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Índice

1 Introdução.................................................................................................................. 4

2 A Avaliação da personalidade ................................................................................... 5

2.1 Métodos de Avaliação ................................................................................................. 6

2.1.1 A entrevista pessoal .............................................................................................. 6

2.1.2 A observação directa do comportamento ............................................................. 8

2.2 Técnicas de avaliação da personalidade ...................................................................... 8

2.2.1 Padronização ......................................................................................................... 8

2.2.2 Confiabilidade ...................................................................................................... 9

2.2.3 Validade ................................................................................................................ 9

2.3 Instrumentos da avaliação da personalidade ................................................................ 9

2.3.1 Testes Objectivos ou autorrelatos ......................................................................... 9

2.3.2 O MMP-I ............................................................................................................ 10

2.3.3 O 16 P-F ............................................................................................................. 11

3 Conclusão ................................................................................................................ 13

4 Referência bibliográfica .......................................................................................... 14


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1 Introdução
É convincente que a “personalidade“ é um conjunto de características psicológicas que
determinam os padrões de pensar, sentir, agir ou seja, a individualidade pessoal e social de
alguém. Portanto, para avaliação dessa personalidade, os psicólogos usam instrumentos que
os permite ter informações quanto ao seu distúrbio ou a sua sanidade ou estabilidade. Então,
neste trabalho iremos abordar a avaliação da personalidade. O presente trabalho terá como
objectivos entender os testes da personalidade, discrever os testes da personalidade mais
usados, explicar em consiste cada um dos teste ou como é aplicado a cada teste nos pacientes.
Em resumo, queremos perceber quais são as técnicas e métodos que são usados na avaliação
da personalidade, e quais são os instrumentos ou teste que são usados pela psicologia para
avaliar a personalidade dos indivíduos. O trabalho resulta de uma profunda e critica consulta
bibliográfica, navegação pela internet e de outras fontes que fazem menção ao tema, e livros
físicos que estão disponíveis na biblioteca. Quanto a estrutura, o presente trabalho possuí os
elementos pré-textuais (capa, contracapa, índice e introdução), elementos textuais (que é o
desenvolvimento do trabalho-conteúdo) e elementos pós-textuais (conclusão e bibliografia).
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2 Avaliação da personalidade
A personalidade humana é uma das construções psicológicas mais difíceis de descrever.
Algumas teorias definem como aquelas características estáveis e distintivas de uma pessoa
que se manifestam através do comportamento.

Apesar da complexidade de sua definição, existem alguns testes de avaliação que permitem
que um perfil psicológico da personalidade seja ajustado à realidade do sujeito.

Segundo (Albert, Charles, 2004), “testar a personalidade é como testar a inteligência. Em


ambos os casos, estamos tentando medir algo intangível, impalpável, inconcebível, algo
intocável e invisível. E, também em ambos os caso, um bom teste é aquele e tanto preciso
como valido; da resultados consistente e confiáveis, e mede o que se propõe a medir. Porem, a
mensuração da personalidade e especialmente difícil.

É claro que testar a personalidade não é o mesmo que testar algo que possamos apalpar,
tactear ou tocar, testar a personalidade significa testar algo que esta alem dos nos olhos, e
testes devem ser mais precisos, uma que alem de a personalidade variar de pessoa para
pessoa, ela é dinâmica na mesma pessoa, isto é, a personalidade se manifesta de amaneira
deferente de acordo com o meio em que o individuo esta inserido. Por isso que testar a
personalidade é uma tarefa complexa.

Os testes de personalidade são instrumentos da área da Psicologia. A princípio, eles buscam


perceber traços inatos e adquiridos de uma pessoa. Ao dizer de traços da personalidade, isso
diz das formas de ser, pensar e agir no mundo, de acordo com diversas situações.

Numa avaliação da personalidade procura-se medir; traços cognitivos, habilidades podendo


variar:

Aptidão geral =inteligência (ex. prontidão para beneficiar-se do estudo universitário), aptidão
específica (ex. sensório-motor para a realização de uma operação manual simples), medidas
de varáveis afetivas, ou de personalidade, como traços emocionais ou motivacionais,
comportamento interpessoal, interesses, atitudes e valores.

