Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
9◦ Grupo
Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2024
2
Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2024
3
Índice
Objetivo Geral: .......................................................................................................................... 4
Objetivos Específicos: ............................................................................................................... 4
Interpretação de Resultados na Vertente Qualitativa ................................................................ 5
Características da Abordagem Qualitativa: ............................................................................... 5
Desafios na Interpretação Qualitativa de Resultados: ............................................................... 5
Complexidade da análise de dados qualitativos. ....................................................................... 5
Objetivo da análise qualitativa .................................................................................................. 5
Características da análise qualitativa......................................................................................... 6
Objetivação do fenômeno.......................................................................................................... 6
Necessidade de rigor e imparcialidade na interpretação ........................................................... 6
Rigor na Revisão por Pares ....................................................................................................... 6
Rigor na Linguagem .................................................................................................................. 6
Rigor na Análise de Dados ........................................................................................................ 6
Rigor na Ética ............................................................................................................................ 6
Rigor na Tomada de Decisões ................................................................................................... 7
Métodos de Interpretação em Pesquisa Qualitativa: ................................................................. 7
Análise de conteúdo .................................................................................................................. 7
Análise de Conteúdo: princípios e fundamentos ....................................................................... 7
Pré-análise ................................................................................................................................. 8
A análise do material ................................................................................................................. 8
Tratamento dos resultados obtidos e interpretação ................................................................... 9
Comparações constantes e amostragem teórica ........................................................................ 9
Análise de discurso. .................................................................................................................. 9
Hermenêutica .......................................................................................................................... 10
Interpretação de Resultados na Vertente Quantitativa ............................................................ 10
Características da Abordagem Quantitativa ............................................................................ 10
Definição de pesquisa quantitativa .......................................................................................... 10
Pesquisa Exploratória .............................................................................................................. 10
Pesquisa Descritiva ................................................................................................................. 10
Pesquisa Explicativa................................................................................................................ 11
Ênfase em dados numéricos e mensuráveis. ........................................................................... 11
Objetividade e generalização. ................................................................................................. 11
Desafios na Interpretação Quantitativa de Resultados: ........................................................... 11
Compreensão das técnicas estatísticas .................................................................................... 11
Principais Técnicas Estatísticas ............................................................................................... 12
Análise Descritiva ................................................................................................................... 12
Análise Inferencial .................................................................................................................. 12
Análise de Variância ............................................................................................................... 12
Amostragem ............................................................................................................................ 12
Garantia da validade e confiabilidade dos resultados. ............................................................ 12
Conclusão ................................................................................................................................ 17
Referências .............................................................................................................................. 18
4
Introdução
A interpretação dos resultados em pesquisas, tanto na vertente quantitativa quanto na
qualitativa, desempenha um papel fundamental no processo de análise e compreensão
dos dados coletados. Enquanto a pesquisa quantitativa se concentra em números,
estatísticas e medidas para investigar relações e padrões, a pesquisa qualitativa busca
compreender fenômenos complexos por meio de narrativas, observações detalhadas e
insights contextuais.
A análise e interpretação dos resultados são etapas cruciais que permitem aos
pesquisadores extrair significados, identificar tendências e compreender a profundidade
dos fenômenos estudados. Nesta página, exploraremos os principais aspectos da
interpretação de dados em ambas as abordagens, destacando suas características
distintas e os desafios associados a cada uma delas.
Objetivo Geral:
Explorar e compreender os processos de interpretação de resultados na pesquisa,
tanto na vertente quantitativa quanto na qualitativa, visando fornecer uma visão
abrangente e aprofundada sobre esse aspecto fundamental do método científico.
Objetivos Específicos:
Analisar as diferenças entre os métodos de interpretação de resultados em
pesquisas quantitativas e qualitativas.
Discutir as técnicas e estratégias utilizadas na interpretação de dados
quantitativos, incluindo análise estatística e visualização de dados.
Explorar as abordagens de interpretação de dados qualitativos, como análise de
conteúdo, codificação temática e triangulação.
5
relações sociais. Isso quer dizer que ela é capaz de identificar e analisar dados que não
podem ser mensurados numericamente.
Objetivação do fenômeno
Hierarquização das ações de descrever, compreender, explicar, precisão das relações
entre o global e o local em fenômenos específicos;
Rigor na Linguagem
O rigor na linguagem é fundamental para garantir a clareza e a precisão na
comunicação. Na produção de textos científicos, acadêmicos ou técnicos, é importante
utilizar uma linguagem objetiva, precisa e adequada ao público-alvo. Isso envolve a
definição clara dos termos utilizados, a organização lógica das ideias, a utilização de
referências bibliográficas adequadas e a revisão cuidadosa do texto para evitar erros
gramaticais ou de estilo.
