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CONCLUSÃO PARTE 1

TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO
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CONCLUSÃO
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euismod tincidunt ut laoree. finalização - proposta de solução
O QUE É A CONCLUSÃO?

- Parte em que é necessário encerrar a linha de raciocínio construída ao longo de toda a


dissertação, reforçando a tese indicada na Introdução e dando fechamento às ideias
apresentadas ao longo do texto.

- O autor deve fazer considerações que de fato finalizem / concluam sua argumentação e
suas explicações precedentes, sem discorrer sobre novos argumentos que não poderão
ser devidamente desenvolvidos no espaço limitado destinado à Conclusão.
COMO FINALIZAR / CONCLUIR?

RECUPERAÇÃO DO QUE FOI APRESENTADO E


A DEFENDIDO NOS PARÁGRAFOS ANTERIORES

- Para que a Conclusão seja construída, deve-se levar em consideração tudo o que foi retratado
no restante do texto, principalmente a tese que, apresentada como uma hipótese na Introdução,
precisa ser atestada/validada no parágrafo final.

- Deve-se retomar o problema central debatido e a tese delimitada no começo da dissertação,


reafirmando sua coerência também por meio de uma retomada/resumo dos tópicos abordados
no Desenvolvimento.
- O último parágrafo deve manter uma relação estreita com os parágrafos precedentes,
principalmente com a Introdução, funcionando como uma confirmação de tudo o que foi
indicado no começo do texto.

- CONCLUSÃO CIRCULAR = junção que liga o final ao início.

- Fazer paráfrases (explicar uma mesma coisa, mas com outras palavras); utilizar alguns
termos-chave que sintetizam: as ideias centrais do texto, o problema discutido, a tese.

INTRODUÇÃO

CONCLUSÃO

DESENVOLVIMENTO
FINALIZAÇÃO POR INFERÊNCIA
B (DEDUÇÃO)

- É imprescindível que a Conclusão retome e sintetize o


que foi afirmado anteriormente no texto, mas ela também
não pode se parecer com um mero resumo, desconexo e
inacabado. É importante concluirmos o texto apresentando
também uma inferência final com relação ao tema, à tese e
aos argumentos desenvolvidos na dissertação.

- INFERIR = deduzir / concluir algo a partir de uma situação,


no caso do texto dissertativo-argumentativo, a partir das
explicações anteriormente apresentadas na redação.
DICAS:

a) Reflexão mais geral que expressa os resultados,


efeitos, consequências lógicas às quais se pode contextualização
chegar por meio de toda a argumentação construída
ao longo da dissertação.
recorte
temático
b) Explicar a importância de se discutir / solucionar
tese
a problemática da proposta temática.

c) Retomar algum exemplo que você elencou durante


tese
argumen
tese
o texto. tação

d) Utilizar conectivos que deem a ideia de conclusão, recorte


consequência, finalidade: portanto, assim, dessa forma, temático + tese
dessa maneira, desse modo, de modo que, com isso,
logo, por consequência, por conseguinte, por isso, reflexão geral
como resultado, pode-se concluir que; pode-se - inferência
resumir que etc.
CONCLUSÃO CIRCULAR = liga o final ao início.
EX: 1
RETOMAR / PARAFRASEAR elementos da Introdução

INTRODUÇÃO: Duas mães, dois pais, meio-irmão, enteado, filhos


legítimos e adotivos. Esses são só alguns dos possíveis arranjos que
configuram a família contemporânea. Os tempos de só “papai, mamãe,
titia” parecem ter ficado na letra dos Titãs. Entretanto, ainda há muito
que se discutir para que, de fato, essa nova configuração seja reconhecida
e retrate a nova instituição familiar brasileira [TESE].

CONCLUSÃO: Por tudo isso, fica claro que ainda há muito que avançar
nas discussões sobre a representatividade da instituição familiar. [FINALIZAR]

site Descomplica
A persistência da violência contra a mulher na
EX: 2
sociedade brasileira (CONCLUSÃO ADAPTADA)

INTRODUÇÃO: “A mulher vem, ao longo dos séculos XX e XXI, adquirindo


valiosas conquistas, como o direito de votar e ser votada. Entretanto, a
violência contra este gênero parece não findar, mesmo com a existência de
dispositivos legais que protegem a mulher. A diminuição dos índices deste
tipo de violência ocorrerá no momento em que os dispositivos legais citados
passarem a ser realmente eficazes e o machismo for efetivamente combatido,
desafios esses que precisam ser encarados tanto pelo Estado quanto pela
sociedade civil”.

