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ASPECTOS TEÓRICOS
I- COMPREENSÃO TEXTUAL
1- CONCEITO DE TEXTO
De acordo com Costa Val (2004) pode se definir o texto “como qualquer produção lingüística, falada ou escrita.
De qualquer tamanho, que possa fazer sentido numa situação de comunicação humana, isto é, numa situação
de interlocução”. Vale a pena ainda ressaltar que no mesmo texto a autora reitera que o texto não faz sentido
em si mesmo, ou seja, o texto não existe significativamente por si só. A idéia de texto enquanto sentido
somente se dá a partir do contexto e da interação entre os envolvidos: locutor e alocatário.
Texto é, então, uma sequência verbal (palavras), oral ou escrita, que forma um todo que tem sentido para um
determinado grupo de pessoas em uma determinada situação.
O texto pode ter uma extensão variável: uma palavra, uma frase ou um conjunto maior de enunciados, mas ele
obrigatoriamente necessita de um contexto significativo para existir
Fontes.
http://geeksufmg.wikispaces.com/Conceito+de+texto
http://educacao.uol.com.br/portugues/ult1693u10.jhtm
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A experiência do leitor o ajuda a prever o que o autor vai dizer. Um leitor que compartilhe muitas das suposições
do autor será capaz de pensar junto com este e usar sua própria experiência para solucionar dificuldades.
A previsão é importante porque ela ativa a schemata, isto é, ela chama à mente quaisquer experiências e
conhecimentos associados que se tenha sobre o tópico do texto. Conforme já dito, nós fazemos uso de nossos
esquemas para interpretar um texto. Se os esquemas relevantes são ativados, prontos para uso, podemos
entender um texto mais facilmente. Os esquemas ativados são também mais prontamente disponíveis para
serem modificados por idéias novas: em outras palavras, nós aprenderemos melhor.
A previsão começa no título. Pode-se determinar o tipo de texto a ser lido, em que o aluno ativa seus
esquemas de tipos e gêneros textuais, o que inclui expectativas sobre a maneira pela qual o texto é
organizado, a formulação de hipóteses que serão confirmadas, rejeitadas ou refinadas com a subseqüente
leitura. Essas expectativas limitam o número de coisas a serem investigadas, por isso a leitura é mais eficiente.
* Confirmação, rejeição ou acomodação das hipóteses levantadas;
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3- GÊNEROS DISCURSIVOS
a- Textos científicos: son los que producen en el contexto de la comunidad científica, con la intención de
presentar o demostrar los avances producidos por la investigación. Géneros típicos de este tipo son la Tesis
doctoral, la Memoria de Licenciatura, el Artículo científico o la Monografía científica. También son textos
científicos, aunque de transmisión oral, la Conferencia, la Ponencia o la Comunicación (tipo de texto)
b- Textos administrativos: son aquellos que se producen como medio de comunicación entre el individuo y
determinada institución, o entre instituciones, o entre las instituciones y los individuos. Se trata de textos
altamente formalizados, con estructuras rígidas y que frecuentemente tienen una enunciado función
performativa. Géneros administrativos típicos son el Certificado, el saludo, la Instancia o el Boletín Oficial.
c- Textos jurídicos: son los textos producidos en el proceso de administración de justicia. Aunque son un
subtipo de los textos administrativos, por su importancia y sus peculiaridades los textos jurídicos suelen
considerarse y estudiarse como un grupo independiente. Ejemplos de textos jurídicos son la sentencia, el
recurso o la ley
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punto de vista del periodista o de la publicación). Entre los primeros los fundamentales son la noticia y el
reportaje; entre los segundos, el editorial, el artículo de opinión, la crítica o la columna.
e- Textos humanísticos: aunque se trata de un tipo de texto difícilmente definible, se clasifica como "textos
humanísticos" a aquellos que tratan algún aspecto de las ciencias humanas Psicología, Sociología,
Antropología, etc desde el punto de vista propio del autor, sin el nivel de formalización de los textos científicos.
El género típico de este tipo es el ensayo.
f- Textos literarios: son todos aquellos en los que se manifiesta la función poética, ya sea como elemento
fundamental (como en la poesía) o secundario (como en determinados textos históricos o didácticos). Son
géneros literarios la poesía, la novela, el cuento o relato, el teatro y el ensayo literario (incluidos los mitos).Se
clasifican en: narrativo, líricos, y dramáticos.
g- Textos publicitarios: es un tipo de texto especial, cuya función es convencer al lector acerca de las
cualidades de un artículo de consumo, e incitarlo al consumo de dicho artículo. Esta necesidad de atraer la
atención del lector hace que el texto publicitario emplee generalmente recursos como la combinación de
palabra e imagen, los juegos de palabras, los eslóganes o las tipografía llamativas. El género publicitario
fundamental es el anuncio
h- Textos digitales: cuya aparición ha sido provocada por las nuevas tecnologías, dando lugar a textos
inexistentes en el mundo analógico y que presentan sus propias características. Algunos ejemplos de estos
tipos de texto son los blogs, los SMS, los chat o las páginas web.
Fonte. www.google.com.ar
O autor Travaglia define Tipologia Textual como aquilo que pode instaurar um modo de interação, uma maneira
de interlocução, segundo perspectivas que podem variar. Essas perspectivas podem, segundo o autor, estar
ligadas ao produtor do texto em relação ao objeto do dizer quanto ao fazer/acontecer, ou conhecer/saber, e
quanto à inserção destes no tempo ou no espaço.
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A narração envolve:
Quem? Personagem;
Quê? Fatos, enredo;
Quando? A época em que ocorreram os acontecimentos;
Onde? O lugar da ocorrência;
Como? O modo como se desenvolveram os acontecimentos;
Por quê? A causa dos acontecimentos;
Exemplos de textos narrativos: novela, conto, crônica, fábula, parábola, anedota, lenda,...
b- Descrição: descrever é representar verbalmente um objeto, uma pessoal, um lugar, mediante a indicação
de aspectos característicos, de pormenores individualizantes. Requer observação cuidadosa, para tornar aquilo
que vai ser descrito um modelo inconfundível. Não se trata de enumerar uma série de elementos, mas de
captar os traços capazes de transmitir uma impressão autêntica. Descrever é mais que apontar, é muito mais
que fotografar. É pintar, é criar. Por isso, impõe-se o uso de palavras específicas, exatas.
