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Francisco A. Santos
SUMÁRIO
Esta é uma obra coletiva organizada por iniciativa e direção do CENTRO SU-
MODELOS E NEGÓCIOS 4 PERIOR DE TECNOLOGIA TECBRASIL LTDA – Faculdades Ftec que, na for-
O NOVO CONSUMIDOR 5 ma do art. 5º, VIII, h, da Lei nº 9.610/98, a publica sob sua marca e detém os
direitos de exploração comercial e todos os demais previstos em contrato. É
ADAPTABILIDADE12
proibida a reprodução parcial ou integral sem autorização expressa e escrita.
STARTUPS17
SCALE-UPS19
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFTEC
NEGÓCIOS 2,5 22 Rua Gustavo Ramos Sehbe n.º 107. Caxias do Sul/ RS
ECONOMIA CRIATIVA 25
CONCLUSÃO 29
REITOR
SÍNTESE31 Claudino José Meneguzzi Júnior
PRÓ-REITORA ACADÊMICA
Débora Frizzo
PRÓ-REITOR ADMINISTRATIVO
Altair Ruzzarin
DIRETOR DE ENSINO A DISTÂNCIA (EAD)
Rafael Giovanella
Caro aluno, seja bem-vindo à disciplina de Tópicos soluções imediatas, e por isso, somos impulsionados
em Oz (O Mágico De Oz, 1939). aponta, de forma sucinta, novos caminhos para o mo-
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MODELOS E
NEGÓCIOS
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SUMÁRIO
Nessa unidade, observaremos alguns dos novos modelos de pensamento para negócios A população do planeta é impulsionada por um verdadeiro tsunami de jovens. Se le-
e projetos. São novas maneiras de ver o mundo, e de pensar sobre as velhas ideias. Também varmos em conta que a Geração Z (nascidos entre 1994 e 2009) veio para subverter radi-
compreenderemos a importância de um mindset adaptativo, tão necessário em um mundo calmente os valores que conhecemos, esse tsunami populacional afetará substancialmente
VUCA, entre outras coisas. Como cereja para o nosso bolo, refletiremos sobre a criação de as bases das relações de troca, pautadas, principalmente, pelo consumo. Uma mudança em
times mais colaborativos. três instâncias alterará o perfil de consumo desses jovens e, consequentemente, muitos có-
O NOVO CONSUMIDOR
• capacidade de transmissão de dados (velocidade);
Qual a sua idade? transmite. Graças a essa capacidade, é natural que as principais fronteiras da comunica-
ção, tais como o idioma e os códigos culturais, se flexibilizem e deem espaço para lin-
Você já parou para se perguntar a qual geração você pertence ,e quais os valores que a sua guagens universais. A maioria dos usuários optará por imagens e personagens, em subs-
geração sustenta? Ainda não? Pois deveria. tituição a palavras, como formas de comunicação. Esse movimento é facilmente notado
pelo amplo uso de memes e emojis; já foi gerada, inclusive, uma Emojipedia. Qualquer
É muito importante conhecermos tudo o que define nossa geração. Os valores geracio- semelhança com a era pré-histórica não é mera coincidência, afinal, no cerne da comu-
nais demandam muito sobre diversas questões, tais como produção, serviços, comunicação, nicação, reside a vontade de traduzir pensamentos em símbolos. Trata-se de um resgate
linguagem etc. É essencial conhecermos nossa geração, para alinharmos nossas propostas. da essência da comunicação humana.
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SUMÁRIO
Some a isso a onipresença de devices móveis, para chegar a uma verdadeira era do ativismo, na
qual pessoas se concentram com facilidade em torno de interesses comuns e ganham poder de mobi-
lização. Essa tendência afeta estruturas sociais importantes, chegando ao ponto de oferecer alterna-
Tudo isso está acontecendo porque estamos diante de novas gerações de jovens (Millennials, Z
e, em breve, Alpha). Esses indivíduos desconfiam das instituições, e estão exigindo transparência de
empresas e marcas, sob pena de mudarem suas atitudes via consumo caso não vejam um valor social
Os Millennials, junto com os membros da Geração X, estão sendo acometidos pelos excessos da
hiperconexão. Eles estão sendo cobrados a ponderar sobre o excesso de trabalho em que mergulha-
ram, graças ao acesso always on e on demand que a qualidade de transmissão de dados proporcionou.
