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O problema da evasão é um problema crescente nas escolas e um fator

prejudicial que afeta a vida dos alunos. Na maioria das vezes, esse fator ocorre
na segunda série do ensino fundamental e médio. São vários os motivos, como
a situação financeira do aluno, ele precisa trabalhar e ajudar a família, e o
cansaço acaba se tornando um obstáculo. O segundo A razão é que algumas
pessoas não têm interesse em ensinar e outros fatores.
Como todos sabemos, a negligência do Estado agravou a epidemia social.
Infelizmente, isso ocorreu devido à descentralização do poder do poder público
para corrigir as deficiências estruturais das instituições escolares,
principalmente nas periferias das grandes cidades, para implementar políticas
específicas, como a disponibilização de recursos digitais, laboratórios e
auxiliares. Aprendizagem e relacionada a isso é que os menores precisam
complementar a renda familiar, o que mantém os alunos longe da sala de aula.
Essa situação quebrou o conceito de “contrato social” de Rousseau, ou seja, o
governo manterá regras e interesses igualmente por meio do poder. Portanto, é
essencial para a governança formular estratégias de combate ao trauma social.
É importante notar que uma grande parte dos estudos perdidos e faltas
também são resultado de problemas internos dos alunos, como bullying,
desatenção e violência verbal – no caso de baixo desempenho acadêmico – os
defeitos são representados por região ou mesmo moda, Telefones celulares,
sapatos ou quaisquer acessórios usados nos itens. Na mesma linha de
pensamento, a intensificação dos problemas sociais no Brasil não cuida dos
responsáveis, pois o trabalho sacrifica a educação, e o caminho para a escola
em um lugar muito ruim é muito ruim para crianças, adolescentes e crianças
que se sentem excluídas da este ambiente educacional. Um desafio para os
deficientes
Pelos fatos mencionados, a falta de estrutura é evidente. Portanto, o governo
deve investir na construção de novas instituições de ensino e reforma de
unidades que se encontram em mau estado de conservação para dar o suporte
necessário para esses casos. Além de investir em infraestrutura, o governo
deve disponibilizar psicólogos para os alunos e responsáveis pela supervisão,
para que possam sempre resolver os problemas que se avizinham e buscar
resolvê-los o mais rápido possível. Além disso, o Ministério da Educação deve
formular regularmente planos com educadores e professores para melhorar a
qualidade do ensino que seja mais atraente para os alunos.

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