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A soberania brasileira é exercida pelo povo, que a delega aos seus representantes eleitos,
por meio do voto, para governar o país. O Brasil é um Estado soberano, o que significa que
possui autoridade para criar e aplicar suas próprias leis, estabelecer políticas públicas,
manter relações internacionais, entre outras atribuições inerentes ao poder estatal.
No entanto, a soberania do Brasil não é absoluta, pois está sujeita a limitações decorrentes
do direito internacional, tratados internacionais dos quais o país é signatário e também às
decisões de organizações supranacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e
a Organização dos Estados Americanos (OEA). Isso significa que a soberania não confere ao
Brasil o direito de agir de maneira arbitrária ou em desacordo com as normas
internacionais.
É importante ressaltar que a soberania também implica responsabilidades para com o povo
e a comunidade internacional. O Estado brasileiro deve proteger os direitos fundamentais
dos cidadãos, garantir a segurança e o bem-estar da população, e cumprir com suas
obrigações internacionais, respeitando os princípios do direito internacional e os tratados
dos quais é signatário.
Além desses poderes, é importante mencionar que existe uma série de órgãos e
instituições que complementam o sistema de poderes estatais no Brasil, como o
Ministério Público, responsável pela defesa da ordem jurídica e dos interesses
sociais; os tribunais de contas, responsáveis pela fiscalização das contas
públicas; e as autarquias e agências reguladoras, responsáveis por regular
setores específicos da sociedade.
2. Quanto ao conteúdo:
Essa é uma classificação geral das constituições brasileiras, mas é importante ressaltar
que cada uma delas possui características próprias e é influenciada pelo momento
histórico em que foi elaborada. O estudo das constituições brasileiras é essencial para
entender a evolução do sistema jurídico e político do país ao longo do tempo.