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Introdução

Princípios de
farmacocinética e
farmacodinâmica
Princípios de farmacocinética e farmacodinâmica CM

ÍNDICE

Conceitos básicos 3

- Diferença entre farmacocinética e farmacodinâmica 3

- Farmacocinética 3

- Modelos compartimentais 4

- E por que é importante você saber isso? 4

- Tempo de meia vida 6

- Meia vida contexto-sensitivo 8

- Depuração 9

- Excreção 10

- Farmacodinâmica 10

- Receptores 11

- Interação 12

Conclusão 13

Bibliografia 14

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Conceitos básicos

A forma como cada fármaco interage com o organismo, do momento em


que aplicamos ao paciente até a sua excreção, depende das
propriedades farmacocinéticas e farmacodinâmicas de cada fármaco.
Por isso, apesar de ser um assunto muito negligenciado, precisamos que
você entenda alguns conceitos que usaremos ao longo de todo o nosso
curso e que você usará na sua prática, para uma sedoanalgesia com
segurança para o seu paciente!

Diferença entre farmacocinética e


farmacodinâmica

Primeiramente, vamos dar nomes aos bois e diferenciar cada um desses


conceitos:

• Farmacocinética: é o caminho do fármaco no organismo e


compreende conceitos como absorção, distribuição, depuração,
biotransformação e eliminação
• Farmacodinâmica: descreve como um fármaco atua; onde atua
no organismo e seus efeitos. Alguns conceitos importantes aqui
são os de receptores, interações fármaco-receptores e
interações entre diferentes drogas

Farmacocinética

Como vimos, é um conceito farmacológico que diz o caminho do


fármaco no organismo.

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Modelos compartimentais

Ao administrarmos um fármaco para um paciente pela via endovenosa,


este percorre alguns caminhos diferentes (distribuição tecidual). De
forma a simplificar os diversos tecidos que o fármaco distribui, é adotado
um conceito de "compartimentos". E quanto maior o fluxo sanguíneo de
um tecido, mais rápido o fármaco vai chegar a ele e mais rápido vai ser o
equilíbrio entre a concentração do fármaco no tecido e na circulação
sanguínea.

Podemos agrupar os diversos tecidos em compartimentos de forma a


simplificar. Vamos a um exemplo:

Em um modelo unicompartimental, todos os tecidos do corpo (SNC,


intravascular, gordura, músculos…) são um só.

Em um modelo bicompartimental, o intravascular é o compartimento


central e todo o resto do organismo é o segundo compartimento.

Já nos modelos multicompartimentais, o compartimento central são os


tecidos mais vascularizados e os demais tecidos periféricos são divididos
conforme o fluxo de sangue que recebem.

O modelo mais utilizado para os fármacos sedonalagésicos são os


modelos tricompartimentais, no qual o compartimento central é
composto pelo sangue e por órgãos ricamente vascularizados, como SNC
(V1), demais vísceras e músculos em um compartimento denominado V2
e o tecido adiposo, formando o 3º compartimento, o V3.

E por que é importante você saber isso?

Bem, ao aplicarmos um fármaco por via endovenosa em um paciente,


estamos aplicando diretamente no compartimento central (V1). Deste
compartimento há uma distribuição do fármaco para os outros

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compartimentos (V2 e V3). E essa distribuição depende de algumas


variáveis, como a fração livre no plasma (parte do fármaco que não se
liga às proteínas), sua solubilidade e seu grau de ionização.

Assim, podemos calcular o volume de distribuição (vd) de um fármaco a


partir da seguinte fórmula:

Vd = dose/concentração

Pacientes que apresentam um maior volume de distribuição para todos


os fármacos, como por exemplo crianças (apresentam maior proporção
de água e menor gordura corporal), precisam de uma maior dose, para se
atingir a mesma concentração. E exatamente o oposto ocorre com idosos
e obesos, que apresentam uma maior proporção de gordura corporal, o
que aumenta o volume de distribuição apenas para fármacos
lipossolúveis (portanto, precisando de uma dose maior para esses
fármacos).

Ok, agora que você já entendeu essa parte, veja a imagem a seguir com
atenção, pois vamos destrinchar alguns desses conceitos
farmacocinéticos presentes nela:

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Figura 1. Modelo tricompartimental. Fonte: https: //slideplayer.com.br/slide/ 386961/

Primeiramente, temos um modelo tricompartimental, no qual o


compartimento V1 é o central e o qual está sendo injetado, a medicação.
Deste compartimento, o fármaco “caminha” (distribui-se) para o V2 e V3.

A velocidade com que cada fármaco se distribui para os tecidos é


demonstrada como a letra K e os números que seguem, significam o
sentido. Assim, K12 é a constante de velocidade da distribuição do
fármaco do compartimento 1 para o compartimento 2.

