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1. INTRODUÇÃO
A história do vinho orgânico remonta a séculos atrás, quando a agricultura era praticada de maneira
mais natural e sustentável. No entanto, o surgimento do uso de pesticidas e fertilizantes sintéticos na
agricultura moderna acabou afetando também a produção de uvas e vinhos. Foi somente a partir do
final do século XX que a preocupação com a saúde e o meio ambiente impulsionou a retomada das
práticas agrícolas orgânicas na viticultura.
Atualmente, o cultivo de uvas orgânicas está se expandindo em diversas regiões vinícolas ao redor
do mundo, impulsionado pelo crescente interesse dos consumidores em produtos mais naturais e
sustentáveis. A produção de vinhos orgânicos requer a utilização de métodos de cultivo que evitam o
uso de produtos químicos nocivos, privilegiando a biodiversidade, o equilíbrio ecológico e a
preservação dos recursos naturais, resultando em vinhos autênticos.
Nos últimos anos, tem se observado um aumento significativo na demanda por produtos sustentáveis
e livres de substâncias químicas nocivas. Nesse contexto, a produção de vinhos orgânicos tem se
destacado como uma alternativa que combina qualidade, respeito ao meio ambiente e preocupação
com a saúde dos consumidores. Diante desse cenário, este trabalho propõe um estudo sobre as
técnicas de vinificação utilizadas na produção de vinhos orgânicos, com o objetivo de compreender
seus impactos na qualidade e na composição química dessas bebidas.
O termo "orgânico" se refere a um método de produção que busca respeitar os ciclos naturais e
minimizar o impacto negativo no meio ambiente. No contexto agrícola, a produção orgânica envolve o
cultivo de alimentos ou ingredientes utilizando práticas que evitam o uso de pesticidas, herbicidas,
fertilizantes sintéticos e organismos geneticamente modificados. Em vez disso, são empregados
métodos naturais, como o uso de adubos orgânicos, controle biológico de pragas e doenças, e a
preservação da biodiversidade.
No caso do vinho orgânico, as uvas são cultivadas seguindo essas mesmas práticas agrícolas
orgânicas. Isso significa que, durante o cultivo das vinhas, são evitados produtos químicos sintéticos,
priorizando-se o uso de adubos naturais, como compostagem e esterco animal. Além disso, métodos
alternativos são adotados para controlar pragas e doenças, como o uso de plantas companheiras,
inimigos naturais das pragas ou a utilização de preparados naturais. O objetivo é produzir uvas de
alta qualidade, em harmonia com o ecossistema local e com menor impacto ambiental. No processo
de vinificação, também são adotadas práticas orgânicas, como o uso mínimo de sulfitos e a
fermentação com leveduras naturais presentes nas próprias uvas, sem adição de leveduras
industriais. O resultado é um vinho mais autêntico, que reflete as características do terroir e que é
certificado por organismos independentes como orgânico.
A fermentação é um processo biológico fundamental que ocorre através da ação de microrganismos,
como leveduras e bactérias, convertendo açúcares em outras substâncias, como álcool, ácido lático
e dióxido de carbono. Essa reação química, conhecida como fermentação, é amplamente utilizada
em diversas aplicações, incluindo a produção de alimentos e bebidas fermentadas.
No contexto vitivinícola, a fermentação alcoólica é essencial para a transformação dos açúcares
presentes no mosto de uva em álcool etílico e dióxido de carbono. Esse processo ocorre pela ação
das leveduras presentes naturalmente na pele das uvas ou adicionadas durante a vinificação. A
fermentação alcoólica é responsável por conferir ao vinho suas características organolépticas
distintas, incluindo aromas, sabores e teor alcoólico.