É como se os humanos tivessem absorvido as características das máquinas, sofrendo uma espécie de
machine learning invertido; tal processo nos deixa hiper ligados ao que está́ acontecendo, e nos causa
um extremo medo de perder alguma informação ou evento, o chamado FOMO (fear of missing out, li-
teralmente, “medo de perder”). Surgiu uma necessidade, urgente e geral, de diminuir a distração, a
Essa velocidade e essa universalidade de códigos, que derrubam barreiras cog- fim de focar no que realmente importa (o que podemos definir como mindfulness, ou atenção plena).
nitivas, acabam também por agrupar pessoas segundo seus valores e preferências. A prática em questão deve reduzir os níveis alarmantes de ansiedade a que estamos expostos.
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SUMÁRIO
A ERA DA TRANSMISSÃO Um outro ponto são as transmissões ao vivo, que estão devolvendo o poder para os indiví-
duos, em pequenos ou grandes grupos. Qualquer pessoa, com um smartphone, pode transmitir ao
Stream Team, em inglês, é o nome dado a um grupo de consumidores que são poli- vivo um episódio de injustiça para o mundo. Como exemplo disso, pode-se citar o episódio ocorrido
glotas das mídias sociais, cidadãos “glocais” (globais em sua localidade), e desbravado- com o americano George Floyd, em 25 de maio de 2020, estrangulado por um policial que ajoelhou
res do conhecimento. Eles estão testando o novo filtro do Instagram, gravando um vídeo em seu pescoço durante uma abordagem. A ocorrência, vista pelo mundo inteiro, desencadeou
para o Tiktok e organizando um protesto, simultaneamente. uma onda de protestos contra o racismo e todas as suas vertentes. É a ‘era do ativismo’, que vem
desafiando as injustiças sociais e ambientais, e para a qual o smartphone é a arma mais poderosa.
Por quê? Porque ver o mundo através da tela de um smartphone deu a eles o poder
Derek Thompson observa que “as decisões políticas mais significativas surgem sempre em
nível local e estadual”. Os Millennials, simplesmente, não tinham o hábito de ir votar; um es-
tudo apontou a idade média dos eleitores norte-americanos como sendo de 60 anos. Depois da
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SUMÁRIO
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SUMÁRIO
CAPITALISMO COMUNITÁRIO Os imperfeccionistas também auxiliam nessa mudança de comportamento. Preferindo itens “im-
A economia compartilhada chegou para ficar, e segue promovendo mu- produzidos artesanalmente, através das mãos do produtor, e não de máquinas de última geração pre-
danças no status quo. Com uma estimativa de crescimento global de US$ 335 sentes em grandes indústrias. O artesanal - tendência já em evidência nos últimos anos -, gera esse
bilhões até 2025, esse segmento tem tudo para causar ainda mais impacto no mecanismo de consumo com a valorização de cada produto individualmente e de seu produtor.
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SUMÁRIO
O medo de uma dependência da tecnologia leva um grupo de indivíduos a David Polgar, expert em mídias digitais, disse, durante um TED, que “a internet está transbordan-
sugerir que a vida deve ser otimizada por esses avanços, não consumida por eles. do de humanos agindo como robôs”. Isso é especialmente verdadeiro para as gerações X e Y, que estão
Gostemos ou não, estamos em um caminho sem volta no que se refere à depen- ocupadas demais para processar as emoções, em meio a um verdadeiro culto à produtividade. A necessi-
dência da tecnologia. Os níveis cada vez maiores de vício em smartphones, um dade de estar sempre conectado ao trabalho causa impactos em nosso bem-estar. É como se os humanos
declínio nas habilidades sociais e a dependência geral do GPS (um estudo de 2016 tivessem absorvido as características das máquinas, uma espécie de machine learning invertido.
apontou que 67% das pessoas entre 18 e 44 anos não consegue entender um mapa
físico ) mostram que estamos dispostos a trocar o controle pela conveniência. O VUCA (VOLÁTIL, INCERTO, COMPLEXO, AMBÍGUO)
Twitter, Facebook e as demais redes sociais sofrem considerável pres- Um problema complexo não se resolve de forma linear. Todos nós expressamos uma certa difi-
são para lidarem com conteúdo negativo de modo mais responsável; acuado, culdade de pensar em modelos e cenários que incluem incerteza, assim como em identificar proble-
o Facebook está incorporando, aos poucos, a empatia. Depois de encomendar mas e formular soluções que contemplam algum grau de incerteza.
