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2º Bimestre
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Para divulgar em grupos, use o link. Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO
aula 1 - Formas de comunicação no trabalho
Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO
https://rockcontent.com/br/blog/tipos-de-comunicacao/ Para divulgar em grupos, use o link.
O que é comunicação? Tenha uma escuta ativa
Comunicação é a transmissão de mensagens e significados entre um emissor (quem transmite a Comunicação verbal não é só falar: também é ouvir. Fazer um esforço para
mensagem) e um interlocutor (quem recebe a mensagem). Isso inclui qualquer método usado para entender o que uma pessoa quer dizer facilita bastante a comunicação. A longo
estabelecer esse contato, seja com a fala, um gesto, pela escrita, desenhos, movimentos, entre prazo, essa é a maneira mais efetiva de melhorar o seu próprio discurso.
outras coisas. Cuidado com as tangentes
Uma pessoa com uma boa habilidade de comunicação consegue transmitir e receber informação
A naturalidade da comunicação verbal é tanto um ponto positivo quanto negativo.
com mais clareza. Ou seja, ela entende mais facilmente o que os outros tentam comunicar e
compreende melhor o que recebe. Cada tipo tem suas aplicações, assim como vantagens e
Por um lado, você pode se expressar de forma mais fluida, mas precisa tomar
desvantagens. Há momentos em que um método é mais eficiente que outro para transmitir a cuidado para não perder o rumo da conversa. Especialmente se precisa sair dela
mensagem que você quer, por exemplo. Por isso é importante dominar todos eles e saber quando com uma decisão.
usá-los.
Conheça os principais tipos de comunicação:
Podemos dizer que os principais tipos de comunicação são: comunicação verbal, comunicação Comunicação não-verbal
escrita, comunicação formal, comunicação informal, escuta ativa e comunicação visual, hoje em dia é um dos tipos de comunicação mais importantes,
muito focada na digital.
mesmo que você não note. Falar pessoalmente com
um profissional antes de contratá-lo para conhecê-lo
melhor. Isso porque, dessa forma, podem avaliar sua
Comunicação verbal comunicação não-verbal, seja na forma de gestos,
Quando você está cara a cara com alguém, a postura, expressão facial, entre outras coisas.
comunicação verbal é a escolha padrão. No entanto,Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO
você pode nem se dar conta de todos os fatores
envolvidos em uma simples conversa. Para o freelancer Algumas coisas a saber sobre a comunicação não-verbal:
empreendedor, boa comunicação verbal no dia a dia A postura modifica o discurso
faz toda a diferença em sua produtividade e na sua
relação com seus clientes. O significado do que uma pessoa diz pode mudar bastante dependendo de sua
linguagem corporal. Exemplo: Há uma grande diferença entre uma pessoa que diz
“parabéns” sem se mover e outra que levanta os braços e oferece um abraço. Saber
reconhecer esses sinais também ajuda a entender melhor como um cliente se sente
Algumas dicas para melhorar a comunicação verbal: e sua disposição no momento.
Demonstre confiança As emoções afetam seus gestos
Pessoas seguras de si tendem a transmitir essa segurança para outras pessoas ao Um dos motivos para a linguagem não-verbal ser tão eficaz é que, em grande parte,
redor, o que também facilita a comunicação. Ao falar, pense no que você quer dizer e ela é involuntária. É bem mais fácil controlar suas palavras e seu tom de voz do que
acredite nas suas próprias palavras. Se não, o cliente não vai ter motivo para confiar a sua expressão facial. Isso vale tanto para você quanto para seus clientes.
na sua palavra.
aula 1 - Formas de comunicação no trabalho Comunicação visual
Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO https://rockcontent.com/br/blog/tipos-de-comunicacao/ Assistir a um filme, ler uma tirinha ou um meme na
internet, provavelmente está lidando com uma forma de
comunicação visual. É um dos melhores recursos para
auxiliar outras formas de comunicação. Um gráfico, por
A comunicação escrita é a forma de comunicação exemplo, é uma forma de transformar os números em
que utiliza a linguagem escrita como meio de algo mais fácil de compreender. É mais chamativo, caso
transmitir informações. Isso inclui e-mails, você precise capturar a atenção do público em um curto
mensagens de texto, relatórios, propostas espaço de tempo.
comerciais, contratos e qualquer outro documento
que possa ser lido por outra pessoa.
Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO Dicas para ter uma boa comunicação visual:
Dicas para melhorar sua comunicação escrita: Clareza é prioridade
Revise antes de enviar Arte é uma forma de expressão, mas pode não ser a melhor opção se você
A maior vantagem de poder escrever antes de enviar algo é ler tudo desde o começo e ter quer comunicar algo específico. Lembre-se, a imagem deve facilitar o
certeza de que está tudo em ordem. Só de reler um e-mail você já vai encontrar algumas entendimento da mensagem, não abrir espaço para dúzias de interpretações
coisas que quer mudar.
e dúvidas. Se falta clareza, é melhor mudar a sua tática.
Isso inclui também a ortografia. Não tem problema mandar algo com um erro de digitação
de vez em quando, mas é importante construir frases coerentes, coesas e com boa Peça a opinião de outras pessoas
pontuação. Digamos que você está montando um banner para uma postagem no seu
Mantenha o foco perfil profissional. Na sua cabeça, toda a mensagem está bem clara. Mas,
Assim como na linguagem verbal, você também pode ter alguns devaneios ao escrever. assim que você mostra o conteúdo para outras pessoas, o efeito é
Quanto mais informação você coloca em sua mensagem, mais difícil ela fica de entender. A
boa comunicação escrita deve ser simplificada, focando em um assunto de cada vez. Na
completamente diferente do esperado. Infelizmente, na maioria das vezes
hora de elaborar uma pauta de reunião, por exemplo, você quer deixar bem claros todos você não é a melhor pessoa para julgar a clareza da sua própria mensagem.
os pontos que serão abordados. O ideal é ter alguém que possa dar um feedback honesto e direto antes de
Comunicação visual você usar qualquer material visual.
Quando você assiste a um filme, lê uma tirinha ou um meme na internet, provavelmente
está lidando com uma forma de comunicação visual. É um dos melhores recursos para
auxiliar outras formas de comunicação. Um gráfico, por exemplo, é uma forma de
transformar os números em algo mais fácil de compreender. Também é muito mais Pense e responda em seu caderno:
chamativo, caso você precise capturar a atenção do público em um curto espaço de tempo.
Quais os benefícios de investir em boa comunicação?
Confira aqui algumas dicas para ter uma boa comunicação visual.
Clareza é prioridade Qual tipo de comunicação você acha que domina melhor?
Arte é uma forma de expressão, mas pode não ser a melhor opção se você quer comunicar Qual tipo de comunicação precisa melhorar?
algo específico. Lembre-se, a imagem deve facilitar o entendimento da mensagem, não
abrir espaço para dúzias de interpretações e dúvidas. Se falta clareza, é melhor mudar a
sua tática.
 aula 2 - Formas de comunicação no trabalho
A comunicação formal é a transmissão de informações oficiais por vias
formalizadas, como por exemplo o ofício. é a comunicação endereçada através dos
canais de comunicação existentes no organograma da empresa, é derivada da alta
administração. A mensagem é transmitida e recebida dentro dos canais formalmente
estabelecidos pela empresa na sua estrutura organizacional. É basicamente a
comunicação veiculada pela estrutura formal da empresa, sendo quase toda feita por
escrito e devidamente documentada através de correspondências ou formulários.
Um comunicado formal é um documento escrito que tem como objetivo transmitir
informações importantes de maneira clara, concisa e profissional.
Linguagem formal: 9 dicas práticas para melhorar a sua!
1. Considere para quem está escrevendo.
2. Revise, revise e revise.
3. Não exagere, vá direto ao ponto e tenha clareza nos seus
argumentos.
4. Evite siglas e abreviações. COMUNICAÇÃO
5. Dê preferência a frases curtas.
FORMAL
6. Sinônimos são amigos da linguagem formal.
7. Evite clichês.
8. Dê suporte visual ao destinatário. Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO
ESCUTA
Escuta ativa é um termo utilizado na comunicação para ATIVA
se referir principalmente a ouvir com atenção e interesse.
Em outras palavras, escuta ativa é quando um indivíduo
mantém um diálogo com o outro, prestando total atenção
e se interessando pelo assunto de seu interlocutor.
O termo foi criado pelos psicólogos americanos Carl Rogers e Richard Farson em
1950, como uma abordagem terapêutica e que nos últimos anos vem se
expandindo como uma prática essencial no ambiente de trabalho. Ainda mais
agora que temos a diversidade como uma nova realidade nas empresas e escutar e
incluir visões diferentes será primordial. Quando estiver em contato verbal com
alguém, pare tudo que esteja fazendo e apenas preste atenção, evitando que essas
interferências gerem ruídos na mensagem e você possa compreender
corretamente o que está sendo dito.
https://www.priscylacaldas.com.br/comunicacao-formal-e-informal/
https://exame.com/carreira/sabe-o-que-e-escuta-ativa-a-tecnica-vai-melhorar-sua-vida-profissional/
a comunicação informal, é aquela desenvolvida espontaneamente através da
estrutura informal e fora dos canais de comunicação estabelecidos pelo
organograma, “sendo todo tipo de relação social entre os colaboradores. É a
forma dos funcionários obterem mais informações, através dos conhecidos
‘boatos e rumores’” (Watanabe, 2009).
Geralmente, a comunicação informal veicula mensagens que podem ou não ser
referentes às atividades da empresa. Através dela pode-se conseguir mais
rapidamente mensurar opiniões e insatisfações dos colaboradores, ao ter uma
idéia mais ampla do clima organizacional e da reação das pessoas aos processos
de mudança. (Gomes, Cardoso e Dias, 2008)
comunicação informal faz com que a transferência de
informações ocorre em forma de redes não formais,
como exemplo as confraternizações entre os
membros de determinada organização. través da
COMUNICAÇÃO
utilização destes dois tipos de comunicação em uma
INFORMAL empresa, podemos perceber a eficácia de cada um, e
os obstáculos a serem enfrentados, para conduzir da
melhor forma os fluxos comunicacionais.
ESCUTA
PASSIVA Escuta Passiva de forma paciente, sem interromper e
prestando a atenção no que a outra pessoa está
falando.
o ouvinte age passivamente, recebendo a mensagem apenas sem dar mais avisos.
Escuta passiva significa exibir como ouvir o falante, mas sem tentar conhecer os
significados. O ouvinte está desconectado dos estranhos e tem interação mínima
com os outros. Aceita e retém as informações como estão, sem a intenção de
questionar ou rejeitar a ideia de melhoria. A escuta passiva ocorre quando o
ouvinte tem um estágio de baixa automotivação, baixa participação e evita a
obrigatoriedade do aprendizado e a configuração de contratempos. a escuta
passiva muitas vezes pode exigir uma grande quantidade de resposta aberta dos
ouvintes, no entanto, esta técnica requer uma abordagem focada e soluções
verbais mínimas por parte do ouvinte.
aula 3 - Formas de comunicação no trabalho A comunicação como ferramenta de construção de ambientes laborais saudáveis
Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO
O QUE É?
É um processo de pesquisa contínua
desenvolvido por Marshall Bertram
Rosenberg em 1960) e uma equipe
internacional de colegas, que apoia o
estabelecimento de relações de parceria
e cooperação, em que predomina
comunicação eficaz e com empatia.
Contexto: Na época, a cultura da segregação
racial ainda era bastante difundida nos
https://fia.com.br/blog/comunicacao-nao-violenta/
A Comunicação Não Violenta não é
sobre evitar conflitos. Ela é uma
jornada em busca da melhor solução,
seja por meio de diálogos mais
compassivos ou do simples ato de
escutar o outro. E, além de tudo, pode
ser um instrumento poderoso de
mudança organizacional e social.
4 PILARES DA
COMUNICAÇÃO
NÃO VIOLENTA:
OBSERVAÇÃO entender a importância de descrever
com o máximo de riqueza possível o que estamos captando por meio
dos nossos sentidos, deixando de lado o julgamento ou rótulo, que
reduz a outra pessoa em uma única característica fixa. Assim é
possível separar a observação da avaliação, pois quando colocamos
as pessoas em “caixinhas”, elas tendem a enxergar como crítica e
se tornam resistentes ao que é dito. Cuidar de como vamos descrever

C A Ç ÃO as pessoas melhora suas reações.