Textos científicos: sua finalidade é mostrar o procedimento para realizar uma investigação ou uma
experimentação
Textos técnicos: mostram os componentes, a forma e o funcionamento de qualquer tipo de objeto,
criação artística ou instrumental: pintura, escultura, mecânica, esportes, medicina, etc. Entre eles
incluem-se os manuais de instruções de uso e montagem de aparelhos; as receitas de cozinha e as
bulas de medicamentos.
Textos sociais: ofrecem dados sobre o comportamento das pessoas e instituções.
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descrever, é necessário explanar e explicar. O raciocínio é que deve imperar neste tipo de composição, e
quanto maior a fundamentação argumentativa, mais brilhante será o desempenho
d- Exposição (informação)- O texto informativo-expositivo tem por finalidade a transmissão clara, ordenada e
objetiva de informações e indicações que digam respeito a fatos concretos e referências reais.
1- Textos divulgativos ou informativos. Es el tipo de texto expositivo que va dirigido a un público amplio que
usa información poco específica y léxico formal, es decir no técnico ni especializado. Lo encontramos en
apuntes, libros de texto, enciclopedias, exámenes, conferencias, coleccionables, etc.
2- Textos especializados o argumentativos. Es el tipo de texto expositivo especializado que está dirigido a
un público específico de un área de conocimiento determinado que requiere o usa un léxico especializado e
información técnica. Lo encontramos en informes, leyes, artículos de investigación científica, etc.
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Travaglia também diz que o Gênero Textual se caracteriza por exercer uma função social específica. Para ele,
estas funções sociais são pressentidas e vivenciadas pelos usuários. Isso equivale dizer que, intuitivamente,
sabemos que gênero usar em momentos específicos de interação, de acordo com a função social dele.
São exemplos de gênero textual: carta pessoal, comercial, bilhete, diário pessoal, agenda, anotações.
Entende-se como Tipologia textual a forma como o autor vai conduzir o texto e como Gênero Textual a função
que o texto vai exercer: Informar, Lembrar, contar...
5- TRANSTEXTUALIDADE
Segundo Gérard Genette, em Palimpsestes [1] cinco são os tipos de relações transtextuais:
1. Intertextualidade, considerada como a presença efetiva de um texto em outro texto. É a copresença entre dois ou vários textos:
citação[ 2], plágio[3], alusão[4]. Estudar a intertextualidade é analisar os elementos que se realizam dentro do texto (inter).
2. Paratextualidade, representada pelo título, subtítulo, prefácio[5], posfácio[6], notas marginais, epígrafes[7], ilustrações... Este
campo de relações é muito vasto e inclui as notas marginais, as notas de rodapé, as notas finais, advertências, e tantos outros
sinais[8] que cercam o texto, como a própria formação da palavra está a indicar.
3. Metatextualidade, vista como a relação crítica, por excelência. É a relação de comentário que une um texto a outro texto.
4. Arquitextualidade, que estabelece uma relação do texto com o estatuto a que pertence incluídos aqui os tipos de discurso, os
modos de enunciação, os gêneros literários etc. em que o texto se inclui e que tornam cada texto único.
5. Hipertextualidade. Toda relação que une um texto (texto B = hipertexto) a outro texto (texto= hipotexto).
http://es.scribd.com/doc/56137990/TRANSTEXTUALIDADE-Genette
Trocando em miúdos...
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DE TEXTOS E DE PARATEXTOS
Na obra intitulada Paratextos Editoriais [2009] - originalmente em francês Seuils [1987] -, Gérard Genette
procede ao estudo das relações transtextuais e define uma dessas categorias, a paratextualidade ou
transcendência textual do texto, como “aquilo por meio de que um texto se torna livro e se propõe como tal a
seus leitores, e de maneira mais geral ao público” (p.9). Tal conceito compreende o texto em íntima ligação
com uma estrutura que o envolve e contribui para que tome forma e produza sentidos. Este texto, segundo
Genette (2009, p.9), geralmente se apresenta reforçado por certo número de produções, sejam elas verbais ou
não-verbais (p.9) e, que, de certa forma, o cerca e o prolonga, exatamente para apresentá-lo, para torná-lo
presente e garantir sua presença no mundo, sua “recepção” e seu consumo, sob a forma, pelo menos hoje, de
um livro.
A palavra paratexto é composta do prefixo grego para, que designa, semanticamente, uma modificação da
palavra texto. Conforme a etimologia de origem, tal prefixo indica, desde logo, algo que se coloca perto de, ao
lado de; pode ser usado para exprimir a ideia de tempo, duração. Algo que acontece paralelamente a outra
coisa. Ao compor a nova palavra, portanto, sinaliza uma organização textual que se coloca ao lado de uma
com a qual mantém uma relação direta, não dedependência mas d continuidade.
Resenha
GENETTE, Gérard. Paratextos Editoriais. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009, 376 p.
Rodrigo da Costa Araujo (Doutorando, UFF)
http://www.pgletras.uerj.br/palimpsesto/num10/resenhas/palimpsesto10_resenhas01.pdf
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No cotidiano, sem percebermos usamos freqüentemente a linguagem verbal, quando por algum motivo em
especial não a utilizamos, então poderemos usar a linguagem não verbal.
Linguagem não-verbal é o uso de imagens, figuras, desenhos, símbolos, dança, tom de voz, postura corporal,
pintura, música, mímica, escultura e gestos como meio de comunicação. A linguagem não-verbal pode ser até
percebida nos animais, quando um cachorro balança a cauda quer dizer que está feliz ou coloca a cauda entre
as pernas medo, tristeza.
Exemplos: sinalização de trânsito, semáforo, logotipos, bandeiras, uso de cores para chamar a atenção ou
exprimir uma mensagem.
É muito interessante observar que para manter uma comunicação não é preciso usar a fala e sim utilizar uma
linguagem, seja, verbal ou não-verbal.