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SUMÁRIO
Alguns estudiosos definiram como V.U.C.A. as 4 características que estão intrinseca- • Resolução de problemas complexos - o nosso mundo enfrenta problemas extre-
mente ligadas ao mundo contemporâneo. Elas ajudam explicar toda essa sensação de dis- mamente complexos. A capacidade de reconhecer o problema atrás do problema, de
rupção maluca que vivemos. O V.U.C.A também pode ser utilizado como uma maneira de olhar para uma questão sob diferentes perspectivas e de criar estratégias efetivas
avaliar as tomadas de decisões, garantindo uma maior efetividade. para resolver situações novas e mal definidas em cenários complexos do mundo
• V para Volatility (volatilidade): é importante ter em mente que tudo muda, e muda rá-
importante saber o que fazer com as novas tecnologias, e não apenas saber operá-las.
• U para Uncertainty (incerteza): tudo que parece ser estático, não é. A única certeza é Significa tomar decisões inteligentes para usar as tecnologias a seu favor, aumentan-
• C para Complexity (complexidade): cada vez mais, nos depararemos com situações • Pensamento adaptativo - o futuro será marcado pela volatilidade, imprevisibilidade
complexas, cuja solução, provavelmente, está nas entrelinhas, ou na relação entre to- e complexidade e você terá que ser capaz de se adaptar e responder a circunstâncias
das as partes que compõem o problema; novas e inesperadas quase que diariamente. Essa atitude de adaptação também lhe
• A para Ambiguity (ambiguidade): para cada luz, há uma sombra. Tudo tem dois lados, demandas forem surgindo.
• Cone de futuros - pensar sobre o futuro não deve ficar restrito aos futuristas profis-
O VUCA é a cara do nosso tempo! É fruto dos conceitos de uma geração inquieta, que sionais. O pensamento futuro nos fez e nos faz evoluir como espécie. À medida que
vê nas incertezas um potencial para novas descobertas. Nesse mundo incerto, algumas ha- mais pessoas e organizações começam a vivenciar situações dentro de múltiplos futu-
bilidades são necessárias e urgentes. A seguir, estão três importantes habilidades para lidar ros alternativos, mais valiosos serão os insights para criar um plano estratégico dinâ-
com a volatilidade presente nesta década: mico, tanto para a tomada de melhores decisões em contextos de maior complexidade
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SUMÁRIO
que você atua, com uma previsão sobre expectativas e engajamento de clientes/
ADAPTABILIDADE
Circunstâncias excepcionais, como as do COVID- 19, exigem uma mistura de coragem, clareza e
humildade. Os maiores inimigos de uma boa tomada de decisão em tempos de crise não são a incerteza,
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SUMÁRIO
Se, há algumas décadas, competência técnica e inteligência bastavam para ter uma A IMPORTÂNCIA DA ADAPTABILIDADE
carreira promissora, hoje, é necessário investir em atributos comportamentais e emocio-
nais para alcançar bons resultados; um dos mais urgentes é a adaptabilidade. Flexibilidade e adaptabilidade são competências cada vez mais valorizadas no am-
“A mudança é a lei da vida. E aqueles que apenas olham O QA envolve um conjunto de habilidades, que possibilitam deixar ideias obsoletas
para o passado ou para o presente irão, com certeza, para trás, identificar o que é relevante e tirar proveito da situação atual. Dentre os atribu-
perder o futuro.” tos que dão base a um perfil profissional com adaptabilidade, vale citar:
John F. Kennedy, 35° presidente dos Estados Unidos.
• a flexibilidade: o nosso famoso “jogo de cintura” para lidar com diferentes situações;
De uma coisa, todos nós podemos ter certeza: as mudanças virão. É difícil conviver
• a curiosidade: busca e interesse por novidades;
com a incerteza quanto ao futuro, certo? Ninguém gosta. Mas resistimos a elas de forma
inútil, como os taxistas protestaram contra o Uber há alguns anos. Podemos resistir por um
• a coragem: capacidade que permite a superação do medo e enfrentamento das
certo tempo, mas a mudança virá, inevitavelmente.
mudanças;
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SUMÁRIO
MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO: A ERA DIGITAL De repente, essas pessoas perderam o emprego ou precisaram se reinventar para man-
ter a posição no mercado, desaprendendo muitos dos conceitos que norteavam sua carrei-
Globalização, inovações tecnológicas e culturais marcam o século XXI, desde o seu iní- ra. Nesse contexto, saiu na frente quem investiu na adaptabilidade, vislumbrando novas
cio. Vivenciamos uma flexibilização nas regras, contratos, legislação e na própria forma de chances para aprender e melhorar o relacionamento interpessoal, além de delegar tarefas
trabalhar, com ascensão dos serviços sob demanda, home office e profissionais autônomos. repetitivas às máquinas e sistemas.
