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3º Ano
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Índice
Introdução...................................................................................................................................1
Estado..........................................................................................................................................2
Nação..........................................................................................................................................2
Poder...........................................................................................................................................3
Dominação..................................................................................................................................3
Tipos de dominação....................................................................................................................4
Dominação legal.........................................................................................................................4
Dominação carismática...............................................................................................................4
As causas da realização da conferência de Berlim.....................................................................4
Resistência Africana...................................................................................................................5
Tipos de Colónias.......................................................................................................................7
Processo de descolonização........................................................................................................7
Conclusão..................................................................................................................................11
Referencias Bibliográficas........................................................................................................12
Introdução
O presente trabalho de cadeira de Historia das Instituições Politicas com o tema de resumo
das unidades de Historia das Instituições Politicas, tem por objectivo responder as questões
propostos em cada unidade das lições seleccionadas.
Neste trabalho trataremos dos conteúdos como o sistema político não estruturados, conceito
de estado e nação, conferência de Berlim, resistência africana, colonização europeia em
África, processo de descolonização e a primeira guerra mundial.
O trabalho ira obedecer a seguinte estrutura: capa, contra capa, folha de folha de tutor, folha
de recomendações e melhoria, índice, introdução, desenvolvimento, conclusão, e referências
bibliográficas. A metodologia usada para a recolha de dados foi a revisão bibliográfica e
pesquisa pela internet
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Sistema política não centralizados
Sociedade centralizado
A sociedade, atuando como titular e prestador do próprio serviço, exerce as suas atividades
administrativas diretamente, sem desvirtuar sua competência para pessoa diversa. A União, os
Estados, os Municípios e o Distrito Federal, em permitindo a execução de seus serviços por
meio de órgãos e agentes, não perdem a titularidade de tais serviços, visto que órgão é mero
centro de competência e configura ente despersonalizado, e seus agentes estão em imputação
à pessoa jurídica a que estão vinculados.
Sociedade descentralizado
Aqui, a sociedade conta com atuações indiretas. O Poder Público atribui a pessoas
juridicamente distintas a ele, sejam da própria administração pública ou da esfera privada, a
execução ou a titularidade de seus serviços, por meio de outorga ou delegação.
Estado
O Estado corresponde ao conjunto de instituições no campo político e administrativo que
organiza o espaço de um povo ou nação. Para o Estado existir, é necessário que ele possua o
seu próprio território e que exerça sobre este a sua cidadania, ou seja, o Estado deve ser a
autoridade máxima na área a ele correspondente.
Nação
As definições de nação variam, mas o conceito de Otto Bauer (2000 [1924]), para quem a
nação é um tipo de sociedade caracterizada por uma história e um destino comum, é a mais
geral. A nação é a sociedade politicamente organizada que com partilha uma história e um
destino comum, e conta (ou tem perspectivas de contar) com um território e um Estado para,
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assim, formar um estado-nação que lhe sirva de instrumento. A luta dos povos para se
tornarem nações é muitas vezes longa e difícil e só pode ser explicada pelo fato de que toda
sociedade precisa de um instrumento político para a realização do que entende serem seus
objectivos políticos ou seu destino comum.
Poder
A palavra poder vem do latim potere, e seu significado remete-nos à posse de capacidade ou
faculdade de fazer algo, bem como à posse do mando e da imposição da vontade
Dominação
A dominação para o sociólogo alemão Max Weber é um fenómeno social intrínseco a todas
as sociedades e presente em diversas relações sociais.
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Dominação seria, nas palavras de Weber, “a probabilidade de encontrar obediência para
ordens específicas (ou todas) dentro de determinado grupo de pessoas”. Por isso, a
dominação (que é legitimada pela aceitação) confere a autoridade a quem exerce o
poder.
Tipos de dominação
Dominação legal
Esse tipo de dominação é a forma mais oficial de legitimidade da dominação, pois ela
estabelece-se por meio de uma convenção social estabelecida entre os indivíduos de uma
mesma sociedade.
