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Teologia Sistemática VII

Escatologia

- Escatologia é o estudo das últimas coisas.


- O termo escatologia vem de duas palavras gregas: eschatos (derradeiro,
último), e logos (palavra, discurso)
- Escatologia quer dizer, literalmente, o “estudo das últimas coisas” ou “estudo
dos eventos futuros”
Dois extremos devem ser evitados:
* Escatomania – preocupação exagerada com a escatologia.
* Escatofobia – medo, aversão a escatologia; recusa em discutir o assunto.
* Como evitar esses dois extremos?
- Manter em mente o verdadeiro propósito da escatologia!
- O propósito das verdades escatológicas na Palavra de Deus é nos consolar e
nos dar segurança (1Ts 4.13-18).
- Devemos salientar seu significado espiritual e sua aplicação prática: (pureza,
serviço e esperança)

- Precisamos distinguir entre a escatologia individual e a escatologia


cósmica.
* Escatologia individual
- O que ocorrerá a cada indivíduo na hora da morte.
* Escatologia Cósmica
- O que ocorrerá à raça humana, toda a criação em associação com a Segunda
Vinda de Cristo.
1. A Morte
1.1. A realidade da morte
- Um fato inegável no futuro de todas as pessoas é a inevitabilidade da morte.
(Hb 9.27; 1Co 15.54-56)
- Há uma falta de disposição de encarar essa inevitabilidade. (eufemismos,
cemitério ajardinado)
- O cristão enfrentará com firmeza a realidade e a inevitabilidade da morte. (2Co
4.11, 12)
1.2. A natureza da morte
- O que é a morte?
* Morte física - o cessar da vida em nosso corpo físico (Mt 10.28; Jo 13.37, 38;
Ec 12.7; Tg 2.26).
- Mas, não é o fim da existência!
- Vida e morte devem ser entendidas como dois estados diferentes de existência.
1.3. Morte Física: natural ou não-natural?

- Adão e Eva foram criados mortais ou imortais?


- Caso não tivessem pecado, teriam morrido?
- A morte física não fazia parte da condição humana original.
- Não fazia parte da intenção original de Deus para a raça humana.
- A morte física surgiu do pecado humano (1Co 15.21)
- Uma transição para um modo diferente de existência. (não extinção)
* Morte espiritual – a separação entre a pessoa e Deus (Ef 2.1, 2).
- A incapacidade de reagir a questões espirituais.
- Perda total da sensibilidade a estímulos espirituais.
* Morte eterna – período infinito de punição e separação da presença de Deus
(Ap 20.6; 21.8).
- Concretização do estado de perdição do indivíduo espiritualmente morto
(ocasião - morte física).
1.3. Morte Física: natural ou não-natural?
- Adão e Eva foram criados mortais ou imortais?
- Caso não tivessem pecado, teriam morrido?
- A morte física não fazia parte da condição humana original.
- Não fazia parte da intenção original de Deus para a raça humana.
- A morte física surgiu do pecado humano (1Co 15.21)
- Os homens não eram inerentemente imortais.
- Poderiam participar da árvore da vida, e receberiam vida eterna.
- Eram mortais no sentido de serem capazes de morrer.
- Esse potencial ou possibilidade tornou-se realidade quando pecaram.
- Foram criados com imortalidade contingente!

2. O Estado intermediário
- Refere-se à condição dos homens entre a morte e a ressurreição.
- Qual a condição do indivíduo durante esse período?
2.1. A dificuldade da doutrina
- A relativa escassez de referências bíblicas.
- A controvérsia teológica em torno da doutrina.
* Antes do século XX – Ortodoxia
- Parte do homem sobrevive à morte.
- A alma imaterial continua vivendo numa existência pessoal consciente.
- Na ressurreição, o corpo transformado será reunido à alma.
* Liberalismo
- Rejeitou a ideia da ressurreição do corpo.
- Defendeu a imortalidade da alma.
- Não criam numa Segunda vinda corporal de Cristo.
* Neo-ortodoxia
- Existência significa existência corporal.
- Não há uma entidade espiritual separada que sobreviva à morte. (monismo)
- Expectativa de uma ressurreição do corpo.
2.2. Concepções correntes do estado intermediário
* O sono da alma
- Durante o período entre a morte e a ressurreição, a alma repousa num estado
de inconsciência.
- Bases bíblicas: Interpretação literal de (At 7.60; 1Co 15.6, 18, 20, 51; 1Ts 4.13-
15; Jo 11.11)
- Os adventistas - “extinção da alma” – A pessoa deixa completamente de
existir, nada sobrevive.
- Quais os problemas com essa posição?
- Alguns textos falam de existência pessoal, consciente entre a morte e a
ressurreição (Lc 16.19-31; 23.43, 46; Ap 6.9-11)
- “Dormir” ou “sono” deve ser entendido como eufemismo para a morte física (Jo
11.11, 14).