I
Estados Unidos, mas algumas escolas se
propuseram a mudar essa realidade. No
COMUN A
SENTIMENTO expressarmos o que estamos sentindo
entanto, era necessário adotar uma postura
LENT diante do que está acontecendo. Identificar o que sentimos não
pacífica para melhorar a convivência e
promover a integração entre negros e VIO NÃO Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO
significa destacar o que a pessoa está gerando em mim. Na
verdade, significa assumir a responsabilidade sobre os nossos
brancos sentimentos. Muitas vezes temos dificuldade em expressar o que
sentimos, mas saiba que como liderança e ser humano, é essencial
QUAIS OS BENEFÍCIOS DA explorar mais o nosso mundo interior.
COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA? As falhas de comunicação têm derrubado NECESSIDADE atitudes são baseadas em fortes motivações.
projetos, negócios e nações ao redor do Quais são as necessidades que estão por trás dos seus sentimentos e
é uma ferramenta certeira para fortalecer vínculos comportamentos? O que sentimos representa alguma necessidade:
humanos através da empatia. mundo. Seja na vida pessoal ou no confiança, atenção, colaboração, compreensão, etc. É importante
ajuda a perceber o impacto das nossas ações nas pessoas trabalho, se tornou essencial desenvolver identificar as próprias necessidades e reconheça o que as pessoas que
que nos cercam e, muitas vezes, têm reações defensivas uma comunicação interpessoal mais estão ao seu redor precisam. Esse pilar pode ser desafiador, já que durante
se pensarem que estão sendo acusadas ou cobradas. clara, empática e construtiva. toda a nossa jornada nos ensinaram a negar as nossas próprias necessidades
A CNV auxilia nesse exercício de entendimento quanto Pode perceber: vivemos sempre cercados para atender às dos outros.
às emoções, produzindo reflexões e reações mais por pessoas. Passamos mais da metade do
tranquilas. tempo nos comunicando e nos PEDIDO Depois entender os seus sentimentos e as pessoas
em uma empresa, por exemplo, a comunicação não relacionando com pessoas diferentes, List out the unique
ao redor, é hora de comunicar com clareza quais necessidades você
deseja que sejam atendidas. Saiba que isso é o que falta para aplicar
violenta favorece a manifestação de todos os com interesses e necessidades diferentes.
colaboradores e lideranças, pois cria um ambiente é necessário aprendemos a nos selling
Esse último pilar points
nos ajuda a trocarand
a comunicação não-violenta na sua liderança
features
uma ordem por um pedido
acolhedor. relacionar ou nos comunicar com o outro. positivo, sem fazer com que pareça uma exigência. Dessa forma, a
Isso não significa que não haverá debates ou discussões, pessoa com quem você está se comunicando terá a liberdade para
e, sim, que será mais fácil chegar a um consenso. escolher e questionar, caso seja necessário.
https://crescimentum.com.br/4-pilares-da-comunicacao-nao-violenta-na-lideranca/
aula 4 - Formas de comunicação no trabalho - Gêneros textuais
O que é gênero textual formal? Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO

A linguagem formal é marcada pelo uso da norma

culta, sendo utilizada em situações que exigem
seriedade, como em situações profissionais,
acadêmicas, ao se dirigir a autoridades ou quando
não existe familiaridade entre os interlocutores.

O texto injuntivo, ou instrucional, tem um

simples objetivo: guiar o leitor e coordená-lo
para fazer alguma coisa.

Agora faça você em seu caderno um

modelo de requerimento para
enviar por e-mail em seu caderno
em linguagem formal via e-mail
para direção da sua escola
solicitando algo
que você ache que a escola precisa.
aula 4 - Formas de comunicação no trabalho - Gêneros textuais - (descrição)
Gêneros textuais de texto descritivo Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO

Os textos descritivos se ocupam em relatar e

expor determinada pessoa, objeto, lugar,
Cada gênero de texto atende a um Agora faça, (em seu caderno) um
texto descritivo descrevendo uma
acontecimento. Dessa forma, são textos tipo de necessidade, história de uma pessoa humilde e
repletos de adjetivos, os quais descrevem ou proporcionando uma forma de competente que entrou em uma
apresentam imagens a partir das percepções empresa para trabalhar, estudou e
sensoriais do locutor (emissor). interação social. se tornou liderança subindo de cargos.
Exemplos de gêneros textuais descritivos:
Diário
Aluno(a)
Relato (viagens, históricos, etc.)
Notícia
Currículo
Lista de compras
Cardápio os textos devem ser
Anúncio de classificados com ao menos 8
Predominam neste tipo linhas, e escritos com
textual os verbos de a sua criatividade,
situação, em geral no pois você vai imaginar
presente ou no pretérito a situação proposta
imperfeito do indicativo, acima para criar seu
bem como as expressões texto, que não vai
qualificativas. Na ficar igual o de
descrição, as nenhum outro colega
características ocorrem da sala, pois cada um
simultaneamente e têm vai criar a SUA
organização espacial. história.
aula 5 - Formas de comunicação no trabalho - Gêneros textuais (narração)
Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO
Narrativo
é um tipo de texto que esboça as ações Nesse modo, que se Agora faça, (em seu caderno) um texto
de personagens num determinado tempo caracteriza pela narartivo, narrando uma história de
uma pessoa humilde e competente que
e espaço. Geralmente, ele é escrito em organização temporal,
prosa e nele são narrados (contados) entrou em uma empresa para trabalhar,
alguns fatos e acontecimentos. Alguns predominam os verbos estudou e
se tornou liderança subindo de cargos.
exemplos de textos narrativos são: de ação, em geral no
romance, novela, conto, crônica e fábula. passado. Aluno(a)
os textos devem ser com
ao menos 8 linhas, e
escritos com a sua
criatividade, pois você vai
imaginar a situação
proposta acima para criar
seu texto, que não vai
ficar igual o de nenhum
outro colega da sala, pois
cada um vai criar a SUA
história.
http://educacao.globo.com/telecurso/noticia/2015/03/narrativo-descritivo-argumentativo-confira-os-diferentes-tipos-de-textos.html
Para saber mais, consulte:
AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008.
FIORIN, J. L. e SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999.
*Colaboração: Professores Sandra Portugal e José Henrique de Oliveira.
aula 5 - Formas de comunicação no trabalho - Gêneros textuais (injunção)
Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO

Injunção Agora faça, (em seu caderno) um

O modo injuntivo consiste no O texto injuntivo ou instrucional é o texto injuntivo, dando instruçees ou
encadeamento de ideias com a tipo de texto que contém explicando no tempo de verbo para
finalidade de persuadir o esse tipo de texto, dicas de como uma
destinatário a praticar atos ou ter instruções ou explica como fazer pessoa deve agir para se tornar uma
atitudes. Uma de suas alguma coisa. São exemplos de pessoa de sucesso.
características é o emprego do texto injuntivo as receitas de bolo,
imperativo.
bulas de remédio, manuais de
instruções, editais e propagandas.
Aluno(a)
os textos devem ser com ao
menos 8 linhas, e escritos
com a sua criatividade, pois
você vai imaginar a situação
proposta acima para criar
seu texto, que não vai ficar
igual o de nenhum outro
colega da sala, pois cada um
vai criar a SUA história.
http://educacao.globo.com/telecurso/noticia/2015/03/narrativo-descritivo-argumentativo-confira-os-diferentes-tipos-de-textos.html
Para saber mais, consulte:
AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008.
FIORIN, J. L. e SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999.
Para divulgar em grupos, use o link.
*Colaboração: Professores Sandra Portugal e José Henrique de Oliveira.
aula 6 - Formas de comunicação - Gêneros Textuais Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO
O que é gênero textual publicitário? anúncio publicitário é um gênero textual baseado na
persuasão de um público-alvo específico para a divulgação de produtos, ideias e serviços em
geral. Fundamentalmente, é construído por meio de uma linguagem clara, objetiva e
criativa para causar desejo ou algum tipo de comoção no público a que se destina.

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Agora faça você um modelo de anúncio