Dominação tradicional
Essa forma de dominação é conferida pela forma do respeito à tradição. A forma mais
comum de estabelecimento dessa autoridade vem pelo sistema patriarcal, que domina a
sociedade, em que a figura do patriarca ou senhor é uma figura de liderança e os submetidos a
essa liderança são os seus súditos ou servidores.
Dominação carismática
Essa forma de dominação ocorre por meio da capacidade carismática que uma pessoa tem
de mobilizar as massas e comandar as pessoas. Geralmente, os súditos desse tipo de pessoa
conferem uma devoção ao líder carismático não só pela sua personalidade de liderança, mas
também pela crença e pela fé.
As principais potências europeias lançaram-se, nas últimas décadas do século XIX, numa
corrida pela exploração de África, que permanecia, até essa altura, um continente
desconhecido e inexplorado. Essa corrida era feita de forma caótica, mediante a ocupação da
linha de costa e o envio de missões ditas “civilizadoras” pelo interior do continente.
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A realização de uma conferência foi sugerida pela Inglaterra e por Portugal como forma de
resolver os problemas e de elaborar uma partilha de África por meio da diplomacia e do
consenso entre as diversas potências envolvidas.
Resistência Africana
Líbia
A Líbia, localizada no norte da África, foi invadida pelos italianos em Outubro de 1911. Os
invasores atacaram quatro grandes cidades líbias, Trípoli, Benghazi, Homs e Tobruk, e
conquistaram-nas dos turcos otomanos, que até então dominavam o país. No entanto, a ação
italiana provocou um grande levante de líbios que buscava a expulsão dos invasores.
A resistência líbia foi, a princípio, vitoriosa em impedir a expansão dos italianos, que ficaram
reclusos a essas quatro cidades. No entanto, após a Primeira Guerra Mundial, os italianos
deram início a uma ofensiva que gradativamente resultou na conquista da Líbia em definitivo.
Costa do Ouro
A região chamada de Costa do Ouro (actualmente Gana) era habitada pelo povo ashanti. Os
ashanti organizaram um dos maiores movimentos de resistência enfrentados pelos britânicos
no continente africano. Os primeiros conflitos entre britânicos e ashantis remontam ao século
XVIII. A conquista parcial da região aconteceu em 1874, após uma grande ofensiva britânica
na região, mas o controle definitivo sobre a Costa do Ouro só ocorreu oficialmente em 1896.
Nessa época, os líderes ashanti haviam concordado em encerrar a disputa com o Reino Unido.
Para consolidar seu poder na região, os britânicos prenderam e mandaram esses líderes para as
ilhas Seychelles, localizadas no meio do Oceano Índico.
Madagáscar
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Colonização europeia em África
Tipos de Colónias
Colónias de povoamento ou enraizamento – por falta de habitantes ou por ser reduzido, as
potências colonizadoras se viam obrigadas a povoarem o novo território com os seus próprios
habitantes, gente vinda da Europa. Esta prática foi usada pela Inglaterra ao colonizar a
Áustria, Nova Zelândia e Espanha ao colonizar a América Latina.
Processo de descolonização
Após a Segunda Guerra Mundial, conflito que ocorreu entre os anos de 1939 a 1945, os países
envolvidos, principalmente os europeus (Alemanha, França, Itália, Reino Unido, Áustria, etc.)
sofreram pesadas baixas nos sectores económicos, populacional, de infra-estrutura, entre
outros. A União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), apesar dos prejuízos gerados
pela participação activa na Guerra, conseguiu sair vitoriosa do conflito e manteve uma
estabilidade financeira, fato que as outras nações do continente não conseguiram.
Os Estados Unidos da América (EUA), que já vinham apresentando crescimento económico
acelerado desde a segunda metade do século XIX, conseguiram manter sua estabilidade
económica após a participação na Segunda Guerra Mundial e aproveitaram da debilidade das
outras nações para expandirem suas zonas de influência.
