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Pelve em Fisioterapia
Teste de Kernig
Paciente em DD;
Me posicionar ao lado do membro que irei
manusear;
Dobra um dos joelhos passivamente e depois
estender a perna para cima;
Positivo quando o paciente referir dor no caminho
do nervo ciático;
Serve para reproduzir dor por compressão nível
da medula.
Sinal de Gaenslen
Paciente em DD perto da ponta da maca;
MMII estendidos;
Me posicionar nos pés do paciente;
Pedir para que faça uma flexão de um dos joelhos
próximo ao peito;
Posicionar o paciente para que saia uma das
nádegas da maca;
Deixar que a perna “caia” enquanto a outra
permanece fletida.
Exercer uma pressão nas duas pernas.
Positivo quando o paciente relata dor na região
sacro-ilíaca, indica uma patologia dessa
articulação.
Teste de Patrick ou Fabere
Paciente em DD;
Me posicionar ao lado do membro que irei
manipular;
Fazer um 4 com a perna do paciente, deixando os
pés em cima do outro joelho, de modo que a
articulação coxofemoral fique em rotação externa,
fletida e abduzida;
Pedir para que faça uma flexão de um dos joelhos
próximo ao peito;
Com uma das mãos, apoio a região da espinha
ilíaca e com a outra mão, eu apoio no joelho e
realizo uma compressão;
Positivo quando o paciente relata dor na região de
anterior de quadril, indicando uma lesão da
articulação do quadril;
Caso paciente sinta dor na região posterior,
significa que possuí uma disfunção da sacro-
ilíaca.
Teste de Milgram
Paciente em DD eleva os MMII +/- 7cm acima da
maca e se mantem nessa posição por 30
segundos;
Se tiver dor ou não conseguir se manter nessa
posição, indica patologias compressivas.
Manobra de Valsava
Paciente em sedestação, solicito que expire
profundamente, segure a respiração e faça força,
isso faz aumentar a pressão intratecal,
agravando os sintomas de eventuais lesões;
Positivo quando há o aumento da sintomatologia
radicular;
O objetivo é a avaliação de lesão expansiva,
protusão discas, osteócito lateral ou foraminal e
tumor.
Teste de Mobilização Pélvica
Paciente em DD;
MMII estendidos;
Me posicionar na lateral do paciente e colocar as
mãos sobre as cristas ilíacas e os polegares nas
espinhas ilíacas ântero-superior (EIAs);
Comprimir a pelve com força em direção a linha
média do corpo;
Se queixar de dor na articulação sacro-ilíaca
indica patologia articular.
Teste de Thomas
Paciente em DD;
Solicitar que o paciente abrace as pernas;
Se a coxa oposta não apoia na maca, significa
que há deformidade em flexão de quadril, que
pode ser medida em graus com auxílio do
goniômetro;
Este teste objetiva determinar a presença e o grau
de contratura em flexão de quadril.
Teste de Trendelemburg
Paciente em ortostatismo;
Solicita que o paciente flexione o quadril e o
joelho de um lado enquanto se observa o nível
das cristas ilíacas;
O teste é positivo quando ocorre à queda da pelve
para o lado não apoiado, o que significa
insuficiência do glúteo médio do lado oposto;
Essa queda pode ser observada também durante
a marcha;
Geralmente o indivíduo compensa essa queda
inclinando o tronco para o lado oposto para
permitir a elevação do membro;
Avalia o glúteo médio, que é o estabilizador da
pelve, impedindo o infra desnivelamento da pelve
do lado oposto a contração muscular durante a
fase de oscilação da marcha.
Teste da real discrepância de
comprimento da perna
Paciente em DD;
A discrepância real do comprimento é
determinada pela medida da distância
compreendida entre a espinha ilíaca ântero
superior e o maléolo medial de um membro em
relação ao outro;
Se houver diferença entre as distâncias deste
pontos fixos, está demonstrada a discrepância
real.
Teste da aparente discrepância de
ocmprimento da perna
Paciente em DD;
A discrepância aparente é determinada pela
medida da distância compreendida entre a cicatriz
umbilical e o maléolo medial de um membro em
relação ao outro;
Estas discrepâncias aparentes resultam de
posições anormais da pélvis, e não de
encurtamento real de um membro.
Se tiver dor ou não conseguir se manter nessa
posição, indica patologias compressivas.
Teste de Allis
Paciente em DD;
Observar o nível dos joelhos com o quadril fletido
a 90;
O desnível caracteriza o teste positivo e pode ser
devido ao encurtamento do fêmur ou da tíbia,
devido á luxação do quadril;
Este teste objetiva avaliar a diferença dos
comprimentos das coxas;
Na luxação do quadril esse sinal é conhecido
como sinal de Galeazzi.
Teste de Ober
Paciente em DL, com o membro a ser testado na
parte de cima;
é realizada a flexão do joelho a 90° e abdução do
quadril;
Então eu solto o membro;
Em condições normais o membro entra em
adução; em presença de contratura em abdução
do quadril, o membro permanecerá abduzido
mesmo após ter sido solto;
O teste destina-se detectar a presença de
contratura em abdução do quadril.