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A Pirâmide de Kelsen

Para compreender bem o Direito Constitucional, é fundamental que se estude


a hierarquia das normas, através do que a doutrina denomina “Pirâmide de Kelsen”.
Essa pirâmide foi concebida pelo jurista austríaco chamado Hans Kelsen e tem
como objetivo fundamentar a sua teoria, baseada na ideia de que as normas
jurídicas inferiores (Normas fundadas) retiram seu fundamento de validade das
normas jurídicas superiores (normas fundantes).
A pirâmide de Kelsen tem a Constituição como vértice (topo), por ser esta
fundamento de validade de todas as demais normas do sistema. Assim, nenhuma
norma do ordenamento jurídico pode se opor à Constituição Federal ela é superior a
todas as demais normas jurídicas, as quais são, por isso mesmo, denominadas de
normas ou leis infraconstitucionais.

CF

Leis
Complementares
Leis
Ordinárias
Medidas
Provisórias

Jurisprudências
e
Doutrinas

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O que é uma Constituição Federal?

É a Lei fundamental e suprema do país.

A Constituição da República Federativa do Brasil, foi promulgada em 5 de outubro


de 1988.

Isto é, a Assembleia Constituinte, formado por deputados e senadores eleitos,


escreveu e aprovou uma nova Constituição, que também pode ser chamada de Carta
constitucional, Carta mágna ou até mesmo de Lei maior.

A Constituição de 1988 pode ser considerada o auge de todo o processo de


redemocratização brasileiro.

Ela é a sétima versão na história da República.

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O Brasil tem uma clássica divisão de três poderes: o executivo, o legislativo e o
judiciário.
O poder executivo é aquele formado pelo presidente, seu gabinete de
ministros e seus secretários.
Eles governam o povo e administram os interesses públicos levando em
consideração o que é estabelecido pela Constituição.
O presidente é eleito de maneira direta pelos cidadãos e tem um mandato de
quatro anos, enquanto que os ministros e secretários são eleitos pessoalmente pelo
presidente em questão.

Executivo - Execução das leis


O poder executivo no Brasil é composto pelo Presidente da República no
âmbito federal (atualmente Jair Messias Bolsonaro), pelos governadores no âmbito
estadual e pelos prefeitos no âmbito municipal.
Esses representantes são eleitos por voto direto majoritário (mais de 50% da
população).
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No caso dos prefeitos, cidades com mais de 200 mil habitantes têm segundo
turno nas eleições.
O sistema eleitoral brasileiro, tanto no executivo quanto no legislativo, é
partidário, ou seja, os candidatos a se elegerem precisam estar filiados a partidos
políticos.
Os ministros de Estado, nomeados pela presidência, também compõem o
executivo.
Este poder exerce principalmente a função administrativa: gerencia o Estado,
aplicando a lei. De maneira limitada, também legisla por meio da edição de medidas
provisórias.

O poder legislativo é aquele que tem como função elaborar normas de Direito
e legislar as mais variadas esferas políticas e constitucionais do país, aprovando,
rejeitando e fiscalizando as propostas feitas pelo poder executivo.
Geralmente é constituído por parlamentos, congressos, câmaras e
assembleias.
No Brasil o poder legislativo é representado pelas Câmaras de Deputados e
pelo Senado Federal, que por sua vez constitui o Congresso Nacional.
Nos níveis municipais e estaduais o poder legislativo é encaminhado através
da Câmara de Vereadores e das Assembleias Legislativas ou em alguns estados as
chamadas Câmara de Deputados Estaduais.

Legislativo - Criação das leis


O poder legislativo brasileiro é exercido pelo Congresso Nacional, que, por sua
vez, é composto pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal.
As duas casas possuem poder equivalente, mas características distintas.