A pesquisa abrange desde a fase de cultivo das uvas até as etapas de vinificação específicas para
vinhos orgânicos. Serão avaliados os métodos de cultivo de uvas orgânicas, considerando aspectos
como a presença de resíduos de agrotóxicos e a concentração de compostos bioativos. Além disso,
serão investigadas as técnicas de vinificação específicas para vinhos orgânicos, como o uso de
leveduras naturais, o controle de temperatura e práticas de manejo sustentável.
Outro aspecto relevante será a análise da influência das técnicas de vinificação orgânica na
composição química e nas características sensoriais do vinho.
A metodologia adotada para este estudo envolverá uma revisão bibliográfica, que servirá como base
teórica para a compreensão das técnicas de vinificação utilizadas na produção de vinhos orgânicos.
Além disso, serão analisados dados provenientes de estudos científicos e de degustações sensoriais,
a fim de obter informações sólidas e embasadas para alcançar os objetivos propostos.
Este trabalho está estruturado em diferentes partes para garantir uma abordagem sistemática e
coerente do tema. Após esta introdução, será apresentada uma fundamentação teórica sobre os
princípios da viticultura orgânica e as técnicas de vinificação específicas para vinhos orgânicos. Em
seguida, será descrita a metodologia utilizada, detalhando as etapas de pesquisa e análise dos
resultados. Na sequência, serão apresentadas as conclusões e considerações finais, seguidas das
referências bibliográficas utilizadas.
A organização deste trabalho visa fornecer uma compreensão abrangente das técnicas de vinificação
para a produção de vinhos orgânicos, explorando seus aspectos químicos, sensoriais e de
sustentabilidade.
2. DESENVOLVIMENTO
A metodologia adotada para este estudo envolverá uma revisão bibliográfica, que servirá como base
teórica para a compreensão das técnicas de vinificação utilizadas na produção de vinhos orgânicos.
Além disso, serão analisados dados provenientes de estudos científicos e de degustações sensoriais,
a fim de obter informações sólidas e embasadas para alcançar os objetivos propostos.
Este trabalho está estruturado em diferentes partes para garantir uma abordagem sistemática e
coerente do tema. Após este breve texto, será apresentada uma fundamentação teórica sobre os
princípios da viticultura orgânica e as técnicas de vinificação específicas para vinhos orgânicos. Em
seguida, será descrita a metodologia utilizada, detalhando as etapas de pesquisa e análise dos
resultados. Na sequência, serão apresentadas as conclusões e considerações finais, seguidas das
referências bibliográficas utilizadas.
A organização deste trabalho visa fornecer uma compreensão abrangente das técnicas de vinificação
para a produção de vinhos orgânicos, explorando seus aspectos químicos, sensoriais e de
sustentabilidade.
Métodos:
Maceração: Para que o vinho tenha um sabor melhor que fermente as uvas junto com o mosto.
Prensagem: Após a fermentação, é prensado as peles e sementes para extrair o líquido restante.
No contexto dos vinhos orgânicos, a desengace e trituração são especialmente relevantes devido à
abordagem livre de químicos que esses vinhos adotam. As uvas orgânicas podem não ter sido
expostas a pesticidas ou herbicidas, o que pode resultar em uma concentração mais rica de
microrganismos benéficos nas cascas das uvas. A trituração adequada das uvas permite que esses
microrganismos influenciam positivamente a fermentação natural do vinho, que é uma característica
frequentemente buscada nos vinhos orgânicos.
A fermentação natural de uvas orgânicas no processo de fabricação de vinho orgânico envolve o uso
das leveduras presentes naturalmente nas uvas e no ambiente da vinícola para converter os
açúcares do mosto em álcool. Isso está alinhado com os princípios do cultivo orgânico, promovendo
práticas sustentáveis. As leveduras selvagens conduzem a fermentação de forma mais lenta e
imprevisível do que as leveduras comerciais, contribuindo para a complexidade aromática do vinho.