Rigor na Ética
O rigor ético é fundamental em qualquer área do conhecimento. Isso envolve o respeito
aos princípios éticos, como a honestidade, a imparcialidade, a transparência e o respeito
aos direitos humanos. Na pesquisa científica, por exemplo, é necessário obter o
7
Análise de conteúdo
A Análise de Conteúdo tem um significado especial no campo das investigações sociais
e “[...] constitui-se em bem mais do que uma simples técnica de análise de dados,
representando uma abordagem metodológica com características e possibilidades
próprias”, defende Moraes (1999, p. 2).
Ainda segundo Moraes (1999, p. 2), a Análise de Conteúdo constitui uma metodologia
de pesquisa usada para descrever e interpretar o conteúdo de toda sorte de
comunicações. “Essa análise, conduzindo a descrições sistemáticas, qualitativas ou
quantitativas, ajuda a reinterpretar as mensagens e a atingir uma compreensão de seus
significados num nível que vai além de uma leitura comum”.
A Análise de Conteúdo é um método que pode ser aplicado tanto na pesquisa
quantitativa como na investigação qualitativa, mas com aplicação diferente, afirma
Triviños (1987), podendo ainda ser aplicada na versão quali-quantitativa de pesquisa,
usando a abordagem qualitativa, mas com o emprego de dados estatísticos.
Segundo Bardin (1977), a matéria-prima da análise de conteúdo pode constituir-se de
qualquer material oriundo de comunicação verbal ou não verbal, tais como:
• Material escrito como: agendas, diários, cartas, respostas a questionários,
a testes, jornais, livros, anúncios publicitários, panfletos, cartazes, textos
jurídicos, literatura, comunicações escritas trocadas dentro de uma
empresa.
• Oral como: entrevistas, exposições, discursos.
• Icônico: sinais, grafismos, imagens, fotografias, filmes, pintura, etc.
• Outros códigos semióticos (isto é, tudo o que não sendo linguístico, pode
ser portador de significações): música, dança, vestuário, posturas, gestos,
comportamentos diversos, tais como os ritos e as regras de cortesia, arte,
mitos, estereótipos.
Pré-análise
Geralmente, esta primeira fase possui três missões: a escolha dos documentos a serem
submetidos à análise (corpus), a formulação das hipóteses e dos objetivos e a elaboração
de indicadores que fundamentem a interpretação final.
a) A escolha dos documentos. A primeira tarefa do analista é a leitura de todos os
materiais a analisar para decidir quais deles, efetivamente, estão de acordo com
os objetivos da pesquisa. Nem todos os documentos selecionados inicialmente
farão parte da amostra.
b) A formulação das hipóteses e dos objetivos. Uma hipótese é uma afirmação
provisória que o pesquisador se propõe a verificar, recorrendo aos
procedimentos de análise. Trata-se de uma suposição cuja origem é a intuição e
que permanece em suspenso enquanto não for submetida à prova. Quanto aos
objetivos, sua explicitação clara ajuda a delimitar os dados efetivamente
significativos para uma determinada pesquisa.
c) A referenciação dos índices e a elaboração de indicadores. Se se considerarem
os textos como uma manifestação contendo índices que a análise vai fazer falar,
o trabalho preparatório será o da escolha destes, em função das hipóteses, e sua
organização sistemática em indicadores.
d) A preparação do material. Antes da análise propriamente dita, o material reunido
deve ser preparado. Por exemplo: as entrevistas gravadas são transcritas para o
papel, as respostas a questões abertas são anotadas em fichas, etc.
A análise do material
É o momento de tratar o material coletado na fase anterior, transformando-o em dados
passíveis de serem analisados, através de operações de codificação. O processo de
codificação dos materiais implica o estabelecimento de um código que possibilite
identificar rapidamente cada elemento da amostra recortada para pesquisa. Este código
poderá ser constituído de números e/ou letras ou qualquer outra forma de representação
que o analista quiser criar em seu referencial de codificação. Para Bauer (2008),
Para o processo de codificação, é necessário escolher as unidades de registro e de
contexto (conforme o caso), as regras de contagem dos elementos e as categorias. A
elaboração do referencial de codificação também segue algumas regras
a) A unidade de registo. É a unidade de significação a codificar e corresponde ao
segmento de conteúdo a considerar como unidade de base, visando a
categorização e a contagem frequencial. A unidade de registo pode ser de
natureza e de dimensões muito variáveis. Segundo Moraes (1999, p. 5).
b) A unidade de contexto. Quando existe ambiguidade na referenciação do sentido
dos elementos codificados (unidades de registro), necessário é que se definam
unidades de contexto (próximo ou longínquo), superiores à unidade de registro,
as quais permitem compreender o sentido verdadeiro dos itens obtidos, repondo-
9
os no seu contexto. Isto pode, por exemplo, ser a frase para a palavra e o
parágrafo para o tema.
c) Regras de enumeração.
