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Bibliografia recomendada para atividade: Pedro Lenza, Direito Constitucional. (Ou outro autor
a critério do aluno).
Para tirar dúvidas: O professor estará disponível para essa atividade no horário de aula da
turma.
STF: Responsável pela lei máxima do país, ou seja, é o grande guardião da Constituição
Federal. Dessa forma, cabe ao STF julgar ações do Estado brasileiro, seu poder é de
determinar o que está correto e o que não está correto, de acordo com o que dispõe a
Constituição. É um árbitro, mas que não pode ser arbitrário; deve sempre observar os
preceitos constitucionais mais fundamentais em suas decisões.
STJ: O STJ é a última instância da Justiça brasileira para as causas infraconstitucionais,
não relacionadas diretamente à Constituição.
TST: 2ª instância da Justiça Trabalhista.
TSE: 2ª instância da Justiça Eleitoral.
STM: O STM tem por competência julgar as apelações e os recursos das decisões dos
juízes de primeiro grau da Justiça Militar da União.
Colégios Recursais: Os colégios funcionam como a segunda instância dessa Justiça. Os
recursos das decisões dos juizados são julgados pela turma recursal, formada por três
juízes vitalícios.
TJs: Esses tribunais são responsáveis por reexaminar as decisões de primeira instância
ou assuntos que devam ser julgados diretamente pelos tribunais.
TJM: Tem competência para processar e julgar os crimes militares definidos em lei.
TRFs: Os TRFs representam o segundo grau de jurisdição da Justiça Federal, ou seja,
são responsáveis por julgar os recursos contra decisões de competência federal.
TRTs: Órgão do Poder Judiciário que tem o objetivo de solucionar e julgar conflitos
decorrentes da relação de trabalho entre trabalhadores e empregadores.
TREs: O TRE é responsável, a nível estadual, pelo cadastro dos eleitores, pela apuração
dos resultados e pela distribuição de urnas e mesários. Além disso, é ele encarregado
do registro e cancelamento de diretórios regionais de partidos eleitorais, órgãos que
cuidam da administração de cada partido e são compostos por pessoas filiadas a eles.
Juizados Especiais: Representam a parte do Poder Judiciário direcionada para julgar
ações em que o valor envolvido não ultrapasse 40 salários mínimos.
Juizes Estaduais: Os juízes estaduais são responsáveis por julgar grande parte das
causas, sejam elas de direito empresarial, tributário, cível, de família, penal, ambiental
ou consumidor, por exemplo.
Juízes de Direito e Conselhos de Direito: Os Conselhos de Direitos têm, basicamente,
duas atribuições: a proposição, elaboração e decisão quanto às políticas públicas de
atendimento aos direitos da criança e do adolescente em nível nacional, estadual e
municipal; e a regulação/controle da execução destas políticas, acompanhando e
avaliando as ações praticadas pelo Poder Público e pelas entidades de atendimento
não governamentais.
Juízes Federais: No âmbito da justiça federal, é de responsabilidade dos juízes decidir
sobre situações em que a União, entidades autárquicas (Agências Reguladoras,
Conselhos Profissionais, Institutos, Universidades, entre outras) ou empresas públicas
federais (Caixa Econômica Federal, Correios, entre outras) sejam autoras, rés,
assistentes ou oponentes em um processo. Os juízes federais também julgam causas
que envolvam estados estrangeiros ou tratados internacionais; os crimes políticos ou
aqueles praticados contra bens, serviços ou interesses da União; e a disputa sobre
os direitos indígenas.
Juízes do Trabalho: Sua função consiste basicamente em conciliar e julgar as ações
judiciais entre empregados, empregadores e seus tomadores de serviços.
Juízes e Juntas Eleitorais: A justiça eleitoral é responsável pela organização e
realização de eleições, pelo julgamento de questões eleitorais, como compra de
votos e uso da máquina pública, e pelos referendos e plebiscitos.
Conselhos de Justiça: Tem como objetivo melhorar a atuação administrativa e
financeira do judiciário brasileiro, além de controlar o cumprimento dos deveres por
parte dos juízes.