Linguagem mista é o uso simultâneo da linguagem verbal e da linguagem não-verbal, usando palavras escritas
e figuras ao mesmo tempo.
Fone. http://www.infoescola.com/comunicacao/linguagem-verbal-e-nao-verbal/
8- A INTERTEXTUALIDADE
O processo ensino/aprendizagem de Língua Portuguesa deve basear-se assim em propostas interativas a fim
de promover o desenvolvimento do indivíduo numa dimensão integral. Portanto, nessa perspectiva, o trabalho
do professor é, dentre outros, desenvolver no aluno a capacidade de identificar um intertexto. . A
intertextualidade é “um fenômeno constitutivo da produção do sentido e pode-se dar entre textos expressos por
diferentes linguagens” (Silva, 2002). O professor deve, então, investir na idéia de que todo texto é o resultado
de outros textos. Isso significa dizer que não são “puros”, pois a palavra é dialógica. Quando se diz algo num
texto, é dito em resposta a outro algo que já foi dito em outros textos. Dessa forma, um texto é sempre oriundo
de outros textos orais ou escritos. Por isso, é imprescindível que o professor leve o aluno a perceber isso.
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Assim, a utilização da intertextualidade deve servir para o professor não só conscientizar os alunos quanto à
existência desse recurso como também utilizar um modo mais criativo de verificar a capacidade dos alunos de
relacionarem textos.
A literatura: por exemplo, entre Casimiro de Abreu “Meus oito anos” e Oswald de Andrade “Meus oito anos”.
Aquele foi escrito no século XIX e este foi escrito no século XX. Portanto, o 2 texto cita o 1, estabelecendo com
ele uma relação intertextual.
A pintura: o quadro do pintor barroco italiano Caravaggio e a fotografia da americana Cindy Sherman, na
qual quem posa é ela mesma. O quadro de Caravaggio foi pintado no final do século XVI, já o trabalho
fotográfico de Cindy Sherman foi produzido quase quatrocentos anos depois do quadro. Na foto, ela recria o
mesmo ambiente e a mesma atmosfera sensual da pintura, reunindo um conjunto de elementos: a coroa de
flores na cabeça, o contraste entre claro e o escuro, a sensualidade do ombro nu etc. A foto de Sherman é
uma recriação do quadro de Caravaggio. Aquela, explícita e intencionalmente, cita este ao manter quase
todos os elementos do quadro original.
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O jornalismo: - a publicidade - um dos anúncios do Bom Bril em que o ator se veste e se posiciona como se
fosse a Mona Lisa de Da Vinci e cujo enunciado-slogan é “Mon Bijou deixa sua roupa uma perfeita obra-prima”
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Esse enunciado sugere ao leitor que o produto anunciado deixa a roupa bem macia e perfumada,ouseja, uma
Quanto à intertextualidade na publicidade, pode-se dizer que ela assume a função não só de persuadir o leitor
como também de difundir a cultura, uma vez que se trata de uma relação com a arte (pintura, escultura,
literatura etc). Assim, quando há a utilização deste recurso, boa parte do efeito de uma propaganda ou do título
de uma reportagem é proveniente da referência feita a textos pré-existentes. Esses textos ora são retomados
de forma direta, ora de forma indireta, levando o destinatário a reconhecer no enunciado o texto citado.
(Portanto, segundo Almeida, pode tratar-se da citação tanto de um enunciado cuja autoria é reconhecida (Os
documentos são “imexíveis) usando o neologismo criado pelo ministro do trabalho Magri “imexível”); quanto de
um enunciado anônimo pertencente ao patrimônio social (um político) diz: “Se Lincoln fosse vivo, ele estaria
rolando no túmulo”, fazendo alusão a este enunciado “Fulano deve estar rolando no túmulo” cujo valor é de
descontentamento
Em: http://www.filologia.org.br/viiicnlf/anais/caderno09-02.html
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1. Redação é o processo de redigir (escrever) um texto. É uma atividade presente na cultura civilizada desde
a invenção da escrita, e atualmente considerada um campo profissional e artístico na literatura, na produção de
roteiros, na elaboração de relatórios e documentos, na publicidade e no jornalismo — entre diversas outras
áreas. Por extensão, redação também é o termo usado no jargão jornalístico brasileiro para o ambiente de
trabalho dos jornalistas de um veículo (jornal, revista, rádio, TV ou website).
O profissional que vive exclusivamente de escrever (textos não-autorais) é chamado de redator.FONTE.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Reda%C3%A7%C3%A3o
2- Redação técnica
Para Almeida (1992: 130), a redação técnica caracteriza-se como tipo de linguagem escrita regida por
princípios de objetividade e de obediência a norma gramatical. O campo de utilização dessa modalidade de
linguagem abrange artigos e teses científicas, e redação comercial ou administrativa.
Os princípios utilizados na linguagem técnica são a clareza, a concisão (frases despojadas de adjetivação e
advérbios), a precisão, o tratamento (pronomes).
Formalmente, a redação técnica ainda se preocupa com a estética, englobando elementos como margens,
parágrafos, espaço interlinear, espaço entre parágrafos, divisão do texto em tópicos e capítulos.
Othon Garcia (1986:386), que também estudou o assunto, ensina, citando Margaret Norgaard, que a redação
técnica é uma espécie de linguagem escrita que cuida de fatos ou assuntos técnicos ou científicos. Como a
objetividade da redação técnica pode acarretar enfado à leitura e levar o autor a produzir um texto sem a marca
de sua personalidade, Norgaard afirma que opiniões pessoais, crenças, filosofias de vida constituem parte
integrante da redação técnica e não precisam ser evitadas. Para o autor de Comunicação em prosa moderna
(1986: 386-387), não obstante admitir que o texto que deixe em segundo plano o feitio artístico da frase possa
ser considerado redação técnica, esta expressão é vista em seu livro em sentido específico de forma
de "comunicação escrita de incontestável caráter científico, e especialmente da áreadas ciências
experimentais".
