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Esse documento é de uso interno,


não é permitido repassar esse documento
para os alunos da UNIVESP

Orientações para o acompanhamento do


Projeto Integrador

Caros Orientadores de Projeto Integrador,

Este documento pretende ser um orientador de suas ações de planejamento e acompanha-


mento das atividades dos grupos sob sua orientação ao longo do semestre. Nele, você vai encon-
trar desde a concepção e os objetivos do Projeto Integrador (PI) dentro do Projeto Político-Peda-
gógico da Univesp, até recomendações de uso de ferramentas auxiliares para o planejamento,
organização e desenvolvimento dos projetos, compartilhamento de boas práticas para o trabalho
em grupo e orientações para o gerenciamento de situações de conflito.

O caráter coletivo e colaborativo do trabalho com o PI traz desafios inerentes à frequência e


intensidade das interações entre os alunos no desenvolvimento de seus projetos e protótipos. Nes-
te movimento de negociação, de escolhas, de caminhos a seguir, os alunos, invariavelmente, terão
de expor e confrontar suas ideias com as de seus pares, o que resultará, naturalmente, em situa-
ções que poderão ou não evoluir para cenários de conflito de diferentes naturezas e intensidades.

Portanto, é importante que o orientador de PI coloque em prática também suas habilidades


e competências socioemocionais, visto que o trabalho coletivo e colaborativo requer o acesso à
dimensão humana e ética do trabalho, que viabiliza e garante o direito e reconhecimento à plurali-
dade e diversidade de pensamento e ideias.

Esperamos que este material seja de grande ajuda nas orientações sobre as atribuições da
mediação no Projeto Integrador e que, ao final da leitura, todos sejam capazes de acompanhar e
promover a construção coletiva dos projetos, bem como atender às expectativas dos atores desse
processo.

Desejamos um ótimo semestre a todos!

Equipe Univesp

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Sumário
Modelo Pedagógico da Univesp ................................................................................................3
O Projeto Integrador (PI) ............................................................................................................4
2.1. Composição dos grupos ............................................................................................5
2.2. Orientação do projeto integrador ...............................................................................6
2.3. Avaliação do Projeto Integrador .................................................................................8
2.3.1. Composição das Notas ...........................................................................................8
2.3.3. Feedback formativo ..............................................................................................12
2.4. Calendário (1º semestre de 2022) ..........................................................................14
A organização da mediação no Projeto Integrador ................................................................18
3.1. Atuação do orientador e do supervisor no PI ...........................................................18
3.2. Ferramentas para o desenvolvimento do Projeto Integrador ..................................21
Considerações Finais ...............................................................................................................23

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Modelo Pedagógico da Univesp

A perspectiva do Modelo Pedagógico da Univesp é a de desenvolver, no cotidiano dos cursos,


algumas habilidades humanas essenciais, tais como: trabalho em equipe, liderança, escuta atenta,
resiliência, saber lidar com pessoas e gerenciar crises e conflitos. Todas essas habilidades devem
permear os desafios para a realização das ações cognitivas pertinentes às condições atuais de
formação profissional de estudantes no Ensino Superior.

O Modelo Pedagógico da Univesp considera a importância da aprendizagem significativa dos


estudantes. Nesse sentido, fortalece o papel do discente como participante ativo no processo e
define o papel do orientador do PI, que o orienta e estimula a aprender a aprender, respeitando os
seus estilos e ritmos particulares de aprendizagem. Preocupa-se com a interação e ação em equi-
pes em diversos momentos do curso, e com o uso intensivo de metodologias ativas, que garantam
aos estudantes possibilidades de aprender em sintonia com as mudanças velozes que ocorrem nos
conhecimentos e na sociedade.

Preferencialmente em grupos, os estudantes precisam partir de um contexto real ou um pro-


blema a resolver para, assim, articular os conhecimentos, as habilidades cognitivas e sociais em
direção a uma aprendizagem ativa e participativa. É necessário aprender fazendo, utilizar-se de es-
tratégias de trabalho colaborativo e cooperativo, interação e interatividade, diálogo e aprendizagem
entre os pares. Essas ações, articuladas com a visão de que o estudante é o centro do processo
educacional, fortalecem o desenvolvimento das habilidades e competências requeridas nos espa-
ços sociais e profissionais na atualidade. Tais estratégias desenvolvem não apenas o conhecimen-
to teórico requerido em qualquer profissão, mas qualidades essenciais para o trabalho no século
XXI, como a ação em equipes, a autonomia, a criatividade, a resolução prática para problemas
emergenciais e a aprendizagem ao longo da vida.

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O Projeto Integrador (PI)

O Projeto Integrador consiste em um trabalho em equipes, compostas por 5 (cinco) a 7 (sete)


estudantes, de caráter interdisciplinar a ser avaliado pelo orientador do grupo. Esse componente
curricular é de cunho obrigatório nos cursos em que está previsto e consiste no desenvolvimento
de um trabalho cuja síntese e integração com a área de conhecimento resultem em um projeto e
sua respectiva apresentação sobre temas concernentes às especificidades das áreas de formação.

