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LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS

PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC)

ANA JULIA RIBEIRO MOREIRA BONOMO DE MATOS - 2135524

UNIP SANTANA DE PARNAÍBA

2022
PRATICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS

Projeto Apresentado à Universidade Paulista – UNIP, do curso de Licenciatura em Artes Visuais,


como um dos requisitos para a obtenção da nota na disciplina para postagens do trabalho de Prática
como Componente Curricular (PCC)

SANTANA DE PARNAÍBA

2022
SUMÁRIO
• Introdução. 4
• 1-Prática de Ensino: Integração Escola x Comunidade. 5

Identificação da diversidade social e cultural.

• 2-Estruturamento e Funcionamento da Educação Básica. 7


Sistema Escolar.
• 3-Didática Geral (Plano de aula). 8

Instituição escolar.

• 4-Percepção Visual Teoria e Psicologia das Cores. 10

Aplicação da Psicologia das Cores nas Artes.

• 5- Vídeo. 12

Princípios e técnicas de vídeo e a sua aplicação no mercado profissional.

• 6- Computação Gráfica Ilustração. 14

Universo da computação gráfica.

• 7- Percepção e Representação. 16

Elemento da percepção visual.

• Plano de aula. 18
• Conclusão. 19
• Referências Bibliográficas. 20
INTRODUÇÃO
Esse trabalho está relacionado a conclusão das matérias que foram desenvolvidas e
reproduzidas durante esse semestre, de parte conclusiva para licenciatura como
forma de aprender e ensinar com esses conteúdos que foram passados, sendo de
grande ajuda o entendimento e a sua explicativa para um desenvolvimento maior
dentro da instituição escolar, sendo possível a interação dentro e fora das classes de
aula e a implementação dos conceitos aos futuros alunos que serão lecionados,
assim, entendendo e compreendendo de maior prazer os conteúdos que nos fora
apresentados, agregando em resultado um aprender e ensinar de boa e melhor
qualidade aos que estarão presentes em cada cunho profissional.
1-Prática de Ensino: Integração Escola x Comunidade

Identificação da diversidade social e cultural

Como foi visto a matéria integração escola comunidade serve como um aglomerado
e uma resolução para que a escola e a própria sociedade possam e devem estar mais
unidas não só em termos escolares, mas também em pro da educação dos familiares
aos alunos, que facilita mais o desenvolvimento e a união dos professores com os
alunos dos alunos com os pais e dos pais com professores podendo se entender o
que ocorre dentro e fora da instituição escolar.

A relação que existe entre eles tem de ser melhorada a cada dia mais, por entender
do passar dos anos a educação também se resulta em melhora e, poder incluir a parte
da comunidade dentro das instituições escolares, facilitará, mas no entendimento de
certos alunos que possuem dificuldades e também no entendimento dos pais em
relação a como anda o comportamento dos alunos em um todo.

pode-se dizer que dentre eles, ocorre também a manifestação da diversidade mútua
dentro da escola por não se importar (muitas das vezes sendo instituições públicas)
de onde vem a sua origem ou no que ocorre as suas crenças, mas sendo tratados
como indivíduos que existem para serem vistos como uma comunidade.

A sua importância de identidade muitas vezes pode ser desfeita por sua etnia ou por
crenças, que é perceptivo em muitas regiões, assim, dificultando o desenvolver da
comunidade, mas que, independentemente da situação, todos estão vivenciando esta
rede entendam, que não há mais necessidade de se ver diferente socialmente, mas
em uma relação única que não diferenciam por quem são ou aparentam, sim por sua
capacidade de compreender e vivenciar momentos que lhe farão se comportar dentro
da sociedade.

Visto que a parte da comunidade pode ser relacionada às instituições escolares, o


intuito dessa matéria é realmente estar pondo em prática a viabilidade de todos,
estarem convivendo em uma única sociedade sem terem parâmetros que dividem e
limitam o indivíduo, mas que desenvolva e introduza o diferencial de cada um, não
por suas políticas, expondo suas capacidades de compreender e vivenciar o que é
dito como social, ajudando-os com comportamentos e suas correspondências
mediantes a problemas sociais.
2-Estruturamento e Funcionamento da Educação Básica

Sistema Escolar

O sistema é um conjunto de elementos, dependem reciprocamente um dos outros de


forma, a formar um todo organizado. Ele não pode ser totalmente fechado, pois assim
teríamos a chamada entropia- tenderia a autodestruição do sistema; mas também não
pode ser totalmente aberto pois seria desorganizado.