A lógica do século XX, que seguia normas rígidas, partindo de empregos com carteira assi-
nada, necessidade de bater ponto, horário fixo e ambiente formal ficou para trás, abrindo Grande parte das transformações deste século é proveniente da chamada era digital,
um leque de possibilidades. No entanto, essas novidades se traduziram em barreiras para que teve início com a popularização dos computadores e da internet. Inicialmente restritas
quem já estava no mercado e trabalhou, por anos, sob essas regras. a centros de pesquisa e grandes corporações, essas ferramentas conferiram empoderamen-
to aos usuários, derrubando barreiras geográficas e aproximando pessoas por todo o mundo
(ver capítulo sobre o ativismo digital). Além do efeito nas comunicações, a era digital intro-
Algoritmos, big data, internet das coisas e inteligência artificial já estão presentes
peito disso cita que 10 a 40% dos empregos atuais serão realizados pelas máquinas.
Isso significa que uma parte do trabalho será realizada pelas máquinas, com a expec-
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SUMÁRIO
Outro setor que já vivencia os efeitos da era digital no trabalho é a in- CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO
dústria, profundamente impactada pela automação e substituição de mão de
obra por robôs em suas linhas de produção, fenômeno que exigirá maior qua- Pessoas naturalmente curiosas e corajosas têm um perfil mais compatível com a flexibilidade,
lificação e adaptabilidade dos funcionários. É necessário que os profissionais saindo na frente na busca pela adaptabilidade. Entretanto, ela pode ser desenvolvida e aprimorada
se adaptem, aprimorando as competências técnicas e comportamentais para por qualquer indivíduo, desde que esteja disposto a superar suas crenças limitantes, confrontar o seu
Já a adaptabilidade organizacional é a capacidade que uma empresa tem As crenças limitantes são pensamentos consolidados ao longo da vida, que impedem o cresci-
de quebrar paradigmas, desafiar os limites e mudar seus métodos, processos, mento na esfera profissional ou pessoal. Elas costumam se basear em uma única distorção ou experiên-
visão e, em alguns casos, missão. Para serem bem-sucedidas na era digital, as cia ruim, que é tomada como padrão e argumento para impor limites ao indivíduo. Essa limitação pode
organizações precisam encontrar formas mais eficientes, seguras e rápidas de ter raiz em uma experiência frustrada de liderança, por exemplo, durante a coordenação de um projeto
atingir seus objetivos, o que implica em mudança constante; daí a necessida- que não rendeu os resultados esperados.
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SUMÁRIO
Uma boa tática para superar as crenças limitantes é começar a questioná-las de modo ra- Ao contrário do que muitos pensam, ser otimista não significa ignorar os pontos
cional, colocando seus fundamentos em xeque; afinal, ter falhado uma ou algumas vezes não sig- negativos de uma experiência, e sim, optar, conscientemente, por dar prioridade aos
nifica que falharemos em todas elas. positivos. O otimismo é uma escolha que precisa ser feita diariamente. Pessoas oti-
Confira, abaixo, outras dicas valiosas para desenvolver a capacidade de adaptação profissional. dão com frequência. Tornam-se mais realizadas e adaptam-se com maior facilidade.
Emoções > Falamos, mais acima, sobre o quociente de inteligência emocional (QE), que Mantenha-se aberto ao novo > O ser humano necessita de segurança para se
reúne um grupo de características comportamentais usadas para gerenciar as emoções. Essas sentir bem, por isso, é normal que crie zonas de conforto. No entanto, o aprendizado
qualidades são úteis para desenvolver a adaptabilidade, uma vez que é necessário controlar as – e a adaptabilidade – exigem que você abrace o novo. Você se sentirá intimidado no
emoções para se adaptar, em especial a cenários adversos. início, mas dê uma oportunidade ao novo, porque ele pode ser muito melhor do que
imagina; mesmo se não for, você terá o poder e a opção de escolher outro caminho.
A gestão da emoção começa no autoconhecimento e na compreensão de que elas são res-
postas irracionais e automáticas. O importante é saber o que está provocando as emoções, e como
Nunca pare de aprender > Seja ouvindo opiniões diferentes da sua, lendo, con-
contornar seus efeitos.
sultando podcasts, vídeos ou em sala de aula; aprender é vital para desenvolver a adap-
mos passos nas mãos da empresa. Não tenha medo de assumir as rédeas da sua carreira!