De acordo com (Albert, Charles 2004), “para essa complexa tarefa de avaliação da
personalidade, os psicólogos utilizam quatro instrumentos básicos para mensuração da
personalidade; a entrevista pessoal, a observação directa do comportamento, os testes
objectivos, o MMP.
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Para uma avaliação detalhada, os psicólogos usam métodos que lhe permite ter informações
pretendidas nos pacientes. Abaixo apresentaremos os métodos da avaliação da personalidade
depois a sua descrição para uma melhor compreensão.

2.1 Métodos de Avaliação

2.1.1 A entrevista pessoal


De acordo com (Marconi, Lakatos, 2001) A entrevista é um encontro entre duas pessoas, a
fim de que uma delas obtenha informações a respeito de determinado assunto, mediante uma
conversação de natureza profissional. É um procedimento utilizado na investigação social,
para a coleta de dados ou para ajudar no diagnóstico ou no tratamento de um problema social.
A entrevista é uma conversa com finalidade; obter informação da pessoa que esta sendo
entrevistada. As entrevistas são habitualmente usadas em ambientes clínicos para descobrir,
por exemplo, por que uma pessoa esta procurando tratamento e para ajudar a diagnosticar o
problema (Albert, Charles 2004).

Uma entrevista é uma conversa entre duas pessoas, em que uma faz questões a outra
responde. O entrevistador pode fazer questões baseando-se num bloco de questões ou
aleatoriamente com um certo sem desviando-se do objectivo planeado ou traçado.

Objectivos

Descobrir se as pessoas que estão de posse de certas informações são capazes de compreendê-
las, compreender a conduta de alguém através de seus sentimentos e anseios, descobrir, por
meio das definições individuais dadas, qual a conduta adequada em determinadas situações, a
fim de prever qual seria a sua.

2.1.1.1 Entrevista estruturada


É aquela em que o entrevistador segue um roteiro previamente estabelecido; as perguntas
feitas ao indivíduo são pré-determinadas. Ela se realiza de acordo com um formulário
elaborado e é efectuada de preferência com pessoas selecionadas de acordo com um plano.

Os autores Marconi e Lakotos (2001), defendem que “o motivo da padronização é obter, dos
entrevistados, respostas às mesmas perguntas, permitindo "que todas elas sejam comparadas
com o mesmo conjunto de perguntas, e que as diferenças devem refletir diferenças entre os
respondentes e não diferenças nas perguntas“.
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Uma entrevista sistemática conduz o entrevistador a um caminho centralizado no tema da


entrevista e dificilmente se perde e se esquiva para uma outra conversa. A padronização das
questões evita o desvio do foco da entrevista.

Uma entrevista estruturada os psicólogos usam instrumentos que são construídos por
especialistas que utilizam dados previamente experimentados ou ensaiados em grupos
normativos. A aplicação das questões deve ser realizada de modo rigoroso para que não haja
interferência de variáveis no processo. São necessárias normas de aplicação das questões da
entrevista, de correção e de interpretação fixadas num manual ou guia. Estes instrumentos
somente são usados para psicólogos.

Ao se conduzir uma pesquisa sistemática ou uma entrevista sistemática de personalidade, os


investigadores ou entrevistadores frequentemente fazem o uso de entrevistas estruturadas.
Nesse caso, a ordem e o conteúdo das perguntas são fixos, e o entrevistador apoia-se em um
formato preestabelecido (Albert, Charles 2004).

O uso deste tipo desse tipo de entrevista, permite que o investigador paute por uma
padronização estruturada de bloco de questões para que o possa auxiliar durante a entrevista,
evitando o desvio do objectivo durante a entrevista.

Este tipo de entrevista permite ao investigador obter informações comparável de todos os


entrevistados. (Albert, Charles 2004).

Um pesquisador pode constar uma anomalia nos alunos que não se socializam com seus
alunos, o número pode ser bastante considerável. Ness caso, o pesquisador que é o psicólogo
escolar ira fazer uma entrevista nos alunos com problema de socialização ou introvertidos.
Para o pesquisador obter dados ou mesmo as reais causas, ira fazer um questionário para
todos os alunos, isto é, todos os alunos serão submetidos a uma entrevista com as mesmas
questões.