publicitário com desenho (imagem) e texto
se possível, em seu caderno escolhendo dois
entre os três temas abaixo:
1 Violência contra as mulheres
2 Beber e dirigir
3 Alimentação - vendendo produto
(alimento)
 aula 7 - estratégias de comunicação em ambiente laboral
https://www.zendesk.com.br/blog/como-melhorar-a-
comunicacao-no-ambiente-de-trabalho/
As falhas na comunicação interna de uma empresa podem ser comuns, especialmente com a
adoção do trabalho remoto. Por isso, para evitar prejuízos e garantir que a empresa esteja
alinhada, é importante saber como melhorar a comunicação no ambiente de trabalho.
A comunicação interna é essencial para que todos desempenhem as atividades corretamente, de
maneira produtiva, em prol de um mesmo objetivo. Para que o trabalho em equipe funcione, é
preciso que a comunicação flua e seja direta clara e objetiva.
Ela é responsável por ajudar a resolver insatisfações e atritos, informar, educar e também criar
um canal eficiente para a troca entre líderes e colaboradores.
Qual é a importância da comunicação interna para a empresa?
A comunicação interna abrange todo o fluxo e a troca de informações entre colaboradores e
lideranças da empresa. Ela é responsável pela circulação de informações relevantes e pelo
alinhamento de expectativas dos funcionários. Isso ajuda a garantir que o trabalho seja feito de
forma harmoniosa e eficiente.
Ou seja, ela estimula um clima organizacional mais leve e colaborativo, aumentando o
engajamento e a produtividade das equipes. Quanto melhor o alinhamento e a divulgação de
comunicados importantes, mais eficiente o colaborador será em seu trabalho.
Uma comunicação interna ineficiente pode gerar estresse, intrigas, brigas, dificuldades de
relacionamento, erros e falhas nos processos operacionais, atrasos em entregas e até mesmo
levar uma pessoa a se demitir ou ser dispensada.
Quando a empresa está se comunicando com os funcionários, esse processo é chamado de
endomarketing ou marketing interno. Entre os canais e as ferramentas que uma empresa pode
utilizar para isso estão:
newsletter (e-mail);
site;
intranet;
mural;
mídias sociais corporativas;
chats;
reuniões;
treinamentos.
Agora que você já entendeu a importância do fluxo de informações dentro da empresa, saiba como
melhorar a comunicação no ambiente de trabalho.
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7 dicas de como melhorar a comunicação no ambiente
de trabalho
Aprender como melhorar a comunicação no ambiente de trabalho deve
ser o foco da área de recursos humanos em conjunto com todos os
setores da empresa. Para que o processo funcione adequadamente é
preciso usar as ferramentas certas, fazer reuniões eficientes, integrar as áreas
da empresa, entre outras.
Isso porque um negócio desalinhado corre o risco de aumentar o retrabalho e
perder a lucratividade por não ter as equipes e os colaboradores em sintonia.
1. Realize reuniões eficientes
As reuniões devem ser um espaço de troca de informações, diálogo e ideias
que ocorram de maneira organizada e assertiva.
Durante as reuniões, é importante haver um espaço organizado para a fala
das pessoas e incentivar que elas se escutem ativamente. É essencial que
todos saibam e sejam estimulados a escutar e compreender o que foi dito
durante o encontro.
Outra dica é delimitar um período de duração para uma reunião, com horário
para início e fim. Assim a sua organização evita encontros que já perderam o
propósito e se arrastam por horas.
2. Integre as diferentes áreas da empresa
Um dos principais objetivos de entender como melhorar a comunicação no
ambiente de trabalho é colocar em prática a integração entre as diferentes
áreas do negócio.
Para isso, é fundamental incentivar o diálogo entre os colegas de um mesmo
setor e também de áreas distintas para que todos conheçam as atividades
essenciais realizadas.
Assim, cada pessoa conhece as particularidades dos diferentes setores e
compreende os problemas existentes, favorecendo o crescimento de uma
cultura mais colaborativa.
Uma maneira de colocar isso em prática é incentivando a transparência dos
setores e a divulgação de informações relevantes por meio de ferramentas de
comunicação interna.
3. Ouça os funcionários
Saber ouvir os funcionários e valorizar a opinião deles é fundamental para o
crescimento do negócio, melhorar a comunicação e aumentar a satisfação do
cliente interno.
Assim, a sua empresa demonstra que está disposta a realizar melhorias e
atenta às demandas dos colaboradores.
Por meio da escuta ativa, a sua companhia constrói, de fato, um diálogo com
os funcionários, e não apenas impõe uma comunicação. Isso é importante
porque demonstra empatia por parte das lideranças.
aula 8 - estratégias de comunicação em ambiente laboral
4. Estabeleça uma cultura de feedbacks
Assim como a sua empresa precisa saber escutar os funcionários, também é 5 exemplos reais de falha de comunicação interna
importante estabelecer uma cultura de feedbacks.
Isso ajuda a:
melhorar os pontos fracos dos processos da empresa;
saber quais são os principais gargalos nas operações;
entender quais são os pontos fortes do negócio;
compreender como anda o desempenho da empresa;
definir temas para treinamentos de equipes;
promover o crescimento profissional dos colaboradores.
Lembre-se de que os feedbacks dados e recebidos pelos funcionários devem ser
sempre construtivos. É importante tornar essa ferramenta de comunicação interna Todos eles podem, facilmente, acontecer em qualquer companhia, independentemente do
parte da cultura organizacional.
5. Use ferramentas adequadas
A tecnologia é uma excelente aliada da comunicação interna. Por meio do uso de veja se algum faz parte da sua realidade.
softwares e ferramentas digitais que integram as diferentes equipes, os funcionários
são capazes de:
trocar mensagens em tempo real por meio do chat interno para empresas;
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fazer reuniões por videochamadas;
compartilhar arquivos relevantes para o trabalho;
acessar informações atualizadas sobre a rotina de trabalho.
Assim, nenhuma informação relevante é perdida e todos sabem como está o
andamento dos trabalhos e projetos. Com tudo registrado e alinhado, a produtividade
aumenta e o engajamento do colaborador também.
6. Escolha os canais mais utilizados
O que adianta enviar comunicados e informações importantes por canais que não são
acessados pela maior parte dos colaboradores? Por isso, é vital para o sucesso da
comunicação interna realizar uma pesquisa entre os funcionários para entender suas
preferências.
Além disso, pode-se acessar sistemas que fornecem métricas sobre interações e
acessos em cada canal e determinar os mais eficientes para divulgar cada assunto.
O e-mail, por exemplo, pode até parecer 100% eficiente. Mas já pensou que muitos
colaboradores recebem dezenas de e-mails diariamente e fica difícil acompanhar as
novidades? Pode-se pensar em integrar os canais de comunicação interna para
impactar a todas as equipes e garantir o entendimento do comunicado.
7. Busque o equilíbrio na comunicação
Uma outra dica para uma boa comunicação no trabalho é evitar falar demais e de
menos. Ou seja, é preciso ter bom senso e elencar as prioridades que precisam ser
divulgadas. Afinal, alguns recados podem ser dados pessoalmente, certo? Até mesmo
naquela reunião rápida só para passar as informações relevantes da empresa.
O importante é manter a credibilidade dos comunicados divulgados, mostrando que,
quando houver alguma informação vinda do RH ou dos líderes é essencial
compreendê-la para potencializar o trabalho individual e coletivo.
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O primeiro passo para que o seu negócio não seja prejudicado por conta de falha na
comunicação interna é identificar em quais pontos há falhas.
Entre os exemplos reais de falha de comunicação, os mais comumente identificados nas
empresas são:
ter pouco conhecimento sobre seu cliente interno;
deixar de ouvir a opinião dos colaboradores;
negligenciar os feedbacks;
emitir comunicados demais;
não utilizar ferramentas de comunicação adequadas
porte ou segmento.
Conheça mais sobre cada um desses exemplos reais de falha de comunicação empresarial e
Após ler a aula 7 e 8, faça em
seu caderno um resumo ou
mapa mental em uma folha
com dicas resumidas sobre
“COMUNICAÇÃO EM
AMBIENTE
LABORAL”
Quais são os principais benefícios de melhorar a comunicação no ambiente de
trabalho?
As vantagens de entender como melhorar a comunicação no ambiente do trabalho
envolvem diretamente o crescimento da empresa e a melhoria de processos e
operações. Entre elas estão:
1. estimular um relacionamento mais positivo entre os profissionais;
2. ter uma participação efetiva dos funcionários;
3. aumentar a troca de experiências entre os setores;
4. disseminar os conhecimentos entre as áreas;
5. aumentar a produtividade;
6. reter talentos e diminuir as taxas de turnover;
7. melhorar a saúde mental dos colaboradores.
Tudo isso traz ótimos resultados a longo prazo. Lembre-se de que a comunicação
interna é essencial para o engajamento e alinhamento das equipes.
 aula 9 - Formas de comunicação - informações trabalhistas
O que é um texto informativo
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exemplo?
Este tipo de texto utiliza
normalmente uma linguagem
denotativa e formal, a fim de
transmitir a informação de forma
clara e precisa. Usamos textos
informativos praticamente em todas
as esferas de nossa vida. Por
exemplo: um manual de instruções,
uma receita de cozinha, um livro
escolar.

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 aula 9 - Formas de comunicação - informações trabalhistas
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Então é crime contratar por PJ?

Não. Mas também depende de como se dá o contrato
entre empregador e empregado. Se a companhia oferecer
essa possibilidade, sim. Caso contrário, não. A empresa
tem direito a uma organização interna, desde que esse tipo
de serviço esteja explícito no documento que formaliza a
prestação de serviço.26 de jun. de 2023
 aula 10 - Formas de comunicação - informações trabalhistas https://portal.stf.jus.br/

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Como caracterizar a pejotização?

A pejotização ocorre quando o trabalhador, através de uma pessoa jurídica aberta com o único intuito de emitir
notas fiscais, executa trabalho exclusivo de pessoa física, com a intenção de mascarar a relação de emprego
existente, fraudando a legislação trabalhista, fiscal e previdenciária.
PJ é a sigla para Pessoa Jurídica. O termo é usado para identificar uma empresa, independentemente do seu porte.
Pejotização, crime e fraude à legislação trabalhista - Jusbrasil jusbrasil.com.br
Qual a diferença entre terceirização e Pejotização?
A pejotização é uma prática em que uma pessoa física é contratada como pessoa jurídica para prestar serviços a uma
empresa, quando na verdade, pela natureza da atividade, deveria ser contratado um empregado com carteira
assinada. Isso significa que, em vez de ser contratado como empregado, o trabalhador cria uma empresa
(geralmente um MEI) e é contratado por meio dela. Essa prática é comum em diversas áreas, como a de tecnologia
da informação, engenharia e consultoria. De acordo com a legislação trabalhista, a pejotização é ilegal, pois configura
uma fraude trabalhista. Isso porque, na prática, o trabalhador acaba prestando serviços de forma subordinada à
empresa contratante, o que caracteriza uma relação de emprego. Além disso, a pejotização pode prejudicar o
trabalhador, que perde diversos direitos trabalhistas, como férias, 13º salário e FGTS.
Em resumo, a pejotização e a terceirização são duas modalidades de contratação que têm diferenças importantes.
Enquanto a pejotização é ilegal e configura uma fraude trabalhista, a terceirização é permitida por lei e pode ser
utilizada em diversas áreas.30 de jun. de 2023

Pejotização x Terceirização: Entendendo as Diferenças da.adv.br

Terceirização
A terceirização, por sua vez, é uma prática em que uma empresa contrata outra empresa para prestar serviços em
seu nome. Nesse caso, a empresa contratante é chamada de tomadora de serviços, enquanto a empresa contratada
Após ler a aulas 9 e 10, faça em seu
é chamada de prestadora de serviços. A terceirização é permitida por lei e pode ser utilizada em diversas áreas, caderno um resumo ou mapa mental
como a de limpeza, segurança e manutenção. em uma folha com dicas resumidas
Para que a terceirização seja legal, é necessário que a empresa prestadora de serviços tenha registro no Cadastro sobre trabalhos nos 3 tipos abaixo
Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) e na Junta Comercial. Além disso, o contrato de prestação de serviços deve ser apontando vantagens ou desvantagens
escrito e conter a especificação do serviço a ser prestado, o prazo para realização do serviço e o seu respectivo valor.
É importante ressaltar que atualmente a terceirização pode ser utilizada para a contratação de trabalhadores que segundo seu entendimento
exerçam atividades-fim da empresa contratante, conforme decisão do STF na ADPF 324. Isso significa que a empresa
pode terceirizar as atividades essenciais, ligadas diretamente com sua principal finalidade, o que antes não era
permitido.
“PJ X MEI X CLT”
aula 10 - Formas de comunicação - informações trabalhistas https://portal.stf.jus.br/

Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO

Após ler a aulas 9 e 10, faça em seu caderno um resumo ou mapa mental em uma folha com dicas resumidas sobre
trabalhos nos 3 tipos, definindo e apontando vantagens ou desvantagens segundo seu entendimento “PJ x MEI x CLT”

PJ MEI CLT

Sugestão de como estruturar no seu caderno

e fazer de acordo com SEU entendimento
aula 11 - Analisar criticamente cenários e contextos locais e regionais;
https://blogdoibre.fgv.br/posts/impactos-da-educacao-no-mercado-de-trabalho
Em razão desta profunda mudança da composição educacional, a escolaridade média da
Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO
mão de obra aumentou de 6,4 anos de estudo em 1992 para 10,9 anos de estudo em
2019 e 11,2 em 2020, tal como apresentado no Gráfico 2.[3]
Gráfico: Evolução dos anos médios de estudo da mão de obra no Brasil – 1992-2020