Para entende melhor sua concepção, acesse:

REA - O que é o Projeto Integrador

Infográfico Design Thinking e PBL

As orientações gerais para a realização desse projeto e os objetivos de cada quinzena podem
ser conferidos no menu lateral da disciplina de PI no ambiente de aprendizagem.

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Os temas norteadores de cada Projeto Integrador são definidos pelos pro-


fessores e precisam ser conhecidos pelos alunos e orientadores de projeto in-
tegrador também na página da disciplina. Desta maneira, o orientador poderá
ajudar os grupos a concretizar as tarefas definidas no Plano de Ação de modo a
atingir os objetivos previamente definidos.

2.1. Composição dos grupos

Seguindo o Regulamento do Projeto Integrador, cada grupo do PI deve ser composto por 5 a 7
estudantes, de acordo com as regras estabelecidas pela Univesp. Neste semestre, os grupos serão
escolhidos pelos alunos, obedecendo o critério de agrupamento com estudantes do mesmo polo.

OBS: Estudantes que cursam a disciplina como DP devem realizar o trabalho como um aluno
regular, ou seja, serão inseridos em algum grupo, obedecendo o mesmo critério de agrupamento
da turma.

Neste semestre, o agrupamento será realizado por meio de um novo processo e é importante
que todos os orientadores o conheçam para que possam auxiliar os alunos, quando necessário:

ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3

Onde? Ambiente de Sistema Ambiente de


aprendizagem Acadêmico Aprendizagem
sala de ambientação Disciplina PI
do PI

Quando? Quinzena Zero Quinzena Zero Quinzena Um

O que vai O aluno tem contato As orientações Após a escolha do


acontecer? com os conteúdos vão direcionar o grupo, os estudan-
da Quinzena Zero aluno ao siste- tes serão ensala-
onde também será ma acadêmico dos na disciplina
orientado a fazer onde ele fará a já agrupados com
a escolha de seu escolha de seu seus colegas do
grupo. grupo. mesmo polo.

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2.2. Orientação do projeto integrador

Cada grupo será acompanhado por um mediador ou facilitador que, neste documento, trata-
mos como “orientador do PI”.

Antes de tudo, é fundamental que esse orientador de PI compreenda seu papel de mediador
do processo, fazendo-se ponte de compreensão entre o que está posto em cada disciplina de PI e
o que se espera como construção ou solução a partir de um tema norteador previamente definido.
Além disso, o orientador deve estar ciente de que a mediação do processo vai além dos saberes
necessários à orientação dos grupos na execução do passo a passo das abordagens metodoló-
gicas adotadas, e de seus conhecimentos, habilidades e competências técnicas. O caráter mais
aberto do processo, quando comparado às disciplinas regulares, por exemplo, requer um olhar
atento à dinâmica de trabalho dos grupos. Para o orientador de PI, a detecção de assimetrias e he-
terogeneidades serve como regulador de seu trabalho e das ações planejadas para atendimentos
personalizados, de acordo com as necessidades de cada grupo.

Suas atribuições serão detalhadas nos próximos itens deste material, mas, de modo geral, o
orientador deve:

• Garantir que o PI seja realizado de forma colaborativa e em grupo.

• Garantir que as etapas e os processos do PI sejam concretizados.

Para tanto, é muito importante:

• Na quinzena zero, conhecer os grupos que acompanhará neste semestre (Pelo ambiente
virtual de aprendizagem);

• Apropriar-se da concepção e etapas do PI;

• Conhecer o calendário do PI;

• Ter clareza sobre os instrumentos de avaliação;

• Acompanhar e conhecer os conteúdos das disciplinas;

• Oferecer suporte e apoio aos grupos e realizar as reuniões quinzenais de orientação;

• Frequentar regularmente as reuniões de supervisão.

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Nossas práticas de mediação acontecerão no ambiente virtual de aprendi-


zagem (AVA), promovendo a colaboração entre todos os agentes do processo
(alunos, orientadores do PI, professores e supervisores). Para tanto, é importante
que o orientador:

◊ Conheça os recursos de interação e comunicação disponíveis para o PI.

◊ Familiarize-se com algumas práticas de mediação da Univesp.

◊ Entenda as Competências necessárias para Mediação.

A Univesp tem como uma de suas concepções pedagógicas trabalhar dinâmicas que colo-
quem o aluno no centro do processo de aprendizagem. Isso se estende também à forma como
tratamos o aluno, o que implica em darmos a devida atenção para que ele, de fato, participe ati-
vamente dos processos de aprendizagem previstos. Para concretizarmos esse desafio, sugerimos
atenção aos seguintes pontos:

◊ Ouvir com empatia: Procurar atender o(a) aluno(a) considerando seu contexto de vida,
suas necessidades de atenção e de esclarecimento em função dos conhecimentos que
ele(ela) ainda não tem. O perfil geral dos alunos da Univesp pode ser consultado neste
link, mas é importante que você conheça as especificidades dos alunos sob sua orienta-
ção.