Você já está bem-informado, e pode começar a desenvolver ou aperfeiçoar sua
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SUMÁRIO
um punhado de fundadores, ou por apenas um indivíduo; por vezes, por projetos de ace-
O termo “startup” tem sido usado com uma frequência cada vez maior nos leração de startups e investimentos. Elas oferecem produto ou serviço inovador, o que as
últimos anos, para descrever jovens empreendimentos, sobretudo na área da leva a um grande sucesso. Todas as grandes corporações da chamada “nova economia”,
com startups; outras têm buscado se inspirar no modo de pensar e agir dessas orga-
nizações inovadoras. Atualmente, fala-se muito sobre “pensar como uma startup”,
pode mais ser ignorado. As startups crescem exponencialmente, e esse é o modus ope-
Elas oferecem produtos ou serviços que, no momento, não são entregues por
neira ineficiente.
medida que trabalham no desenvolvimento, teste e marketing de sua ideia. Por isso,
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SUMÁRIO
Para delimitar uma gênese para esse fenômeno, podemos afirmar que isso se deu
após a crise de 2008, originada do estouro da bolha imobiliária nos Estados Unidos, e
O avanço da tecnologia é um dos fatores que fez com que muita gente iniciasse uma
startup. A “corrida” por inovação fez com que mentes criativas se unissem para ideali-
mo do que suas antecessoras. Esse movimento criou o que se pode chamar de “cultura
startup”, uma nova mentalidade. Inúmeros jovens sonham em criar seu próprio negócio
As startups podem ser financiadas por empréstimos tradicionais para pequenas em- (faz-se evidente, novamente, o poder das novas gerações), diferentemente das gerações
presas, patrocínios do governo ou doações de organizações sem fins lucrativos, por exem- de seus pais e avós, que emularam usar o crachá de uma organização gigante e famosa.
Confira, a seguir, alguns dos pontos cruciais no que tange ao mindset caracte-
Uma startup que consegue provar seu potencial é capaz de atrair financiamento de ca-
rístico das startups:
pital de risco, em troca de renunciar a algum controle e/ou porcentagem de sua propriedade.
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SUMÁRIO
• não têm medo de errar, e estão sempre aprendendo: a dinâmica de estar em constan-
• por quê? • por que não dessa maneira?
te construção faz com que o medo do erro (e os prejuízos causados por ele) seja menor;
tentativa, erro, nova tentativa e acerto é um looping constante, o que torna o aprendi- • o que poderia ser melhor? • por que ficar com o status quo?
zado acelerado e construtivo;
As startups sabem que não podem fazer tudo sozinhas, então colaboram e unem forças
• startups aproveitam ao máximo os recursos existentes: metodologias de desenvol-
com outras startups, ou agentes externos aos seus negócios (universidades, profissionais
vimento enxutas e ágeis envolvem a implementação de um processo iterativo. O pro-
liberais, pesquisadores independentes etc.).
cesso iterativo começa validando as necessidades e expectativas do cliente, qualitati-
dente da ABStartups, Amure Pinho. Apesar de todas as vantagens das startups, elas ainda estão
• vendem primeiro, constroem depois: fundadores minimizam significativamente o
sendo introduzidas em nossa cultura, e demanda a aceitação de um novo mindset. Em alguns
risco do negócio, já́ que eles constroem em resposta à demanda, com maior alinha-
países, existem ecossistemas, economicamente e culturalmente, mais favoráveis. Mesmo que
mento. Embora o produto possa, posteriormente, não atender as expectativas do com-
devagarinho, as startups brasileiras dão show: enquanto, para nós brasileiros, o parcelamento
prador, seu valor pode ser validado rapidamente com os compromissos financeiros.
é algo normal, em vários países onde não há a cultura do parcelamento, são startups (inspira-
Independente de qual for o produto, campanhas de marketing ajudam a executar uma
das na cultura brasileira) que permitem aos lojistas parcelarem as suas vendas.
estratégia de pré-venda;
• trabalham de maneira criativa e colaborativa: elas obtêm sucesso ou fracassam com SCALE-UPS
base na agitação das indústrias, desenvolvendo novas ideias revolucionárias ou criando
revisões inovadoras de ideias anteriores. Um aspecto fundamental da capacidade de fa- “Fazer sua empresa ser maior que você”
zer isso é a curiosidade. Líderes de startups estão, constantemente, fazendo perguntas: Endeavor
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SUMÁRIO
Ter um negócio escalável significa gerar mais emprego, renda e impacto, onde estiver.
scale-ups são negócios que já testaram e validaram seus produtos, e têm um negócio sus-
tentável; sendo assim, já estão maduras para o próximo estágio. De acordo com a Organiza-
empresas que tiveram crescimento de, no mínimo, 20% nos últimos três anos.