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A Câmara de Deputados compõe-se de representantes do povo, eleitos por
voto proporcional, isto é, de acordo com a população de cada Estado. Minas Gerais,
por exemplo, tem 53 deputados federais.
Hoje temos 513 deputados e o mandato deles é de quatro anos.
Os membros do Senado também são eleitos por voto direto, mas majoritário,
e não proporcional. Ou seja, cada Estado tem três senadores, igualmente.
Eles representam a unidade federativa, e não a população daquela unidade.
Cada senador é eleito com dois suplentes.
Hoje temos 81 senadores e o mandato deles é de oito anos.
Nos Estados o poder legislativo é representado pelas assembleias legislativas,
compostas por deputados estaduais. O número de eleitos também é proporcional à
população.
Já nos municípios, os representantes do Legislativo são os vereadores, que
compõem a Câmara de Vereadores e são eleitos por sistema proporcional.
Câmara e Senado têm comissões, algumas permanentes e algumas especiais.
Entre as permanentes de maior destaque estão a Comissão de Constituição e Justiça
e a Comissão de Finanças e Orçamento, responsável por analisar os gastos de um
projeto.

O poder judiciário é aquele que tem a capacidade de exercer julgamentos.


Esses julgamentos se dão através das regras constitucionais e leis que advém
do poder legislativo.
É obrigação do poder judiciário julgar de maneira imparcial qualquer conflito
que surja no país.
No Brasil seus órgãos de funcionamento são o Supremo Tribunal Federal, o
Superior Tribunal de Justiça, os Tribunais Regionais Federais, os Tribunais do
Trabalho, os Tribunais Eleitorais, os Tribunais Militares e os Tribunais dos Estados.

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Judiciário - Fiscaliza o cumprimento das leis
Sua função principal é verificar a legalidade das leis em relação à constituição.
No âmbito federal, é composto pelos tribunais superiores, entre os quais um dos
mais importantes é o Supremo Tribunal Federal.
Já o Superior Tribunal de Justiça, por exemplo, situado em Brasília, trabalha
com assuntos não constitucionais, como recursos, por exemplo.
Existem outros tribunais superiores na capital federal, que são mais
especializados, como o TSE - Tribunal Superior Eleitoral e o TST - Tribunal Superior
do Trabalho.
Os tribunais regionais federais, apesar de não estarem localizados em Brasília,
tratam de matérias federais.
O Tribunal Federal da 3ª região, TRF-3, está localizado em Belo Horizonte.
Quem trabalha nesses tribunais são os juízes, que, diferentemente do que
ocorre nos outros poderes, são nomeados pelo Executivo, e não eleitos por voto
direto.
Já nas capitais dos estados, estão os tribunais de justiça, onde ficam os
desembargadores.
Estas instâncias são divididas por setores que trabalham apenas com o direito
comum, como direito civil, penal e da fazenda pública.
Se alguém quer abrir uma ação trabalhista, por exemplo, precisa recorrer a
justiça ou a uma vara do trabalho mais próximo ao seu domicílio.
O Conselho Nacional de Justiça é um órgão que faz o controle do próprio
poder judiciário e fica localizado na capital Federal.
Em Resumo:
Poder Executivo
• Função típica: administrar a coisa pública
• Funções atípicas: legislar e julgar

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Poder Legislativo
• Funções típicas: legislar e fiscalizar
• Funções atípicas: administrar (organização interna) e julgar

Poder Judiciário
• Função típica: julgar, aplicando a lei a um caso concreto que lhe é posto,
resultante de um conflito de interesses.
Funções atípicas: as de natureza administrativa e legislativa

DIREITO DAS OBRIGAÇÕES


Obrigações:
É o dever ou a necessidade de cumprir ou fazer alguma coisa, ou de abster-se
dela em virtude da vontade do homem. (Credor e Devedor)
Conceito de obrigação:
É o vínculo pessoal de direito existente entre devedores e credores, tendo por
objeto uma prestação ou contraprestação de conteúdo econômico; a prestação ou
contraprestação deve ser possível, lícita, determinada ou determinável, e traduzível
em dinheiro.
Obrigação Moral:
Constitui mero dever de consciência, cumprido apenas por questão de
princípios, logo, sua execução é mera liberalidade.
 Deveres Morais
Exemplo:
✓ abrir porta do carro, e mandar flores para à namorada;
✓ dar oferta em uma igreja, etc.