◊ Gestão do tempo: O gerenciamento do tempo não é tarefa fácil para a maioria das pesso-
as e a diversidade de atividades às quais todos nós estamos sujeitos pode tornar um curso
no modelo EaD desafiador, por vezes, inviabilizando sua finalização pelos alunos. Uma
das grandes contribuições que o orientador do PI pode dar aos alunos é sugerir formas
de organização e disciplina quanto aos seus momentos de estudo, de modo que possam
aproveitar ao máximo o que o curso tem a oferecer sem sentirem que estão ausentes em
outras esferas de sua vida pessoal, social e/ou profissional. Você mesmo pode sugerir
aos estudantes a elaboração de um quadro onde eles possam se organizar na questão do
tempo, nos momentos de estudos dedicados ao PI, por exemplo. Essa estratégia faz com
que os alunos possam se planejar e se comprometer com o avanço do trabalho em grupo,
necessário para esta disciplina.

◊ Resolução de Conflitos: A colaboração é essencial na vida profissional, mas nem sem-


pre conseguimos escolher nossas equipes de trabalho. O Projeto Integrador tem como
elemento curricular não visível a aprendizagem do trabalho em colaboração, o que implica
em um processo de mediação por parte do orientador do PI, auxiliando os alunos a ado-
tarem uma postura paciente e respeitosa com os colegas, reconhecendo a história, os co-
nhecimentos trazidos por cada um, e a diversidade como parte do processo de convivên-
cia e negociação. Portanto, lembramos que o conflito faz parte das aprendizagens e deve
ser mediado pelo próprio grupo que terá o orientador como apoio no processo de ouvir as
partes envolvidas e analisar cada caso. Novamente aqui, o orientador de PI deverá atuar
como mediador do processo, exercendo suas funções e colocando em prática suas habi-

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lidades e competências técnicas e socioemocionais. Levando em consideração


que o conflito, quando é trazido pelo grupo ao orientador, já está posto e pode
se apresentar em diferentes graus, o papel do orientador é abrir uma janela de
diálogo com o grupo, de modo que o conflito seja resolvido ou mantido em um
nível tal que não interfira ou trave o desenvolvimento dos trabalhos.

2.3. Avaliação do Projeto Integrador


As orientações específicas para a avaliação do PI estão disponíveis no Ambiente Virtual de
Aprendizagem, no menu esquerdo da disciplina (menu Documentação do PI > Orientações para
a Avaliação do Projeto Integrador). Neste menu, você e os alunos encontrarão também os mo-
delos de documentos a serem usados pelos grupos, bem como as rubricas de avaliação para cada
atividade.

Os modelos dos documentos (menu Documentação do PI > Modelos de documentos)


ficam disponíveis para todos, desde a abertura da disciplina no AVA. Assim, os grupos já poderão
tomar conhecimento sobre o que deve ser entregue ao longo do semestre e poderão planejar suas
ações com base nessas entregas e nas datas indicadas na página inicial da disciplina.

É importante que o orientador acompanhe o desenvolvimento dos trabalhos a serem entre-


gues pelos alunos.

2.3.1. Composição das Notas


A avaliação do Projeto integrador será composta por cinco instrumentos, cujas datas de entre-
ga, orientações, rubricas e modelos estão disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem.

a) Plano de ação (15%): é um documento que possibilitará a organização das tarefas do gru-
po no desenvolvimento do projeto integrador. É esperado que o grupo defina as atividades, as es-
tratégias e os prazos a serem cumpridos ao longo das quinzenas para a finalização do PI. O grupo
deverá indicar as atividades a serem cumpridas por cada aluno para que os objetivos previstos se-
jam alcançados. O Plano de Ação deve ser visto pelo grupo como um instrumento de planejamento,
ou seja, como um aferidor do andamento do trabalho do grupo. O orientador de PI deve deixar claro
aos alunos que, mesmo após entrega e avaliação, o Plano de Ação, como ele é um instrumento
dinâmico, deverá sofrer ajustes sempre que o grupo considerar necessário.

b) Relatório Parcial (25%): o relatório parcial é um documento prévio contendo algumas


seções importantes e norteadoras para o desenvolvimento do projeto integrador. Nesta entrega
intermediária, os grupos já terão definido seu tema específico de trabalho (recorte do tema norte-
ador), o problema de pesquisa ou desafio, os objetivos gerais e específicos, bem como a justifica-
tiva do trabalho. A seção Materiais e Métodos também deverá ser apresentada neste documento,
com descrição das fases do Design Thinking executadas até então. Os grupos devem consultar o
documento modelo e as orientações para a construção do relatório parcial no AVA, onde também
realizarão o envio deste documento. Recomenda-se que o orientador mostre aos alunos a rubrica
de avaliação, com os critérios de avaliação a serem considerados durante a correção do mesmo.