Portanto, com o fim da Segunda Guerra Mundial (1945), apenas Estados Unidos e União
Soviética se encontravam em boas condições económicas, militares e tecnológicas. Esse fato
fez com que essas duas nações ficassem conhecidas como superpotências, sobretudo em razão
do desenvolvimento de tecnologia para a fabricação de armas nucleares.
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Essas duas superpotências apresentavam ideologias diferentes: Estados Unidos, capitalista; e
União Soviética, socialista. Com isso, EUA e URSS passaram a exercer forte influência na
política global, estabelecendo, portanto, uma ordem geopolítica mundial bipolar.
A União Soviética liderava o bloco socialista, exercendo grande influência nos países do
Leste Europeu, em algumas nações da Ásia e da África, além de Cuba, na América Central. Já
os Estados Unidos destinaram créditos para a reestruturação de países envolvidos na Segunda
Guerra Mundial (Itália, França, Reino Unido, etc.), além de exercerem grande influência no
continente americano, na África, na Ásia e Oceânia.
Ainda antes da assinatura dos tratados de paz, os aliados concluem o pacto da socidade das
nacoes, em Abril de 1919 coma sede em Genebra. O texto da criacao deste organismo
iternacional foi incorporados como preambulo do tratado de Versalhes. A sociedade das
nacoes propunha-se garantir:
A manutencao da paz e a independência politica dos estados;
A reducao dos armamentos;
A protaccao das minorias nacionais e das populacoes indígenas;
Durante os vintes anos da sua duracao (1919 -1939), a Socidade da nacoes viu-se muitas
vezes impotente para impor as suas decisões. Apesar de constituída pela maioria dos países
vencedores da grande guerra e, mais tarde, pela alemnha em 1926 e 1933, bem como pela
URSS, o seu poder e âmbito de actuacao foram limitados por causa de:
Divergências entre a França e a Inglaterra quanto ao cumprimento integral do tratado
de Versalhes pela Alemanha (por questões económicas e de segurança a França
asumia uma posicao intransigente);
A não integracao dos EUA na Sociedade das Nacoes constituiu um dos motivos do seu
fracasso.
A ausência dos EUA, em virtude de o senado americano discoradar da dureza do
tratado do tratado de Versalhes e, em particular, da participacao do pais nesse
organismo internacional (so em 1921, conclui uma paz separada com a Alemanha).
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Desta forma, a aplicacao e o controlo dos tratados de paz pela Socidade das Nacoes, tornou-se
bastante difícil. Ao longo da década de 1930 a sua accao no campo politico revela-se cada
mais ineficaz – a questão do desmamento e a resolucao dos confiltosninternacionais ficam
sempre em suspenso. Apenas as iniciativas non domínio social e técnico obetem resultados
positivos. Assim, o grande objectivo da Sociedade das Nacoes, de garantir a paz entre as
nacoes, não se chega a cumprir, os golpes de forca vulgarizam-se ate que em 1930 eclode um
novo conflito mundial.
A Europa, palco das grandes operacoes militares da primeira Guerra mundial, sai do conflito
profundamente devastadora e empobrecida. Os anos que se seguem ao tratado de Versalhes
marcam tempos dificies e de graves problemas. Em todos os domínios são sensíveis as
alteracoes provocadas pelo confronto mundial. Os EUA tornaram-se a primeira grande
Potencia no fim do conflito.
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Conclusão
Depois de ter respondido as questões proposto neste trabalho de campo percebemos que A
causa imediata da eclosão do conflito foi o assassinato em Sarajevo, em 28 de Junho de 1914,
do herdeiro do trono austro-húngaro, arquiduque Francisco Ferdinando, por um militante
nacionalista sérvio. O fato motivou um ultimato do Império Austro-Húngaro à Sérvia e, em
28 de Julho seguinte, a declaração de guerra àquele país
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Referencias Bibliográficas
Beirão, Elton Berth. Módulo de História das Instituições Politicas III. UCM-Beira.
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