A diferença de uma scale-up para uma grande empresa é que seu modelo de negócio
é escalável, ou seja, com passar do tempo, o seu crescimento é ponderado pela margem de
Um ponto bacana nessa diferenciação é que uma scale-up possui um negócio (ou
serviço) que não somente gera lucros constantes, mas tem um impacto na sociedade na
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SUMÁRIO
Esse impacto não está atrelado à venda de produtos ou serviços, mas a uma forma de retribuição • trabalhe com sócios e/ou co-fundadores em quem você confia. Não pre-
à comunidade. Esse retorno em forma de agradecimento pode vir como mentoria, ou investimento em cisamos sequer falar que a confiança é um dos pilares do sucesso de qual-
novas empresas. Dois dados para concluir essa diferenciação entre grandes empresas e scales: apesar de quer empreendimento;
mostrarem um crescimento acelerado e contínuo, as scales, em sua maioria, são pequenas e médias em-
• evite riscos desnecessários. Por mais tentador que seja o plano de negócio,
presas - em torno de 92% das scales são PMEs! Com certeza, muita gente associa, ou associou, scale-up
não ponha tudo a perder em um projeto. Invista com cautela, para que, caso
a um modelo de negócio que envolva tecnologia, e muitas realmente são. Porém, as scales são empresas
haja uma falha, você ainda tenha onde se apoiar.
de qualquer nicho, desde uma indústria da construção como um mercado varejista, por exemplo.
Nem todas as scales nascem prontas. Se você tem um negócio, ou está desenvolvendo um, com
alto potencial de crescimento contínuo, saiba que você pode, sim, estar com um modelo de scale-up.
• experiência, mesmo que pouca, é fundamental para arriscar em um negócio de alto impacto. Es-
• inicie com algo que você conheça. Juntamente com a experiência, isso dará estabilidade inicial, e
• esteja propício à mudança. Por mais que você tenha elaborado um plano de negócio impecável,
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SUMÁRIO
NEGÓCIOS 2,5 Bons negócios, para o bem de todos! Diante de um quadro mundial com diversos pro-
blemas relacionados à fome, à falta de acesso a recursos naturais básicos, e a níveis baixos
2.5. O nome não é por acaso: é o meio de caminho entre o segundo setor dades, melhorando as condições de seu público-alvo; eles se incluem no setor 2.5.
Os negócios de impacto social têm como foco a geração de um impacto, seja social ou
ambiental, positivo em quem utiliza seus produtos e serviços. Apesar de terem como ati-
vidade principal o favorecimento das pessoas com menor renda, visando o impacto social,
diferenciam-se das ONGs por suas próprias atividades serem rentáveis, e não dependerem
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SUMÁRIO
ampliar seu alcance e de serem replicados facilmente, o que é muito importante, conside-
A origem do conceito
rando as grandes demandas sociais. Atualmente o setor dá mostras de que está cada dia mais
estruturado, com mais empreendedores interessados, mais aceleradoras cuidando de ajudá- Na década de 70, Muhammad Yunus, então professor da Universidade de Dhaka -
los, governos mais atentos ao movimento e, claro, mais recursos financeiros disponíveis. Bangladesh, foi tocado pela extrema condição de pobreza em que viviam muitas
famílias da região, e pela dificuldade delas em receber auxílio bancário.
Por não possuírem garantias a oferecer em troca das transações, a maioria das famí-
lias e trabalhadores necessitados ficavam sem amparo, e quem conseguia receber
crédito tinha de lidar com altos juros, aplicados pelos bancos como condição aos
empréstimos. Dessa forma, os trabalhadores locais, em sua maioria pertencentes
ao meio rural, não tinham condição de custear a compra de materiais e produtos
que impulsionariam seus serviços e vendas.
Motivado por ideais de justiça, Yunus realizou uma experiência, na qual concedeu
um empréstimo de uma pequena quantia para um grupo de mulheres do interior
de Bangladesh, com o objetivo principal de ajudá-las na compra de matéria-prima
para confecção de artesanato. Como resultado, todas as mulheres que receberam
o empréstimo conseguiram pagar suas parcelas e seus juros dentro do prazo com-
binado, retirando, ainda, uma pequena margem de lucro.