Na ausência da melhora da composição educacional do emprego, a informalidade

estaria num patamar bem mais elevado e o rendimento do trabalho quase não
teria crescido desde 1992. Em contrapartida, os impactos da melhoria educacional
no desemprego foram praticamente nulos.
1. Introdução
A melhoria da educação é fundamental para o desenvolvimento do país, pois aumenta a
produtividade dos trabalhadores, facilita a criação e absorção de novas tecnologias e,
consequentemente, contribui para o crescimento econômico. Além disso, a elevação da
escolaridade da população contribui para o aumento do salário e a redução da
informalidade.
Diante da relevância do tema, abordaremos neste texto a contribuição da educação para
as profundas transformações ocorridas no mercado de trabalho desde o início da década
de 1990, dando ênfase ao seu impacto sobre variáveis importantes como taxa de
informalidade, taxa de desemprego e rendimento do trabalho.[1]
Este artigo está organizado da seguinte forma. A Seção 2 mostra a evolução da
escolaridade e as mudanças na composição educacional da mão de obra desde o início A seguir, analisamos a relação entre a melhoria observada na composição educacional da
da década de 1990. A Seção 3 discute a relação entre a evolução da escolaridade e a taxa mão de obra e indicadores importantes de mercado de trabalho, como taxa de
de informalidade. A Seção 4 analisa a relação entre a escolaridade e a taxa de informalidade, taxa de desemprego e rendimento do trabalho.
desemprego. A Seção 5 discute o impacto da escolaridade no rendimento do trabalho. A 3. Relação entre escolaridade e taxa de informalidade
Seção 6 apresenta uma breve conclusão. Começaremos a análise mostrando os impactos da melhora na composição do emprego
2. Evolução da escolaridade sobre a taxa de informalidade no Brasil. Antes, porém, apresentaremos a dinâmica da taxa
O Gráfico 1 mostra que desde 1992 tem havido uma profunda mudança na composição de informalidade no Brasil desde o início da década de 1990.
educacional da população ocupada, com reduções significativas dos grupos menos Como mostra o Gráfico 3, entre 1992 e 1999 a taxa de informalidade no Brasil aumentou
escolarizados (0 a 4 anos e 5 a 8 anos de estudo), passando de 33,9% para 7,4% e 33,1% um pouco, passando de 55,7% para 57,1% neste período.[4] Nos anos 2000, no entanto,
para 16,7% entre 1992 e 2019, respectivamente, e aumento sistemático da participação
houve uma queda significativa da informalidade, de modo que entre 2000 e 2014 ela
dos grupos mais escolarizados (12 a 15 e 16 anos ou mais de estudo), passando de 14,3%
passou de 56,2% para 43,5%, uma redução de 12,7 pontos percentuais. Com a forte
para 42,3% e 5,8% para 19% entre 1992 e 2019, respectivamente.[2] Já em 2020, a
participação dos trabalhadores com educação entre 0 a 4, 5 a 8, 9 a 11, 12 a 15 e 16 anos recessão que ocorreu entre 2014 e 2016 houve uma clara reversão na dinâmica da
de estudo ou mais foi de 6,3%, 15,1%, 13,6%, 43,4% e 21,5%, respectivamente, refletindo informalidade, que aumentou a partir de 2014 de forma contínua até 2019, quando a taxa
os efeitos da pandemia, que afetou mais os grupos com menor escolaridade. de informalidade alcançou o patamar de 47,5%.
 aula 12 - Analisar criticamente cenários e contextos locais e regionais;
O texto completo contendo a análise dos impactos da educação no mercado de trabalho pode ser
acessado através do site do Observatório da Produtividade Regis Bonelli.
https://blogdoibre.fgv.br/posts/impactos-da-educacao-
no-mercado-de-trabalho
A pandemia da [1] As séries apresentadas ao longo deste texto foram construídas a partir da compatibilização sugerida por Ottoni e
Covid-19 em 2020 Barreira (2016) entre as principais pesquisas de emprego do país, a PNAD e a PNAD Contínua, divulgadas pelo
atingiu fortemente Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para maiores detalhes sobre a metodologia de compatibilização
os trabalhadores
informais, de modo entre as duas pesquisas, acesse o texto no link:
que houve uma https://ibre.fgv.br/sites/ibre.fgv.br/files/arquivos/u65/metodologia_de_retropolacao_da_pnadc_de_1992_a_2012_-_ottoni_e_barreira.pdf
queda do emprego
informal (-10,1%)
bem maior que a [2] Os grupos educacionais foram padronizados para o ensino fundamental completo com duração de 9 anos. Sendo
observada no assim, os dois primeiros grupos, 0 a 4 e 5 a 8 anos de estudo, compreendem os trabalhadores sem instrução e com
emprego formal ensino fundamental incompleto. Já os grupos de 9 a 11, 12 a 15 e 16 anos de estudo ou mais referem-se
(-5,6%). Esta
mudança na aproximadamente aos grupos de trabalhadores com ensino fundamental completo e ensino médio incompleto,
composição da ensino médio completo e ensino superior incompleto e ensino superior completo, respectivamente.
mão de obra fez
com que houvesse
uma redução de [3] Este aumento nos anos médios de estudo da mão de obra desde o início da década de 1990 ocorreu de forma
1,2 pontos semelhante em todos os grupos etários.
percentuais na
taxa de
informalidade, [4] Consideramos como informais aqueles que trabalharam sem carteira assinada, por conta própria ou como
tendo ela passado trabalhadores familiares auxiliares. Idealmente gostaríamos de considerar uma medida segundo a qual os que
de 47,5% em 2019
para 46,3% em trabalham por conta própria e empregadores sem CNPJ são classificados como informais e aqueles com CNPJ são
2020 considerados formais. No entanto, estas informações só estão disponíveis na Pnad Contínua a partir do final de 2015,
impossibilitando a construção de uma série longa. Logo, manteremos a classificação de emprego informal como
mencionada inicialmente.

[5] Desde o final da recessão de 2014-2016, a contribuição da informalidade para a recuperação do emprego tem sido
muito elevada, destoando do padrão observado em recessões anteriores. Veloso, Matos e Peruchetti (2020)
detalharam o comportamento do emprego informal e formal, bem como sua contribuição para o crescimento do
emprego ao longo das recessões desde meados da década de 1990 e concluíram que o padrão de recuperação do
Contrafactu mercado de trabalho após a recessão de 2014-2016, caracterizado pelo aumento expressivo da informalidade, é
al é a
situação ou diferente do verificado em outros períodos de recuperação da economia. Para maiores detalhes, acesse o texto no
evento que link:
não
aconteceu, https://ibre.fgv.br/sites/ibre.fgv.br/files/arquivos/u65/padrao_de_recuperacao_do_em
mas poderia prego_apos_a_ultima_recessao_e_sua_relacao_com_a_produtividade_do_trabalho_final_16032020.pdf
ter
acontecido.
[6] Considerando uma medida de informalidade na qual trabalhadores por conta própria e empregadores sem CNPJ
são classificados em ocupações informais, além dos trabalhadores sem carteira assinada e os trabalhadores
familiares, a queda no emprego informal teria sido ainda maior em 2020 (-12,6%). Por outro lado, a queda no
emprego formal teria sido um pouco menor (-4,1%). Estes resultados podem ser encontrados em detalhes no
Observatório da Produtividade Regis Bonelli, através do link a seguir:
https://ibre.fgv.br/sites/ibre.fgv.br/files/arquivos/u65/relatorio_anual_pt_-_final.pdf
[7] Especificamente, a taxa de informalidade dos trabalhadores com 16 anos ou mais de estudo aumentou de 23,1%
em 2014 para cerca de 30% em 2019. Em 2020, no entanto, a taxa de informalidade do grupo de trabalhadores com
16 anos ou mais de estudo recuou para 29,4%.
aula 12 - Analisar criticamente cenários e contextos locais e regionais;
Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO https://exame.com/carreira/estas-sao-as-10-profissoes-do-futuro-segundo-estudo-do-forum-economico-mundial/

Afinal, quais são as profissões do futuro?

Considerando seu potencial para criação de vagas entre 2023 e 2027, o Fórum Econômico
Mundial listou 50 profissões emergentes para os próximos anos. “Espera-se que o
emprego de analistas e cientistas de dados, especialistas em big data, especialistas em
aprendizado de máquina de IA e profissionais de segurança cibernética cresça, em
média, 30% até 2027”, diz o relatório.
Diferentemente do que previram os filmes de ficção, a expectativa dos empregadores é de
que as novas tecnologias contribuam positivamente para a criação de empregos – ainda Veja as primeiras colocadas na lista de profissões emergentes do Fórum Econômico
que a automação represente, sim, um risco para determinadas funções – até 2027. Mundial:
Especialistas em Inteligência Artificial (AI) e Machine Learning
“Espera-se que a inteligência artificial, um dos principais impulsionadores do possível Especialistas em sustentabilidade
deslocamento algorítmico, seja adotada por quase 75% das empresas pesquisadas e que Analistas de business intelligence (BI) n iã o so bre a
leve a uma alta rotatividade, sendo que 50% das organizações esperam que ela gere Analistas de segurança da informação ua l a s ua opi estudo
1 Q os de
crescimento de empregos e 25% esperam que ela gere perda de empregos”, diz o Engenheiro de fintech o e ntre an
documento. Analistas e cientistas de dados relaç ã
gab il id ade?
Engenheiros robóticos e empre
Dentre os 673 milhões postos de trabalho analisados pela pesquisa, a estimativa é de que Especialistas em Big Data
83 milhões sejam eliminados, enquanto outros 69 milhões devem ser criados. Mas vale Operadores de equipamentos agrícolas;
destacar que, para que consigam conquistar uma dessas novas vagas, os trabalhadores Especialistas em transformação digital
precisarão eliminar a lacuna entre suas habilidades atuais e as necessidades futuras dos
negócios. Profissões que devem desaparecer até 2027