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c) Avaliação colaborativa (15%): trata-se da autoavaliação dos alunos e da


avaliação do grupo quanto à participação e ao envolvimento de cada integrante
no desenvolvimento do projeto. É também um importante instrumento para que o
orientador faça sua avaliação sobre a participação dos alunos durante o processo.

d) Relatório Final (35%): o relatório final é o documento síntese do que foi construído pelo
grupo ao longo do semestre, apresentando todas as seções indicadas no documento modelo para
sua confecção. Neste documento, os grupos apresentarão, além das seções anteriormente cons-
truídas e incrementadas, a metodologia completa e detalhada, a solução possível para o problema
definido, bem como considerações sobre sua viabilidade. Assim como para o relatório parcial, os
grupos devem consultar previamente a rubrica de correção no AVA.

e) Vídeo de apresentação (10%): produção audiovisual do grupo, com ênfase na apresen-


tação da solução e discussão de sua viabilidade. Para sua produção, os grupos deverão fazer
um planejamento prévio pensando na roteirização, gravação e edição do vídeo. O vídeo deve,
obrigatoriamente, conter a descrição do protótipo e análise da sua viabilidade. É importante
que os grupos postem a Ficha do Vídeo para que o orientador possa atribuir nota e comentários
aos alunos.

IMPORTANTE: A avaliação do Relatório Final está condicionada à entrega do vídeo. Por-


tanto, os grupos devem estar cientes, desde o início do processo, de que as entregas finais são
indissociáveis: sem a entrega do link para o vídeo de apresentação da solução, o Relatório Final
não poderá ser avaliado!

DICA: Como o PI deve ser realizado em grupos, apenas um dos integrantes deve efetuar o
envio do trabalho no ambiente de aprendizagem e a entrega será considerada para todos os alu-
nos da equipe que estiverem devidamente identificados nos trabalhos. Assim, recomendamos que
o orientador defina com os alunos um “representante” de cada grupo que ficará responsável pela
postagem dos trabalhos. Também recomendamos o alerta para a importância da antecipação, evi-
tando problemas com tentativas próximas ao horário limite permitido para o envio.

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2.3.2. Rubricas de avaliação

Apesar de os temas dos PIs mudarem para cada disciplina, os instrumentos de avaliação
seguem o mesmo formato de entrega e possuem os mesmos critérios de avaliação. Para cada ati-
vidade, temos uma rubrica de avaliação corresponde. Essas rubricas devem ser de conhecimento
de todos e estão disponíveis no AVA.

Todas as atividades entregues serão avaliadas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos, sempre obe-
decendo os critérios estabelecidos. A rubrica de cada atividade indica a distribuição da pontuação
entre os critérios de avaliação, sendo necessário que o orientador observe com atenção cada item,
bem como os níveis indicados como “Pontuação mínima, Pontuação média e Pontuação máxima”.

Nos níveis de cada critério de avaliação, há um texto padrão para guiar a avaliação, porém,
recomendamos que o orientador de PI utilize a caixa de comentário para indicar ao grupo o que
foi realizado de forma satisfatória e o que precisa ser ajustado para as próximas etapas, conforme
imagem abaixo:

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Com a implementação da entrega por


grupos (uma entrega por grupo, com direito
até três tentativas, sendo considerada a últi-
ma para a avaliação). Ao atribuir as pontua-
ções e preencher os campos de comentário
com as respectivas justificativas, o orientador
já estará disponibilizando os comentários e
nota a todos os integrantes do grupo.

O ambiente também permitirá a atribui-


ção de notas individualizadas, por isso, caso
o nome de um aluno não tenha sido citado
nos trabalhos entregues, deve receber nota
zero.

Uma forma de fornecer uma explicação ao


aluno sobre o motivo da nota é fazer um comen-
tário, esse feedback é muito importante para o
andamento do trabalho do aluno e também tem
uma grande importância para a supervisão em
caso de o grupo pedir uma revisão de nota do PI.
Os comentários postados nessas áreas sinaliza-
das ao lado são muito importantes.

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2.3.3. Feedback formativo

Levando-se em consideração o componente curricular Projeto Integrador (PI), sua razão de


ser e existir dentro do Projeto Político-Pedagógico da instituição, com bases teórico e didático-pe-
dagógicas bem definidas, o feedback faz parte de uma avaliação de caráter processual, em que
se oportuniza um acompanhamento do que está e como está sendo feito, com retornos ao aluno
ao longo do percurso e não somente ao final de cada ciclo ou entrega de produtos exigidos para
avaliação.

Dentro dessa perspectiva, o orientador de PI deve encarar o feedback como um movimento


formativo contínuo, que se dá ao longo de todo o processo, dinâmico, pois permite ajustes e ade-
quações, e não julgador, pois reconhece e acolhe o que foi produzido pelo grupo. Na prática, o
feedback deve ser elaborado com intencionalidade pedagógica, com um propósito, para que seja
percebido pelos alunos como um convite à autorreflexão e à autocrítica.

Portanto, a avaliação e feedback devem ter, além de caráter diagnóstico, detectando o estágio
em que os grupos estão e valorizando o que conseguiram construir até aquele momento, um olhar
formativo, indicando oportunidades e caminhos para os devidos ajustes e melhorias, que deverão
ser observados atentamente pelos alunos na sequência dos trabalhos.

Especialmente em entregas intermediárias, como o Relatório Parcial, o olhar formativo do


orientador de PI, traduzido no cuidado e qualidade de seu feedback, podem ser fatores decisivos
para a qualidade do resultado final.