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SUMÁRIO
uma regulamentação nacional oficial. Não há limites bem definidos para
o setor 2.5; o que existe, de fato, são as iniciativas de realizar algo im-
empresas privadas e afins, como é o caso das ONGs. Nesse setor, há pos-
Ter impacto social, Estar alinhado com a Ter viabilidade
sibilidades diversificadas de atuação; o sucesso do negócio está atrelado econômico e ambiental realidade local econômica
ao modelo de desenvolvimento econômico e ao grau de impacto na so-
determinar o negócio. Além disso, a iniciativa deve ter como premissa os Gerar valor para as Promover o Manter a finalidade
benefícios causados a um grupo ou população, ao invés do ganho pessoal. comunidades desenvolvimento das lucrativa
pessoas
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SUMÁRIO
anteriormente;
Costa e Santos (2011b), a economia criativa relaciona-se ao desenvolvimento da economia e das socieda-
ECONOMIA CRIATIVA
des modernas na atualidade, na medida em que o capital intelectual tem se tornado mais significativo no
mento da cultura como recurso poderoso para a geração de produtos e serviços criativos.
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SUMÁRIO
TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS 26
SUMÁRIO
Mas a sua definição nem sempre é feita de maneira fácil porque, de certa forma, quando
ação humana. No entanto, de alguns anos para cá, determinadas atividades que utilizam cria-
tividade em sua essência - e que agregam valor a bens e serviços de cunho intelectual, artístico
DO QUE SE TRATA
lidam com criatividade, conhecimento e informação. Para entendê-las, é preciso ter em mente
5. artesanato;
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SUMÁRIO
ONDE ESTÁ PRESENTE Existe uma tendência crescente em áreas nas quais o simbólico ou intangível conse-
gue definir o valor de um bem ou serviço; por exemplo, uma característica de cunho autoral
Atualmente, a economia criativa é um dos setores de maior crescimento no mercado consegue delinear ou identificar um produto ou atividade. Basta imaginar que o design de
mundial. Ela também é uma das áreas mais rentáveis em termos de geração de lucros, em- um móvel pode ajudar a identificar se um produto é originário de um país ou de outro, sim-
pregos e exportação de bens e serviços. plesmente pelo modo como foi desenhado e pelas características aplicadas a ele.
Em sua essência, a economia criativa é bastante inclusiva e sustentável; por isso, investir Na esteira desse movimento global, a criatividade envolvida no processo de desenvol-
nesse setor como motor do desenvolvimento social é construir uma excelente fonte de quali- vimento de um produto ou atividade é um fator bastante relevante. Além disso, o setor cria-
dade de vida e bem-estar social para comunidades, além de conforto e autoestima individual. tivo é um importante formador de inovação econômica e social, pois tem grande potencial
preendimentos na área da economia criativa; em alguns casos, os conteúdos de empresas • PARTICIPAÇÃO DA ECONOMIA CRIATIVA NO MUNDO
deste segmento são protegidos por leis autorais. Eles contém elementos substanciais do es-
forço artístico e criativo de um indivíduo ou empresa. Segundo pesquisas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), divulgada pelo Mi-
nistério da Cultura, há uma participação de 7% de bens e serviços culturais no PIB mundial,
POR QUE A ECONOMIA CRIATIVA É RELEVANTE NO MUNDO ATUAL? com crescimento anual previsto para, em média, 10% a 20%. No Brasil, o setor se destaca a
cada dia. De acordo com o mesmo estudo, o crescimento médio anual dos setores criativos
• COMPETITIVIDADE NOS NEGÓCIOS (6,13%) foi superior ao aumento médio do PIB nacional (cerca de 4,3%) nos últimos anos.
Esses números dão ao Brasil uma boa colocação na economia criativa mundial. O atual PIB
No atual modelo econômico mundial, o conhecimento, a cultura e a criatividade são gerado pelas empresas do setor criativo brasileiro já supera o de países como Itália, Espa-
fatores de competitividade entre países. Eles fazem com que uma nação se destaque ou não nha e Holanda, de acordo com dados divulgados pela United Nations Conference on Trade and
entre as outras, e ajudam a criar a identidade cultural de um lugar. Development (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento, ou UNCTD).
