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Relato de experiência trabalho de extensão com a

implantação de jardins comestíveis no Colégio João XXIII


em Clevelândia-PR
Experience Report: Extencion work with the
implementation of edible gardens at João XXIII School in
Clevelândia, Paraná, Brazil

Izabel Cristini Oliveira1, Maria Regina Faversani2

RESUMO

Trazendo inúmeros benefícios jardins comestíveis combinam a beleza de um


jardim com os benefícios de uma horta, onde os alunos irão aprender sobre
diferentes áreas, tais como agricultura, nutrição e sustentabilidade de forma
prática. O objetivo da implantação dos jardins é melhorar a alimentação dos
estudantes, conscientizá-los sobre hábitos alimentares saudáveis e
desenvolver habilidades como trabalho em equipe e responsabilidade
agroecológica. O trabalho foi realizado em parceria entre o Colégio Estadual
João XXIII e a UTFPR, com alunos da disciplina de plantas alimentícias não
convencionais (Panc), o projeto envolveu visitas, planejamento, incluindo a
escolha de espécies adequadas e o desenvolvimento de um croqui do jardim, e
por fim o plantio. Os resultados se mostraram satisfatórios, trazendo
conhecimento prático aos alunos, promovendo uma conexão com a natureza e
abrindo a porta do interesse deles para com as plantas alimentícias não
convencionais.

PALAVRAS-CHAVE: plantas comestíveis, panc, jardins funcionais

ABSTRACT

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Izabel Cristini Oliveira
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Maria Regina Faversani
Bringing numerous benefits, edible gardens combine the beauty of a garden
with the advantages of a vegetable patch, where students will learn about
different areas such as agriculture, nutrition, and sustainability in a practical
manner. The objective of implementing these gardens is to improve students'
nutrition, raise awareness about healthy eating habits, and develop skills such
as teamwork and agroecological responsibility. The project was carried out in
partnership between João XXIII State School and UTFPR, with students from
the unconventional edible plants (Uep) discipline. It involved visits, planning,
including the selection of suitable species and the development of a garden
sketch, and finally, the planting process. The results proved satisfactory,
providing practical knowledge to the students, fostering a connection with
nature, and piquing their interest with the unconventional edible plants.

KEYWORDS: edible plants, uep, functional gardens

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Izabel Cristini Oliveira
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Maria Regina Faversani
INTRODUÇÃO

Jardins comestíveis é um espaço para o plantio de plantas que


podem ser utilizadas, seja para o uso medicinal, quando para a culinária.
Combinando a beleza de um jardim com os benefícios de uma horta, esses
jardins são projetados para o cultivo de espécies comestíveis, incluindo
ervas e plantas aromáticas. Segundo o estudo de Neves et al. O uso de
jardins comestíveis dentro da escola como proposta interdisciplinar, teve
como intuito trazer novas opções de plantas alimentícias com o uso de
plantas alimentícias não convencionais, e melhorar a alimentação dos
estudantes, essa proposta trouxe uma melhora significativa nas atividades
avaliativas regulares, sobretudo na disciplina de ciências, além de
conscientizar os alunos sobre a importância dos hábitos alimentares
saudáveis.
Para superar a escassez, é importante sensibilizar os educadores e
administradores, estabelecer parcerias com organizações locais, envolver a
comunidade por meio de voluntariado, integrar as atividades do jardim
comestível ao currículo escolar e explorar soluções criativas para o espaço
disponível. Mostrar que os jardins comestíveis nas escolas oferecem
oportunidades práticas para o desenvolvimento de habilidades como trabalho
em equipe, responsabilidade, resolução de problemas, tomada de decisões e
planejamento.
Os jardins comestíveis não são muito comuns em instituições de
ensino por vários motivos, como falta de espaço, orçamento, falta de
conhecimento sobre o assunto e mão de obra. Porém são de elevada
importância para melhorar o desempenho dos alunos, oferecendo a
oportunidade de melhorar o trabalho em equipe, trabalhar a
responsabilidade, além do contato com a natureza.