“Seis em cada dez trabalhadores precisarão de treinamento antes de 2027, mas apenas O relatório também apontou 50 profissões em declínio – e com maiores chances de serem
metade dos funcionários têm acesso a oportunidades de treinamento adequadas extintas devido à automação nos próximos cinco anos.
atualmente [...] Por exemplo, embora haja um crescimento contínuo de empregos verdes
nos últimos quatro anos, conforme indicado por uma pesquisa adicional realizada pelo Veja as principais: o m se u p ro fessor(a)
LinkedIn para o relatório deste ano, a requalificação e o aprimoramento de habilidades Caixas de banco (e funcionários relacionados)
2 Converse c o as com mais
as ou p e ss
verdes não estão acompanhando esse ritmo”, alerta o documento. Funcionários dos Correios coleg
idade
Não à toa, a pesquisa indica que treinamentos sobre inteligência artificial e big data devem Operadores de caixas e cobradores ex ist iam anos
o s q u e
ser priorizado por quase metade (42%) das empresas nos próximos cinco anos, atrás Digitador de dados sobre trabalh n ã o são mais
apenas do “pensamento analítico (48%) e do “pensamento criativo” (43%). Secretários administrativos e executivos atrás e h o je já
Assistentes de registro de produtos e estoquistas vistos ou
“A capacitação tecnológica, especificamente em IA e big data, se tornará mais importante e Escriturários de contabilidade ca d a v ez m ais raros,
as estratégias de habilidades das empresas se concentrarão nisso nos próximos cinco
estão e por que
Gerentes de relacionamento c a d er n o
anos”, destaca o documento. Oficiais judiciários anote em seu n e c essários..
Isabel Rocha - Publicado em 10 de maio de 2023 às, 11h31. não s ã o m a is
Última atualização em 31 de outubro de 2023 às, 11h57.
Vendedores porta a porta

aula 13 - Etapas educação básica m se u
Faça e mapa menta
res um o ou
um ca çã
a edu
O que é educação básica?
Antes de nos aprofundarmos no tema o primeiro passo é entendermos do que se trata.
De forma resumida a Educação Básica é o primeiro momento da formação de crianças e
jovens. E é formada pela Educação Infantil, Ensino Fundamental e o Ensino Médio, ou
seja, engloba a maior parte da vida escolar dos alunos.
Para que todas as etapas da educação básica sejam bem trabalhadas as escolas tem o
apoio da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Um documento desenvolvido para
direcionar o corpo docente sobre os conhecimentos, competências e habilidades
considerados essenciais e indispensáveis para o desenvolvimento das crianças e jovens.
E a partir dela são definidas as divisões do ensino básico.
Quais são as etapas da Educação Básica?
Atualmente, a educação escolar brasileira está organizada em dois níveis de
ensino: a educação básica e a educação superior. A educação básica é formada
por três etapas – educação infantil, ensino fundamental e ensino médio.
A Educação Básica, a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB -
9.394/96), passou a ser estruturada por etapas e modalidades de ensino:
Educação Infantil
Ensino Fundamental l
Ensino Fundamental ll
Ensino Médio
https://crmeducacional.com/educacao-basica-no-brasil/
Qual é a primeira etapa da educação básica?
A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o
desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos
físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da
comunidade (Art. 29º)
O ensino infantil é o primeiro contato de crianças de zero a cinco anos de
idade com o ambiente escolar. Nessa fase a escola deve desenvolver alguns
aspectos, como por exemplo: cognitivo, físico, motor, psicológico, cultural e social
das crianças, através de atividades específicas para essa idade.
caderno l sobre
Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO
o básica. Ensino Fundamental
O Ensino Fundamental é a etapa da educação básica que possui um período mais longo, com duração
de 9 anos. Além de preparar o estudante para dominar a leitura, escrita, cálculo, mas principalmente
desenvolvê-lo em seu ambiente social. Por isso, é natural existirem dúvidas sobre as séries,
especialmente sobre a grade curricular dessa etapa. Por ser a fase mais longa é comum que algumas
escolas acabem dividindo em ciclos, por exemplo, Ensino Fundamental I e Ensino Fundamental II.
Assim, o Ensino Fundamental I compreende os alunos de 6 a 10 anos de idade, do 1º ao 5º ano. E o
Ensino Fundamental II atende aos alunos de 11 a 14 anos, do 6º ao 9º ano. Agora que está claro quais
são as séries do Ensino Fundamental I e II, entenda o que compreende cada etapa dessa fase.
Ensino fundamental – anos iniciais: É o período em que se inicia os primeiros conceitos educacionais
que estarão presentes ao longo de toda a educação básica. Ou seja, é neste momento que começa o
processo de alfabetização.
Ensino fundamental – anos finais: É o período em que o aluno encontra uma grade de ensino mais
desafiadora tanto de conhecimentos quanto de conteúdo.
Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO
O Ensino Médio
é a terceira etapa da formação básica que separa um estudante de ingressar no Ensino Superior.
Também conhecido como Segundo Grau, o Ensino Médio é a última etapa da educação básica
brasileira. Desde 1996 à etapa do sistema de ensino equivalente à última fase da educação básica
Com três anos de duração, o ensino médio é a fase que tem como principal objetivo reforçar e
aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo de todo o Ensino Fundamental. Para que os alunos
estejam preparados para o Enem e demais vestibulares.
Desde 2017, as escolas começaram a se atualizar para se adequarem à Lei nº 13.415/2017 que
configura o Novo Ensino Médio. Esta lei leva em consideração as novas demandas do mercado de
trabalho e traz mudanças significativas no plano de ensino das escolas públicas e privadas.
Recentemente o Governo realizou uma consulta pública para debater sobre o Novo Ensino Médio. São
esperadas mudanças dentro desse novo modelo para que se adeque melhor as expectativas e
limitações das instituições de ensino e alunos. No entanto, o resultado da consulta e as mudanças
propostas ainda não foram informadas.
O objetivo da educação básica
A educação básica tem como objetivo segundo o artigo 22 da LDB, “desenvolver o educando,
assegurar-lhe a formação indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para
progredir no trabalho e em estudos posteriores”.
Mas podemos ir além nesse conceito quando o ensino básico deve desenvolver os estudantes
garantindo a formação comum considerada indispensável para o exercício da cidadania. E assim
fornecendo recursos para que as crianças e adolescentes tenham um futuro no mercado de trabalho e
em estudos posteriores.
 aula 13 - Etapas educação básica - formação técnica
O ensino técnico no Brasil:
A educação profissional técnica de nível médio inclui desde as qualificações
profissionais técnicas de nível médio (EPTNM), como saídas intermediárias, até a
correspondente habilitação profissional do técnico de nível médio.
Inclui, também, a especialização técnica de nível médio, que complementa
profissionalmente o itinerário formativo planejado e ofertado pela instituição.
Os cursos e programas de educação profissional técnica de nível médio são organizados
por eixos tecnológicos, possibilitando itinerários formativos flexíveis, diversificados e
atualizados, segundo interesses dos sujeitos e possibilidades das instituições
educacionais, observadas as normas do respectivo sistema e nível de ensino para a
modalidade de EPTNM.
Os diferentes tipos de cursos na educação profissional técnica de nível médio:
Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio:
São cursos que se integram à organização curricular de uma Habilitação Profissional Técnica de Nível
Médio (curso técnico), compondo o respectivo itinerário formativo aprovado pelo sistema de ensino.
Também chamados de unidades ou módulos, correspondem a saídas intermediárias do plano
curricular com carga horaria mínima de 20% do previsto para a respectiva habilitação. São destinados
a propiciar o desenvolvimento de competências básicas ao exercício de uma ou mais ocupações
reconhecidas no mercado de trabalho.
Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio
São cursos que habilitam para o exercício profissional em função reconhecida pelo mercado de
trabalho (Classificação Brasileira de Ocupações – CBO ), a partir do desenvolvimento de saberes e
competências profissionais fundamentados em bases científicas e tecnológicas Promovem o
desenvolvimento da capacidade de aprender e empregar novas técnicas e tecnologias no trabalho e
compreender os processos de melhoria contínua nos setores de produção e serviços.
Denominados de cursos técnicos, destinam-se a pessoas que tenham concluído o Ensino
Fundamental, estejam cursando ou tenham concluído o ensino médio.
É importante ressaltar que para a obtenção do diploma de técnico é necessário a conclusão do
ensino médio.
Com carga horária variando entre 800, 1.000 e 1.200 horas, dependendo da respectiva habilitação
profissional técnica, podem ser estruturados com diferentes arranjos curriculares, possibilitando
a organização de itinerários formativos com saídas intermediárias de qualificação profissional
técnica.
Para, tanto devem seguir as normativas estabelecidas no Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos do Ministério da Educação que disciplina a
oferta destes cursos. Isto inclui a denominação do curso.
Os Cursos Técnicos podem ser desenvolvidos de forma articulada com
o Ensino Médio ou serem subsequentes a ele. A forma articulada pode
ocorrer integrada com o Ensino Médio, para aqueles estudantes que
concluíram o ensino fundamental, ou concomitante com ele, para
estudantes que irão iniciar ou estejam cursando o ensino médio. A
oferta pode ser tanto na mesma escola quanto em instituições de
ensino distintas. Pode, ainda, ser desenvolvida em regime de
intercomplementaridade, ou seja, concomitante na forma e integrado
em projeto pedagógico conjunto.
A forma subsequente destina-se a quem já concluiu o ensino médio.
Para, tanto devem seguir as normativas estabelecidas no Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos do Ministério da Educação que disciplina a oferta destes cursos. Isto inclui a
denominação do curso.
Os Cursos Técnicos podem ser desenvolvidos de forma articulada com o Ensino Médio
ou serem subsequentes a ele. A forma articulada pode ocorrer integrada com o
Ensino Médio, para aqueles estudantes que concluíram o ensino fundamental, ou
concomitante com ele, para estudantes que irão iniciar ou estejam cursando o ensino
médio. A oferta pode ser tanto na mesma escola quanto em instituições de ensino
distintas. Pode, ainda, ser desenvolvida em regime de intercomplementaridade, ou
seja, concomitante na forma e integrado em projeto pedagógico conjunto.
A forma subsequente destina-se a quem já concluiu o ensino médio.
Especialização Técnica de Nível Médio:
São cursos voltados aos concluintes dos cursos técnicos, com carga horaria
mínima de 25% da respectiva habilitação profissional que compõe o
correspondente itinerário formativo da Habilitação Profissional Técnica de Nível
Médio.
Devem propiciar o domínio de novas competências àqueles que já são habilitados
e que desejam especializar-se em um determinado segmento profissional.
Para conhecer as áreas dos cursos da educação profissional técnica de nível
médio, e possibilidades do respectivo perfil de formação, acesse o Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos do Ministério da Educação.
 aula 14 - Etapas educação básica - formação técnica
Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO
Instituições ofertantes de ensino técnico:
Os cursos da Educação Profissional Técnica de nível médio são
realizados em instituições devidamente credenciadas pelos
sistemas de ensino:
Sistema Federal de Ensino:
- Institutos Federais;
- Colégio Pedro II;
- Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais;
- Centros Federais de Educação Tecnológica e
- Rede de Instituições Educacionais do Sistema Único de Saúde – a RET SUS, vinculada ao
Ministério da Saúde;
- SENAI, SENAC, SENAR e SENAT, vinculados aos Serviços Nacionais de Aprendizagem (SNA),
como instituições privadas de educação profissional, vinculadas ao sistema Sindical, nos
termos do Art. 240 da Constituição Federal;
- Instituições de ensino superior devidamente habilitadas para ofertar cursos técnicos, nos
termos do Art. 20-B da Lei nº 12.513/2011, na redação dada pela Lei nº 12.816/2013.
Sistemas estaduais, distrital e municipais de ensino:
- Redes públicas estaduais, distrital e municipais de educação profissional e tecnológica;
- Escolas técnicas privadas;
- Instituições de ensino superior mantidas pelo poder público estadual ou municipais
devidamente habilitadas para ofertar cursos técnicos.
Diretrizes Curriculares Nacionais
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível
Médio vigentes correspondem ao conjunto articulado de princípios e critérios a serem
observados pelos Sistemas de Ensino e pelas Instituições de Ensino Públicas e Privadas,
na organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação da educação profissional
técnica de nível médio e seus respectivos itinerários formativos.
Dentre suas principais orientações, destacam-se:
Organização por eixos tecnológicos, possibilitando itinerários formativos flexíveis,
diversificados e atualizados, segundo interesses dos sujeitos, do mercado de
trabalho e possibilidades dos estabelecimentos de ensino, observadas as normas
de ensino para a modalidade de educação profissional técnica de nível médio.
http://portal.mec.gov.br/cursos-da-ept/cursos-da-educacao-profissional-tecnica-de-nivel-medio
A premissa de itinerários formativos que contemplam a sequência das possibilidades
articuláveis da oferta de cursos de educação profissional, programado a partir de
estudos quanto aos itinerários de profissionalização no mundo do trabalho, à
estrutura sócio ocupacional e aos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos de bens ou serviços, o qual orienta e configura uma trajetória educacional
consistente.
A articulação com o ensino médio e suas diferentes modalidades, incluindo a
educação de jovens e adultos (EJA), educação especial e educação a distância, com as
dimensões do trabalho, da tecnologia, da ciência e da cultura.
Estágio
A obrigatoriedade ou não da realização do estágio nos cursos de Educação Profissional
Técnica no Ensino Médio atende à legislação específica, como definido na Lei nº 11.788,
de 25 de Setembro de 2008 e demais normativas da educação como as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Conselho
Nacional de Educação (Resolução CNE nº 06/2012).
Nos casos onde a legislação determina a obrigatoriedade do estágio em função da
natureza da ocupação, deverá contemplar expressamente o estágio obrigatório e sua
respectiva carga horária, a proposta de curso, em consonância com o respectivo Projeto
Pedagógico do Curso aprovado pelo órgão competente. Nos casos onde não há
obrigatoriedade, a decisão é da instituição de ensino.
Diplomas e certificado
Cabe às instituições educacionais expedir e registrar, sob sua responsabilidade, os
diplomas de técnico de nível médio, sempre que seus dados estejam inseridos no
Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC), a
quem caberá atribuir um código autenticador do referido registro, para fins de validade
nacional dos diplomas emitidos e registrados.
Desta forma, pelo SISTEC também é possível verificar a validade do diploma do curso
técnico em "Consulta autenticidade Nacional dos Diplomas", com a possibilidade de
emissão da “Certidão de Validade Nacional do Diploma”. Vale lembrar que esta
certificação cumpre a determinação da Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de
2012.
aula 15 - Etapas educação básica - formação técnica Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO

Alguns exemplos de cursos técnicos e profissonalizantes, Em seu caderno:

pesquise mais caso queira. 1-Faça uma lista com 3 cursos técnicos que você acha que pode ter interesse e pesquise a média salarial
PROFISSIONALIZANTE EM AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE paga aos profissionais dessas áreas.
TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS
TÉCNICO EM EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS 2- Na sua cidade ou região tem escolas que oferecem cursos técnicos? Onde? Quais cursos?
TÉCNICO EM BIBLIOTECONOMIA
TÉCNICO EM BRINQUEDOTECA 3- Você conhece alguém formado em curso técnico? Em qual área?
TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS BILÍNGUES EM LIBRAS/LÍNGUA https://blog.uniasselvi.com.br/curso-tecnico-profissionalizante-ou-graduacao-qual-a-melhor-opcao/
PORTUGUESA
TÉCNICO EM TREINAMENTO E INSTRUÇÃO DE CÃES-GUIAS A resposta para essa pergunta depende exclusivamente das necessidades e dos
TÉCNICO EM AGENCIAMENTO DE VIAGEM objetivos de cada um. O importante é fazer uma escolha assertiva, que atenda às
TÉCNICO EM GASTRONOMIA suas expectativas.
TÉCNICO EM LAZER O curso técnico é uma qualificação rápida e prática, com foco em habilidades
TÉCNICO EM CONTABILIDADE técnicas e conhecimento teórico básico.
TÉCNICO EM COMÉRCIO EXTERIOR Então, se você precisa conquistar o 1º emprego rapidamente ou deseja atuar em
TÉCNICO EM INFORMÁTICA uma profissão técnica específica, considere essa opção.
TÉCNICO EM LOGÍSTICA Já o curso profissionalizante é uma qualificação mais curta e específica que te
TÉCNICO EM RECURSOS HUMANO prepara para exercer uma determinada atividade profissional, seja ela técnica ou
PROFISSIONALIZANTE EM AGENTE DE DESENVOLVIMENTO SOCIOAMBIENTAL não. É ideal para você que precisa se capacitar para uma nova profissão ou deseja
PROFISSIONALIZANTE EM AUXILIAR DE FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL se atualizar e aprimorar suas habilidades.
PROFISSIONALIZANTE EM CUIDADOR DE IDOSOS De um modo geral, tanto o curso técnico quanto o curso profissionalizante são
PROFISSIONALIZANTE EM MAQUIAGEM
indicados para quem deseja desenvolver novas habilidades para ingressar ou se
PROFISSIONALIZANTE EM RECEPCIONISTA EM SERVIÇO DE SAÚDE
destacar no mercado de trabalho.
TÉCNICO EM ENFERMAGEM
A graduação, por sua vez, é uma formação de nível superior, com uma abordagem
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
bem mais ampla e aprofundada. É por isso que algumas profissões exigem esse tipo
ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO EM SISTEMAS ROBOTIZADOS
TÉCNICO EM AÇÚCAR E ÁLCOOL
de qualificação.
TÉCNICO EM BIOCOMBUSTÍVEIS Se você pretende conquistar cargos de liderança ou sonha com uma carreira na
docência e/ou na pesquisa, uma graduação é essencial.
 aula 16 - Etapas educação básica - formação técnica - formação superior - ENEM
Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO
O que é o ENEM?
O ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) é uma prova
voltada para selecionar alunos que irão entrar na maioria
das faculdades e universidades do Brasil. Essa prova
acontece 1 vez por ano e contém 180 questões de
múltipla escolha. Ela avalia diversas competências e
habilidades como, por exemplo, a capacidade de
"construir e aplicar conceitos das várias áreas do
conhecimento".
As questões do ENEM podem tanto abordar uma
disciplina específica como abordar mais de uma
disciplina em uma mesma questão.
A partir de qual ano eu posso fazer o ENEM?
Não há uma idade mínima para realizar o ENEM, mas
para realizar a inscrição é necessário que você tenha
documentos de identificação como CPF.
Se for possível, é recomendado que você faça o ENEM
durante o seu 2º ano do ensino médio. Assim, quando
for "pra valer" já vai ter adquirido experiência da sua vez
como treineiro 😄
Faça em seu caderno
um resumo ou mapa mental
explicando o ENEM com as informações
das duas páginas de aula 12
IMPORTANTE:
Quais faculdades aceitam o ENEM?
Vídeo sobre o O ENEM é aceito por quase todas as universidades/faculdades
SISU atualizado: públicas do Brasil (com poucas exceções) através do programa
SiSU. Além disso, grande parte das faculdades particulares hoje
aceitam o ENEM como forma de ingresso ou como nota para
bolsa de estudos.
Para conseguir escolher melhor a sua faculdade/universidade,
nós recomendamos que você responda às seguintes perguntas:
Quais as faculdades/universidades oferecem o curso
que você quer fazer?
Procure onde o seu curso é oferecido e quais
universidades são referência na área.
Se você já fez o ENEM, não se esqueça de dar uma
ENEM
olhada nas notas de corte do curso e da
universidade/faculdade para ver se você está próximo da
pontuação necessária.
Algumas das universidades estaduais, como a USP,
possuem vestibulares próprios (FUVEST), mas essas
universidades destinam parte das vagas para o ENEM!
Isso é ótimo se você não puder se locomover para esses
ENEM Exame Nacional do Ensino Médio estados para realizar os vestibulares.
No ENEM são cobradas cinco grandes áreas de conhecimento,
separadas da seguinte forma:
Quais os períodos disponíveis para o meu curso?
O cenário dos estudos se torna muito diferente se você
trabalhar durante a graduação. Fique atento se o curso
escolhido possui diferentes períodos, como integral e
noturno.
Qual a distância que eu posso fazer o meu curso?
Caso você tenha que ficar na sua cidade ou região, liste
quais as faculdades/universidades estão por perto.
Você pode mudar de cidade? Para quais cidades você
poderia se mudar? Pesquise sobre o custo de vida em
cada uma das cidades e liste as faculdades/universidades
que estão nas cidades que cabem no seu orçamento.
Caso você não tenha condições de pagar um aluguel,
grande parte das universidades oferecem programas de
moradia e alimentação para os estudantes.
aula 17 - Etapas educação básica - ENEM
O que é a isenção do ENEM?
Se você tiver interesse em fazer o ENEM mas não tiver condições
de pagar os R$85 pela taxa de inscrição, o Inep garante a isenção
da sua taxa, ou seja, a gratuidade. O período para pedir a isenção
ocorre antes das inscrições e você deve cumprir ao menos um
dos critérios abaixo:
Foi bolsista integral durante o ensino médio e tem renda de
até 1,5 salário mínimo por pessoa da família;
Cursou a última série do ensino médio na rede pública;
Está inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do
Governo Federal (CadÚnico) por fazer parte de uma família
com renda baixa (é importante que as informações no
CadÚnico estejam atualizadas!)
Depois que você solicitar a isenção, o Inep terá um período para
analisar o seu pedido. Caso você seja aprovado, é importante que
saiba que isso não garante automaticamente a sua inscrição no
ENEM, apenas garante que você não vai pagar a taxa. Por isso,
ainda sim é necessário fazer a inscrição no prazo que
disponibilizarem.
Como pedir a isenção?
⚠️ O período para solicitação de isenção está encerrado!
Para solicitar a isenção, acesse o site do Inep no prazo estipulado
e selecione a opção "Justificativa de ausência/isenção".
. Se você vai se formar na escola pública, o seu pedido de isenção
é aceito automaticamente 😎 Os avaliadores atribuem uma nota entre 0 e 200 pontos para
Como funciona a pontuação no ENEM?
Para o cálculo da nota do ENEM, é usada uma régua de correção.
Essa régua varia de 100 em 100 pontos, tendo o 500 como ponto
central. Cada questão da prova é posicionada nessa régua, de acordo
com seu grau de dificuldade. As perguntas medianas ficam perto do
500, as mais fáceis ficam abaixo e as mais difíceis, acima.
Como é contado a pontuação do Enem?
A forma correta para calcular a média do Enem é somando as notas
das cinco provas e depois dividindo o resultado por cinco
Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO
https://blogdoenem.com.br/notas-de-corte-do-enem/
ENEM
ENEM Exame Nacional do Ensino Médio
Como é atribuída nota à redação?
cada uma das cinco competências. A soma dos pontos
compõe a nota de cada professor, que pode chegar até 1.000
pontos. A nota final de cada participante é a média aritmética
das notas totais de ambos os avaliadores.
Como organizar um plano de estudos para o
Enem?
O primeiro passo para organizar um plano de estudos, após ter as
disciplinas em mãos, é calcular quanto tempo falta até a
realização da prova. Como dito no início, se há muitos dias pela
frente, será mais tranquilo distribuir as tarefas. Mas se você tem
cerca de semanas e ainda não estudou nada, será preciso correr
um pouco.
No entanto, neste segundo caso, é preciso cuidado com essa
“corrida”. Afinal, estudar por muito tempo, mas de modo
exaustivo pode piorar os resultados do estudo, levando à
improdutividade e à falta de rendimento durante a prova.
Dessa forma, saber quantas horas estudar por dia para o Enem
pode ajudar você a se organizar ainda mais, tanto se está
sobrando tempo quanto se está faltando.
Fique atento, estude e faça sua inscrição para
o ENEM. Alunos de escola pública não pagam a
inscrição e tem cotas nas Universidades
Federais, e também BOLSAS de estudo em
particulares com o PROUNI
Qr Code incormações no site do governo: Qual a melhor forma de memorizar?
Técnicas de memorização
1. Ensinar a um amigo.
2. Ler mais de uma vez.
3. Gravar e escutar a gravação.
4. Assistir a filmes e a vídeos didáticos.
5. Fazer associações fáceis de serem
lembradas.
6. Transformar conceitos abstratos em
histórias.
aula 18 - Etapas da educação: ensino superior 2.AtéA omodernização do ensino superior no Brasil
século XVIII, a tarefa de curar pessoas era compartilhada por pessoas com diferentes formações (de
O ensino superior completo dá ao aluno a formação em uma área
específica, que permite o desempenho de uma profissão que exija
formação própria. A formação em curso superior melhora o
currículo profissional e dá mais possibilidades de entrada no
mercado de trabalho.
1. Da origem à diversificação do ensino superior (1500-1890)
Antes de entender como o ensino superior começou a ser implementado, é preciso
relembrar o caráter inicial da educação no país: a catequização. Em março de 1549, os
primeiros membros da Companhia de Jesus desembarcavam na Bahia e, sob o
comando do Padre Manoel de Nóbrega, davam início às aulas para conversão dos
indígenas à fé cristã – uma das missões da Igreja Católica – apoiada pela coroa
portuguesa. À época, a evangelização também era uma forma de controle da
população e contribuía para que os nativos assimilassem os costumes europeus.
Assim como em nações europeias, no Brasil os cursos superiores surgiram e se
desenvolveram conforme os avanços políticos, sociais e econômicos do país. A
formação do primeiro núcleo de ensino superior, de 1808 a 1889, marca a passagem do
Brasil de colônia para sede do império português e depois para nação independente.
Em apenas dois anos, de 1808 a 1810, D. João VI assinou documentos para a fundação
da Real Academia Naval, da Real Academia Militar, da Biblioteca Nacional, do Jardim
Botânico do Rio de Janeiro, da Escola de Cirurgia da Bahia e da Escola Anatômica,
Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro, que deram origem à Faculdade de Medicina da
Bahia da Universidade Federal da Bahia e a Faculdade de Medicina da Universidade
Federal do Rio de Janeiro, respectivamente.
Já sob a atuação de D. Pedro I, por decreto imperial assinado em 1827, foram
criadas a Faculdade de Direito em Olinda, hoje Faculdade Direito do Recife,
pertencente à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e a Faculdade de
Direito de São Paulo, atual Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo
(USP).
A Escola de Farmácia de Ouro Preto foi criada pela lei nº 140, votada em 4 de abril de
1839. Na mesma cidade, a Escola de Minas foi criada em 1876 a pedido do imperador
Dom Pedro II. Além do surgimento de novas instituições de ensino, o governo de Dom
Pedro II trouxe um período de estabilidade política e de crescimento econômico que
propiciou a consolidação do Observatório Nacional, do Museu Nacional e da Comissão
Imperial Geológica.
https://exame.com/faculdade/novidades/carta-de-apresentacao-
descubra-o-que-e-e-quando-usa-la
curandeiros a barbeiros), mas no século XIX a medicina se tornou uma profissão e passou a controlar o
mercado de tratamento de doenças. Assim, a formação de médicos se tornou importante para cuidar da
saúde da elite. Já os engenheiros eram necessários para o desenvolvimento do território, uma vez que havia o
interesse em construir estradas, pontes, edifícios e explorar recursos naturais. Por fim, os advogados serviam
à importante tarefa de regular o estado. No livro As profissões imperiais: medicina, engenharia e advocacia no
Rio de Janeiro, 1822-1930, o sociólogo Edmundo Campos Coelho explica que foi neste período que os
diplomas de nível superior passaram a conferir uma espécie de status social aos graduados, que se tornaram
uma aristocracia ocupacional.
Até 1878, todas as instituições de ensino superior do país eram públicas, e por mais que não existissem
mecanismos para uma vigilância absoluta, os cursos e seus professores operavam sob uma série de
regras. O governo determinava quais universidades seriam criadas, decidia quais livros e tratados os
docentes deveriam utilizar, os professores deveriam ser credenciados pela Real Mesa Censória de
Lisboa. Após a Independência, o governador da província passou a escolher o diretor a partir de uma lista
tríplice apresentada pelos próprios professores (processo similar ao da eleição de reitores universitários).
O primeiro ato para a abertura da educação brasileira à iniciativa privada foi uma proposta de Carlos Leôncio
da Silva Carvalho (1847-1912), advogado formado pela Faculdade de Direito de São Paulo, membro
catedrático da instituição e deputado pela província de São Paulo. O decreto nº 7.247, de 19 de abril de 1879, a
Reforma Leôncio de Carvalho, estabeleceu que o oferecimento dos ensinos primário e secundário seria
considerado completamente livre no âmbito da Corte e das províncias em todo o Império, exceto pela
inspeção necessária para garantir condições de moralidade e higiene.
A primeira Constituição da República (1891) permitiu a descentralização do ensino superior e,
consequentemente, o aparecimento de novas instituições públicas e privadas.
Em 1893, surge a Escola Politécnica de São Paulo, posteriormente agregada à USP. No ano de 1896, foi
fundada a Escola de Engenharia Mackenzie de São Paulo e em 1898 a Faculdade de Direito de Goiás. Entre
1889 e 1918 foram criadas 56 escolas superiores, a maioria privada, divididas entre instituições católicas e
iniciativas de elites locais.
3. O surgimento das primeiras universidades (1900-1960)
No Brasil, o projeto da criação de universidades é considerado tardio quando comparado a
países como Espanha, onde universidades foram implementadas ainda no século XVI, ou no
Caribe, cuja Universidade de São Domingos é do ano de 1538. As propostas de criação de
universidades brasileiras foram, por muito tempo, barradas pela estrutura de controle
exclusivo que o Estado possuía sobre a Educação.
No decorrer do século XIX, diversas propostas de criação de universidades foram negadas.
Mas o cenário começou a mudar com a abolição da escravidão (1888), a queda do Império e a
proclamação da República (1889). Tais eventos trouxeram uma série de mudanças sociais,
inclusive para a área da educação. Nas primeiras três décadas do século XX, o número de
estabelecimentos de ensino superior passou de 24 para 133. Desses, 89 foram criados apenas
na década de 1920. Com o tempo, o ensino superior se concentrou na formação tecnológica
(escolas politécnicas, da escola de minas, das escolas superiores de agricultura e de farmácia),
o que exigia bases científicas mais desenvolvidas.