2.1.4 Maceração
2.1.6 Engarrafamento
Transferir vinho orgânico para garrafas de vidro e selá-las hermeticamente é uma prática
fundamental para preservar a qualidade e autenticidade do vinho. O vidro impede a oxidação,
contaminação e influências externas, permitindo o envelhecimento controlado e a apresentação
estética. Além disso, garante rastreabilidade, conformidade com regulamentos, sustentabilidade e
uma experiência confiável para os consumidores.
2.1.8 Prensagem
A prensagem é necessária na fabricação de vinhos orgânicos para extrair o suco das uvas, separar
sólidos, controlar a qualidade e maximizar o rendimento, contribuindo para a qualidade e o caráter do
vinho final.
2.1.9 Envelhecimento
O envelhecimento do vinho orgânico é importante porque ajuda a desenvolver sabores, suavizar
taninos, integrar componentes, reduzir defeitos e revelar as características do terroir. Além disso,
proporciona potencial de longevidade ao vinho, contribuindo para a sua qualidade e complexidade ao
longo do tempo.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Fabricar vinhos orgânicos é um processo que exige cuidado e atenção em todas as etapas para
garantir a qualidade do produto final e a aderência aos princípios orgânicos. Aqui está
É iniciado o trabalho escolhendo um vinhedo que tenha um solo saudável e equilibrado, livre de
produtos químicos sintéticos. É nesse solo que iremos plantar uvas certificadas como orgânicas,
utilizando práticas de cultivo sustentáveis. O manejo do vinhedo também segue princípios orgânicos,
utilizando compostagem e métodos naturais para controlar pragas e doenças.
A colheita das uvas é realizada de forma manual, permitindo a seleção cuidadosa de uvas maduras e
saudáveis. Esse processo é feito em pequenos lotes para evitar danos às uvas durante a colheita.
Após a colheita, as uvas são prensadas suavemente para extrair o mosto. É importante evitar
esmagar as sementes, já que isso poderia liberar compostos indesejados no mosto. O mosto
resultante é transferido para tanques de fermentação.
A fermentação é um passo crucial no processo de produção de vinho. É utilizado leveduras naturais
presentes nas próprias uvas ou leveduras orgânicas certificadas para garantir a autenticidade do
processo orgânico. Isso ocorre em tanques de aço inoxidável ou barris de carvalho, dependendo do
estilo de vinho que estamos produzindo.
Para vinhos tintos, pode ser realizada a maceração, onde a casca da uva fica em contato com o
mosto. Isso contribui para a cor e os sabores do vinho.
O envelhecimento do vinho acontece em barris de carvalho ou tanques de envelhecimento. Durante
esse período, o vinho desenvolve complexidade e sabores únicos, influenciados pelo tipo de barril
utilizado e pelo tempo de maturação.
Antes do engarrafamento, o vinho passa por processos de filtração e clarificação para remover
sedimentos e partículas em suspensão. Preferimos utilizar métodos naturais, como clarificantes à
base de proteína, em vez de produtos químicos.
O vinho é engarrafado em garrafas de vidro orgânico certificado, e as rolhas são feitas de cortiça
natural, evitando materiais sintéticos. O rótulo do vinho indica claramente que se trata de um vinho
orgânico, exibindo a certificação correspondente.
Durante todo o processo, é importante adotar práticas sustentáveis, como a gestão adequada de
resíduos e a utilização de energia renovável sempre que possível.
Vale ressaltar que tanto o vinhedo quanto a adega precisam ser certificados por uma organização de
certificação orgânica reconhecida para que o vinho possa ser comercializado como orgânico.
Esse processo pode ter algumas variações dependendo das uvas utilizadas, da região de produção e
das práticas específicas de cada vinícola, mas o comprometimento com a qualidade e a
sustentabilidade é sempre a base para a produção de vinhos orgânicos de excelência.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O processo teve início com a lavagem das uvas Vitória provenientes da vitivinícola Agrivale. Após a
lavagem apropriada, a fase de desengace foi iniciada, realizada manualmente com o auxílio das
mãos e um recipiente de cerâmica. Essa abordagem visou evitar qualquer contato com substâncias
que pudessem desviar do objetivo de produzir um vinho orgânico.