A redação técnica em sentido restrito engloba a produção de textos descritivos, narrativos e dissertativos,
constantes de manuais de instrução, pareceres, relatórios de pesquisa, teses, dissertações científicas,
monografias. Em sentido extenso, pode se utilizar a expressão para designar, além dos textos citados, o
relatório administrativo, de visitas, de auditoria, a carta comercial, o memorando, a ata, o ofício, o requerimento
e outros.
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4- Redação Cientifico
Um bom artigo científico deve ser escrito com clareza, precisão e fluência de tal forma que o leitor se sinta
interessado em sua leitura, e seja capaz de entender o seu conteúdo facilmente. O artigo deve apresentar
adequadamente os objetivos, a metodologia utilizada e os resultados encontrados
Infelizmente, um grande número de artigos científicos e técnicos é recusado para publicação devido à má
qualidade da apresentação.
Por vezes eles possuem um excesso de páginas, informações irrelevantes, ausência de conclusões precisas,
tabelas e gráficos mal feitos, e carência de comparação dos resultados com trabalhos anteriores.
Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, equações claras não são suficientes para uma comunicação
efetiva em um artigo científico, elas deverão ser acompanhadas por um bom texto explicativo que conduza o
leitor através do trabalho.
Além de manter uma boa organização na apresentação dos objetivos, fatos e conclusões, você também deve
tomar cuidado com a ortografia e a gramática para que o leitor não tenha problemas para entender o que você
está tentando dizer.
Fonte: http://www.freewebs.com/infinitetrans/artigo.html
Resumir é apresentar de forma breve, concisa e seletiva um certo conteúdo. Isto significa reduzir a termos
breves e precisos a parte essencial de um tema. Saber fazer um bom resumo é fundamental no percurso
acadêmico de um estudante, em especial por lhe permitir recuperar rapidamente idéias, conceitos e
informações com as quais ele terá de lidar ao longo de seu curso.
1- Alguns passos devem ser observados para que o resultado final seja satisfatório:
- Uma primeira leitura atenta é indispensável para que você perceba o assunto em questão
- Outras leituras devem ser feitas (tantas quantas forem necessárias para selecionar as idéias principais do
texto); é importante anotar o que for mais relevante;
- Todo texto possui palavras-chaves que encerram as idéias fundamentais; essas idéias devem ser grifadas
para que possam servir de ponto de partida para o resumo;
- Deve ser feito resumo de cada parágrafo; é importante fazer dois resumos: um do parágrafo e outro do
próprio resumo para que as idéias sejam bem sintetizadas;
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- Durante todo o processo, a leitura atenta deve ser feita para verificar se está havendo coerência e seqüência
lógica entre os parágrafos resumidos, para fazer os ajustes necessários;
- O resumo não é comentário crítico; você deve ater-se às idéias do autor, sem emitir sua opinião, por isso as
idéias do resumo devem ser fiéis às expostas no texto original.
3- Tipos de Resumos
O resumo tem várias utilizações. Isto significa também que existem vários tipos de resumo. Você irá encontrar
resumos como parte de uma monografia, antes de um artigo, em catálogos de editoras, em revistas
especializadas, em boletins bibliográficos, etc. Por isso, antes de fazer um resumo você deve saber a que ele
se destina, para saber como ele deve ser feito.
Em linhas gerais, costuma-se dizer que há 3 tipos usuais de resumo: o resumo indicativo, o resumo informativo
e o resumo crítico (ou resenha).
a- Resumo Indicativo
Também conhecido como abstract (resumo, em inglês), este tipo de resumo apenas indica os pontos
principais de um texto, sem detalhar aspectos como exemplos, dados qualitativos ou quantitativos, etc. Um
bom exemplo deste tipo de resumo são as sinopses de filmes publicadas nos jornais. Ali você tem apenas uma
idéia do enredo de que trata o filme.
b- Resumo Informativo
Também conhecido, em inglês, como summary, este tipo de resumo informa o leitor sobre outras
características do texto. Se o texto é o relatório de uma pesquisa, por exemplo, um resumo informativo não diz
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apenas do que trata a pesquisa (como seria o resumo indicativo), mas informa as finalidades da pesquisa, a
metodologia utilizada e os resultados atingidos. Um bom exemplo disto são os (resumos de trabalhos
científicos publicados nos anais de congressos, como os da SBPC). A principal utilidade dos resumos
informativos é auxiliar em suas pesquisas bibliográficas. Imagine-se procurando textos sobre sua pesquisa.
Quais você deve realmente ler? Para saber isso, procure um resumo informativo de cada texto.
4- Paráfrase
Paráfrase é a reprodução explicativa de um texto ou de unidade de um texto, por meio de uma linguagem mais
longa. Na paráfrase sempre se conserva basicamente as idéias do texto original. O que se inclui são
comentários, idéias e impressões de quem faz a paráfrase. Na escola, quando o professor, ao comentar um
texto, inclui outras idéias, alongando-se em função do propósito de ser mais didático, faz uma paráfrase.
Parafrasear consiste em transcrever, com novas palavras, as idéias centrais de um texto. O leitor deverá fazer
uma leitura cuidadosa e atenta e, a partir daí, reafirmar e/ou esclarecer o tema central do texto apresentado,
acrescentando aspectos relevantes de uma opinião pessoal ou acercando-se de críticas bem fundamentadas.
Portanto, a paráfrase repousa sobre o texto-base, condensando-o de maneira direta e imperativa. Consiste em
um excelente exercício de redação, uma vez que desenvolve o poder de síntese, clareza e precisão vocabular.
Acrescenta-se o fato de possibilitar um diálogo intertextual, recurso muito utilizado para efeito estético na
literatura moderna.
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O motivo que leva um falante ou um escritor a usar expressões idiomáticas é o desejo de acrescentar à
mensagem algo que a linguagem convencional não poderia suprir. Uma expressão idiomática pode enriquecer
uma frase, dando-lhe força ou sutileza, pode enfatizar a intensidade dos sentimentos de alguém e pode ainda
atenuar o impacto de uma declaração austera, com humor ou ironia. O uso que um falante faz das expressões
idiomáticas determina o seu grau de domínio da língua, possibilitando-o expressar-se de muitas maneiras.
Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/expressoesIdiomaticas/
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a- ALFABETO
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b- Acentos:
A sílaba tônica nem sempre está marcada com acento gráfico. Assim, tem-se:
a- Acento prosódico: é o acento da emissão verbal, da fala, que marca a intensidade da sílaba tônica.
b- Acento gráfico: é o sinal que indica esta intensidade na sílaba. Os acentos gráficos são:
c- Considerações Gerais
O ce cedilha: (Ç), não é uma nova letra, já que é a união do “c” com o sinal gráfico chamado
“cedilha”. Foneticamente, representa o som /s/. Exemplos: espaço, esperança, estação.
Se comparamos com o alfabeto da Língua Espanhola, vemos que as letras “ll” e “ñ” não fazem
parte da língua portuguesa, mas há um correspondente fonético a elas:
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Temos que considerar também que o nome das letras em português é masculino. Assim, é
correto dizer: o “A”, o “B”, o “C”. Muda para o gênero feminino quando acrescentarmos o
substantivo “letra”. Então diremos: a letra “A”, a letra “B”, a letra “C”, etc.
Além do aspecto da pronúncia, existem letras que, como já se viu, possuem nomes diferentes do
utilizado em espanhol. São elas:
CLASSES DE PALAVRAS
1- ARTIGOS
São usados antes dos substantivos para determiná-los ou indeterminá-los. Dividem-se em:
Artigos definidos: (o, a, os, as): determinam aquilo ou aquela pessoa a quem nos referimos. Ex.: Já comprei
os livros. (Sabe-se quais são os livros).
Artigos Indefinidos: (um, uma, uns, umas): indicam imprecisão daquilo ou de quem estamos falando. Ex.:
Comprei uns livros. (Quaisquer livros).
Obs: Os artigos necessariamente concordam em gênero (masculino, feminino) e em número (singular, plural)
com o substantivo a que se referem.
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2- PRONOMES PESSOAIS
Pronomes
Pessoais Retos Pronomes Pessoais Oblíquos
Eu maria já me avisou. isso é para mim. venha comigo.
Tu maria já te avisou. isso é para ti. leve contigo
Ele (Você) veste-se não o conte-lhe tudo. vou convidá-lo
reconheço
Ela (Você) veste-se não a conte-lhe tudo. vou convidá-la
reconheço
Nós não nos lembramos venha conosco (com
nós)
Eles (Vocês) veste-se não os conte-lhes tudo. vou convidá-los
reconheço
Elas (Vocês) veste-se não as conte-lhes tudo. vou convidá-las
reconheço
3- PRONOMES DEMONSTRATIVOS
Perto de 1° pessoa – (AQUI) Perto de 2° pessoa – (AI) Perto de 3° pessoa – (LÁ / ALI)
neste(s) - (en este/s) nesse(s) - (en ese / en naquele(s) - (en aquel / aquellos)
nesta(s) - (en esta/s) esos) naquela(s) - (en aquella/s)
nessa(s) - (en esa/s)
deste(s) - (de este/s) desse(s) - (de ese / de daquele(s) - (de aquel / aquellos)
desta(s) - (de esta/s) eso/s) daquela(s) - (de aquella/s)
dessa(s) - (de esa/s)
isto - (esto) isso - (eso) aquilo - (aquello)
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4- PRONOMES POSSESSIVOS
5- SUBSTANTIVOS + ADJETIVOS
Os substantivos também podem ser colocados após os adjetivos. Muitas vezes, porém, há uma
mudança de significado.
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O adjetivo delicioso concorda com os substantivos que acompanha: o substantivo bolo é masculino e
singular, assim como o adjetivo delicioso; o substantivo torta é feminino e singular, assim como o
adjetivo deliciosa.
6- PREPOSIÇÕES
7- CONTRAÇÕES
Em De Por A
na(s) - (en la/s) da(s) - (de la/s) pelo/s - (por el /los) à - (a la) ao - (al)
no(s) - (en los) do(s) - (de los) pela/s - ( por la/s) às -(a las) aos - (a los)
em uma/s - numa/s de uma/s -duma/s
(en una/s) (de una/s)
em um / num (en un) de um (dum) (de un)
em uns / nuns (en unos)
de uns (duns) (de unos)
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8- NÚMEROS
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9- VERBOS
FORMAS NOMINAIS:
OBS. NOS DICIONÁRIOS, OS VERBOS SEMPRE APARECEM NO INFINITIVO: ESTAR, SENTIR, VENTAR, COMER,...
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b- Verbos Irregulares
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2- PRESENTE CONTÍNUOS
3- PRETÉRITO PERFEITO
Verbos Regulares
Pronomes Pessoais estudar viver assistir
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Verbos Irregulares
SER/IR FAZER ESTAR TER PODER VIR VER
Eu fui fiz estive tive pude vim vi
Ele/Ela foi fez esteve teve pôde veio viu
Você foi fez esteve teve pôde veio viu
Nós fomos fizemos estivemos tivemos pudemos viemos vimos
Eles/Elas foram fizeram estiveram tiveram puderam vieram viram
Vocês foram fizeram estiveram tiveram puderam vieram viram
DAR DIZER TRAZER PÔR QUERER SABER
Eu dei disse trouxe pus quis soube
Ele/Ela deu disse trouxe pôs quis soube
Você deu disse trouxe pôs quis soube
Nós demos dissemos trouxemos pusemos quisemos soubemos
Eles/Elas deram disseram trouxeram puseram quiseram souberam
Vocês deram disseram trouxeram puseram quiseram souberam
O juiz perguntou irritado a um ladrã o que tinha acabado de assaltar uma loja de roupas:
- Você por acaso nã o pensou na sua mulher e nas suas filhas?
- Para dizer a verdade, pensei sim. Mas a loja só tinha roupas para homens.
