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TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO
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CONCLUSÃO
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O QUE É A CONCLUSÃO?
- O autor deve fazer considerações que de fato finalizem / concluam sua argumentação e
suas explicações precedentes, sem discorrer sobre novos argumentos que não poderão
ser devidamente desenvolvidos no espaço limitado destinado à Conclusão.
COMO FINALIZAR / CONCLUIR?
- Para que a Conclusão seja construída, deve-se levar em consideração tudo o que foi retratado
no restante do texto, principalmente a tese que, apresentada como uma hipótese na Introdução,
precisa ser atestada/validada no parágrafo final.
- Fazer paráfrases (explicar uma mesma coisa, mas com outras palavras); utilizar alguns
termos-chave que sintetizam: as ideias centrais do texto, o problema discutido, a tese.
INTRODUÇÃO
CONCLUSÃO
DESENVOLVIMENTO
FINALIZAÇÃO POR INFERÊNCIA
B (DEDUÇÃO)
CONCLUSÃO: Por tudo isso, fica claro que ainda há muito que avançar
nas discussões sobre a representatividade da instituição familiar. [FINALIZAR]
site Descomplica
A persistência da violência contra a mulher na
EX: 2
sociedade brasileira (CONCLUSÃO ADAPTADA)
INTRODUÇÃO
Recentemente, a foto do menino Aylan Kurdi, um garoto sírio que morreu
afogado quando sua família tentava entrar ilegalmente na Turquia, sensibilizou
grande parte do mundo. Isso, talvez, decorra do fato de que, em uma sociedade
em que as relações humanas são cada vez mais reduzidas a seus aspectos
funcionais, a publicação de imagens trágicas pode operar uma sensibilização
de algo que estava adormecido. O efeito disso é uma possibilidade de abertura
empática para os dramas que afetam o “outro”.
DESENVOLVIMENTO
Quando endurecidos na carapaça de trabalhador, é no estranhamento que podemos
respirar. Em uma cultura em que a produtividade toma espaço central, uma vez que
sustenta tanto aquilo que será consumido quanto as possibilidades de fazê-lo, não
é estranho que o sujeito contemporâneo dedique a maior parte de seus esforços e
de seu tempo a seus afazeres. Mais do que isso, entrega-se de corpo e alma à medida
que crê que o trabalho o enobrece e que sua utilidade dele depende. Quanto mais
embebido de tais valores, então, mais esse sujeito é limitado e limita o outro a um
papel que não demande esforços ou afetos: o imigrante ilegal, essa grande abstração,
nada mais tem a ver com esse sujeito; a violência contra a mulher, essa outra abstração,
tampouco o tocam. Quando, no entanto, essa carapaça é invadida por imagens que lhe
despertam algum reconhecimento, esse indivíduo é chamado a sensações, emoções e
consciências que, até então, estavam adormecidas.
DESENVOLVIMENTO
Rompida a carapaça, então, aquilo que distanciava dá lugar ao que aproxima. Esse
“Homem-trabalho” percebe que há mais no outro do que a função a que o limitava.
Mais do que isso: a partir dessa percepção, é possível também notar toda uma
humanidade compartilhada, todo um mundo em comum que jazia sob o papel produtivo
– o menino deixa de ser a representação distante do imigrante indesejado e passa a ser
compreendido como alguém que faz parte da mesma humanidade da qual o próprio “eu”
partilha.
CONCLUSÃO
Aylan, dessa forma, não é mais o “outro”, é como um espelho no qual todos nós estamos
refletidos. A empatia, afogada sob as águas turvas da função trabalhista habitual, ainda
que nem sempre, pode emergir e encontrar algum respiro em meio ao mar de imagens
trágicas compartilhadas virtualmente.
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