• A presença (ou ausência) de determinados elementos ou unidades de registro
(palavras, temas ou outras unidades) pode ser representada por letras (a, b, c, d).
• A frequência simples (quantidade de aparições) das unidades de registro no
material pesquisado, pode ser representada por números (0, 1, 2, 3).
Análise de discurso.
Análise do discurso é um campo da linguística e da comunicação especializado em
analisar o uso das línguas naturais, particularmente a maneira como ocorrem as
construções ideológicas em um texto. É frequentemente utilizada para analisar textos
da mídia e as ideologias que os produzem. Em algumas de suas vertentes, a análise do
discurso é proposta a partir da filosofia materialista, que põe em questão a prática
das ciências humanas e a divisão do trabalho intelectual.
10
Hermenêutica
Hermenêutica é uma palavra com origem grega e significa a arte ou técnica de
interpretar e explicar um texto ou discurso. Segundo a filosofia, a hermenêutica aborda
duas vertentes: a epistemológica, com a interpretação de textos e a ontológica, que
remete para a interpretação de uma realidade. Etimologicamente, a palavra está
relacionada com o deus grego Hermes, que era um dos deuses da oratória.
Pesquisa Exploratória
Primeiro passo de todo trabalho científico. Objetiva proporcionar maior familiaridade
com o problema (fenômeno a ser investigado), com vista a torná-lo mais explícito ou
construir hipóteses.
Pesquisa Descritiva
Procura observar, registrar, analisar, classificar e interpretar os fatos ou fenômenos
(variáveis) sem que o pesquisador interfira neles ou os manipule.
11
Pesquisa Explicativa
Além de registrar, analisar e interpretar os fenômenos estudados, tem como
preocupação fundamental identificar os fatores determinantes ou que contribuem para a
ocorrência dos fenômenos (causas). Tem como objetivo principal identificar os fatores
que contribuem para a ocorrência dos fenômenos ou aqueles que os determinam.
Objetividade e generalização.
A generalização é um elemento fundamental dentro da Lógica (o ramo da Filosofia que
estuda os princípios da demonstração e inferência válida) e também no caso
da razão humana. Toda inferência dedutiva válida tem como base obrigatória a
generalização. De todas as maneiras, a generalização é um conceito que pode ser
aplicado em diferentes disciplinas.
Ao generalizar, atribuímos a um grupo de coisas que pertencem ao mesmo gênero algo
que já sabemos de alguns de seus indivíduos, nos abstraímos de detalhes particulares ou
das típicas exceções do caso. Por exemplo, em geral, ainda temos um bom clima
durante o outono. Referimo-nos assim ao comum, ao habitual e ao que acontece com
maior frequência.
Análise Descritiva
A análise descritiva é utilizada para descrever e resumir os dados de forma objetiva. Ela
envolve o cálculo de medidas estatísticas, como média, mediana, moda, desvio padrão,
entre outras, que fornecem uma visão geral das características dos dados.
Análise Inferencial
A análise inferencial é utilizada para fazer inferências sobre uma população com base
em uma amostra representativa. Ela envolve a aplicação de técnicas estatísticas, como
testes de hipóteses e intervalos de confiança, para tirar conclusões sobre parâmetros
populacionais desconhecidos.
Análise de Variância
A análise de variância é utilizada para comparar médias de dois ou mais grupos e
determinar se existem diferenças estatisticamente significativas entre eles. Ela é
comumente utilizada em experimentos e estudos comparativos.
Amostragem
A amostragem é utilizada para selecionar uma parte representativa de uma população
maior para análise. Ela envolve a definição de critérios de seleção e a aplicação de
técnicas estatísticas para garantir que a amostra seja representativa e livre de viés.
válido; entretanto, um instrumento confiável pode, às vezes, não ser válido. Dessa
forma, uma confiabilidade elevada não garante a validade de um instrumento.
Relatórios;
Segmentação e controle de clientes;
Análises de negócio;
Aplicação de métricas;
Avaliação de resultados.
Um dos principais usos para a análise descritiva é orientar a construção de estratégias.
Análise preditiva
O mais popular dos tipos de análise de dados é justamente o modelo preditivo. Como o
nome diz, sua essência está na previsão de cenários futuros com base na análise de
padrões revelados pela base de dados. É importante saber que, em uma análise
preditiva, não é possível prever o que vai acontecer, mas sim, o que deve acontecer SE
determinadas condições se cumprirem.