Sistema brasileiro é um sistema aberto, ele se encontra inserido em uma sociedade,


e em subsistemas que fazem com que selecionam aqueles que entram e saem do
sistema, para continuar e dar resultados de transformação, melhorando o sistema
(por exemplo: entram com os vestibulares e ensino superior, saem com exames
finais).

Para que tenha um crescimento do sistema e necessário ter objetivos, mantendo a


tradições, conteúdo cultural (currículos e programas), recursos humanos (seleciona
as pessoas para entrarem no sistema), recursos financeiros, alunos (que fazem o
sistema crescer cada vez mais, a sociedade clama cada vez mais por mais pessoas
e uma escolarização melhor), o aluno ao sair, melhora o nível da cultural, assumem
novos valores, aperfeiçoam-se individualmente tendo uma visão mais ampla do
mundo, entra aluno e saí profissional- qualificação do mercado de trabalho, realizam
pesquisas dentro das universidades e os resultados são devolvidos à sociedade.

A estrutura do ensino se baseia em diferentes graus de ensino e diferentes


modalidades de ensino, para isso é necessária uma estrutura de sustentação, que
compreende normas, leis, diplomas... poderes públicos, entidades particulares,
precisa de administração, como exemplo: ministérios, secretarias, conselhos.

Para um bom funcionamento de todo um sistema educacional, seria necessário bons


recursos financeiros, profissionais qualificados para prestação de serviço, para que
se tenha resultados de bons índices de desempenho dos alunos, sem evasão ou
repetência, com capacitação suficiente para se expressarem por escrita e oralmente
com elegância e fluência, tendo orientação individual para o exercício de uma vida
plena com emprego dos próprios recursos.
3-Didática Geral (Plano de aula)

Instituição escolar

Na Matéria Didática Geral, foi possível compreender as formas básica de atuar em


sala de aula em uma instituição escolar, tendo uma pedagogia de transformação
cultural social em forma de educação, preocupando-se com uma didática que educa
amplamente, com meios e formas estratégicas para poder saber o que lecionar, tendo
uma Instrução e ensino, deve estar preocupado com a aprendizagem, ter uma
formação intelectual, saber ensinar para diferentes alunos com diferentes
capacidades, observando os meios e às condições para poder instrui-los, a principal
função do professor é promover aprendizagem, por isso não se pode dizer que
ensinou se não sou também aprender. Dentro da instituição escolar o currículo
escolar é uma estrutura didática de programação de estudos, e a formação de
capacidade de ensino e aprendizagem.

Onde a Educação se insere, ela é para todos? Como a educação interfere na vida
social? Como ensinar, evitando algumas ações desnecessárias, e buscando pela
atenção do aluno? Essas são algumas perguntas que a filosofia, a sociologia e a
psicologia fazem a educação, trabalhar em sala de aula não requer somente lidar com
o aluno, mas saber trabalhar com diferentes alunos e diferentes capacidades, a
educação é sim para todos, ela interfere na socialização de diferentes pessoas, as
juntam em um único espaço ensinando os diariamente o que é viver em sociedade,
para isso ocorrer em harmonia é necessário o professor saber utilizar de outras
ciências de forma autônoma para ajudar em seu trabalho como a psicologia
educacional, desenvolvendo e interferindo na capacidade físico-motor, intelectual e
cognitivo do aluno.

Para que o professor saiba dar uma aula é necessário saber se planejar, para que
haja organização. É necessário estabelecer objetivos, metas que deseja chegar com
os alunos, ao final de uma aula ou matéria, quais habilidades desenvolvidas pelos
alunos, o conteúdo que será lecionado, pois o conteúdo é a base do grande objetivo,
saber qual estratégia, meios usará para poder aplicar a aula, que método (roteiro a
se seguir, como será organizada a aula), e a técnica que irá operacionalizar o método
(diferentes formas de aplicar o ensino), quais serão os recursos utilizados para auxiliar
na aula, e por fim saber a forma de avaliar o aluno, para poder coletar dados, e
verificar se os objetivos estão sendo alcançados.