Após a trituração das uvas, a etapa de engarrafamento teve início. Nesse processo, utilizou-se um
funil de vidro esterilizado e uma peneira também esterilizada. O suco da uva foi cuidadosamente
expelido pelo recipiente de cerâmica, transferido para a garrafa, passando pela peneira, garantindo
que não houvesse perdas, e fluindo suavemente pelo funil de vidro.
Duas garrafas foram preenchidas utilizando um método de filtração rigoroso, que excluiu cascas e
sementes, visando preservar a pureza do líquido. No entanto, a terceira garrafa foi preenchida sem
essa filtração, com o propósito de analisar os efeitos orgânicos das cascas e sementes presentes
nas uvas e compreender como influenciaram o processo de fabricação do vinho. Após a filtração e
transferência do suco de uva para as garrafas, elas foram seladas com um balão para monitorar a
fase de fermentação, que, graças a esse acompanhamento, transformaria o suco em vinho.
Após o processo de engarrafamento e o início da fermentação, o suco de uva foi colocado em uma
estufa a uma temperatura de aproximadamente 18°C por duas semanas. No entanto, devido a
limitações logísticas e à utilização simultânea da única estufa disponível no laboratório, não foi
possível manter a temperatura ideal para a fabricação do vinho, resultando em alterações no
processo de fermentação.
Durante o período de fermentação e produção do vinho, análises de pH foram realizadas utilizando
uma fita de medição de pH. No início do experimento, durante a etapa de desengace, o pH foi
medido em 4. Durante a fermentação, o pH diminuiu de 4 para 3 até o final do experimento.
Amostra 1:
Aromas (Cheiro): A fase olfativa revelou um aroma fortemente acentuado de vinagre, que domina a
percepção sensorial inicial. O álcool é subjugado por esse odor penetrante, sugerindo uma
transformação indesejável do vinho.
Paladar (Gosto): No paladar, a Amostra 1 exibe uma acentuação da nota de uva, ainda que
fortemente sobreposta pelo sabor de vinagre. A textura é suave, porém, a presença marcante do
vinagre obscurece a experiência. A presença do álcool é perceptível, mas a predominância do gosto
do vinagre é inegável.
Amostra 2:
Aparência Visual: Comparativamente, a Amostra 2 revela uma coloração mais profunda, sugerindo
um corpo mais encorpado em relação à Amostra 1.
Aromas (Cheiro): No aspecto aromático, a Amostra 2 oferece uma experiência mais agradável do
que a primeira amostra. Embora ainda exiba um vestígio de vinagre, a nota predominante é de vinho,
com menos predominância do aroma avinagrado.
Paladar (Gosto): Ao degustar, a Amostra 2 proporciona um sabor acentuado de uva, que é apreciável
e saboroso, com uma doçura de intensidade média. A textura permanece suave, e a percepção do
álcool no sabor é moderada, sem a transformação para vinagre observada na Amostra 1.
Aparência Visual: Assim como a Amostra 2, a Amostra 3 também se destaca por sua coloração mais
intensa, sugerindo um corpo encorpado.
Aromas (Cheiro): A fase olfativa da Amostra 3 apresenta menos presença de álcool em comparação
à Amostra 2, com um aroma agradável e distinto. A ênfase aqui é na autenticidade do aroma de uva.
Paladar (Gosto): No paladar, a Amostra 3 se destaca como a mais doce entre as amostras, com um
sabor autêntico e mais saboroso em relação às outras. A doçura é mais pronunciada, e a textura
continua suave. A percepção do álcool é notável, mas está menos presente do que na Amostra 1. O
corpo do vinho é mais encorpado do que o da Amostra 2, tornando a experiência mais rica.