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4- PRETÉRITO IMPERFEITO
a- Verbos Regulares
PRONOMES ESTUDAR VIVER ASSISTIR
Eu estud ava viv ia assist ia
Ele/Ela /Você estud ava viv ia assist ia
Nós estud ávamos viv íamos assist íamos
Eles/Elas/Vocês estud avam viv iam assist iam
b- Verbos Irregulares
PRONOMES SER TER VIR PÔR
PESSOAIS
Eu era tinha vinha punha
Ele/Ela/Você era tinha vinha punha
Nós éramos tínhamos vínhamos púnhamos
Eles/Elas eram tinham vinham punham
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Quando não tinha nada, eu quis Estava tão tristonho quando ela apareceu
Quando tudo era ausência, esperei Seus olhos que fascinam logo me estremeceu
Quando tive frio, tremi Os meus amigos falam que eu sou demais
Quando tive coragem, liguei... Mas é somente ela que me satisfaz
Quando chegou carta, abri É somente ela que me satisfaz
Quando ouvi prince, dancei É somente ela que me satisfaz
Quando o olho brilhou, entendi Você só colheu o que você plantou
Quando criei asas, voei... Por isso que eles falam que sou sonhador
Quando me chamou, eu vim E digo que ela significa pra mim
Quando dei por mim, tava aqui Ela é um morango aqui do Nordeste
Quando lhe achei, me perdi Tu sabes não existe, sou cabra da peste
Quando vi você, me apaixonei... Apesar de colher as batatas da terra
Com essa mulher eu vou até pra guerra
Amarazáia zoê, záia, záia
A hin hingá do hanhan..... Ai, é amor
Ohhh! Ai é amor
Amarazáia zoê, záia, záia É amor
A hin hingá do hanhan.... Ai, é amor / Ai, ai é amor / É amor
http://letras.terra.com.br/chico-cesar/43885/ http://www.youtube.com/watch?v=kE9SSjHOYtc
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5- FUTURO DO PRESENTE
FUTURO IMEDIATO
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1- FUTURO IMEDIATO
Eu vou almoçar ao meio-dia. Nós vamos almoçar ao meio-dia.
Tu vais almoçar ao meio-dia. Eles vão almoçar ao meio-dia.
Ele vai almoçar ao meio-dia. Elas vão almoçar ao meio dia.
Ela vai almoçar ao meio-dia. Vocês vão almoçar ao meio dia.
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Tudo pode acontecer Por que você disse adeus You say good-bye
Eu sei Guardei! And I say hello
Nosso amor não vai morrer O beijo que você me deu You say good-bye
Vou pedir aos céus Vou pedir aos céus And I say hello
Você aqui comigo Você aqui comigo Oh! Oh! Uh!
Vou jogar no mar Vou jogar no mar Yeah! Yeah! Yeah! Yeah!
Flores prá te encontrar... Flores para te encontrar... Hey! Yeah! Yeah! Yeah!
http://letras.terra.com.br/papas-na-lingua/47916/
2- FUTURO DO PRESENTE
Verbos Irregulares
Pronomes Dizer Fazer Trazer
Pessoais
Eu direi farei trarei
Tu dirás farás trarás
Ele/Ela/Você dirá fará trará
Nós diremos faremos traremos
Eles/Elas/Vocês dirão farão trarão
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PROVÉRBIOS
BOM CONSELHO – Chico Buarque
1 Ouça um bom conselho
2 Que eu lhe dou de graça
3 Inútil dormir que a dor não passa
4 Espere sentado
5 Ou você se cansa
6 Está provado, quem espera nunca alcança
7 Venha, meu amigo
8 Deixe esse regaço
9 Brinque com meu fogo
10 Venha se queimar
11 Faça como eu digo
12 Faça como eu faço
13 Aja duas vezes antes de pensar
14 Corro atrás do tempo
15 Vim de não sei onde
16 Devagar é que não se vai longe
17 Eu semeio o vento
http://letras.terra.com.br/chico-buarque/85939/
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Chico Buarque Buarque usou provérbios para parodiar a música “Bom Conselho”.
De que forma Chico Buarque subverteu os provérbios? Transcreva os versos que correspondem
a cada um.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=26408
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6- CONJUNÇÕES
Aditivas: dão idéia de adição, de Adversativas: exprimem oposição, contraste
acrescentamento:
Portugués Espanhol Portugués Espanhol
e y mas pero
nem ni porém pero
mas também, (pero) también contudo todavia
como também
entretanto mientras
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1- Lugar:
aqui: onde: donde em cima de: arriba de
lá: allá abaixo. debajo perto: cerca
ali: alli atrás: detrás longe: lejos
2- Tempo
ontem: ayer anteontem: antes de ayer amanhã: mañana
hoje. hoy sempre. siempre cedo. temprano
depois: después às vezes: a veces agora: ahora
então: entonces já. ya de manhã: a la mañana
3- Modo:
assim: así às pressas: de prisa à vontade: a gusto
à toa: de balde devagar. de espacio depressa: de prisa
4- Afirmação: 5- Negação:
sim: sí não: no
por certo: por cierto de modo algun / de jeito nenhum: de ninguna
certamente / com certeza : con certeza manera
seguramente: seguro tampouco: tan poco
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Bom fim de
Até breve!
Semana!
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A: - Bom dia, como vai o senhor? C: - Oi, Diana, como vai você?
B: - Bem, obrigado. E a senhora? D: - Vou bem. E você, Carlos?
A: - Vou bem, obrigada. Sente-se, por favor. C: - Bem, origado. Esse é meu
B: - Obrigado. amigo João.
A: - Como a senhora se chama? D: - Oi, João, prazer em conhecê-lo.
B: - Beatriz Cardoso. E o senhor? J: - O prazer é meu.
A: - Antônio Moreira. C: - Vou indo. Vejo vocês depois.
B: - Muito prazer. D: - Até breve.
A; - Igualmente.
2- EXPRESSÕES DE CORTESIA
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3- EXPRESSÕES DE SENTIMENTOS
Admiração / Desagrado Aplauso Alívio
Alegria
É mesmo? Essa não! Bis!! Ufa!
Meu Deus! Puxa vida! Bravo! Até que enfim!
Não diga! Ora (essa)! Formidável! Graças a Deus!
Nossa! Xi! Excelente!
Puxa! Meu Deus!
