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Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644 de 18/05/2012, DOU nº 97 de 21/05/2012, seção 1, p. 13.
pelos motivos fáticos e jurídicos que, articuladamente, passam a expor:
Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644 de 18/05/2012, DOU nº 97 de 21/05/2012, seção 1, p. 13.
II- DOS FATOS
V – DOS FILHOS
Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644 de 18/05/2012, DOU nº 97 de 21/05/2012, seção 1, p. 13.
VI– DA PARTILHA DOS BENS
VIII – DO DIREITO
Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644 de 18/05/2012, DOU nº 97 de 21/05/2012, seção 1, p. 13.
Destarte, patente está o direito dos Requerentes em
divorciarem-se, uma vez que o direito dispensa maiores formalidades e
exigências legais para que o presente divórcio seja decretado.
IX – DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO
Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644 de 18/05/2012, DOU nº 97 de 21/05/2012, seção 1, p. 13.
d) A desistência do prazo recursal para que seja
imediatamente certificado o trânsito em julgado da sentença que decretou o
divórcio do casal;
e) Os requerentes informam que não possuem interesse
na designação de audiência de conciliação, conforme disposto no artigo 339, I,
do Código de Processo Civil;
Termos em que
Pedem deferimento.
Recredenciada pela Portaria Ministerial nº 644 de 18/05/2012, DOU nº 97 de 21/05/2012, seção 1, p. 13.
São Paulo, 07 de abril de 2022.
OAB/SP 446.375
DE ACORDO:
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