É importante o professor e o aluno terem uma boa relação, o professor é a autoridade,


porém não precisa ser autoritário, ele precisa ser respeitado e respeitar, saber
dialogar e principalmente ouvir, saber incentivar e orientar.

O texto complementar “A organização do espaço em sala de aula e as suas


implicações na aprendizagem”, traz duas formas interessantes da organização do
espaço, mostrando suas influências na qualidade da aprendizagem que os alunos
tiveram; A primeira forma coloca os alunos em grupo, onde discutirão sobre um
determinado assunto já brevemente estabelecido, onde não ficaram de frente a lousa
e o professor não será o centro, e a segunda forma é organizar as carteiras da sala
em círculo onde o professor e o aluno estão no mesmo patamar igualitário e a lousa
não é o centro, é interessante visualizar algumas características comuns entre as
duas que funcionaram, para uma nova construção de aulas mais dinâmicas e
interativas, as duas formas mostram a importância da interação entre os alunos, já
que os mesmos não vão a escolas vazias, levam consigo conhecimentos prévios (por
conta da tecnologia), colocam o professor e o quadro com auxilio, não são mais o
centro, além de ter um nível igualitário de interação entre aluno x aluno e aluno x
professor.

Promovendo assim um melhor aprendizado, trazendo a abertura de ideias e


pensamentos dos alunos (respeitando o aluno como individuo deixando-o falar), além
da alteração na organização do espaço, podemos colocar a matéria e os estudos em
prática, tornando a aula mais dinâmica, mostrando que a escola não é obrigação, mas
uma rede de conhecimento, tornando uma relação mais saudável dentro do
aprendizado.

“Tão importante quanto o que se ensina e aprende é como se ensina e como se


aprende- César Coll.”
4-Percepção Visual Teoria e Psicologia das Cores.
Aplicação da Psicologia das Cores nas Artes.
A cor na arte aparece desde do Impressionismo, Iluminismo, temos como exemplo a
obra de Caravaggio, Narciso de 1599, que traz técnicas de sobra e luz de forma
harmônica ao contrário de Vermeer em Mulher em azul, que se apropria do usa das
cores (orquestração cromática).

Podemos ver artistas que aplicavam as cores antes mesmo de saber o que estavam
pintando como William Turner, para ele as cores são voláteis, algo que vai diluir no
espaço, as representações das obras expressam isso, independente do que se
observa ou é representado.

A Curva da Estrada de Paul Cézanne, tem acorde cromáticos sendo trabalhados em


um cenário com despontar das core.

Durante todo o período do Iluminismo e Impressionismo, vemos o uso da cor


presente, expressando uma orquestração cromática, após esses períodos entramos
em uma época de revolução industrial, novas tendencias e tecnologias, a arte se
expressa de forma mais ágil, abstrata, as cores são inseridas nas obras de forma
mais agressiva. Exemplo: A dança de Henri Matisse de 1909, improviso n°26 de
Wassily Kandinsky de 1937, que traz cor com som (sinestesia).

Roots de Frida Kahlo de 1943, a artista coloca em seus quadros a sua vivencia,
superação, com elementos desconexos

Criança morta, serie Retirantes, de Candido Portinari, faz o uso das cores para relatar
um momento, uma parte da sociedade é privada de alguns direitos constitucionais, o
artista expõe a fragilidade e a vulnerabilidade dessa sociedade.

A cor é usada como uma forma de expressar tudo o que o artista que transmitir
através dos quadros, a cor possui significados, psicologias e teorias, que despertam
a quem vê, por isso é de suma importância o artista saber expressar-se, assim como
os artista vistos acima.
5- Vídeo.
Princípios e técnicas de vídeo e a sua aplicação no mercado profissional.
A tecnologia se estende até hoje dentro de vários setores do mundo, e sua adaptação
e princípio dentro do mercado de trabalho começou a ser utilizado com frequência,
com ela veio a inclusão da técnica de vídeo, servindo como um conceito a mais para
entender e aprender, não somente em áreas profissionais, mas também em áreas da
educação. Como vemos em vários ensinos, as apostilas utilizam textos e fotos para
representar determinados assuntos e conteúdo que irão implementar no
conhecimento da pessoa, e com vídeos dentro deste parâmetro não há diferenças,
se resume a trazer a parte de áudio-vídeo como uma forma a mais de ensino e
aprendizagem dentro do local que será inserido.

Um bom exemplo disso é a forma educacional que existe hoje em dia mediante ao
EAD,de um ensino antigo criado em 1904, a sua forma de ensino foi se aprimorando
com o tempo e, com a chegada da tecnologia, facilitou ainda mais essa propagação
da educação em vários aspectos.

Entrando a fundo nessa parte de ensino, a área de vídeo ela não está apenas em
torno de aprender e educar, mas também na parte profissional, relacionadas à
produção e a criação de vídeos, cursos profissionalizantes, trabalhos envolvendo o
marketing digital, onde utilizam esses métodos para poder propagar o trabalho da
pessoa e trazer uma nova habitação de trabalho e ensino.

Vemos que a utilização desta parte tecnológica áudio visual de trazer redes de
trabalho não apenas profissionais focadas somente na criação e preparação, também
podendo corresponder a ajudar pessoas que tem a capacidade, mas não possuíram
oportunidades de trabalho, trazendo uma nova área adepta aos futuros profissionais
que seguiram esse rumo.

Além de estar nesse meio, pode ajudar aos que possuem dificuldades ou que estão
aprendendo em escolas, de uma forma melhorada e mais prática com a parte auditiva
e visual a aprenderem mais rápido que os métodos convencionais existentes, não
sendo necessário estar em uma instituição escolar e podendo preparar previamente
para a escola, sendo possível a evolução mais rápida e prática.
6- Computação Gráfica Ilustração.

Universo da computação gráfica.

A computação gráfica é um recurso utilizado por ilustradores, para realizarem arte


visual. Desde da era da Pedra o ser humano se expressa por desenhos em pedras,
xilogravuras, pinturas, ilustração em papiros, litogravuras, vitrais, cromolitografia e
conforme a evolução do ser humano e da tecnologia, a arte gráfica chegou, ela é a
área tecnológica que estuda e realiza a manipulação de dados visuais e geométricos,
onde se é possível criar imagem usando o computador.

Existe uma diferença entre ilustrar comercialmente e desenhar, o desenho é livre, já


a ilustração o artista deve se adaptar ao que é exigido pelo contratante (Briefing).

Seguindo essa linhagem de ilustração comercial, há dois tipos o analógico na qual o


artista faz todo esse processo manualmente e o digital, que com auxílio da tecnologia
o artista desenvolve suas ilustrações. A ilustração comercial tem várias funções como
fazer um marketing e publicidade para uma agência, através de ilustrações em uma
embalagem, anúncios, outdoor, mídias socias, na criação de personagens para
chamar atenção e ter uma aceitação do público entre outros.

Para melhor uso da tecnologia, é necessário entendê-la melhor, um ilustrador, deve


entender que há uma necessidade de melhores tecnologia para o seu auxilio, como
mesa digitalizadoras, onde vai melhorar a sua capacidade de desenhar digitalmente,
ou um computador com um sistema de software que tem vetor, para importar o
desenho ao um programa para o processo de vetorização (caso feito manualmente o
desenho é necessário digitaliza-lo), ou seja, deixar a imagem do desenho boa sem
pixels (em bitmap), saber que tem programas de ilustração também é importante,
como o Adobe Photoshop, Adobe Illustrator, Adobe Fresco, Corel Draw, (é importante
saber mexer no mesmos), o universo da computação gráfica é gigante e na parte de
ilustração tem muito a oferecer.