Na análise e feedback das atividades entregues, recomenda-se ao orientador:

◊ Valorizar: procure acolher e reconhecer a construção social por meio do trabalho colabo-
rativo, ressaltando aspectos positivos do relatório e encorajando o grupo à continuidade,
com motivação e consciência de suas potencialidades. Aqui, cabem elogios honestos,
sem exageros, para não soar artificial aos alunos;

◊ Apontar caminhos: momento do feedback em que o orientador pode sugerir, recomendar


ajustes e alterações com base nos objetivos propostos pelo grupo e no que foi produzido
até então. Os grupos devem ser motivados a ir além do que já produziram por meio de uma
comunicação dialógica, que leve à reflexão e à autocrítica, ao invés de críticas que levem
ao embate ou soem como julgamentos;

◊ Desafiar: aqui, como exemplo, podemos usar o Relatório Parcial, em que na análise e
feedback do documento, o mediador deve além de diagnosticar o estágio de trabalho dos
grupos, desafiá-los à melhoria contínua, fazendo um chamamento a um maior engajamen-
to e colaboração no processo de planejamento e execução das atividades até a entrega do
Relatório Final. O uso de linguagem motivadora, desafiando-os a superar qualitativamente
o que já foi produzido e convidando-os a refletir sobre a viabilidade e contribuições da so-
lução desenhada é muito bem-vinda.

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2.3.3. Prazos para as avaliações

As previsões de entrega e correção para cada instrumento de avaliação estão detalhadas a


seguir, mas é importante consultar as datas finais no Ambiente Virtual de Aprendizagem da disci-
plina.

INSTRUMENTO DE PRAZO DE PRAZO PARA A


AVALIAÇÃO POSTAGEM AVALIAÇÃO
Plano de ação Quinzena 2 até o final da Quinzena 3

Relatório parcial Quinzena 4 até o final da Quinzena 5

Avaliação colaborativa Quinzena 7 Duas semanas após a


data de entrega

Relatório final Quinzena 7 Duas semanas após a


data de entrega

Vídeo Quinzena 7 Duas semanas após a


data de entrega

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2.4. Calendário (1º semestre de 2022)

Abaixo, segue o calendário, dividido em quinzenas (etapas), e com as ações esperadas do


orientador do PI em cada etapa.

QUINZENAS OBJETIVO(S) DA AÇÕES ESPERADAS DO ENTREGAS DOS


ESTAPA ORIENTADOR DO PI ALUNOS
Quinzena 0 • Conhecer (ou • Acessar e ler os materiais Não há entre-
relembrar) as di- disponibilizados no AVA e ga de atividade
retrizes do Proje- comunicar eventuais pro- para a ava-
to Integrador. blemas ao supervisor; liação, mas é
• Identificar os • Informar-se sobre o pro- muito importante
integrantes do cesso de formação dos que os alunos
grupo e o orien- grupos pelos alunos. façam a escolha
tador do grupo. • Responder as dúvidas de seus grupos
• Conhecer (ou dos estudantes sobre a
relembrar) as escolha de seus grupos.
ferramentas para • Informar ajustes necessá-
a colaboração do rios ao supervisor.
grupo.
Quinzena 1 • Identificar a te- • Acessar e ler os materiais Não há entre-
mática do PI; disponibilizados no AVA e ga de atividade
• Realizar a aná- comunicar eventuais pro- para avaliação
lise do cenário, blemas ao supervisor;
bem como iniciar • Realizar as reuniões com
o levantamento os grupos.
bibliográfico. • Verificar se os alunos
estão compreendendo
a proposta do PI para o
semestre.
• Auxiliar o grupo a definir
onde fará a pesquisa e
preparar um roteiro para
a interação com a comu-
nidade externa.
• Apresentar aos alunos o
modelo do Plano de ação
(disponível no AVA).

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QUINZENAS OBJETIVO(S) DA AÇÕES ESPERADAS DO ENTREGAS DOS


ESTAPA ORIENTADOR DO PI ALUNOS
Quinzena 2 • Definir e estu- • Acessar e ler os materiais Plano de Ação
dar o problema, disponibilizados no AVA e
interagir com comunicar eventuais pro-
a comunidade blemas ao supervisor;
externa e criar o • Realizar as reuniões com
plano de ação. os grupos.
• Auxiliar os grupos na defi-
nição do problema a partir
dos dados coletados (de
acordo com a proposta
da disciplina).
• Acompanhar os grupos
na elaboração do Plano
de Ação, ajudando-os a
fazer a distribuição das
atividades e responsabili-
dades entre os integran-
tes do grupo.
• Estar atento aos prazos
de entrega e lembrar os
alunos sobre a postagem
do Plano de Ação.
Quinzena 3 Definir o título do • Acessar e ler os materiais Não há entre-
trabalho e iniciar o disponibilizados no AVA e ga de atividade
Desenvolvimento. comunicar eventuais pro- para a avalia-
blemas ao supervisor; ção.
• Realizar as reuniões com
os grupos.
• Apresentar o modelo
do Relatório Parcial aos
alunos.
• Auxiliar os grupos na de-
finição do título do traba-
lho.
• Indicar ao grupo fontes
confiáveis de pesquisa
sobre o tema.
• Auxiliar o grupo no de-
senvolvimento da solução
inicial.
• Avaliar os Planos de Ação
enviados pelos grupos.