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Izabel Cristini Oliveira
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Maria Regina Faversani
Plantas alimentícias não convencionais – PANC, são plantas que não
ingerimos por falta de conhecimento, podendo ter feito parte da alimentação no
passado e o conhecimento sobre isso se perdeu, ou foi substituída por outro
alimento com o decorrer do tempo. Essas plantas mesmo “desconhecidas”, são
benéficas a saúde.
A Empagri destaca que algumas panc têm propriedades medicinais e
seus compostos bioativos contribuem com a promoção da saúde. São plantas
com potencial para geração de renda, de forma que seu cultivo costuma ser
mais facil, também são um ótimo caminho para uma alimentação adequada,
saudável e responsável.
As plantas alimentícias não convencionais têm uma grande importância
nos dias de hoje, UFRR afirma que essas plantas têm uma importância em
nível planetário, já que a alimentação básica global é cada vez mais
homogênea, monótona e globalizada.
O fácil cultivo e manejo de algumas panc as tornam aliadas contra a
fome e subnutrição que assolam a sociedade, de modo que, por serem nativas
e/ou espontâneas, são resistentes e altamente adaptadas aos climas e
ambientes brasileiros. E de acordo com a Unesp (2023), podem ser cultivadas
sem uso de agrotóxicos e até mesmo em meio urbano, como em terrenos
baldios, varandas de apartamentos ou quintais, bem como ser inseridas no
paisagismo.
Este trabalho tem como objetivo, promover a interação de duas
instituições de ensino, para elaborar um jardim comestível, fazendo com que os
alunos trabalhem em conjunto e conheçam o mundo das plantas alimentícias
não convencionais.

MATERIAL E MÉTODOS

Este trabalho foi realizado por intermédio da disciplina de plantas


alimentícias não convencionais (PANCs), na escola João XXIII, durante todo o
primeiro semestre de 2023, com o objetivo de em conjunto com os alunos
desta instituição realizar a elaboração de um jardim comestível.

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Izabel Cristini Oliveira
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Maria Regina Faversani
O colégio fica localizado em Clevelândia – PR, nas coordenadas
26°24'20.39"S de latitude e 52°21'31.69"O de longitude. A cidade fica
localizada numa altura de 950m, e baseando-se na classificação internacional
de Köppen o clima predominante na região é cfb, com temperaturas médias de
16,5ºC a 17,5°C. Os índices pluviométricos anuais variam de 1650 a 1800 mm
ao longo do ano, com chuvas bem distribuídas.
Como o trabalho proposto visava o desenvolvimento pessoal e
intelectual dos alunos do ensino médio, os acadêmicos de agronomia foram
divididos em grupos para fazer a tutoria das equipes criadas pelos alunos do
João XXIII, e assim desenvolver os jardins comestíveis.
Na primeira visita ao colégio, apenas um membro de cada equipe dos
acadêmicos pode ir de corpo presente, os outros componentes do grupo
permaneceram na universidade fazendo o plantio de algumas mudas no horto
de medicinais. Nesse caso, o acadêmico Alexandre Junior Nogueira foi eleito
para a visita na escola e para a introduzir os alunos ao tema. E com a
permissão da diretoria, foram escolhidas diferentes áreas dentro do colégio
para a instalação do jardim, possibilitando assim os jovens começarem a
escolher as espécies, e dar suas ideias para a criação do croqui.
Por meio da ferramenta de comunicação Whatsapp, foi feito um grupo
com as duas equipes para facilitar a comunicação e o compartilhamento de
ideias, e mesmo que os jovens não tenham tido muita participação por meio
desse canal, eles deram duro na parte prática, durante o preparo do local
escolhido e o plantio das mudas.
Uma das maiores dificuldades encontradas foi a localização dos
canteiros, a área designada para o jardim era sombreada, devido as arvores do
local serem de grande porte sombreando todo o local, e o solo do local ser
extremamente compactado também contendo a presença de pedras.
Os materiais utilizados neste trabalho foram do conhecimento adquirido
nas aulas durante o semestre a materiais de jardinagem, como enxada, pás e
trenas. Também foi solicitado, devido ao solo ser compactado e com muitas
pedras, que a escola trouxesse terra para a implementação dos canteiros.

