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Classificações
Origem
Conteúdo
Extensão
Elaboração
Ideologia
Finalidade
Alterabilidade
Princípios fundamentais
I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.
Direitos básicos, garantidos pela CF, em que o indivíduo e alguns grupos sociais
têm assegurados e que podem invocá-los a qualquer momento para a garantia de uma
vida digna como ser humano. (Art. 5º/CF)
Direitos sociais
Direitos de nacionalidade
Direitos políticos
Regras constitucionalmente fixadas, referentes à participação popular no
processo político. (Art. 14 ao art. 16/CF)
Organização Político-Administrativa
Estado: é uma entidade com poder soberano para governar um povo dentro de
uma área territorial delimitada. Os elementos constitutivos do Estado são: Poder,
povo, território, governo e leis.
Território: pode ser uma área delimitada sob uma posse, seja de um animal,
uma pessoa ou de um grupo, de uma organização ou de uma instituição.
Administração Pública
Impessoalidade: a Adm Pública deve atuar para o bem de todos sem prejudicar
ou beneficiar determinadas pessoas, salvo quando expressamente previsto em lei. A
atuação adm não é vinculada à pessoa do agente público, quem atua é o Estado.
Moralidade: agir com ética, probidade. O STF entende que é possível ao poder
judiciário anular um ato que viole o princípio da moralidade.
Eficiência: “EC nº. 19/98” — busca por melhores resultados; tentar fazer o
máximo possível gastando o mínimo.
Servidores públicos: são todos aqueles que mantêm vínculo de trabalho profissional
com os órgãos e entidades governamentais, integrados em cargos ou empregos de
qualquer delas: U, E, DF, M e suas respectivas autarquias, fundações, EP e SEM.
Reuniões
Senado Federal
Cada Estado e o DF elegem três Senadores, com mandato de oito anos, art. 46, §
1º/CF. A representação de cada Estado e do DF renova-se de quatro em quatro anos,
alternadamente, por um e dois terços, art. 46, § 2º, CF.
Cada senador é eleito com dois suplentes, art. 46, § 3º, CF. Ocorrendo vaga e
não havendo suplente, será feita eleição para preenchê-la se faltarem mais de 15 meses
para o término do mandato.
Imunidades Parlamentares
Não são privilégios; garantias funcionais que visam permitir que os membros do
Poder Legislativo exerçam seu mandato com independência, livres de abusos e pressões
de outros Poderes. São prerrogativas de ordem pública e, portanto, irrenunciáveis; não
se estendem aos suplentes.
Prerrogativa de foro
Foro por prerrogativa de função somente se aplica aos crimes praticados durante
o exercício do cargo e que tenham relação com as funções desempenhadas pelo
parlamentar.
Outras prerrogativas
Presidencialismo X Parlamentarismo
Decorridos dez dias da data fixada para a posse, PR ou V.PR, salvo motivo de
força maior, não tiver assumido o cargo, este será declarado vago (art. 78, parágrafo
único).
Impedimento e vacância
Hipóteses
Não comparecimento dentro de 10 dias da data fixada para a posse, exceto por
motivo de força maior.
V.PR;
Presidente da CD;
Presidente do SF;
Presidente do STF.
Responsabilização do PR
Imunidades (FORMAIS) do PR
Não se admite que o STF analise qualquer questão jurídica acerca da denúncia
antes do juízo de admissibilidade político da CD.
Recebida a denúncia ou queixa-crime pelo STF, o PR ficará suspenso das suas
funções, só retornará às suas funções caso seja absolvido ao final do julgamento, ou se
decorrerem mais de 180 dias sem que o julgamento tenha sido concluído.
ADPF nº 402.
O fato de ser réu em processo criminal não impede que o indivíduo exerça a
Presidência da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do STF.
Os Ministros de Estado são processados e julgados pelo STF nos crimes comuns
e nos crimes de responsabilidade. No entanto, nos crimes de responsabilidade conexos
com os do PR, eles serão processados julgados pelo SF. Assim, temos que:
Poder Judiciário
No Brasil, adota-se o sistema inglês de jurisdição; apenas o Poder Judiciário faz coisa
julgada material, isto é, decide casos concretos com definitividade.
Características
O STF e os Tribunais Superiores (STJ, TSE, TST e STM) tem sede em Brasília e
jurisdição em todo o território nacional.
Competências
Aspectos Gerais
Composição
STF (art. 102/CF): órgão máximo do Poder Judiciário; entre suas principais
atribuições está a de julgar: ADI de lei ou ato normativo federal ou estadual; ADC de
lei ou ato normativo federal; a ADPF decorrente da própria Constituição e a
extradição solicitada por Estado estrangeiro; infrações penais comuns, o PR e seu
vice, os membros do CN, seus próprios ministros e o PGR.
STJ (art. 105/CF): corte responsável por disciplinar a interpretação da lei federal em
todo o Brasil. É a última instância da Justiça brasileira para as causas
infraconstitucionais, sendo o órgão de convergência da Justiça comum.
STM (art. 124/CF): possui funções judiciais e adm, mas é especializada em processar
e julgar crimes que envolvam militares como da Marinha, Exército e Aeronáutica.
TRTs (art. 114/CF): fazem parte da Justiça do Trabalho no Brasil, em conjunto com
as Varas do Trabalho e com o TST. Correspondem à segunda instância na
tramitação, mas detém competências originárias de julgamento, em casos de
dissídios coletivos, ações rescisórias, mandados de segurança, entre outros.
Tribunais de justiça dos estados e do DF: são dispostos de acordo com os princípios
e normas das constituições estaduais e da Lei Orgânica do DF. Julgam, em grau de
recurso ou em razão de sua competência originária, as matérias comuns que não se
encaixam na competência das justiças federais ou especializadas. Além disso, em
segunda instância, as matérias da Justiça Estadual Militar.
Unidade: dispõe que todos os seus membros integram apenas um só órgão, sob
a chefia de um Procurador-Geral. A exceção é o MP Estadual, que possui sua própria
estrutura em cada estado, tendo cada um o seu chefe, o PGJ.