aula 18 histórico do Ensino superior no Brasil
Nas décadas seguintes, entre 1940 e 1960, o modelo universitário se consolida no país com
a criação de 18 universidades públicas e dez particulares, de maioria confessional católica e
presbiteriana. Nesse período, ocorreu a federalização de algumas universidades estaduais,
o estabelecimento da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (a primeira de
muitas universidades católicas particulares), o fortalecimento do sistema estadual de
ensino em São Paulo e a criação de outras pequenas instituições estaduais e locais em
outras regiões. É também nesta época que o processo de desenvolvimento urbano-
industrial fez crescer a demanda por profissionais com formação superior, o que
impulsionou o aumento no número de graduandos.
De acordo com dados publicados em 1986 no livro Higher Education and The State in Latin
America: Private Challenges to Public Dominance, do professor Daniel C. Levy, entre 1940 e
1960, o número de matrículas passou de 27.671 para 93.202. Em 1960, as matrículas em
instituições privadas representavam 44,3% do total. Em 1961, ao contrário do que desejava
o movimento estudantil, a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB)
legitimou o ensino superior privado. Enquanto as universidades cresciam e ganhavam
espaço, os movimentos estudantis começavam a enxergar os problemas dos modelos
vigentes e a exigir reformas educacionais.
4. A reforma universitária e o crescimento da rede privada de ensino (1968-2000)
O período da ditadura militar no Brasil, que atingiu seu ápice em 1968 com a instituição do AI-5,
mudou temporariamente o curso das reivindicações dos movimentos estudantis e da evolução das
próprias universidades e seus campos de pesquisa, já que o período foi marcado pela perseguição
de professores, funcionários e estudantes que participavam da resistência. A nível institucional, as
universidades ficaram sob a vigilância rígida do governo por mais de uma década. Apesar do
embate frequente entre movimento estudantil e regime militar, também é do ano de 1968 uma
importante reforma universitária, que trouxe mudanças como a abolição da cátedra; o
estabelecimento da organização do currículo em ciclo básico e ciclo de formação profissionalizante;
a introdução do sistema de créditos, semestralidade e garantia da representação discente e
docente.
Neste mesmo período, as novas oportunidades de trabalho em setores mais modernos da
economia fez crescer a demanda por ensino superior. Assim, o número de matrículas no sistema de
ensino superior saltou de 93.902 (1960) para 1.345.000 (1980), aumentando também a demanda
por vagas. A oportunidade foi bem aproveitada pelo setor privado que, através de sua lógica
clientelista, ampliou a oferta de cursos de baixo custo, com exigências acadêmicas menores e com
pouco foco na pesquisa. Em 1970, com 50,5% das matrículas, os estabelecimentos privados já eram
responsáveis pela educação superior da maioria dos brasileiros. Em 1980, essa taxa subiu ainda
mais, para 63,3%.
É também na década de 1980 que inicia-se a expansão dos cursos noturnos (proposta que teve
resistência das universidades federais), um movimento importante para contemplar trabalhadores
que desejavam fazer uma formação acadêmica de forma concomitante. Sob essa lógica, o setor
privado continuou crescendo e, em 1986, concentrava 76,5% das matrículas no ensino superior.
https://iqc.org.br/observatorio/artigos/educacao/a-historia-do-ensino-superior-
brasileiro/#:~:text=Assim%20como%20em%20na%C3%A7%C3%B5es%20europeias,e%20depois%20para%20na%C3%A7%C3%A3o%20inde
pendente.
A década de 1990 trouxe mais mudanças para o sistema educacional brasileira. Durante seu
primeiro mandato como presidente (1994-1998), Fernando Henrique Cardoso participou da
criação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ampliação do poder docente na gestão
universitária, gestação de um sistema de avaliação da educação superior e o estabelecimento de
padrões de referência para a organização acadêmica das instituições de ensino superior.
Também é desse governo a criação do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino
Superior (FIES), que substituiu o antigo Crédito Educativo, e surgiu com o objetivo de financiar a
graduação de estudantes que não têm condições financeiras de pagar integralmente as
mensalidades de um curso em uma instituição privada.
No ano de 2001, já no segundo mandato de FHC, o Plano Nacional de Educação (PNE)
estabeleceu como uma de suas metas a ampliação das matrículas no ensino superior de 12%
para 30% para jovens entre 18 e 24 anos. O documento também previa que 40% das matrículas
se concentrassem no setor público.
5. Século XXI: o ensino superior contemporâneo e o novo padrão de excelência (2000-2022)
As mudanças no ensino superior seguiram nos anos seguintes. Luiz Inácio Lula da Silva, quando
assumiu o primeiro mandato como presidente em 2003, instituiu um Grupo de Trabalho
Interministerial (GT) para analisar a situação atual e apresentar plano de ação visando a
reestruturação, desenvolvimento e democratização das Instituições Federais de Ensino Superior.
Em dezembro do mesmo ano, o relatório divulgado por este GT foi utilizado pelo governo na
redefinição de uma agenda para o ensino superior.
Dentre as principais medidas adotadas estão a instituição, em 2004, do Programa Universidade
Para Todos (Prouni) para conceder bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação
e sequenciais de formação específica em instituições privadas de ensino superior; a integração,
em dezembro de 2008, na figura do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, de
diversos centros federais de educação tecnológica, unidades descentralizadas de ensino, escolas
agrotécnicas e outras escolas; e a criação, em 2010, do Sisu (Sistema de Seleção Unificada), com
o objetivo de centralizar o processo de ingresso nas universidades federais, selecionando os
candidatos às vagas das instituições públicas de ensino superior por meio da nota do Enem,
única fase de seu processo seletivo.
O projeto de expansão do acesso ao ensino superior continuou durante o governo de Dilma
Rousseff, de 2011 a 2016, incluindo a incorporação de ações afirmativas que já vinham
ganhando espaço em diversas frentes. Em 2003 foram criadas a Secretaria Especial de Políticas
de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), o Conselho Nacional de Promoção da Igualdade
Racial (CNPIR) e o Programa Diversidade na Universidade. Em 2004, o projeto de lei nº 3627/04,
que institui Sistema Especial de Reserva de Vagas para estudantes egressos de escolas públicas
nas instituições públicas federais de educação superior, em especial negros e indígenas, foi
encaminhado ao Congresso Nacional.
Tais ações culminaram no texto da lei Nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, que prevê que as
instituições federais de educação superior vinculadas ao Ministério da Educação reservem no
mínimo 50% de suas vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino médio
em escolas públicas.
aula 19 - ensino superior
Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO
A GRADUAÇÃO em um curso superior é feita para aprofundar os conhecimentos em uma
área específica, mas também é válida para aprender sobre gestão e administração ou
para seguir a carreira acadêmica. Assim como existe uma grande variedade nos cursos de
Graduação, a Pós-Graduação também conta com diferentes tipos.
Quanto tempo dura o ensino superior?
Os mais longos são os de bacharelado, que podem durar até seis anos, como é o caso de
Medicina. As licenciaturas normalmente são oferecidas em quatro anos. E o mais curto
entre é o grau tecnológico, com cursos que duram de dois a três anos.
Qual a vantagem de ter um curso superior?
Além de oportunidades mais atrativas, o curso superior aumenta o salário dos
profissionais. De acordo com a Pesquisa por Amostra de Domicílio Continua (Pnadc), do
IBGE, o salário de quem tem o diploma de graduação é três vezes maior do que quem só
tem o Ensino Médio.7 de jun. de 2023.
Graduação representa a primeira fase do nível superior e possui modalidades
próprias, são essas:
Bacharelado: tipo mais comum, onde os profissionais se habilitam a atuar no
mercado de trabalho;
Licenciatura: especializada na formação de professores;
Tecnólogo: possui menos duração de curso onde o profissional atende demandas
específicas do mercado.
A Pós-Graduação é a segunda fase seguida da graduação, considerada uma
extensão voltada para uma especificação em alguma temática, dividida entre:
Mestrado: pós-graduação stricto sensu de duração média de 2 anos, focada em
aprofundamentos científicos, com ênfase na formação de professores e
pesquisadores universitários, intitulando quem a terminar de mestre;
Doutorado: dura entre 4 e 5 anos e possui o objetivo de se aprofundar em uma área
de pesquisa. Quem o conclui passa a portar o título de doutor;
Pós-Doutorado: sucede o doutorado, voltado à pesquisas com mais ligação à prática,
possuindo tempo variável;
Lato Sensu: cursos de especialização que proporcionam atualizações e
aprofundamentos dos conhecimentos de atuação profissional;
https://uniamerica.br/blog/o-que-e-ensino-superior
MBA (Master in Business Administration): cursos de formação em áreas de
administração e gerenciamento.
Tipos de instituições de ensino superior
As unidades de organização institucional do ensino superior são termos muito
importantes de entender pois fazem a diferença na sua escolha. São eles:
Faculdade: foca em uma determinada área de conhecimento, possui menos cursos e
necessita da permissão do MEC para criar eles;
Centro Universitário: maiores que faculdades e menores que universidades, com
autonomia para a criação de novos cursos sem aprovação do MEC. Um exemplo de Centro
Universitário é a própria UniAmérica.
Universidade: inclui diversas áreas de conhecimento, com uma capacitação maior na área
acadêmica e sem dependência de autorização do MEC para a criação de cursos.
Formatos de ensino
Presencial: a presença do aluno na instituição é física, com cargas horárias mais
prolongadas;
EAD (Ensino a distância): aulas 100% online, com atendimento de professores e tutores de
qualquer lugar do mundo;
Semipresencial: mistura do presencial e do EAD, com 20% da carga horária sendo
destinada à aulas online e encontros presenciais com frequência.
Como ingressar no ensino superior
Os meios de ingressão são muito variados, por isso é importante saber quais os
aplicados na instituição de sua escolha, sendo eles:
Vestibular: um dos processos seletivos mais adotados, consiste numa prova própria do
local de ensino, tanto para público quanto particular;
Prouni: programa estudantil que garante bolsas em faculdades particulares;
Sisu: sistema de ingressão que oferece vagas em universidades públicas sem a
necessidade de realizar o vestibular da instituição;
Fies: fundo de financiamento estudantil que ajuda no pagamento da mensalidade em
faculdades privadas;
Enem: com base na sua nota você pode concorrer a vagas em instituições públicas e
bolsas em instituições privadas;
Transferência: assegura continuidade aos seus estudos mesmo com a troca do local de
ensino;
Segunda graduação: direcionada para quem já possui diploma de curso superior em
licenciatura.
Faça em seu caderno um resumo ou mapa mental
explicando o ENEM com as informações das páginas de aula 13
aula 20 - atividades Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO 4 - Algum desses parentes seus diz que
2 - Reflita como o nível de escolaridade pode tinha vontade de se formar em alguma
ter ajudado ou profissão mas não conseguiu? quais
1 - Nos primeiros 15 a 20 minutos da aula faça
dificultado a vida financeira e profissional dificuldades essa pessoa enfrentou?
em seu caderno uma tabela/registro/desenho
do seu jeito desses seus familiares, analisando ou você teria as mesmas dificuldades hoje
com o nível de escolaridade e renda média de comparando a renda média de cada um com em dia para estudar?
seus parentes próximos citados no diagrama o nível de escolaridade.
abaixo (ensino básico, médio, técnico ou
superior). Depois siga com seu professor(a)
3 - Quantas pessoas entre os parentes citados
para as outras reflexões.
no círculo tem o seu atual nível de
escolaridade atual, que é ensino médio?
Quantas tem menos? Quantas tem mais?
mãe
5 - Você pretende estudar até
qual nível de escolaridade? Como
avô avô você acha que estudar poderá
materno paterno influenciar sua vida
o ensino m
á aqui, n édi positivamente?
st o
ê e
c
vo Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO Qual seu próximo
passo nos estudos? 6 - Você já pensou em como
tio/tia VOCÊ tio/tia
Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO
escolher o que estudar vai
impactar nas chances de um dia
maternos
atualmente paternos Ensino médio poder ter um trabalho que você
ensino médio goste de fazer, e não somente
Prof.ª: Patrícia Walessa Andrade - GEO faça pelo dinheiro?