Desta forma, alguns fatores alteram a distribuição dos fármacos para


outros tecidos, por exemplo, quanto maior a lipossolubilidade de um
fármaco, maior a tendência de acúmulo e maior a velocidade de
distribuição para o compartimento do tecido adiposo (V3). Aqui cabe
lembrarmos do conceito de tempo de meia vida.

Tempo de meia vida

Por definição, temos que o tempo de meia vida (t ½): é o tempo


necessário para o fármaco atingir metade da sua concentração
plasmática após a dose administrada.

Entretanto, ao realizarmos um bolus de um fármaco em um paciente,


primeiro há uma distribuição do fármaco para os demais tecidos/
compartimentos, o que faz a concentração plasmática cair. Assim, o
conceito de t ½ α (tempo de distribuição), é o tempo necessário para
o fármaco atingir metade da sua concentração plasmática a partir da
distribuição do fármaco para os demais tecidos. Na prática, é bom
sabermos que são necessárias 5 x o tempo de distribuição para que haja
o equilíbrio, no qual a taxa de eliminação se torna equivalente à
velocidade de administração.

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Já para a eliminação do fármaco no tecido, temos o conceito de t ½ ß: é


o tempo necessário para o fármaco atingir metade da sua
concentração plasmática a partir da eliminação do fármaco para os
demais tecidos.

Agora vamos olhar para dentro de um compartimento específico, o


central. Grande parte dos fármacos que utilizamos na sedoanalgesia, o
local de atuação deles é no SNC. O fármaco já está no compartimento
central (sangue), mas olhando dentro do compartimento V1 agora, temos
que o fármaco deve ir do sangue até o SNC. E aqui entra um conceito
importante, o de biofase… biofase é o local do organismo onde o
fármaco exerce sua ação.

A transferência do fármaco do sangue para o órgão efetor, depende de


alguns fatores relacionados ao paciente, como o débito cardíaco, o fluxo
sanguíneo para o órgão efetor e relacionados ao fármaco como
lipossolubilidade, ou a ligação às proteínas plasmáticas…. Essa
transferência acontece até que haja um equilíbrio entre a concentração
plasmática e a concentração no sítio efetor. Para cada fármaco, há uma
constante Ke0, que é uma constante de velocidade para a entrada do
fármaco do sítio efetor. Assim, por definição, o tempo necessário para se
alcançar 50% do equilíbrio é denominado T1/2Ke0.

Ou seja, quanto menor o T ½ Ke0, mais rápido será o início e pico de


ação do fármaco! Vamos dar uma olhada na imagem abaixo, que
relaciona esses conceitos com cada fármaco:

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Eu sei! Você já deve estar cansado de tanto t ½. Por isso, tire uma
pausa aqui, tente entender os conceitos em vez de decorá-los e
quando estiver pronto, volte!

Agora vamos falar de algo bem importante quando pensamos no uso de


fármacos em infusão contínua, e não mais em bolus.

Meia vida contexto-sensitivo

Bom, quando fazemos uma infusão contínua de um fármaco, após


algum tempo, pode haver acúmulo do fármaco em tecidos periféricos. E
a partir do momento que cessamos a infusão, haverá um declínio da

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concentração plasmática do fármaco, que pode ser maior ou menor,


dependendo do tempo da infusão e das propriedades de cada fármaco
específico. Assim, há o conceito de meia-vida contexto-sensível: que é o
tempo para a concentração plasmática diminuir em 50% a partir do
fim de uma infusão contínua. Não podemos inferir este tempo, apenas
conhecendo a meia-vida de eliminação do fármaco, já que não há uma
correlação confiável. Observe a figura:

Figura 2. Tempo de meia vida contexto-sensível. Fonte: https://www.e-jnc.org/upload/

thumbnails/jnc-8-2-53f1.gif

Dessa figura, podemos inferir que drogas como o Diazepam e o Fentanil


possuem uma meia-vida contexto-sensível altas, mesmo com poucas
horas de infusão. Ou seja, se após 3 horas de infusão contínua
desligarmos a nossa bomba, teríamos que aguardar mais de 120 minutos
para que a concentração plasmática caia pela metade! Ou seja, apesar de
muito utilizado em pacientes que julgamos necessário uma infusão
contínua de analgésicos, com plano de retirada precoce, o Fentanil não
seria uma boa opção.

Depuração

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A depuração é uma conceito farmacocinético que se refere à remoção do


fármaco do sangue por unidade de tempo, a partir de 3 processos:

• Distribuição: extensamente visto acima, se refere à transferência do


plasma para os demais compartimentos corporais

• Biotransformação: são reações que ocorrem no fígado, plasma,


pulmões e no trato gastrointestinal, com a intenção de produzir
metabólitos (ativos ou não) hidrossolúveis, para que possam ser
excretados. O fígado é o principal órgão responsável, realizando
reações da fase I (oxidação, redução e hidrólise) e também da fase II
(conjugação)

Excreção

A forma mais comum é a excreção renal, após a biotransformação do


fármaco. Mas há outras formas, como a excreção através da bile, da
respiração, do leite materno e do suor.