Figura 1. Áreas utilizadas para a implantação do projeto

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Izabel Cristini Oliveira
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Maria Regina Faversani
Fonte: Autoria própria

RESULTADOS E DISCUSSÃO
As aulas do semestre 2023/1 foram totalmente voltadas para o
planejamento e a execução do projeto. No primeiro dia de aula da disciplina, foi
apresentado o plano de ensino, e a professora nos explicou o projeto de jardins
comestíveis, e solicitou que formássemos equipes para realizar assim a
primeira etapa do trabalho, que seria ficarmos responsáveis pelos canteiros do
colégio, como tutores para os alunos envolvidos nisso. Na aula do dia 24 de
março, realizada no laboratório de morfologia e sistemática vegetal, foi feira a
propagação por sementes de espécies desejadas, e outras via estaquia. No dia
31 de março, um dos membros componentes de cada grupo, juntamente da
professora, fizeram a primeira visita no colégio, conhecer o espaço, os
canteiros e os alunos designados, para cada equipe, esboçando o primeiro
rascunho de projeto de jardim que eles desejavam implantar naquele
determinado espaço. No dia 14 de abril, foi realizada a primeira visita com os
grupos inteiros, para fazer a limpeza do local e os ajustes no projeto do jardim
juntamente dos jovens estudantes. As espécies escolhidas são todas panc, e
adequadas a área de sombra do local. 28 de abril, nas estufas da UTFPR, foi
feita a propagação de mudas de begônia trapoeraba, e a mudança das
capuchinhas da bandeja de germinação, para uma bandeja maior, as mudas de
dinheiro em penca iriam ser obtidas a partir de vasos que já estavam na estufa,
devido sua facilidade de propagação, e as mudas de taioba foram obtidas do
horto medicinal. No dia 26 de maio, numa visita ao colégio, foi feito o
revolvimento da terra com adubo no local desejado para o jardim, e então o

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plantio das mudas foi realizado com o trabalho da equipe dois em conjunto com
os jovens envolvidos no projeto.

Projeto esquematizado do jardim comestível.


De acordo com a tabela a ser apresentada abaixo, as espécies
escolhidas para o local, variaram entre 5 famílias, sendo implantadas com
espaçamento de 10 centímetros as espécies Begonia semperflorens Link &
Otto (begônia), Tropaeolum majus L. (capuchinha), Callisia repens (Jacq.) L.
(dinheiro-em-penca, Tradescantia zebrina Bosse (trapoeraba-roxa) com
espaçamento entre mudas de 0,10cm. Com espaçamento de 40 centímetros a
espécie Xanthosoma taioba E.G.Gonç. (taioba. E por fim com espaçamento de
50 centímetros a espécie e Hibiscus sabdariffa L. (vinagreira).
Tabela 1- Espécies utilizadas
Nome comum Nome científico Família Botânica
begônia Begonia semperflorens Link & Otto. Begoniaceae

capuchinha Tropaeolum majus L. Tropaeolaceae


dinheiro-em-penca Callisia repens (Jacq.) L. Commelinaceae
taioba Xanthosoma taioba E.G.Gonç. Araceae
trapoeraba-roxa Tradescantia zebrina Bosse. Commelinaceae
vinagreira Hibiscus sabdariffa L. Malvaceae
Fonte: Autoria propria (2023)
Figura 2- Croqui do jardim

Fonte: Autoria própria (2023)

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Descrição das propriedades físicas e químicas das plantas utilizadas.

Begonia semperflorens Link & Otto pertencente à família Begoniaceae, é uma


planta herbácea, perene, nativa do Brasil, mais especificamente da região sul,
não é endêmica. Pode ser usada tanto como planta medicinal quanto
ornamental, também fazendo parte do grupo de plantas que consideramos
panc. É uma planta de fácil cultivo e manutenção, podendo ser cultivada tanto
em vasos como em jardins, prefere locais com sombra ou meia sombra e solo
bem drenado. A begonia como planta medicinal tem propriedades terapêuticas,
rica em antioxidantes, que ajudam a combater os radicais livres e prevenir o
envelhecimento precoce.

Figura 3- Fotografias das plantas de begônia presentes na UTFPR.

Fonte: Autoria própria (2023).

De nome comum capuchinha, a espécie Tropaeolum majus L., é uma planta


herbácea, naturalizada no Brasil e não endêmica. Assim como a begônia a
capuchinha também é uma planta considerada ornamental, uma característica
interessante sobre a espécie é que suas folhas são hidrofóbicas. E nela estão
presentes algumas propriedades medicinais, sendo rica em vitamina C e
carotenoides, existem estudos que afirmam que ela possui atividade de
antibiótico e é benéfica contra patógenos que causam infecções orais, como
gengivite e periodontite e ajuda na prevenção de biofilmes orais. Existem
poucas pesquisas sobre a capuchinha em relação a pressão arterial, mas
alguns estudos pontuam que os flavonoides têm efeitos hipotensivos, e tem

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capacidade diurética, reduzindo o volume sanguíneo e a pressão nas paredes
arteriais.
Figura 4- Fotografias de plantas de capuchinha.

Fonte: Autoria própria.

Dinheiro-em-penca de espécie Callisia repens (Jacq.) L. é uma herbácea


rasteira nativa do Brasil, não endêmica, existem muitas superstições em cima
dessa espécie, que é cultivada com o intuito de trazer boa sorte e
prosperidade, os antigos costumam fazer simpatias envolvendo a planta. Não
existe nenhum estudo explicando seu método de preparo, porém, ela é
comestível e especula-se que o modo de preparo seja da mesma forma que a
trapoeraba, por serem ambas da família Commelinaceae.
Figura 5- Fotografia de plantas de dinheiro-em-penca.

Fonte: Autoria própria.


A taioba que tem como nome científico Xanthosoma taioba E.G.Gonç. é uma
planta herbácea, terrícola, nativa do Brasil, porém não endêmica. É uma planta

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muito rica em fósforo, ferro, cálcio, potássio e manganês. Suas folhas tem mais
nutrientes do que os rizomas, e são comumente usadas na culinária mineira
como uma substituta a “couve de folha”. Porém existem plantas muito
parecidas com ela, inclusive também pertencentes do gênero Xanthosoma que
não são comestíveis e sim toxicas, então, se deve ter muito cuidado na
obtenção de mudas dessas plantas.

Figura 5- Fotografias de plantas de taioba.

Fonte: Autoria própria

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Tradescantia zebrina Bosse conhecida pelo nome comum de trapoeraba-roxa,
lambarizinho- roxo, judeu-errante entre outros, é uma planta herbácea,
terrícola, não endêmica e que foi naturalizada no Brasil. Na medicina popular
mexicana é usada contra males ginecológicos, disenteria, indigestão, dor de
dente, dor de cabeça, e problemas no intestino. Também foi desenvolvido um
tônico que junta a trapoeraba-roxa e limão, se toma para tratar erisipela,
gastrite, infecção urinária, inflamação da bexiga. Porém a bebida é muito
popular não só como tônico, mas também como refresco. A planta também
pode ser consumida refogada ou cozida, os ramos e folhas são comestíveis e
possuem proteínas e sais minerais.
Figura 6- Fotografia de plantas de trapoeraba.

Fonte: Atoria própria.