Se você está fazendo um

avó avó Ensino Fundamental
curso técnico que possa ser feito concomitantemente
materna paterna
com o ensino médio significa que quando concluir terá
pai subido um degrau a mais na escada simbólica ao lado.
Educação infantil
Caso ainda não esteja, pode procurar para se
inscrever, caso queira.
20 - Atividades
@Geopatibrasil - 1 Podemos dizer que os principais tipos de comunicação @Geopatibrasil - 2 Sobre as explicações e sobre as formas de
são: comunicação verbal, comunicação escrita, comunicação formal, comunicação, marque a incorreta.
comunicação informal, escuta ativa e comunicação visual, hoje em dia
muito focada na digital. Marque a alternativa da definição incorreta é aquela desenvolvida espontaneamente através da
sobre um tipo de comunicação: A) COMUNICAÇÃO estrutura informal e fora dos canais de comunicação
( ) é a forma de comunicação que utiliza a INFORMAL estabelecidos pelo organograma, “sendo todo tipo
linguagem escrita como meio de transmitir de relação social entre os colaboradores.
informações. Isso inclui e-mails, mensagens de
a) A comunicação escrita
texto, relatórios, propostas comerciais, contratos
e qualquer outro documento que seja lido.
é a transmissão de informações oficiais por vias
formalizadas, como por exemplo o ofício. é a
( ) Assistir a um filme, ler uma tirinha ou um B) COMUNICAÇÃO comunicação endereçada através dos canais de
meme na internet, provavelmente está lidando FORMAL comunicação existentes no organograma da
com uma forma de comunicação visual. É um
b) Comunicação verbal
dos melhores recursos para auxiliar outras empresa.
formas de comunicação. Um gráfico, por
exemplo, é uma forma de transformar os
números em algo mais fácil de compreender.
O ouvinte está desconectado dos estranhos e tem
C) ESCUTA interação mínima com os outros. Aceita e retém as
( ) é um dos tipos de comunicação mais
importantes, mesmo que você não note. Falar ATIVA informações como estão, sem a intenção de
c) Comunicação não-verbal pessoalmente com um profissional antes de questionar ou rejeitar a ideia
contratá-lo para conhecê-lo melhor. Isso porque,
dessa forma, podem avaliar sua comunicação
não-verbal, seja na forma de gestos, postura,
expressão facial, entre outras coisas.
D) ESCUTA
de forma paciente, sem interromper e prestando a
PASSIVA atenção no que a outra pessoa está falando. Ocorre
( ) Quando você está cara a cara com alguém, a
d) Comunicação visual quando o ouvinte tem um estágio de baixa
comunicação verbal é a escolha padrão. No
entanto, você pode nem se dar conta de todos os automotivação, baixa participação
fatores envolvidos em uma simples conversa.

a) (c) (b) (a) (d). b (a) (d) (d) (b) c (a) (d) (c) (B).
20 - Atividades
@Geopatibrasil - 3 Chamamos de gênero textual as @Geopatibrasil - 4 Há váriantes de gêneros textuais, analisando
classificações criadas para agrupar textos de acordo com as a linguagem abaixo é possivel definir como comunicação de
suas características. Existem diversos tipos de gêneros textuais. gênero:
É possível identificar o gênero abaixo como:

https://brasilescola.uol.com.br/redacao/textos-injuntivos.htm

a) Narrativo. b) Injuntivo a) Narrativo. b) Publicitário.

c) Descritivo. c) Publicitário. c) Descritivo. c) Injuntivo
20 - Atividades https://brasilescola.uol.com.br/redacao/textos-injuntivos.htm
@Geopatibrasil -7 O Gênero textual definido pela explicação
@Geopatibrasil -5 Sabendo sobre variantes de gêneros textuais,
abaixo pode ser definido como:
analisando a linguagem abaixo é possivel definir como gênero:

a) Descritivo

b) Injuntivo.

c) Publicitário

c) Narrativo

a) Publicitário. b) Injuntivo. c) Descritivo. c) Narrativo

@Geopatibrasil -8 Após ler o trecho a baixo observando o tempo
@Geopatibrasil -6 Sabendo sobre variantes de gêneros textuais, de verbo e outras características, é possível classifica-lo como
analisando a linguagem abaixo é possivel definir comode um texto:
gênero:

a) Narrativo. b) Publicitário. c) Descritivo. c) Injuntivo.

a) Narração b) Pulblicidade, c) Descrição, c) Injunção.
 Para
acessar as Essa
apostilas apostila é
dos outros GRATUITA.
bimestres Organização Favor
de IMT / Coletânea divulgar
pelo link do
Prof.ª: Patrícia
abra esse Walessa
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Para acessar os grupos de Whatsapp abra os Qr Code abaixo: