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A principal indagação deste capítulo é: O são as revoluções científicas e qual sua função
no desenvolvimento científico?
Assim, nos voltamos a conceitos citados pelo autor, de que a ciência é um produto
histórico, em que temos a analogia do quebra cabeça para a resolução de problemas.
Sendo o período de revolução científica uma quebra/ruptura, para criação de novos
paradigmas. Diante de uma crise, que é o pré-requisito para uma revolução. Etapas de
um processo de desenvolvimento.
Ex: Revolução que data o fim da ditadura militar/ Surgimento dos raios X
Ex: Descoberta de vida na lua quebra paradigmas e possui grande impacto, em outra
parte da galáxia não teria esse efeito, pois não entraria em conflito com teorias
anteriores, mas sim se trataria de informações desconhecidas anteriormente.
A nova teoria pode também integrar teorias anteriores, sem modificar sua estrutura.
Por isso o processo de revolução científica é não cumulativo, senão se daria apenas em
desvendar o novo.
Fenômenos bem explicados dos paradigmas existentes: geralmente novos não são
aceitos.
Natureza indicadas por paradigmas existes: entendidos após uma maior explicação,
articulação de paradigmas existentes.
A ciência normal tem um compromisso com o paradigma, para graus que não tenham
precedente satisfatório. Se as teorias forem aplicadas apenas em conceitos já existentes,
não abriria precedente para anomalias, contrariando o positivismo.