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carboidratos
3 Via singular
Aeróbica Anaeróbica
Importância bioquímica da Glicólise
GLUT 1
GLUT 2
GLUT 3
GLUT 4
GLUT 5
UFPI
Profª Graça Castelo Branco 14
DBFA
GLUT 1
Glicose
(2) Lactato-
(2) H+
UFPI
Glóbulos vermelhos
Profª Graça Castelo Branco 15
DBFA
GLUT 3 Insulina
Glicose
(2) Piruvato
(2) CO2
(2) Acetil CoA
CAT
UFPI
DBFA Células do tecido cerebral
Profª Graça Castelo Branco 16
GLUT 4 Insulina
Glicose
Glicose
(2) Piruvato-
(2) CO2
(2) Acetil CoA
Lipogênese
Fosfo-hexose-isomerase
Aldolase
Triose-fosfato-isomerase
Glicólise ou via glicolítica (fase de compensação)
Gliceraldeído-3-fosfato
desidrogenase
Fosfoglicerato-cinase
Fosfoglicerato-mutase
Enolase
Visão geral da
glicólise
2 + 2ATP + 2NADH + H+
Destinos catabólicos do piruvato
Todos os 9 intermediários da glicólise
são fosforilados
Importância dos intermediários
fosforilados
Fluido
extracelular Citoplasma
Glicose Glicose
Hexocinase
Mg++
Importância dos intermediários
fosforilados
5 A ligação de grupos fosfato aos sítios
ativos das enzimas fornece energia de
ligação que contribui para reduzir a
energia de ativação e aumentar a
especificidade das reações enzimáticas.
FERMENTAÇÃO
Processo que:
Extrai energia (como ATP)
Não consome oxigênio
Não varia as concentrações de NAD+ ou NADH
Destinos do piruvato em condições
anaeróbias: fermentação
Fermentação
O NADH formado na glicólise deve ser reciclado para
regenerar NAD+
Fermentação láctica
Tecidos animais em atividade intensa, eritrócitos,
microrganismos
Glicose Lactato (rendimento 2ATP)
Fermentação alcoólica
Leveduras e outros microrganismos
Glicose Etanol + CO2 (rendimento 2ATP)
Fermentação láctica