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Obrigação Civil / Contratual:
Consiste na realização de uma prestação positiva ou negativa no interesse do
credor, proporcionado pelo devedor estabelecendo um liame entre os 2 sujeitos,
abrangendo o dever da pessoa obrigada e sua responsabilidade e em caso de
inadimplemento, possibilita ao credor recorrer à intervenção estatal para obter a
prestação, tendo como garantia o patrimônio do devedor.

 Deveres Contratuais
Exemplo:
✓ venda de um imóvel;
✓ venda de uma moto;
✓ venda de um veículo, etc.

Fontes de Obrigações:
As obrigações Contratuais provêm dos contratos, das declarações unilaterais
de vontade e dos atos ilícitos.

Contratos:
É a convenção estabelecida entre duas ou mais pessoas, em virtude do qual
uma delas se obriga a outra a dar, fazer, ou abster-se de algo.
São também denominados convenção, ajuste, pacto, etc.

Declaração Unilateral de Vontades:


São obrigações emanadas de manifestações de vontade de uma parte e não
discriminam desde logo a pessoa do credor, que só surgirá após a constituição da
obrigação.

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Atos Ilícitos:
O ato ilícito pode estar caracterizado pelo descumprimento de um contrato
(CC, Art. 389), ou por uma ação ou omissão extracontratual.
Quando alguém produz lesões corporais em outrem está obrigado a pagar
uma indenização civil.
Exemplo:
✓ avanço de sinal fechado no trânsito;
✓ excesso de velocidade em veículo ocasionando atropelamento.

CLASSIFICAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES QUANTO A NATUREZA DO OBJETO

Obrigação de dar: dar alguma coisa;


 Dar:
A coisa certa é perfeitamente identificada e individualizada em suas
características.
É quando em sua identificação houver indicação da quantidade do gênero e
de sua individualização que a torne única.
Consiste em obrigação positiva, pela qual o devedor deve entregar um objeto
que está na sua posse, transferindo-lhe a propriedade.
Exemplo:
✓ Carro;
✓ raquete de Tênis;
✓ Moto;
✓ capacete de moto;
✓ camisa de futebol, etc.

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Obrigação de Fazer (fazer algo ou alguma coisa)
Consiste na prestação de um serviço por parte do devedor.
É a conduta humana que tem por objeto um serviço como também, a espécie
de obrigação positiva pela qual o devedor se compromete a praticar algum serviço
lícito em benefício do credor.
Enquanto na obrigação de dar o objeto da prestação é uma coisa, na
obrigação de fazer o objeto da prestação é um serviço.
Exemplo:
✓ professor ministrar uma aula;
✓ advogado redigir uma petição;
✓ cantor fazer um show;
✓ pedreiro construir um muro;
✓ médico realizar uma consulta, etc.
E se eu quero comprar um quadro e encomendo a um artista, a obrigação
será de fazer ou de dar? Se o quadro já estiver pronto a obrigação será de dar, se
ainda for confeccionar o quadro a obrigação será de fazer.

A obrigação de fazer tem duas espécies:


Em relação às obrigações de fazer, elas podem ser fungíveis ou infungíveis.

Obrigação de Fazer Fungível:


Serão fungíveis as obrigações que podem ser prestadas por quem quer que
seja, pois o importante é a obrigação em si, e não quem irá exercê-la.
Quando o serviço puder ser prestado por uma terceira pessoa, diferente do
devedor, ou seja, quando o devedor for facilmente substituível, sem prejuízo para o
credor, a obrigação é fungível.