Por exemplo: Suponhamos que sua empresa esteja apreensiva quanto à possível entrada
de um concorrente no mercado. A análise preditiva não será capaz de te dizer se o
concorrente iniciará ou não suas atividades em breve. Em contrapartida, te ajudará a
enxergar o que poderá acontecer SE o concorrente, de fato, entrar no mercado, tomando
como base situações anteriores com contextos semelhantes. Podemos dizer, assim, que
o objetivo da análise preditiva é determinar uma tendência, correlação, causa ou
probabilidade.
Análise prescritiva
A análise prescritiva é o próximo passo após os resultados da avaliação preditiva. Isso
porque uma prescrição é uma recomendação a algo potencialmente previsto. Sendo
assim, a melhor forma de obter uma análise prescritiva é fazendo projeções (predições)
e, então, direcionando esforços para obter o melhor resultado a partir das possibilidades.
Por ser uma análise de dados constantemente mutável (já que está sempre condicionada
a previsões e predições), os modelos analíticos prescritivos são comumente apoiados
por tecnologias como inteligência artificial, machine learning e algoritmos. As
14
Análise diagnóstica
Aqui está outro tipo de análise de dados concentrada em algo que já aconteceu (assim
como a análise descritiva). A análise diagnóstica, diferentemente da descritiva, tem,
como objetivo, encontrar relações de causa e efeito para compreender um
acontecimento. É claro que estabelecer este tipo de relação baseado em um
acontecimento passado não é tarefa fácil. Por isso mesmo, o processo é baseado em
probabilidades. Conhecer os principais tipos de análise de dados pode ajudar a sua
empresa a dominar as informações-chave do negócio na palma da mão. Lembre-se de
que é possível automatizar tarefas importantes da análise de dados (como a
consolidação de relatórios e a criação de gráficos) com a ajuda das melhores
ferramentas e tecnologias, como é o caso da inteligência artificial (IA).
Instrumental de pesquisa
Em geral, as obras sobre pesquisa científica oferecem esboços práticos que servem de
orientação na montagem dos formulários, questionários, roteiros de entrevistas, escalas
de opinião ou de atitudes e outros aspectos, além de dar indicações sobre o tempo e o
material necessários à realização de uma pesquisa.
Para proceder à análise e interpretação dos dados, devem-se levar em consideração dois
aspectos:
Conclusão
A interpretação dos resultados em pesquisas quantitativas e qualitativas demanda
habilidades analíticas e uma compreensão profunda do contexto do estudo. Enquanto a
análise quantitativa busca identificar relações numéricas e padrões estatísticos, a análise
qualitativa busca compreender significados, perspectivas e contextos subjacentes aos
dados.
Referências
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O Método nas
Ciências Naturais e Sociais: Pesquisa Quantitativa. 2 ed. São Paulo: Pioneira/ Thomson,
2004.
ARFUCH, Leonor. La vida como narración. In: ______. El espacio biográfico: dilemas
de la subjetividad contemporânea. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica, 2002.
cap. 3.
BACKES, Dirce Stein. et al. Grupo focal como técnica de coleta e análise de dados em
pesquisas qualitativas. Revista Mundo da Saúde, São Paulo, v. 35, n. 4, p. 438-442.
2011. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/grupo_focal_como_tecnica_coleta_analise_dado
s_ pesquisa_qualitativa.pdf>. Acesso em 9 jul. 2014.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2009. Disponível em:
<http:// pt.slideshare.net/alasiasantos/analise-de-conteudo-laurence-bardin>. Acesso em
22 jul. 2014.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; DA SILVA, Roberto. Metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007.
CHIBENI, Silvio Seno. Síntese de A Estrutura das Revoluções Científicas, de Thomas
Kuhn. Disponível em: <http://www.unicamp.br/~chibeni/textosdidaticos/structure-
sintese.htm>. Acesso em: 9 Mar 2024.
ANDER-EGG, Ezequiel. Introducci6n a las técnicas de investigaci6n social: para
trabajadores sociales. 7. ed. Buenos Aires: Humanitas, 1978. Parte n, Capítulo 6.
ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa cientlfica. 5. ed. Porto Alegre: Globo,
1979. Capítulo 1.
BEST. J. W. Como investigar en educaci6n. 2. ed. Madrid: Morata, 1972. Capítulos 1 e
2.
ANASTASI, A.;URBINA, S. Testagem Psicológica. Porto Alegre, Ed. Artes Médicas,
2000.
ANCONA-LOPEZ, M. Avaliação da Inteligência. E.P.U., SP, 1987.
ANDERSON, H.H.; ANDERSON, G.L. Técnicas Projetivas do Diagnóstico
Psicológico, Ed. Mestre Jou, SP, 1978.