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QUINZENAS OBJETIVO(S) DA AÇÕES ESPERADAS DO ENTREGAS DOS


ESTAPA ORIENTADOR DO PI ALUNOS
Quinzena 4 • Construir a solu- • Acessar e ler os materiais Relatório Parcial
ção inicial, co- disponibilizados no AVA e
letar sugestões comunicar eventuais pro-
com a comuni- blemas ao supervisor;
dade externa e • Realizar as reuniões com
escrever o relató- os grupos.
rio parcial • Acompanhar a elabora-
ção do Relatório Parcial.
• Analisar, com os alunos,
se as soluções iniciais
encontradas pelo grupo
estão de acordo com os
propósitos da disciplina e
com o problema levanta-
do pelo grupo.
• Lembrar e orientar os
alunos sobre a postagem
do trabalho.
Quinzena 5 • Analisar suges- • Acessar e ler os materiais Não há entre-
tões e repensar a disponibilizados no AVA e ga de atividade
solução. comunicar eventuais pro- para a avalia-
blemas ao supervisor; ção.
• Avaliar os relatórios par-
ciais dentro do prazo in-
dicado pela coordenação
e respeitando as rubricas
de avaliação.
• Dar feedbacks formativos
aos grupos sobre o que
precisa ser ajustado para
a entrega final.
• Auxiliar os grupos a refle-
tir e aprimorar a solução
inicial apresentada.
• Corrigir os Relatórios
Parciais enviados pelos
grupos.

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QUINZENAS OBJETIVO(S) DA AÇÕES ESPERADAS DO ENTREGAS DOS


ESTAPA ORIENTADOR DO PI ALUNOS
Quinzena 6 • Finalizar a solu- • Acessar e ler os materiais Não há entre-
ção e escrever disponibilizados no AVA e ga de atividade
as análises do comunicar eventuais pro- para avaliação
resultado no rela- blemas ao supervisor;
tório final. • Realizar as reuniões com
os grupos, sinalizando o
que foi avaliado no Rela-
tório Parcial e apontando
caminhos para a finaliza-
ção dos projetos.
• Apresentar o modelo do
relatório final aos alunos.
• Auxiliar os grupos a refle-
tir e aprimorar a solução
inicial apresentada.
• Orientar o grupo sobre a
elaboração do vídeo de
apresentação.
• Dar início à realização
das avaliações colabo-
rativas, que deverão se
estender até o final da
Quinzena 7.
Quinzena 7 • Finalizar o re- • Acessar e ler os materiais • Avaliação
latório final e disponibilizados no AVA e Colaborati-
compreender comunicar eventuais pro- va, Relatório
a importância blemas ao supervisor; Final.
do vídeo para a • Lembrar e orientar os • Ficha Técni-
socialização dos alunos sobre a postagem ca do Vídeo
projetos. do trabalho final. de apresen-
• Finalizar as avaliações tação.
colaborativas com os
grupos.
• Logo após o envio dos
instrumentos avaliativos,
iniciar as correções.

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A organização da mediação no Projeto Integrador

Dentre as ações esperadas do orientador de PI, encontram-se: acompanhar continuamente


o desenvolvimento dos trabalhos, detectar e saber o momento certo de fazer as devidas interven-
ções, contando sempre com o suporte da equipe de mediação, quando necessário. Seja em mo-
mentos síncronos, especialmente durante as reuniões periódicas com os grupos, ou nas comunica-
ções que se estabelecem assincronamente (fóruns, caixa de entrada do AVA, e-mail), o orientador
deverá acolher os alunos e grupos em seus problemas e dúvidas, colocando-se à disposição para
ouvir as partes e analisar cada caso.

Não raro, o orientador deverá recorrer ao seu supervisor direto para comunicação e tomada
de decisão pactuada face à especificidade ou intensidade de determinadas situações. Portanto,
além do regulamento geral do PI, dos documentos orientadores e de tutoriais específicos, disponí-
veis a todos no ambiente virtual de aprendizagem, o orientador de PI deverá contar com o apoio do
supervisor de mediação da Univesp para o desenvolvimento e validação de suas ações de acom-
panhamento e orientação ao longo de todo o processo.

3.1. Atuação do orientador e do supervisor no PI


A atuação dos orientadores de projeto integrador é fundamental para que os alunos partici-
pem efetivamente do curso e construam as aprendizagens necessárias para a sua formação profis-
sional. Dessa forma, a ação do orientador é importante para estabelecer contato com cada grupo e
acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos, participando de forma ativa do processo junto com
os alunos.