Puxa vida! Nossa Senhora!
Santo Deus! Que coisa!
Muito bem!
4- AO TELEFONE
1. ENGANO
A: Olá, gostaria de falar com Kátia.
B: Kátia? Não tem ninguém com esse nome aqui, não.
A: Não é da academia Ritmo?
B: Não. É uma residência.
A: Então, desculpe. Foi engano.
2. AUSÊNCIA
A: Olá, Casa dos Sousas!
B: O Mauro está, por favor?
A: Ele não está. Quem gostaria de falar com ele?
B: É o Luis, da classe dele.
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Vocabulário Relevante
Quem gostaria? Posso ajudá-lo (la)?
Pois não? Ligo mais tarde, obrigado(a).
Quer deixar algum recado? Quem fala? Só dá ocupado
Desculpe, foi engano. Um momento, por favor.
Obrigado(a) pela atenção
(Fonte: Livro Tudo Bem – volume 1 – pág. 116)
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
Aspectos Gramaticais e Compreensão Textual
Nas tiras a seguir identifique todas as palavras que você desconhece o significado.
Procure no dicionário o significado dessas palavras.
Tira 1
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Tira 2
Tira 3
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UNIVERSIDAD DE LA CUENCA DEL PLATA
Tira 4
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Tira 5
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Tira 6
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b- Que importância tem o uso desses pronomes (para formar o humor) nessa tira?
Lenda 1
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De acordo com a lenda, havia um menino negro escravo, de quatorze anos, que
possuía a tarefa de cuidar do pasto e dos cavalos de um rico fazendeiro. Porém,
num determinado dia, o menino voltou do trabalho e foi acusado pelo patrão de ter
perdido um dos cavalos. O fazendeiro mandou açoitar o menino, que teve que
voltar ao pasto para recuperar o cavalo. Após horas procurando, não conseguiu
encontrar o tal cavalo. Ao retornar á fazenda foi novamente castigado pelo
fazendeiro. Desta vez, o patrão, para aumentar o castigo colocou o menino pelado
dentro de um formigueiro. No dia seguinte, o patrão foi ver a situação do menino
escravo e ficou surpreso.O garoto estava livre, sem nenhum ferimento e montado
no cavalo baio que havia sumido. Conta a lenda que foi um milagre que salvou o
menino, que foi transformado num anjo.
O Negrinho do Pastoreio é considerado, por aqueles que acreditam na
lenda, como o protetor das pessoas que perdem algo. De acordo com a crença,
ao perder alguma coisa, basta pedir para o menino do pastoreio que ele ajuda a
encontrar. Em retribuição, a pessoa deve acender uma vela ao menino ou comprar uma
planta ou flor.
Lenda 2
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Lenda 3
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A VITÓRIA-RÉGIA
Os pajés tupis-guaranis, contavam que, no começo do mundo, toda vez que a Lua se
escondia no horizonte, parecendo descer por trás das serras, ia viver com suas virgens
prediletas. Diziam ainda que se a Lua gostava de uma jovem, a transformava em estrela
do Céu.
Naiá, filha de um chefe e princesa da tribo, ficou impressionada com a história. Então, à
noite, quando todos dormiam e a Lua andava pelo céu, Ela querendo ser transformada
em estrela, subia as colinas e perseguia a Lua na esperança que esta a visse.
E assim fazia todas as noites, durante muito tempo. Mas a Lua parecia não notá-la e
dava para ouvir seus soluços de tristeza ao longe. Em uma noite, a índia viu, nas águas
límpidas de um lago, a figura da lua. A pobre moça, imaginando que a lua havia chegado
para buscá-la, se atirou nas águas profundas do lago e nunca mais foi vista.
A lua, quis recompensar o sacrifício da bela jovem, e resolveu transformá-la em uma
estrela diferente,daquelasque brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das
Águas", que é a planta Vitória Régia. Assim, nasceu uma planta cujas flores perfumadas
e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas
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TEXTOS
Texto 1- Características do empreendedor
O empreendedor tem como característica básica o espírito criativo e pesquisador. Ele está constantemente
buscando novos caminhos e novas soluções, sempre tendo em vista as necessidades das pessoas. A essência
do empresário de sucesso é a busca de novos negócios e oportunidades, além da preocupação com a
melhoria do produto.
Relativas à realização:
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- O empreendedor faz o que deve ser feito antes de ser solicitado ou forçado pelas circunstâncias.
- Age para expandir o negócio a novas áreas, produtos ou serviços.
- Aproveita oportunidades fora do comum para começar um negócio, obter financiamentos, equipamentos,
terrenos, local de trabalho ou assistência.
É persistente
- O empreendedor age diante de um obstáculo significativo.
- Age repetidamente ou muda de estratégia a fim de enfrentar um desafio ou superar um obstáculo.
- Assume responsabilidade pessoal pelo desempenho necessário para atingir metas e objetivos.
É comprometido
- O empreendedor faz um sacrifício pessoal ou despende um esforço extraordinário para completar uma tarefa.
- Colabora com os empregados ou se coloca no lugar deles, se necessário, para terminar um trabalho.
- Se esmera em manter os clientes satisfeitos e coloca em primeiro lugar a boa vontade a longo prazo, acima
do lucro a curto prazo.
Busca de informações
- O empreendedor dedica-se pessoalmente a obter informações de clientes, fornecedores ou concorrentes.
- Investiga pessoalmente como fabricar um produto ou fornecer um serviço.
- Consulta especialistas para obter assessoria técnica ou comercial.
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Estabelecimento de metas
- O empreendedor estabelece metas e objetivos que são desafiantes e que têm significado pessoal.
- Define metas de longo prazo, claras e específicas.
- Estabelece objetivos de curto prazo, mensuráveis.
Independência e autoconfiança
- O empreendedor busca autonomia em relação a normas e controles de terceiros.
- Mantém seu ponto de vista, mesmo diante da oposição ou de resultados inicialmente desanimadores.