A vinagreira, Hibiscus sabdariffa L. da família Malvaceae, é uma planta


arbustiva, não endêmica, e foi naturalizada no Brasil, segundo a Embrapa, a
planta é originaria da África, e assumiu grande importância no estado do
Maranhão, suas folhas sendo usadas como ingrediente de um prato típico, o
arroz de cuxá. Os cálices são utilizados no país todos como matéria-prima para
chás, refrescos e geleias. A vinagreira também tem propriedades medicinais,
sendo rica em ferro, magnésio, cálcio, vitaminas A e C, sua ingestão pode
aumentar imunidade a proteger a saúde do estomago e combater constipação.
Figura 7- Fotografias de plantas de vinagreira.

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Fonte: Autoria própria.

CONCLUSÃO

A iniciativa do projeto de extensão de jardins comestíveis com plantas


alimentícias não convencionais foi algo que, de certa forma foi inovador dentro
do curso de agronomia da UTFPR-PB, a cooperação com o Colégio Estadual
João XXIII proporcionou muitos benefícios, tanto para os seus alunos, quanto
para os acadêmicos. O enriquecimento de um cardápio com novas espécies de
plantas comestíveis sai do tradicional, oferecendo novas opções e
possibilidades, nos tornando um pouco mais independentes e trazendo sabores
e texturas diferentes do usual, diminuindo insegurança alimentar que hoje é tão
comum no mundo.
A implantação dos jardins comestíveis na escola, foi uma experiencia
nova e muito bem aceita pelo grupo 2, trazendo a oportunidade aos alunos de
conhecer plantas alimentícias diferentes do convencional, fazer uma conexão
com a natureza e quem sabe, um interesse pelo curso de agronomia. No
próximo semestre esses alunos serão, em parte, tutores da próxima turma
responsável por estes canteiros, e depois da escola continuarão distribuindo
conhecimento sobre o assunto, sendo capazes de ter uma alimentação livre da
insegurança alimentar e de ter uma responsabilidade agroecológica.

REFÊRENCIAS

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Izabel Cristini Oliveira
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Maria Regina Faversani
IMPORTÂNCIA DAS PLANTAS ALIMENTÍCIAS NÃO CONVENCIONAIS
(PANC) PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR NA COMUNIDADE PIUM (TI
MANOÁ-PIUM, RORAIMA, BRASIL). Disponivel em:
https://www.tellus.ucdb.br/tellus/article/view/770#:~:text=As%20plantas
%20aliment%C3%ADcias%20n%C3%A3o%20convencionais,mais%20homog
%C3%AAnea%2C%20mon%C3%B3tona%20e%20globalizada. Acesso em: 21
junho 2023

HORTALIÇAS não convencionais. Hortaliças tradicionais: capuchinha. Brasília,


DF: Embrapa Hortaliças, 2017. 1 Folder. Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/160988/1/folder-
capuchinha.pdf. Acesso em: 22 Junho 2023.

HORTALIÇAS não convencionais. Hortaliças tradicionais: taioba. Brasília, DF:


Embrapa Hortaliças, 2017. 1 Folder. Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/161007/1/f-taioba.pdf.
Acesso em: 22 Junho 2023.

HORTALIÇAS não convencionais. Hortaliças tradicionais: vinagreira. Brasília,


DF: Embrapa Hortaliças, 2017. 1 Folder. Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/161006/1/folder-
vinagreira.pdf. Acesso em: 22 Junho 2023.

PLANTAS ALIMENTÍCIAS NÃO CONVENCIONAIS: A IMPORTÂNCIA E SEU


USO NA ALIMENTAÇÃO BRASILEIRA. Disponível em:
https://seer.assis.unesp.br/index.php/aprendendociencia/article/download/
2195/1875. Acisso em 21 junho 2023

PLANTAS ALIMENTÍCIAS NÃO CONVENCIONAIS – PANCS. Disponível em:


https://publicacoes.epagri.sc.gov.br/BD/article/view/409. Acesso em 21 junho
2023.

PREFEITURA DE CLEVELÂNDIA. Disponível em:


http://clevelandia.pr.gov.br/pagina/78_Historia.html. Acesso em: 15 Junho 2023.

TRAPOERABA. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-


publicacoes/-/publicacao/489381/trapoeraba. Acesso em 21 junho 2023

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