Essa entrevista deve acontecer num local em que o ambiente é tranquilo e reservado possível,
livre de interrupções (inclusive de telefone) ambiente agradável / não luxuoso, mas
confortável; a iluminação não deve ser forte ou incidir direto sobre a entrevista, deve haver
um distanciamento que respeite a intimidade do sujeito, para que ele não se sinta ameaçado.
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O entrevistador deve ser capaz de ajudar o entrevistado, facilitar a expressão dos motivos que
levam a pessoa submeter-se a esse tipo de teste, tolerar a ansiedade as perguntas invocadas na
entrevista e dominar as técnicas que o entrevistador utiliza.

2.1.2 A observação directa do comportamento


A observação directa é um método utilizado em pesquisa de aspectos exploratório e descritivo. A
observação consiste na visualização e registo sistemático de padrões de comportamento das pessoas de
forma obter informações sobre o comportamento Pesquisado. O observador não questiona as pessoas
nem comunica com as pessoas que estão a ser observadas, apenas regista, geralmente, segundo uma
grelha de observação, os comportamentos efectuados (QSP-CONSULTORIA DE MARKETING).

Durante a observação, o pesquisador não pode interagir verbalmente com os sujeitos envolvidos no
teste, com vista a evitar o índice de aumento de viés. O observador nesse caso, acomoda-se num lugar
que não incomode muitos as pessoas, com os seus instrumentos ou grelhas para a recolha de dados.

Na observação directa, os pesquisadores observam por conta própria a manifestação do


comportamento dos examinados. Os relactos imparciais, do comportamento de um individuo
mostrariam um bem preciso, mas o observador corre o risco interpretar erroneamente o
significado do acto. (Albert, Charles 2004).

Este tipo de observação, permite que o pesquisador observe e presencie a manifestação do


comportamento do sujeito submetido ao teste, registando assim as ocorrências pretendidas a
observar, para posterior a sua análise.

Para os autores Albert e Charles (2004).a observação pode produzir resultados incorrectos se,
como observamos anteriormente, a presença do observador pode influenciar o comportamento
dos examinados. Qualquer que seja o método usado utilizado, a observação sistemática
permite aos psicólogos observar aspectos da personalidade que expressa na vida real.

O principal problema da observação é que a presença do pesquisador pode provocar


alterações no comportamento dos observados, destruindo a espontaneidade dos mesmos e
produzindo resultados pouco confiáveis.

2.2 Técnicas de avaliação da personalidade

2.2.1 Padronização
Conforme Schultz (2002), ‘’envolve a consistência ou uniformidade de condições e
procedimentos para a aplicação de um teste’’.
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Se pretendermos comparar o desempenho de duas pessoas diferentes no mesmo teste, as duas


pessoas precisam ser submetidas sob mesmas condições idênticas ou igual. Todos deverão ser
expostos às mesmas instruções, mesma quantidade de tempo para responder o questionário e
estar no mesmo ambiente igual. Qualquer falha ou variação nos testes ou nos procedimentos
estabelecidos poderá afetar os sujeitos submetidos ao teste, levando assim avaliação
imprecisa.

2.2.2 Confiabilidade
Segundo Schultz (2002), ‘’envolve a consistência de respostas a um método de avaliação
psicológica’’.

Se um paciente é submetido ao mesmo teste em dois dias diferentes, e recebe dois resultados
diferente, nesse caso, o teste não seria confiável.

Para determinar a confiabilidade que seja precisa aconselha-se o uso do método de teste-
reteste, que permite aplica-lo duas vezes às mesmas pessoas e comparar estatisticamente entre
dois conjuntos.

2.2.3 Validade
De acordo Schultz (2002), ‘’refere-se o facto de o método de avaliação medir ou não’’.

O pesquisador ou psicólogo deve procurar saber se o teste que prende usar mede ou não. Se
não medir, então não é valido e os resultados não podem ser utilizados para prever o
comportamento.

2.3 Instrumentos da avaliação da personalidade

2.3.1 Testes Objectivos ou autorrelatos


De acordo com (Schultz, 2002), ‘’é uma técnica de avaliação da personalidade na qual os
sujeitos dos estudos respondem a pergunta sobre os seus comportamentos e sensações’’.