- Expressa confiança na sua própria capacidade de completar uma tarefa difícil ou de enfrentar um desafio.
http://www.sebrae.com.br/momento/quero-melhorar-minha-empresa/comece-por-voce/empreendedorismo/
integra_bia?ident_unico=336
Segundo Thomas O. Jones, autor do livro Putting The Service Chain to Work - HBR, "se clientes satisfeitos são
a alma de qualquer negócio bem-sucedido, clientes fiéis são essenciais para a sustentação da liderança no
negócio.
Mas como uma empresa evolui de clientes meramente satisfeitos para clientes absolutamente fiéis?
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Muitas empresas acreditam que fornecer produtos e serviços continuamente melhorados, a preços
competitivos, seja o suficiente. Outras vão mais além, proporcionando programas de benefícios para usuários
freqüentes e descontos preferenciais.
Mas nada disso aumenta significativamente a fidelidade do cliente a longo prazo. Por quê? Porque a maioria
desses enfoques não está centrada no cliente individual e na sua definição individual de valor. Em vez disso,
tratam os clientes como uma grande massa sem muita diferenciação
A chave para a fidelidade a longo prazo é expandir valor para o cliente com base na sua definição individual de
valor.
Essa definição pode variar muito de um cliente (por exemplo, descontos no preço) para outro (por exemplo,
atenção pessoal) e ainda para outro (por exemplo, acesso a informações)."
Se o "cliente bem atendido volta sempre", podemos também constatar que este gera uma relação de
faturamento/despesa dentro do fluxo de caixa da empresa. Quanto mais competências a organização acumular
nesta gestão de clientes mais certeza ela terá deste faturamento. Isto significa previsão de faturamento básico
da empresa ou o faturamento gerado apenas pelos clientes rentáveis da empresa ao longo do tempo.
O processo de formalização é de graça. Depois de registrado, o empreendedor individual só tem que pagar
por mês, incluindo impostos e INSS, R$ 56,15 se for prestador de serviço.
Durante essa semana, 90 países estão organizando atividades para dar um empurrãozinho nos
empreendedores, aquelas pessoas que têm a ideia de criar um negócio próprio. No Brasil, desde que o
processo para virar empresário ficou mais simples, há quatro meses, 75 mil trabalhadores informais tomaram
este caminho.
Aula prática de cabeleireiro, início de carreira para quem pensa em um dia trabalhar por conta própria.
“Primeiro você tem que ser um bom profissional, adquirir experiência e, futuramente, abrir um salão”.
Sonhar é bom e não custa nada. Mas passar do sonho para um negócio real exige um primeiro investimento,
que não é dinheiro: é informação e planejamento.
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Adriana Xavier procurou o Sebrae para saber como sair da informalidade. Ela é esteticista e se inscreveu no
Sistema do Empreendedor Individual, que está disponível na internet para moradores de nove estados.
Adriana ganha até R$ 36 mil por ano, exigência do governo para aceitar o candidato a empreendedor
individual.
Eu vou terminar o cadastramento e eles vão imprimir já o alvará e eu posso começar a funcionar”, contou.
Segundo o Sebrae, todo o processo de formalização é de graça. Depois de registrado, o empreendedor
individual só tem que pagar por mês, incluindo impostos e INSS, R$ 56,15 se for prestador de serviço ou R$
52,15 se atuar no comércio ou na indústria.
“A vantagem do empreendedor se formalizar são muitas. Primeira, a cidadania empresarial, ela vai poder
registrar o seu empregado. Outra vantagem, acesso a mercado. A partir do momento da formalização, ele
pode vender para prefeituras, para outras empresas”, explicou o presidente do Sebrae, Paulo Okamotto.
Elvira Silva está chegando lá. Costureira há 41 anos, abriu mão do trabalho com carteira assinada, e decidiu
investir o dinheiro de uma poupança em um ateliê no Centro do Rio. Só falta chegar o alvará da Prefeitura.
Empreendedora ela já é: “O mercado está ai esperando as pessoas que tenham coragem de trabalhar, essa é
a palavra chave”, disse.
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NOTICIA E REPORTAGEM
Notícia: é o texto em que o (a) jornalista relata de forma breve e impessoal fatos ou acontecimentos de
interesse do público.
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A notícia é:
Reportagem: nela o jornalista relata, com detalhes, fatos que merecem ser levados ao conhecimento do
público.
A reportagem é:
PARTES DE UM JORNAL
Cabeçalho: No cabeçalho aparecem dados como: nome do jornal, cidade, dia, mês, ano, número de
edição, endereço, preço, etc.
Manchete: é o título principal, composto em letras garrafais e publicado com grande destaque, geralmente o
fato jornalístico de maior importância entre as notícias.
Legenda - Lide: é o resumo da notícia. Geralmente é um texto curto e pretende “fisgar” o interesse do leitor,
convencendo a ler toda a matéria.
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No lide encontramos as respostas básicas sobre o assunto. Dependendo da importância de cada uma das
informações, a ordem das questões poderá ser alterada. Pode aparecer na primeira página ou nos
parágrafos iniciais da reportagem completa.
-Quem? -Onde? -O que? -Como? -Quando? -Por quê?
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Índice
Na 1ª página aparecem também os seguintes elementos: índice, previsão do tempo, resumo das notícias
em destaque, fotos e legenda, olho, propagandas, classificados, indicadores econômicos, etc.
As páginas interiores do jornal estão organizadas em várias partes chamadas cadernos. Um caderno
agrupa as informações sobre um mesmo assunto.
CADERNO
Classificados - Vendas de casas, apartamentos, terrenos, aluguéis, ofertas de empregos, compra e venda
de veículos, etc.
Esportes - Comentários sobre jogos, horário, placar final, tabelas, classificações dos campeonatos, etc.
Turismo - Pacotes de viagens, hotéis, pontos turísticos, data de saída e chegada, preços, etc.
Cultura - Informação sobre eventos culturais (cinema, teatro, horóscopo, etc.).
Negócios - Cotação da bolsa de valores, índice da poupança, valor do dólar, do salário mínimo, aplicações,
etc.
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ATIVIDADES
A foto acompanha a legenda que acompanha a notícia. Ao ler o lide. O leitor decide se quer saber mais
sobre o assunto, ou passar para outra notícia.
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