Por isso, existem computadores bons para se fazer arte digital, que suportam toda a
carga, mas entender que há peças que vão facilitar o trabalho do ilustrador é
importante, o hardware do computador precisa ser compatível a placa de vídeo (a
melhor que um artista pode usar é uma placa off board, pois ela tem sua própria
memória RAM e atualmente são projetadas e otimizadas para trabalhar com projetos
gráficos, não dependendo somente da onn board), ao processador (“cérebro do
computador”, processa os dados, trabalhando com códigos binários), a memória RAM
(memoria temporária auxilia no processamento das funções), ao armazenamento
(disco rígido e solid-state drive), sistema de refrigeração, placa mãe (onde todos
esses componentes citados são montados), fonte de alimentação e ao monitor,
quando todos esses elementos são compatíveis, os softwares que é o que
corresponde ao sistema operacional e programas que serão utilizados pelo ilustrador
vai “rodar” mais facilmente no computador.

O mundo da computação gráfica não está somente ligado aos hardwares e aos
softwares, mas nas maneiras que serão utilizadas, para se fazer o Briefing, poderá
ser utilizada para se construir um storyboard (é uma versão de roteiro ilustrado que
será produzido, para um filme, propaganda, animações) por exemplo, ou fazer uma
concept board, onde será utilizado para criar um conceito de cenário, espaço ou
ambiente- cenografia, diferente da concept art, que são ilustrações produzidas para
a criação dos conceitos visuais que posteriormente serão usados na arte final, a arte
gráfica também é muito usada na ilustração cientifica, ilustração de games.

Essa matéria poderia servir com uma interdisciplinar de Artes com informática, Arte
hoje em dia não está presa ao manual, com a evolução tecnologia é importante o ser
humano evoluir junto, incluindo a escola, levar matéria como essa as escolas podem
evoluir o ensino e a mente do aluno, mostrando e auxiliando o aluno a mexer na
internet, evoluindo o seu campo do saber.
7- Percepção e Representação

Elemento da percepção visual

Essa matéria foi passada como forma conclusiva do semestre, sendo dito e mostrado
diversas formas como podemos interpretar e representar formas em conceito artístico
mesmo não tendo muita relação no ramo da arte.

Como prática, entra o conhecimento de Gestalt e sua teoria, onde considera os


fenômenos da psicologia como algo bastante vital em seus estudos, dividindo-se em
três grandes princípios: campo perceptivo, estrutura e forma, onde esses possuem
subdivisões que complementam suas funções e definições.

o campo perceptivo se resume em tudo que se é possível separar e visualizar, como


objetos em uma foto, pintura ou local, o espaço que dá a vida as obras (não
necessariamente sendo envolvidas apenas no ramo da arte), assim sendo possível a
separação de cada coisa da outra.

Estrutura se baseia também no espaço basicamente igual ao campo perceptivo,


porém visando uma parte mais organizacional, onde e como tais objetos e áreas
serão implementados de uma forma mais organizada que facilita a visualização
simples do local.

Ainda nesse pensamento, entra a forma, que consequentemente está interligada aos
demais, porém dando características aos objetos e suas formas que podem ser
montadas e resumidas a formas geométricas, sendo separados e esquematizados de
forma que seja possível sua montagem e organização.

Mesmo tendo essa estratégia de pensamentos, a percepção não funciona apenas por
partes em conjunto, mas em um todo, tanto na forma como dimensões, estruturas, e
funções de cada, sendo determinadas por partes e as relações entre elas

A percepção e representação estão interligadas a tudo o que conseguimos tocar,


sentir e ver no nosso cotidiano, sendo um dos motivos para que possamos
compreender e localizar cada coisa em seu devido espaço e lugar, além de saber a
forma que ela foi feita ou como pode ser constituída e construída por cada pessoa.
Mediante a cada pessoa, a sua representação de um indivíduo a outro pode muito
bem ser distintos, mesmo que estejam focados apenas a uma única coisa, como por
exemplo: uma esfera. Dependendo de como seja vista ela será direcionada a uma
imagem circular ou uma bola, sendo possível ter como conclusão a individualidade
de cada ser em questão da perceptiva mediante à psique das pessoas.