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Exemplo:
✓ Pedreiro;
✓ Eletricista;
✓ Mecânico;
✓ Show de um cantor sertanejo;
✓ Vestido longo pra festa de formatura..
Caso não possam fazer o serviço e mandem um substituto, a princípio para o
credor não há problema.
Obrigação de Fazer Infungível:
Já as obrigações infungíveis, não podem ser exercidas por outra pessoa,
senão aquela que se obrigou.
Neste tipo de obrigação, o grau maior de importância baseia-se na pessoa que
irá exercer a conduta, e não na obrigação em si.
Ao credor só interessa que o devedor, pelas suas qualidades pessoais, faça o
serviço.

Exemplo:
✓ A contratação de um show com o cantor Roberto Carlos.
Não adianta que outro cantor vá realizar o show; o importante é que o cantor
Roberto Carlos realize o show.
Por essa impossibilidade de substituição da pessoa que exerce a obrigação,
diz-se que as obrigações infungíveis são intuitu personae.

Obrigação de não fazer: (algo ou alguma coisa)


Trata-se de uma obrigação negativa cujo objeto da prestação é uma omissão
ou abstenção.

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É também um vínculo jurídico pelo qual o devedor se compromete a se abster
de fazer certo ato, que poderia livremente praticar, se não tivesse se obrigado em
benefício do credor.
O devedor vai ter que sofrer, tolerar ou se abster de algum ato em benefício
do credor.
Exemplo:
✓ o engenheiro químico que se obriga a não revelar a fórmula do perfume da
fábrica onde trabalha;
✓ o condômino que se obriga a não criar cachorro no apartamento onde reside;
✓ o professor que se obriga a não dar aula em outra faculdade;
✓ o comerciante que se obriga a não fazer concorrência a outro;
✓ construir um muro alto ao lado de uma casa;
✓ não contratar funcionários de empresas concorrentes etc.

Pode haver limite temporal para a obrigação.

Outros Tipos de Obrigações Contratuais


 De meio:
O sujeito passivo da obrigação utiliza os seus conhecimentos, meios e técnicas
para alcançar o resultado pretendido sem, entretanto, se responsabilizar caso este
não se produza.
Como ocorre nos casos de contratos com advogados, os quais devem utilizar
todos os meios para conseguir obter a sentença desejada por seu cliente, mas em
nenhum momento será responsabilizado se não atingir este objetivo.

 De resultado:
O sujeito passivo não somente utiliza todos os seus meios, técnicas e

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conhecimentos necessários para a obtenção do resultado como também se
responsabiliza caso este seja diverso do esperado.
Sendo assim, o devedor (sujeito passivo) só ficará isento da obrigação quando
alcançar o resultado almejado.
Como por exemplo, refere-se aos médicos cirurgiões plásticos, que se
comprometem fazer um procedimento cirúrgico propondo um resultado final
desejado pelo paciente.

 De garantia:
Tem por conteúdo a eliminação de um risco, que pesa sobre o credor.
Visa reparar as consequências de realização do risco; embora este não se
verifique, o simples fato do devedor assumi-lo representará o adimplemento da
prestação.
Exemplo:
✓ Tenho um veículo e não quero correr o risco, transfiro a responsabilidade para
uma empresa de seguros.

Obrigação principal e acessória


 Obrigação Principal:
É a obrigação autônoma, ou seja, tem vida própria, já a obrigação acessória
depende da principal, agregando-se a ela. Então uma compra e venda, um
empréstimo e uma locação são contratos que geram obrigações autônomas.
Por outro lado, a fiança, a hipoteca e o penhor produzem obrigações
acessórias que vão se agregar a uma obrigação principal, por exemplo, como a
locação.

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Quem aluga uma casa celebra um contrato principal de locação e pode exigir
um contrato acessório de fiança para garantir o pagamento do aluguel na hipótese
de inadimplência do inquilino.
A locação existe sem a fiança, mas o contrário não.
Inclusive, sendo nula a locação, nula será a fiança, mas o inverso não.

 Obrigações acessórias:
Subordinam a sua existência a outra relação jurídica, sendo assim, dependem
da obrigação principal.
Exemplo:
✓ Pagamento de juros por não ter realizado o pagamento do débito no
momento oportuno.