◊ Cada grupo de estudantes será acompanhado por um orientador de Projeto Integrador;

◊ Cada orientador será responsável por um determinado número de grupos;

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MEDIAÇÃO DO PROJETO INTEGRADOR


ORIENTADOR DE PROJETO INTEGRADOR SUPERVISÃO DO ORIENTADOR
• Responder às dúvidas nos fóruns e buscar • Acompanhar o preenchimento da planilha
formas de engajamento, quando não hou- de acompanhamento dos grupos.
ver participação dos alunos. • Realizar, pelo menos, uma reunião quinze-
• Dedicar uma hora de interação síncrona nal com os orientadores de PI da disciplina.
para cada grupo (quinzenalmente). • Administrar e promover estratégias para o
• Dedicar algumas horas semanais para bom funcionamento das orientações.
orientações assíncronas (AVA e e-mail). • Fazer reuniões quinzenais com professores
• Administrar e promover estratégias para o para acompanhamento.
bom funcionamento dos grupos. • Garantir que todas as atividades previstas
• Sugerir materiais complementares para para os orientadores de PI ocorram.
consulta dos alunos.
• Auxiliar no encaminhamento das etapas
que o grupo ainda precisa realizar.
• Fazer intervenções que colaborem para que
o grupo reflita de maneira mais profunda
sobre as questões que levantar.
• Auxiliar na organização do roteiro para o
vídeo de apresentação do trabalho.
• Preencher planilha de acompanhamento
dos grupos.
• Participar de reuniões de acompanhamen-
to.
• Participar das reuniões gerais organizadas
pela equipe do PI

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Para tanto, é esperado que o orientador do PI:

a. Cumpra a agenda da mediação do PI

AGENDA DO ORIENTADOR DE PROJETO INTEGRADOR


• Acessar o AVA diariamente.

• Checar e interagir no fórum dos grupos que acompanha diariamente.

• Responder e-mail diariamente.

• Realizar uma reunião quinzenal síncrona com cada grupo que acompanha.

• Semanalmente, checar os prazos de entrega de atividades e entrar em contato com os


grupos, caso não perceba movimentação nos grupos.

• Acompanhar as atividades designadas pelo grupo, semanalmente.

• Mediar conflitos e auxiliar os grupos na organização das atividades semanalmente.

• Corrigir os trabalhos respeitando os prazos de entrega.

• Preencher planilha de acompanhamento dos grupos.

• Participar de reuniões de acompanhamento (quinzenalmente) e das reuniões gerais.

b. Potencialize o uso do fórum: utilize o fórum inicial não apenas como um canal de pergun-
ta-resposta para dúvidas que os alunos apresentarem, compartilhem materiais com os grupos, faça
sugestões, instigue a participação da turma e convide os alunos a fazerem contribuições também.

c. Crie canais de comunicação com os estudantes: a comunicação com os alunos deve ser
feita preferencialmente pelos recursos disponíveis no ambiente de aprendizagem (Avisos, Fóruns,
Collaborate), porém, nem sempre os alunos respondem por estes canais e, às vezes, é preciso
buscar alternativas para os primeiros contatos. O e-mail da Univesp pode ser utilizado como uma
alternativa. Como temos uma conta Microsoft, temos também vários aplicativos disponíveis para os
mediadores, facilitadores e alunos. Recomendamos fortemente que o orientador construa canais
de comunicação com os grupos por meio desses recursos, mas lembre-se SEMPRE de utilizar sua
conta institucional (@cursos.univesp.br). Desta maneira os alunos vão se acostumando a manter
a forma de comunicação mais oficial e centralizada possível, diminuindo os ruídos que podem ser
gerados pelo uso de outras ferramentas que não estão disponíveis na Univesp, como WhatsApp.
Utilizar os canais oficiais da Univesp é fundamental para o registro das ações dos mediadores e
facilitadores junto aos alunos.

d. Explore e sugira aos alunos alguns recursos de colaboração para o desenvolvimen-


to do PI: por conta do caráter colaborativo do Projeto Integrador, temos disponíveis alguns recur-
sos para interação dos alunos (na página dos grupos). O orientador pode sugerir a utilização de
outros recursos como uma pasta de arquivos compartilhada no OneDrive (pela conta institucional
da Univesp), porém, deve documentar todas as interações e etapas desenvolvidas com cada grupo
nos recursos do AVA.

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e. Oriente a produção dos relatórios e vídeo de apresentação: É funda-


mental que o orientador acompanhe o desenvolvimento dos relatórios e faça su-
gestões e comentários aos alunos. Para tanto, recomendamos a utilização dos re-
cursos de grupo no AVA ou os recursos disponíveis na conta de e-mail institucional.
IMPORTANTE: o orientador deve sempre documentar suas ações de mediação
pelo AVA, por isso, é recomendável que registre no fórum de grupo, blog ou diário,
por exemplo: “Fiz comentários para vocês no dia xx/xx/xxxx no arquivo do grupo.
Por favor, leiam com atenção pois conversaremos sobre eles na próxima reunião,
no dia xx/xx/xxxx às xxh”.

Os vídeos de apresentação fazem parte da avaliação do grupo no Projeto Integrador. No


vídeo, será avaliado não somente a qualidade do material (gravação, produção etc.), mas, princi-
palmente, o conteúdo apresentado. Entretanto, acreditamos que, nessa etapa do PI, o orientador
pode contribuir com intervenções importantes, como:

◊ Orientação aos alunos para que elaborem um roteiro prévio antes da gravação, evitando
improvisos ou simples leitura do material escrito.