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SUMÁRIO
ciando-a em termos de inovação, produtividade, geração de empregos, conhecimento e identidade 1. Segurança psicológica
cultural. Profissões que participam do segmento costumam ser bastante procuradas, por estimula-
rem talentos individuais e buscarem soluções para problemas globais. Além de gerar empregos qua- Para que o seu time trabalhe melhor em conjunto, você precisa criar um espa-
lificados e renda, os setores criativos conversam com outras áreas da economia, agregando valor e ço onde exista segurança psicológica para todos os colaboradores. O Google fez uma
competitividade a produtos e serviços. pesquisa, para tentar identificar por que alguns times eram mais produtivos que
outros (dentro da própria empresa). Não era sobre, meramente, reunir os melhores
CONTEÚDO EXTRA: COMO CRIARMOS TIMES MAIS COLABORATIVOS de cada área (isso não é garantia de que eles, juntos, performarão bem). Também
não se tratava do líder, nem do tipo de liderança utilizada (mais permissiva ou não).
Economia criativa, economia colaborativa, pensamento em rede, interdependência; sabe- O ponto decisivo na pesquisa foi: os times que melhor performavam eram aqueles
mos que esses e outros conceitos não são novidade, e que bom! Porém, você já parou para se per- em que as pessoas se sentiam seguras, no sentido mais amplo da palavra:
guntar como pode ser mais colaborativo de forma individual? Como construir sua melhor forma
de trabalhar em equipe? a. em termos de cuidado, pois sabiam que, se precisassem de ajuda, poderiam
contar com outros membros do grupo, já que aquele time era um porto se-
c. para serem elas mesmas, e levarem ao trabalho a sua melhor versão: a sua
versão completa.
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SUMÁRIO
Esse é um assunto complexo; afinal, cada pessoa tem uma teoria diferente sobre o ego. Uns falam isso estiver claro, para mim e para todos os outros membros do grupo, pode-
que é impossível matá-lo, outros dizem que é a essência da nossa existência, e há, ainda, aqueles que remos começar o trabalho. Esse pode ser feito tanto individualmente quanto
O professor Yuval Noah Harari, autor do best seller mundial Sapiens, afirma que a maior dificul- O teórico em gestão britânico Meredith Belbin afirma existirem nove pa-
dade que nós seres humanos temos em colaborar reside nessas 3 letrinhas (E-G-O). Quando estamos peis distintos dentro de uma equipe, que são fundamentais para o seu sucesso:
em grupo, gastamos mais tempo tentando acomodar nosso ego do que, de fato, buscando resolver o
1. semeador;
problema em questão.
2. investigador de recursos;
Pensando na natureza, imagine um grupo de formigas brigando para ver quem liderará a reunião
de como levar a folha de um lado para o outro; ou uma discussão entre as abelhas, para definir quem co- 3. coordenador;
meçará a construir a colmeia, e quem irá em busca de recursos para isso. Enquanto nós usamos nossa
4. formatador;
energia para acomodar nossos egos, os animais usam 100% da sua energia para encontrar a solução.
5. monitor/avaliador;
3. Defina os papéis
6. trabalhador em equipe;
O interesse por trabalho em equipe surgiu na década de 60/70, pelas manufaturas europeias e ame-
7. implementador;
ricanas, em resposta ao sucesso do método de trabalho japonês chamado kaizen (o conceito de que todos
os funcionários são responsáveis pela melhoria contínua da empresa). Hoje, é raro encontrar uma or-
8. completador;
ganização, de qualquer tipo ou tamanho, que não valorize o trabalho em equipe. A grande questão é que,
com o passar do tempo, fomos confundindo trabalho em equipe com fazer tudo junto. 9. especialista.
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SUMÁRIO
Negócios coletivos e empresas são como equipes esportivas; todos os dias, se de-
passa a ser uma solução poderosa para superá-las. Afinal, equipes não são, simples-
mente, grupos de pessoas trabalhando juntas; elas são produtos de uma ação coletiva.
Em The Wisdom of Teams, Jon Katzenbach e Douglas Smith definem uma equipe
como “um pequeno grupo de pessoas com habilidades complementares e que estão
quais prestam contas uns aos outros”. Em um time, nenhum indivíduo é responsável
pelo sucesso ou pelo fracasso, porque ninguém atua sozinho (mate o EGO). O trabalho
rem individualmente aos pontos de vista alheios e divergentes, servindo de apoio (se-
SÍNTESE
ga. Nosso mundo muda muito, e numa velocidade assustadora. Por isso, precisamos,
ainda não é conhecido. O escopo dessa unidade foi apresentar conceitos que transbordam
os seus nichos, e que perpassam qualquer ideia a ser posta em prática nesse novo mundo.
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EXERCÍCIOS SUMÁRIO
volvida hoje?
de em um mundo VUCA?
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