Extinção das Obrigações


Uma obrigação é um fenômeno jurídico que ocorre a todo momento, que
nasce e se extingue a todo instante.

 Pagamento:
É a principal forma de extinção das obrigações.
O pagamento é muito comum e ocorre com grande frequência na sociedade,
pois toda obrigação nasce para ser satisfeita.
A imensa maioria das obrigações são cumpridas/pagas, de modo que o
devedor fica liberado.
Só uma minoria das obrigações é que não são satisfeitas, pelo que o devedor
poderá ser judicialmente processado pelo credor.

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SÃO FIGURAS MAIS IMPORTANTES DA OBRIGAÇÃO E VINCULAM EM CONTRATOS
Vícios Redibitórios
São defeitos da coisa que a tornam imprópria ao fim a que se destina ou lhe
diminuem o valor, de tal forma que o contrato não se teria realizado se esses
defeitos fossem conhecidos.
Exemplo:
✓ Aquisição de automóvel com defeito interno no motor;
✓ Compra de casa com infiltração sazonal.
Redibição é a devolução da coisa.

Arras ou Sinal
Garantia, em dinheiro ou bens móveis, dada por um dos contratantes com a
finalidade de firmar a presunção de acordo final e tornar obrigatório o contrato.
É, portanto, pacto acessório que depende da existência de um contrato
principal e tem como função assegurar a execução da obrigação neste
convencionada.
Na execução do contrato, as arras devem ser restituídas ou computadas como
parte da prestação devida.
Porém, mediante cláusula expressa, pode-se estipular direito de
arrependimento, perdendo o sinal dado quem deu arras e não executou o contrato
e, se tal inexecução partir de quem a recebeu, poderá o outro pedir sua devolução
em dobro.

CONTRATO
Contrato é o acordo de duas ou mais vontades, na conformidade da ordem
jurídica, destinado a estabelecer uma regulamentação de interesses entre as partes,
com o escopo de adquirir, modificar ou extinguir relações jurídicas de natureza

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patrimonial; sendo um negócio jurídico, requer, para sua validade, a observância
dos requisitos legais:
➢ agente capaz;
➢ objeto lícito;
➢ forma prescrita ou não defesa em lei.

Requisitos subjetivos:
➢ existência de duas ou mais pessoas;
➢ capacidade genérica das partes contratantes para pratica atos da vida civil;
➢ consentimento das partes contratantes.

Tipos de Contratos mais utilizados
Compra e Venda
É o contrato pelo qual um dos contraentes se obriga a transferir o domínio de
coisa certa e outro a pagar-lhe certo preço em dinheiro.
Locação
É o contrato pelo qual uma das partes, mediante remuneração que a outra se
obriga a pagar, se compromete a fornecer-lhe o uso e gozo de uma coisa, a
prestação de um serviço ou a execução de um trabalho determinado.
Mútuo
É um tipo de empréstimo de coisa fungível.
Comodato
É um tipo de empréstimo de coisa infungível.
Depósito
É o contrato pelo qual uma das partes recebe de outra uma coisa móvel,
obriga-se a guardá-la temporariamente para futura restituição.

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Mandato
Verifica-se quando alguém recebe de outrem poderes para, em seu nome,
praticar atos ou administrar interesses. A procuração é um tipo de instrumento de
mandato.
Fiança
Dá-se quando uma pessoa se obriga por outra, para com seu credor, a
satisfazer a obrigação, caso o devedor não a cumpra. Existe solidariedade entre os
fiadores.

Tipos de Contratos Típicos


Contrato de Compra e Venda Contrato de Mandato
Contrato de Troca ou Permuta Contrato de Comissão
Contrato de Estimatório Contrato de Agência e Distribuição
Contrato de Doação Contrato de Corretagem
Contrato de Locação de Coisas Contrato de Transporte
Contrato de Comodato Contrato de Seguro
Contrato de Mútuo Contrato de Fiança
Contrato de Prestação de Serviço Contrato de Transação
Contrato de Empreitada Contrato de Compromisso
Contrato de Depósito

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