Em um todo, compreendemos que a representação e percepção de algo não se deve


apenas no que é dito, mas no que é sentido e visto, assim, o desenvolvimento visual
dentro da arte se resume a interpretação individual de cada leitor. Cada pessoa pode
e tem uma noção de poder entender o que se resume a arte, no sentido único para
cada, sendo o desenvolver delas tornando mais apresentável a todos, podendo ser
tirado conclusões e entendimentos diferentes do que de fato decorre a obra. Sua parte
visual não necessariamente possa ser a melhor forma de ter como base o entender
de algo, mas possui um espaço maior para ser um deslumbre na mente das pessoas
que estarão correspondendo sobre.

Como parte visual, temos a perspectiva, diferente de que é realmente visto, assim
entendendo que esta matéria estudada possui em seu entendimento o não
necessariamente correto sobre algo, mas sim entendendo que diferentes pessoas
em sua forma de ensino podem estar concluindo uma ideia construtiva de forma
totalmente diferente, tratando a ideologia como um aprendizado maior para os que
estarão sendo lecionados, por partir do princípio do sentido humano trazendo mais
conforto aos que prezam pela criatividade, não limitando nenhum ponto e lhes dando
maior consentimento a serem livres com suas opiniões e expressões individuais.
Plano de Aula

Disciplina: Educação Artística.

Curso: Ensino Fundamental II.

Grau/Série: 9°ano 8°série.

Tema: Expressionismo

Objetivos:

Desenvolver o conhecimento e o olhar como observador do aluno, para saber


reconhecer e diferenciar o expressionismo de outros movimentos artísticos.

Resumo do plano de aula (conteúdo):

O expressionismo é um movimento artístico que surgiu nas transformações culturais


e econômicas do século XIX-XX, ele representa aquilo que não pode ser visto, os
sentimentos e emoções, colocada nas obras de forma subjetiva, por diferentes
artistas com diferentes estilos, as vezes aparecendo em outras épocas, marcado por
imagens deformadas, cores vibrantes e pinceladas ágeis, caracterizando a dor, de
um mundo angustiante, a fantasia e a curiosidade de representar além do horror, um
grande marco dessa época foi o quadro “O grito” de Edvard Munch, Pollock, Cavaleiro
Azul e Ponte, Anita Malfatti trouxe essa influência ao Brasil, após passar um tempo
na Alemanha, influenciando alguns artistas como Candido Portinari, Iberê Camargo e
Mário de Andrade.

Desenvolvimento (estratégia):

Explicação da teoria, conceitos (o que é, contexto histórico, características, principais


artistas, principais obras, influencias no Brasil).

Interpretação de quadros expressionistas, mostrando as principais características do


movimento.

Interpretação do artista, e conversação sobre a interpretação da turma relacionado à


obra.

Recursos didáticos:
Imagens de obras de artistas expressionistas (Exemplo: O grito de Edvard Munch e
Formas Lutando de Franz Marc).

Avaliação:
Participação durante a aula e na atividade proposta.

Prova de 10 questões, tendo questões e imagens sobre a matéria.

Criar uma obra expressionista autoral partindo do que se foi ensinado e dos exemplos
dados.
CONCLUSÃO

Na Prática de componente curricular foi apresentado os relatórios, resumidos de cada


matéria estudada nesse semestre, com o intuito de demonstrar o entendimento de
cada matéria e o pensamento crítico desenvolvido, foi apresentado também ao final
o plano de aula, em conjunto a matéria de Didática Geral, onde foi demonstrado um
pouco do desenvolvimento profissional, conclui-se desse trabalho a importância de
saber e implementar os conceitos das aulas em práticas de ensino, podendo melhorar
na forma de ensino que estará sendo disposto aos futuros alunos e professores,
podendo ter melhor capacitação para aprender e ensinar, dando-lhes maior liberdade
e segurança dentro dos conceitos de escola comunidade, as áreas de ensino digital
e artística, facilitando e aumentando as chances de aprendizado de cada um presente
nas classes que serão operadas.
REFERENCIA BIBLOGRAFICA
Expressionismo-História da arte |13, Arte & , Youtube, publicado em:23 de abril de
2019. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=OsaNw1ez8K8

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