CONCLUSÃO INCOMPLETA: “Assim, nossa tese delimitava a ineficiência


do papel do Estado e a cultura do machismo como principais causas da
permanência da violência contra a mulher. Vimos que as leis existem,
mas não são conhecidas ou cumpridas. Também discorremos sobre a
imagem submissa da mulher que é perpetuada pela mídia”.
CONCLUSÃO COMPLETA = retoma o tema, a tese e
EX: 2
até alguns argumentos, além de fazer um reflexão geral

CONCLUSÃO COMPLETA (com inferência): “Assim, discutidas as


principais causas do problema, percebe-se a necessidade de reflexões
coletivas que de fato culminem em conscientização social sobre o
machismo e, muito além, resultem em ações governamentais concretas que
busquem resolver a continuidade da violência contra a mulher no Brasil.
Em pleno século XXI, é inconcebível a permanência desse tipo de repressão
contra a figura feminina. Afinal, se buscamos uma sociedade mais justa,
que dê passos significativos em direção à igualdade entre gêneros,
qualquer conjuntura em que a violência se faz presente deveria ser superada”.
(Apostila de Produção de Texto, POLIEDRO, 2021):
EX: 3 REDAÇÃO UNESP 2016: Publicação de imagens trágicas: banalização
do sofrimento ou forma de sensibilização?

INTRODUÇÃO
Recentemente, a foto do menino Aylan Kurdi, um garoto sírio que morreu
afogado quando sua família tentava entrar ilegalmente na Turquia, sensibilizou
grande parte do mundo. Isso, talvez, decorra do fato de que, em uma sociedade
em que as relações humanas são cada vez mais reduzidas a seus aspectos
funcionais, a publicação de imagens trágicas pode operar uma sensibilização
de algo que estava adormecido. O efeito disso é uma possibilidade de abertura
empática para os dramas que afetam o “outro”.
DESENVOLVIMENTO
Quando endurecidos na carapaça de trabalhador, é no estranhamento que podemos
respirar. Em uma cultura em que a produtividade toma espaço central, uma vez que
sustenta tanto aquilo que será consumido quanto as possibilidades de fazê-lo, não
é estranho que o sujeito contemporâneo dedique a maior parte de seus esforços e
de seu tempo a seus afazeres. Mais do que isso, entrega-se de corpo e alma à medida
que crê que o trabalho o enobrece e que sua utilidade dele depende. Quanto mais
embebido de tais valores, então, mais esse sujeito é limitado e limita o outro a um
papel que não demande esforços ou afetos: o imigrante ilegal, essa grande abstração,
nada mais tem a ver com esse sujeito; a violência contra a mulher, essa outra abstração,
tampouco o tocam. Quando, no entanto, essa carapaça é invadida por imagens que lhe
despertam algum reconhecimento, esse indivíduo é chamado a sensações, emoções e
consciências que, até então, estavam adormecidas.
DESENVOLVIMENTO
Rompida a carapaça, então, aquilo que distanciava dá lugar ao que aproxima. Esse
“Homem-trabalho” percebe que há mais no outro do que a função a que o limitava.
Mais do que isso: a partir dessa percepção, é possível também notar toda uma
humanidade compartilhada, todo um mundo em comum que jazia sob o papel produtivo
– o menino deixa de ser a representação distante do imigrante indesejado e passa a ser
compreendido como alguém que faz parte da mesma humanidade da qual o próprio “eu”
partilha.

CONCLUSÃO
Aylan, dessa forma, não é mais o “outro”, é como um espelho no qual todos nós estamos
refletidos. A empatia, afogada sob as águas turvas da função trabalhista habitual, ainda
que nem sempre, pode emergir e encontrar algum respiro em meio ao mar de imagens
trágicas compartilhadas virtualmente.
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continua...

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