◊ Sugestão de recursos que podem ser utilizados pelos alunos; como aplicativos de celular
que fazem edição de pequenos vídeos ou a gravação de uma reunião com todos os inte-
grantes do grupo.

Sugerimos também que o orientador leia a rubrica de avaliação do vídeo com os alunos, a fim
de compartilhar com eles o que se espera deste instrumento de avaliação.

3.2. Ferramentas para o desenvolvimento do Projeto Integrador


A partir do primeiro semestre de 2021, passamos a utilizar o BlackBoard e agora os alunos e
orientadores de PI têm disponíveis diversas ferramentas para organização, planejamento e desen-
volvimento dos trabalhos em grupo. A ideia é que cada grupo encontre, junto com seu orientador,
formas de conhecê-las, explorá-las e utilizá-las, efetivamente, em sua rotina de trabalho.

No menu lateral da disciplina, os alunos encontram “Meus grupos” e podem clicar no nome
do grupo para acessar estes recursos. Já o orientador, pode acessar os mesmos recursos ao clicar
em “Usuários e grupos” e depois em “Grupos”. O orientador também tem acesso ao item “Ajuda” e
poderá visualizar a “Ajuda da Blackboard para instrutores” e “Tutoriais em vídeo” para conhecer um
pouco mais sobre os recursos disponíveis.

A exploração das ferramentas de grupo será livre e dependerá da dinâmica de cada grupo
com seu orientador, porém, para que todas as informações importantes se concentrem nos canais
oficiais da instituição, indicamos como obrigatório o uso de alguns recursos:

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RECURSO APLICAÇÃO NO PI RECOMENDAÇÕES


Avisos Envio de avisos gerais para O mural de avisos pode ser
todos os grupos da turma. usado para:
• Lembrar do início da nova
etapa
• Destacar a importância
de o aluno conhecer os
materiais e orientações da
quinzena
• Destacar as principais ativi-
dades a serem desenvolvi-
das na quinzena
Fórum do grupo Apresentação dos membros O fórum pode servir como
do grupo e do orientador; registro da atuação do orienta-
dor junto aos alunos, por isso,
Interação entre os alunos e ele deve ser usado pelo me-
entre o orientador e os alunos; nos uma vez a cada quinzena
para:
Publicação de orientações ao
grupo. • Retomar as etapas do Pla-
no de Ação do grupo
• Lembrar o horário da reu-
nião com o grupo
• Colocar-se à disposição
dos alunos para tirar dúvi-
das
Blackboard Collaborate Reuniões síncronas quinze- As reuniões com os grupos
nais com o grupo e o orienta- acontecerão no próprio am-
dor do PI; biente virtual de aprendiza-
gem. O aluno deve acessar a
reunião pela página do PI.

As reuniões podem ser grava-


das e os grupos podem aces-
sá-las também pelo próprio
AVA.
Diário de classe Forma de registrar o que foi Sugere-se que seja feito pelo
discutido na reunião da quin- grupo e não pelo orientador,
zena, anotando os participan- para que reflita a percepção do
tes e também o que ficou de grupo diante do que foi discu-
“tarefa” para o grupo para a tido
reunião seguinte

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RECURSO APLICAÇÃO NO PI RECOMENDAÇÕES


Envio de e-mail Enviar mensagem a um mem- Garante que os alunos rece-
bro do grupo ou a todos eles; bam as orientações em seus
e-mails pessoais. O orientador
não precisa criar listas de con-
tatos, basta usar o recurso de
“enviar e-mail” na página dos
grupos.

Recomendamos que o orien-


tador envie um e-mail ao grupo
com o resumo do que foi dis-
cutido em cada reunião quin-
zenal. Esse registro é muito
importante!

IMPORTANTE: Sempre utilize a conta institucional UNIVESP (@cursos.univesp.br;


@polo.univesp.br);

Evite socializar seu contato de telefone / Whatsapp com os alunos pois as interações devem
ser registradas no AVA. Esse registro visa a segurança das informações e respalda as ações dos
facilitadores e mediadores, assim como educa os alunos a utilizar o ambiente de aprendizagem
cotidianamente.

Considerações Finais

Fazer parte de um projeto inovador requer dedicação, responsabilidade, compromisso e em-


penho de cada um de seus membros. Muitas vezes esse caminho é tortuoso e intenso, gerando
suor, lágrimas, cansaço. Porém, ao assistir aos avanços alcançados, toda energia perdida é repos-
ta, renovada, com muitos aditivos que transformam a nossa formação em algo bem diferente das
demais.

Ao lidar com pessoas tão diversas, cada uma com seu propósito, vocês estarão não apenas
transmitindo conhecimentos, mas se enriquecendo, expandindo os próprios horizontes e os do
próximo. Por isso a Univesp busca derrubar as barreiras físicas e espaciais com uma imensidão de
possibilidades, formando pessoas que, antes, nunca pensariam na chance de obter um diploma de
Ensino Superior. Tudo isso deve estar em suas mentes ao desenvolverem os conteúdos.

Não há distância que os impeça de agir. Barreiras temporais, tampouco. Estamos todos on-
-line.

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