Este tipo de teste envolve pedir as pessoas que falem sobre si mesmas respondendo as
perguntas sobre o seu comportamento e sensações em várias situações.

Os inventários da personalidade ou testes projectivos são testes escritos, administrados e


avaliados conforme um procedimento padrão. Estes tipos de teste normalmente são
elaborados para que a pessoa responda ‘’sim’’ ou ‘’não’’, ou selecione uma resposta dentre
várias alternativas.
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Estes embora sejam mais, trazem consigo algumas desvantagens, como;

 Estes baseiam-se usados exclusivamente em auto-relatos.

 Se as pessoas testadas já participaram ou já foram submetidas aos mesmos teste ou


semelhantes aos testes da personalidade, sua familiaridade com o formato do teste
pode influenciar suas respostas ao questionário que estão respondendo.

Os psicólogos sentiram a necessidade de adotarem outros instrumentos de avaliação da


personalidade com mais precisã, mais outros teóricos consideraram os testes objectivos como
seguros. Mas Cattell desenvolveu um outro instrumento de avaliação da personalidade
designado ‘’teste dos 16 factores da personalidade (sixteen PersonalityFactory
Questionaire). Mais tarde desenvolveu-se o MMPI que segundo os autores Albert & Charles
(2004), são mais usados.

2.3.2 O MMP-I
Segundo os autores Albert e Charles (2004), acredita-se que os testes da personalidade mais
usado e abrangente pesquisado é o inventário multifásico de personalidade Minnesota
(Minnesota multiphasic personality inventory-MMP-I). Este teste foi desenvolvido com
objectivo auxiliar diagnósticos de desordem psiquiátrica. Pessoas submetidas a este tipo de
teste devem responder ‘’verdadeiro’’ ou ‘’falso’’.

Uma das razoes deste tipo de teste que faz com que seja mais usado é facto de facilitar aos
participantes submetidos, respondemdo simplesmente ‘’sim’’ ou ‘’não’’ a questões
apresentadas. Este teste é usado na seleção de candidatos para varias posições-chave.

De acordo com (Schultz, 2002), o MMI-I é um teste do tipo “verdadeiro” ou ‘’falso’’


composto de 567 afirmações. Esses elementos abrangem; saúde física e psicológica, atitudes
sociais e políticas, profissionais, e conjugais, tendências a comportamento neuróticas e
psicóticos.

Como abordamos anteriormente, este tipo de teste permite o sujeito submetido responda sim
ou não. Mas, o questionário é constituído por 567 perguntas de natureza “verdadeiro” ou
‘’falso’’, o que em algum momento pode constituir ou trazer uma extenuação durante o
processo. O cansaço desencadeado devido ao elevado número de questões pode afetar os
resultados, levando assim a imprecisão da avaliação ou dos resultados finais.
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2.3.3 O 16 P-F
O Questionário de Dezasseis Factores de Personalidade (16PF) é um teste de personalidade de
autorrelato desenvolvido ao longo de várias décadas de pesquisa empírica por Raymond B.
Cattell. O 16PF fornece uma medida de personalidade normal e também pode ser usado por
psicólogos e outros profissionais de saúde mental, como um instrumento clínico para ajudar a
diagnosticar transtornos psiquiátricos e ajudar no prognóstico (previsão sobre o que poderá vir
a acontecer) e terapia planejamento1.

O 16PF também pode fornecer informações relevantes para o processo clínico e de


aconselhamento, como a capacidade de um indivíduo de insight, autoestima, estilo
cognitivo, internalização de padrões, abertura para mudanças, capacidade de empatia,
nível de confiança interpessoal, qualidade de apegos, necessidades interpessoais, atitude
em relação à autoridade, reação em relação à dinâmica de poder, tolerância à frustração
e estilo de enfrentamento2.

Assim, o instrumento 16PF fornece aos médicos uma medida normal de ansiedade, adaptação,
estabilidade emocional e problemas comportamentais. Os médicos podem usar os resultados
do 16PF para identificar estratégias eficazes para estabelecer uma aliança de trabalho, para
desenvolver um plano terapêutico e para selecionar intervenções terapêuticas eficazes ou
modos de tratamento. Também pode ser usado em outras áreas da psicologia, como carreira e
seleção ocupacional3.

