Este documento discute os sinais comuns de depressão e ansiedade, como desânimo, cansaço, medo, baixa autoestima e insônia. O autor observou esses sinais em alguém próximo e inicialmente ficou assustado, mas ao se aproximar da pessoa e conversar, passou a compreender melhor como a mente dela funcionava e como poderia ajudá-la. Ele encoraja os leitores a não julgarem os outros por comportamentos aparentemente "normais" e sim tentarem acolhê-los e oferecer
Este documento discute os sinais comuns de depressão e ansiedade, como desânimo, cansaço, medo, baixa autoestima e insônia. O autor observou esses sinais em alguém próximo e inicialmente ficou assustado, mas ao se aproximar da pessoa e conversar, passou a compreender melhor como a mente dela funcionava e como poderia ajudá-la. Ele encoraja os leitores a não julgarem os outros por comportamentos aparentemente "normais" e sim tentarem acolhê-los e oferecer
Este documento discute os sinais comuns de depressão e ansiedade, como desânimo, cansaço, medo, baixa autoestima e insônia. O autor observou esses sinais em alguém próximo e inicialmente ficou assustado, mas ao se aproximar da pessoa e conversar, passou a compreender melhor como a mente dela funcionava e como poderia ajudá-la. Ele encoraja os leitores a não julgarem os outros por comportamentos aparentemente "normais" e sim tentarem acolhê-los e oferecer
Temos o costume de julgar os sinais que essas pessoas dão,
muitas das vezes falamos “que é frescura, quer aparecer, e assim vai”, mas não nos damos conta do porque essa pessoa está assim, que se irrita com “qualquer coisa”, mas não é qualquer coisa, não para essa pessoa, por que ao invés de ajudar, os julgamos ou ao menos tentar entender, nem se sabermos, não temos o direito de julgar. Se você nunca presenciou alguém tendo uma crise de ansiedade ou a pessoa com um desânimo, cansaço fácil, sem alegria de fazer as coisas, medo, insegurança constante, baixa autoestima, sentimento de culpa e fracasso, esquecimento, perda de apetite, insônia, e muitos outros, e quase sempre a pessoa sente todos a “flor da pele”, todos ao mesmo tempo, a pessoa não demonstrar que tem a doença, e as vezes acabamos desenvolvendo mais ainda o problema da pessoa sem saber. Tive a “ oportunidade” de presenciar esses sinais e até mesmo conviver com a pessoa, aparentemente não estava obvio que ela tinha essa doença, presenciei algumas vezes as crises, e comecei a perceber seu comportamento, fiquei assustada muitas vezes, pois aquilo era novo pra mim, não tinha nem se quer um pouco de conhecimento sobre o que estava acontecendo, me aproximando dela, ela se sentiu segura em conversar comigo, e ao longo de nossas conversas, percebi que estava lidando com aquele situação de forma errado, pedindo para se acalmar, ai fui compreender o que estava acontecendo, e pude ajuda-la. Quando digo que foi um privilégio presenciar, não digo no sentido de algo bom que acontece, mas abriu a minha mente e coma funcionava a sua mente, e comecei a perceber alguns comportamentos em outras pessoas que parecia que tinha essa doença, foi algo com para mim e para a pessoa também, pois pude ajuda-la. Quando alguém estiver com comportamentos que para você pareça “normais”, não julgue a pessoa, acolha ela, tente ajuda-la, pode ser que você ajude essa pessoa a lidar com isso e te ajuda também a desenvolver seu conhecimento ou até mesmo tê-los para ajudar mais alguém.