Farmacodinâmica

Aqui vamos apresentar alguns conceitos importantes de como os


fármacos agem no nosso corpo e suas diversas interações!

Já foi explicitado que a maior parte dos fármacos que usamos na


sedoanalgesia possuem sua ação principal no sistema nervoso central,
certo? Agora vamos explicar um pouco sobre os principais receptores nos
quais os diferentes fármacos se agem.

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Receptores

• Receptores opioides: existem diversos receptores diferentes, com


cada um mediando efeitos farmacológicos diferentes quando
ativados. Os mais estudados são os receptores Mu, Kappa e Delta:

◦ Receptor Mu: principais responsáveis pela analgesia.


Entretanto, também é responsável pelos efeitos colaterais,
como depressão respiratória, bradicardia, sedação,
dependência física e euforia, distribuídos ao longo de todo
sistema nervoso central (encéfalo e medula espinal)

◦ Receptor Kappa: também estão envolvidos com analgesia e


sedação, sem depressão respiratória significativa. Localizados
principalmente no córtex cerebral

◦ Receptor Delta: função de modular a atividades dos outros


receptores opioides

• Receptores GABA: de forma geral, é o grande alvo das drogas


sedativas. Quando ativados, há abertura do canal de Cl, acarretando
em hiperpolarização da membrana. É composto de 5 subunidades
em uma conformação pentamérica, de forma que as diferentes
combinações de polipeptídeos definem as suas características
fisiológicas e farmacológicas. Atuam nesses receptores:
Benzodiazepínicos, Propofol, Etomidato…

• Receptores NMDA: principal sítio de ação da cetamina. É um


receptor iônico, que possui como agonista o glutamato. São
receptores presentes no SNC com funções diversas com cognição,
atenção e humor

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• Alfa - 2 adrenérgicos: sua ação no sistema nervoso central e


periférico é a diminuição da liberação de noradrenalina.
Diminuindo catecolaminas circulantes e outros hormônios de
estresse. No sistema nervoso central causam sedação, hipnose e
relaxamento muscular. Alvos de medicações como clonidina e
dexmedetomidina

Ao se ligarem aos seu receptor específico, um fármaco pode se


comportar como agonista total, parcial ou antagonista:

• Agonista total: se ligam ao seu receptor, produzindo um efeito


fisiológico completo. É o caso da morfina sobre os receptores Mu
• Agonistas parciais/agonistas - antagonistas: ativam os receptores
porém, em menor grau que os receptores completos, o que gera
efeitos menos intensos
• Antagonistas: nesse caso, há uma ligação do fármaco com o seu
receptor, porém não ocorre ativação do mesmo, inibindo o seu
efeito. (ex. Naloxona; um antagonista utilizado para reverter
intoxicação por opioides)

Interação

Agora, para fecharmos o assunto da farmacodinâmica e também deste


capítulo, vamos falar sobre a interação entre fármacos diferentes,
podemos classificá-las em 3 tipos:

• Efeito aditivo: há uma simples somatória dos efeitos separados…


• Efeito sinérgico: é um efeito maior que a simples somatória dos
dois fármacos
• Efeito antagônico: a presença de um fármaco diminui o efeito
clínico do outro

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E por que isso é importante?

Porque dessa forma podemos usar a farmacodinâmica a nosso favor na


hora de utilizarmos drogas com efeitos clínicos sinérgicos,
potencializando o benefício de ambas com doses menores, e assim
diminuindo os efeitos colaterais que doses maiores poderiam acarretar.

Conclusão

Tivemos aqui um capítulo denso, com diversos conceitos e muitas vezes


ignorados por muitos Médicos. Entretanto, são conceitos de suma
importância que vão te ajudar a entender um pouco mais sobre as
drogas que utilizamos no dia a dia na sedoanalgesia. Esperamos que
tenham ficado mais claro esses conceitos para você, e assim, você possa
fornecer uma sedoanalgesia segura para o seu paciente :)

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Princípios de farmacocinética e farmacodinâmica CM

Bibliografia

1. MANICA, J. Anestesiologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.

1. VELASCO, Irineu Tadeu; BRANDÃO NETO, Rodrigo Antonio;


SOUZA, Heraldo Possolo de; et al. Medicina de emergência:
abordagem prática. [S.l: s.n.], 2019.

1. STOELTING R.K., HILLIER S.C. Pharmacology and Physiology in


Anesthetic Practice. 5.ed. New York: Lippincott Williams
Wilkins, 2015.

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