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Ano de Frequência: 1º
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso académico
3.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.0
internacional
relevante na área de
estudo
Exploração dos
2.5
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência
Referências
6ª edição em das
Bibliográfica 2.0
citações e citações/referências
s
bibliografia bibliográficas
Índice
Introdução.................................................................................................................................3
1. COTAGEM........................................................................................................................4
3. Perspectiva Visual..............................................................................................................6
Conclusão....................................................................................................................................9
Referências bibliográficas.........................................................................................................10
Introdução
O presente trabalho aborda sobre Desenho de peças mecânicas e tem os seguintes objectivos:
Fazer a Cotagem; Representar a peça em Perspectiva Rigorosa; Representar a Perspectiva
Visual; Representar a peça em Axonometria.
Para este trabalho ser feito, foi preciso fazer uma pesquisa bibliográfica para estudar as peças
mecânicas e o seu potencial. O autor usou os recursos da pesquisa bibliográfica baseados em
referenciais teóricos como livros que possibilitaram um suporte na construção do trabalho.
Quanto à estrutura do trabalho, para além desta parte introdutória, tem desenvolvimento,
conclusão e bibliografia.
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1. COTAGEM
A Cotagem em Desenho Técnico é pois a indicação expressa das medidas (em relação a uma
medida padrão) dos vários elementos geométricos que delimitam uma forma.
Segundo a NBR 10126 (ABNT, 1987, p. 1), significa "a representação gráfica no desenho da
característica do elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor numérico numa unidade
de medida".
De acordo com esta mesma norma, a cotagem de um desenho técnico deve ser executada de
forma objetiva, para não poluir o desenho, tendo sempre em mente que ele precisa estar
legível para execução ou fabricação do objeto representado. Da mesma maneira, a cotagem
precisa fornecer todas as dimensões de forma perfeita e real, não deixando dúvidas que
justifiquem complicações posteriores.
Para realizar a cotagem de desenhos é necessário entender a estrutura básica das linhas que a
compõem, que são a linha de cota, a linha auxiliar e a própria cota.
As linhas de cota são linhas mais estreitas, com setas, círculos ou traço oblíquo nas
terminações. Nestas linhas ou acima delas são colocadas as cotas (números).
A linha auxiliar ou linha de extensão é uma linha contínua estreita que limita as linhas de
cota. A linha auxiliar não deve tocar as linhas do desenho e deve ser prolongada ligeiramente
além da respectiva linha de cota.
As cotas são numerais que indicam as medidas do objeto representado. São colocadas acima
da linha de cota sem tocá-la.
Exemplo de cotagem:
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2. Representação da peça em Perspectiva Rigorosa
Segundo Estephanio (1994, p. 105), “o termo perspectiva provém do latim perspicere, que
significa ver através”. Ainda segundo o autor, os desenhos de perspectivas são os mais
utilizados para concepção volumétrica, por serem mais fáceis de entender. A seguir está a
representação da peça em perspectiva rigorosa:
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3. Perspectiva Visual
De acordo com ALMEIDA (2016, p. 85) ao observarmos uma longa estrada, iremos notar que
ela numa perspectiva visual se converge num ponto, o chamado Ponto de Fuga em
Perspectiva Visual.
Baseando-se no mesmo autor, dependendo da posição ou do nível visual em que um objecto
esteja em relação ao observador, a sua representação em perspectiva pode ser aplicada com
um, dois ou três pontos de fuga denominada respectivamente de perspectiva paralela, oblíqua
ou aérea. Como se ilustra a seguir:
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4. Representação da peça em Axonometria
O termo axonometria deriva-se do grego axon (eixo) e metron (medida)
(ESTEPHANIO, 1994). Nas perspectivas axonométricas não existe linha do horizonte e nem
ponto de fuga como nas perspectivas cônicas, visto que as retas que em planta são paralelas
entre si, continuam sendo paralelas na perspectiva.
Existem três tipos de perspectivas axonométricas: isométrica, dimétrica e trimétrica.
Para efeito didático, direcionaremos o estudo para a perspectiva axonométrica isométrica, por
ser mais utilizada nos desenhos de engenharia.
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Perspectiva axonométrica cavaleira
Diferente da perspectiva isométrica que tem dois eixos inclinados, na perspectiva cavaleira
tem-se a figura representada com uma face frontal que conserva a forma e as dimensões
(largura e altura), e a partir da face frontal são traçadas linhas inclinadas em ângulos de 30º,
45º ou 60º.
Demonstrações da peça em Axonometria:
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Conclusão
A cotagem de desenhos técnicos é fundamental para a interpretação e execução de projetos e
que há uma maneira correta de fazer este trabalho.
As perspectivas são desenhos resultantes de projeção sobre um único plano, e têm a finalidade
de fornecer a percepção tridimensional de um objeto.
Projecção axonométrica é a representação de uma peça em 3D. As Posições do objecto em
relação ao plano de projecção diferente das posições conducentes às Projecções Ortogonais
Múltiplas (Vistas), isto é, com ângulos entre os eixos dos referenciais associados ao objecto e
ao plano de projecção diferentes de 0º, 90º ou 180º conduzem a outros tipos de projecção
paralela. Conforme a direcção das projectantes, assim será ortogonal ou oblíqua e simula a
duas dimensões a percepção espacial dada pela visão.
As perspectivas isométrica e cavaleira são outras duas maneiras de desenhar
tridimensionalmente, uma nos dá a ideia menos deformada do objeto, na outra há reduções de
profundidade. A escolha por uma delas dependerá, mais uma vez, da finalidade do desenho.
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Referências bibliográficas
ALMEIDA, Paulo Alexandre R. Desenho técnico I -Manual do Curso de Licenciatura em
Ensino de Desenho. UCM, CED, 2016.
ESTADO DO CEARÁ. Desenho em perspectiva. Curso Técnico em Design de Interiores,
2012. Disponível em:
<http://licita.seplag.ce.gov.br/pub/168664/design_de_interiores_desenho_em_perspectiva.pdf
>. Acesso em: 27 jan. 2016.
ESTEPHANIO, Carlos. Desenho técnico: uma linguagem básica. Rio de Janeiro: C.
Estephanio, 1994.
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