Em resumo, a análise sensorial das amostras de vinho orgânico revelou uma progressão notável da
Amostra 1 para a Amostra 3. A Amostra 1 foi comprometida por um sabor de vinagre pronunciado,
enquanto a Amostra 2 apresentou uma melhora substancial na experiência, com sabores de uva
mais evidentes e menos presença de vinagre.
A Amostra 3, enriquecida pelas cascas da uva, demonstrou a melhor qualidade, com doçura
destacada, uma textura suave e uma presença mais equilibrada do álcool, resultando em um vinho
mais encorpado e autêntico.
5. FORMATAÇÃO DE ILUSTRAÇÃO
Figura 1 – Fabricação
Fonte:Arthur Betinardi Rambo, Bernardo Lucas Solak Premebida, Isabella Sedoski.
Cabeçalho Esclarecedor: A tabela é encabeçada por uma seção que identifica cada coluna, oferecendo
detalhes sobre os aspectos apresentados, nomeadamente, as propriedades organolépticas das amostras de vinho,
representadas pelas categorias de Amostras, Visual, Cheiro, Gosto e Textura.
7. FONTE. (este ítem é só para explicar quais fontes, tamanhos de fontes usar
em cada situação – não precisa ter este ítem no artigo)
9. CONCLUSÃO
Em suma podemos ressaltar que os procedimentos e métodos de síntese do vinho
contribuíram significativamente para a nossa compreensão da enologia, fornecendo novos
insights e conhecimentos. Durante nossas pesquisas, também observamos o desafio
crescente de adquirir uvas orgânicas a preços acessíveis nos dias atuais, o que sugere uma
demanda crescente por produtos orgânicos ou uma produção limitada, ou possivelmente
ambos. Ao sintetizar este vinho orgânico, também reafirmamos o quão simples e gratificante
é o processo, destacando a viabilidade e o atrativo da produção de vinhos orgânicos.
No contexto dos objetivos da síntese, e do trabalho como um todo podemos concluir que os
métodos de cultivo de uvas orgânicas e as técnicas de vinificação específicas para vinhos
orgânicos são tópicos de extrema relevância. A análise desses aspectos contribui para a
compreensão da presença de resíduos de agrotóxicos, da concentração de compostos
bioativos e da influência das técnicas de vinificação orgânica na composição química e nas
características sensoriais do vinho.
Portanto, este trabalho foi estruturado de maneira a fornecer uma abordagem sistemática e
coerente do tema, iniciando com uma revisão bibliográfica e fundamentação teórica sobre a
viticultura orgânica e as técnicas de vinificação específicas para vinhos orgânicos. Por meio
da análise de dados provenientes de estudos científicos e de degustações sensoriais,
buscamos obter informações sólidas e embasadas para alcançar os objetivos propostos.
Em resumo, este estudo nos permitiu mergulhar nas complexidades da produção de vinhos
orgânicos, destacando desafios e oportunidades que influenciam tanto a qualidade do
produto final quanto a sua disponibilidade no mercado. O conhecimento adquirido ao longo
deste experimento pode servir como base para futuras pesquisas e práticas de vinificação
orgânica, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da indústria vinícola.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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manejo fitossanitário, qualidade enológica e impacto ambiental -
file:///D:/downloads%20opera/CULTIVO_PROTEGIDO_DE_VIDEIRA.pdfdata de
acesso: 27/05/2023 16:31:15
João Carlos Medeiros Madail, Daniela Lopes Leite, Celomar Mauch. Análise
técnico-econômica de dois sistemas de produção de cebola: orgânico e
convencional – estudo de caso. Embrapa Clima Temperado, ISSN 1806-9185
Julho, 2009 Pelotas, RS - https://ciorganicos.com.br/organicos/o-que-sao-
organicos/ - data de acesso: 02/07/2023 15:13:09
Redação Evino - https://www.evino.com.br/blog/fermentacao-vinho/ data de acesso
02/07/2023 15:27:07