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4 Perfil docente
O docente deve ser graduado em Enfermagem e possuir PósGraduação Lato Sensu, embora seja
desejável a PósGraduação Stricto Sensu (Mestrado e/ou Doutorado) na área do curso ou áreas afins.
É desejável que o docente possua experiência na área da enfermagem na atenção hospitalar, além de
conhecimentos teóricos e práticos habilidades de comunicação em ambiente acadêmico, capacidade
de interação e fluência digital para utilizar ferramentas necessárias ao desenvolvimento do processo de
ensinoaprendizagem (SGC, SAVA, BdQ e SIA). Importante, também, o conhecimento do Projeto
Pedagógico do Curso de Enfermagem.
É necessário que o docente domine as metodologias ativas inerentes à educação por competências e
ferramentas digitais que tornam a sala de aula mais interativa. A articulação entre teoria e prática deve
ser o eixo direcionador das estratégias em sala de aula. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos com vistas a formar profissionais
capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática.
5 Ementa
6 Objetivos
1. Discutir fundamentos teóricos para a prática da enfermagem, baseandose nos preceitos éticos e
legais da profissão, para angariar conhecimentos requeridos para o exercício da prática profissional;
7 Procedimentos de ensinoaprendizagem
A disciplina adotará o modelo de sala de aula invertida, com vistas a estimular a discussão entre os
discentes para a construção do conhecimento e das competências a serem desenvolvidas pela
disciplina.
Os encontros se dividirão em dois momentos: o teórico, que acontecerá em sala de aula e o prático,
que acontecerá no Laboratório de Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem. Em ambos os
momentos, o processo ensinoaprendizagem deverá destacar o aluno como protagonista de seu
aprendizado, e se iniciará com a exposição de uma situação problema (podendo ser intermediada por
dinâmicas, jogos, vídeos, entre outros), seguido pela utilização de metodologias ativas de ensino
aprendizagem como: Aprendizagem baseado em problemas, interpretação técnicocientífica de artigos,
uso de ferramentas digitais (Kahoot, Socrative, Mentimeter, MindMeister), para as aulas teóricas. Para
as aulas práticas, poderão ser realizadas discussões de casos clínicos e simulações realísticas.
Ao final da aula, tanto teórica quanto prática, será aplicada uma atividade verificadora da
aprendizagem que poderá ocorrer por meio da Sala de Aula Virtual de Aprendizagem, contemplando
atividades como: fóruns, exercícios em google forms e em ferramentas digitais.
O modelo de aprendizagem prevê ainda a realização da Atividade Autônoma Aura AAA: duas
questões elaboradas para avaliar se os objetivos estabelecidos, em cada plano de aula, foram
alcançados pelos alunos, cuja resolução permite aferir o aprendizado discutido na aula.
8 Temas de aprendizagem
9 Procedimentos de avaliação
AV1 Contemplará os temas abordados na disciplina até a sua realização e será assim composta:
A soma de todos os instrumentos que possam vir a compor o grau final da AV1 não poderá ultrapassar
o grau máximo de 10 (dez) pontos.
AV2 Contemplará todos os temas abordados pela disciplina e será composta por uma prova teórica
no formato PNI Prova Nacional Integrada, que poderá ter os seguintes formatos:
PNI de 0 a 5,0. A nota correspondente às demais atividades acadêmicas avaliativas devem somar 5
(cinco) pontos, relacionandose ao desenvolvimento de prova prática individual.
AVD Avaliação digital do(s) tema(s) / tópico(s) vinculado(s) ao crédito digital no valor total de 10
(dez) pontos ou AVDs Avaliação digital do(s) tema(s) / tópico(s) vinculado(s) ao crédito digital no
valor total de 10 (dez) pontos.
AV3 Contemplará todos os temas abordados pela disciplina. Será composta por uma prova no
valor total de 10 (dez) pontos.
AV3 Contemplará todos os temas abordados pela disciplina. Será composta por uma prova no
formato PNI Prova Nacional Integrada, com total de 10 pontos, substituirá a AV1 ou AV2 e não
poderá ser utilizada como prova substituta para a AVD.
10 Bibliografia básica
MUSSI, M.N. et al. Técnicas Fundamentais de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2017.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/168104
QUIRONGA, C.C.C. et al. Enfermagem II. São Caetano do Sul: Difusão, 2019.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/177973
11 Bibliografia complementar
PETENUSSO, M.; KRIEGER, D. Manual de saúde para manuseio de sondas, drenos e cateteres.
São Paulo: Yendis, 2016.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/159481
SILVA, A.L.; SHIMIZU, H.E. Estomias intestinais: da origem à readaptação. São Caetano do Sul:
Difusão, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/162935