Administração
A aplicação do teste leva cerca de 35 – 50 minutos para a versão em papel e lápis e cerca de
30 minutos pelo computador. As instruções do teste são simples e diretas e o teste não é
cronometrado; portanto, o teste é geralmente autoadministrável e pode ser usado em um
ambiente individual ou em grupo. O teste 16PF foi projetado para adultos com pelo menos 16
anos de idade, mas também existem testes paralelos para várias faixas etárias mais jovens (por
exemplo, o Questionário de Personalidade do Adolescente 16PF4.
Características principais

1
https://stringfixer.com/pt/16PF_Questionnaire
2
https://stringfixer.com/pt/16PF_Questionnaire
3
https://stringfixer.com/pt/16PF_Questionnaire
4
Https://stringfixer.com/pt/16PF_Questionnaire
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 A avaliação 16PF é fácil de administrar, levando apenas 35 a 50 minutos para ser


concluída.
 Cinco opções de relatório distintas fornecem o utilitário de teste 16PF em uma ampla
variedade de configurações.
 Como a relação entre os itens do teste e os traços medidos pelo instrumento 16PF não
é óbvia, é difícil para o candidato ajustar deliberadamente as respostas para atingir o
resultado desejado.
 O Relatório de Aconselhamento do Casal inclui um resumo narrativo fácil de entender
dos resultados para compartilhar com o casal.

Para aplicação deste teste, como podemos ver, leva mais aos menos 35 a 50min, tempo
suficiente o pesquisador ao dados pretendidos.
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3 Conclusão
Durante o trabalho foi possível perceber a importância da avaliação, pois ela desempenha um
papel muito relevante concretamente na psicologia clinica, porque permite uma análise
objectiva e detalhada da realidade psicológica de uma pessoa. Foi possível também perceber
os cuidados que devem ser observados durante a avaliação da personalidade, sob o risco de
obter dados incorrectos. O facto de o MMP-1 ser mais usado e mais simples de administrar,
pode ser cansativo por possuir maior número de questões. A avaliação personalidade permite
também que os pesquisadores, os psicólogos ou profissionais clínicos tenham clareza sobre
diagnósticos, métodos de tratamento ou prevenção de determinada prevenção. Embora que
tenhamos abordados, a avaliação da personalidade acontece no ambiente escola com foco no
desenvolvimento de medidas que tornam possível o desempenho do aluno. Estes testes
possuem uma enorme importância na seleção de pessoas para um cargo determinado.
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4 Referência bibliográfica
1. Charles, G. M.; Albert, A. M. (2004). Introdução a Psicologia, 6ª Ed., São Paulo:
Printice Hall.
2. DAVIDOFF, L (2001). Introdução à Psicologia. São Paulo: Markron Books Ltda.
Serna, J. M. S. (2017).
3. Https://pt.yestherapyhelps.com/minnesota-multiphasic-personality-inventory-mmpi-2-
how-isit-14343; consultado em 21/05/2022.
4. Inventário Multifásico de Personalidade de Minnesota (MMPI-2): como é?
Consultado em 21/05/2022.
5. Sistema de apuração dos dezesseis fatores de personalidade, s/d.
http://campeche.inf.furb.br/tccs/2002-II/2002-2mauriciotomelinvf.pdf’ consultado em
21/05/2022.
6. MARCON,M. LAKATOS,E. 2005. Fundamentos de metodologia científico.5 edição.
São Paulo. Editora atlas s.a.
7. QSP (CONSULTORIA DE MARKETING), observação directa
https://qspmarketing.pt/research-tecnicas/observacao-direta/- consultado em
21/05/2022.
8. SCHULTZ, S.E, SCHULTZ, D. 2015. Teorias da personalidade, 10 edição, São
Paulo, Cengage Learning.
9. Sistema de apuração dos dezasseis fatores de personalidade, s/d.
http://campeche.inf.furb.br/tccs/2002-II/2002-2mauriciotomelinvf.pdf’ consultado em
21/05/2022.

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