Textos Controversos: Ec 9.5, 10; Sl 115.17, 18


“Os textos que indicam que os mortos não louvam a Deus, ou que a atividade
consciente cessa depois da morte, devem ser entendidos da perspectiva da vida
nesse mundo.” (Grudem, p.688)
“De nossa perspectiva, uma vez que a pessoa esteja morta, ela não se envolve
mais em atividades como essa.” (Grudem, p.688)
* O purgatório (católico romano)
- A condição eterna do indivíduo é determinada logo após a morte.
- Morreram / estado de impiedade / diretamente para o Inferno /
Irremediavelmente perdido.
- Sofrimento proporcional à impiedade – intensificado após a ressurreição.
- Morreram / perfeito estado de graça e penitência / imediatamente para o céu.
- Morreram / estado de graça / mas não espiritualmente perfeito / purgatório.
- O que é o purgatório?
“Um estado de punição temporária para aqueles que, deixando esta vida na
graça de Deus, não estão inteiramente livres dos pecados veniais ou ainda não
pagaram tudo o que deviam por suas transgressões”
- Três meios / almas no purgatório / assistidas / progresso rumo ao céu:
- A missa, as orações e as obras.
- Igreja católica / base / crença no purgatório
Tradição – uma tradição antiga de orar, celebrar missas e dar ofertas em
benefício dos mortos.
Escritura (Mt 12.32 e 1Co 3.15)
Livro apócrifo
“Depois, tendo [Judas Macabeus] organizado uma coleta individual, enviou a
Jerusalém cerca de duas mil dracmas de prata, a fim de que se oferecesse um
sacrifício pelo pecado: agiu assim absolutamente bem e nobremente, com o
pensamento na ressurreição. De fato, se ele não esperasse que os que haviam
sucumbido iriam ressuscitar, seria supérfluo e tolo rezar pelos mortos. Mas, se
considerava que uma belíssima recompensa está reservada para os que
adormecem na piedade, então era santo e piedoso o seu modo de pensar. Eis
por que ele mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido,
a fim de que fossem absolvidos do seu pecado” (2Macabeus 12.43-45)
Objeções à Crença no Purgatório
- O texto base principal está nos apócrifos.
- A inferência a partir de Mt 12.32 é um tanto forçada.
- O conceito de purgatório implica uma salvação por obras.
- A ideia Salvação por obras é contrária às Escrituras.
* Ressurreição instantânea (revestimento instantâneo)
- Logo após a morte, o crente recebe o corpo ressurreto prometido.
- Paulo possuía duas concepções acerca de nossa ressurreição:
1) Ressurreição futura (1Co 15).
2) Recepção instantânea do corpo celestial (2Co 5).
- Quando escreveu 2Coríntios não cria no estado intermediário. (concepção
avançada)
Uma proposta de solução
* O “hades” recebe os ímpios no período entre a morte e a ressurreição (Lc 16.22,
23; Ap 6.8).
* Os justos (a alma deles) são recebidos no paraíso (Lc 16.22; 23.43).
* Estar ausente do corpo equivale estar na presença do Senhor (2Co 5.1-10; Fp
1.19-26).
* O estado desencarnado é descrito como “estar com o Senhor” e como “algo
preferível” ((2Co 5.8 Fp 1.23)
“...as experiências do paraíso e do hades sem dúvida não serão tão intensas
como serão por fim, já que a pessoa estará numa condição um tanto incompleta.”
“Entre a morte e a ressurreição, há um estado intermediário em que crentes e
incrédulos experimentam, respectivamente, a presença e ausência de Deus.”

A Segunda Vinda
- Doutrina sobre a qual os teólogos mais concordam.
- Base da esperança cristã.
- Evento que marcará o início da complementação do plano de Deus.
- O próprio Jesus promete que voltará (Mt 24.27, 30, 39, 42, 44; Mc 13.26; Lc
21.27; Jo 14.3).
- No NT há várias declarações acerca de seu retorno (At 3.19-21; 1Ts 4.15, 16;
Tt 2.13; Hb 9.28; Tg 5.7-8; 1Pe 1.7, 13; 2Pe 1.16; 1Jo 2.28)
- O fato da Segunda Vinda / Muita ênfase e clareza nas Escrituras.
- O tempo em que ocorrerá não é claro.
- Deus estabeleceu um tempo definido.
- Esse tempo não foi revelado (Mc 13.32-33, 35; Mt 24.36-44; At 1.7).
- Esse fato explica seu caráter inesperado e a necessidade de vigilância.
* O Caráter da Vinda
1) Pessoal
- Sua volta será tão pessoal quanto sua partida (At 1.11; Jo 14.3; 1Ts 4.16)
2) Física
- Cumprida no Pentecoste? Vinda espiritual? (Mt 28.20; Jo 14.23.
- O termo “parousia”, presença. Jesus está presente, não voltará no futuro.
3) Visível
- Cristo começou a reinar sobre a terra no dia 01/10/1914. (Testemunhas de
Jeová)
- A volta de Cristo será como sua partida, visível (At 1.9-11).
4) Inesperada
- Embora precedida por sinais, eles não indicarão o tempo exato (Mt 24.15, 21,
29).
- Muitos serão tomados pela desatenção (Mt 25.1-13; 2Pe 3.3-4).
5) Triunfante e gloriosa
- (Mt 24.30; Mc 13.26; Lc 21.27; 1Ts 4.16; Mt 25.31-46
* A unidade da Segunda Vinda
- Será uma ocorrência única ou se dividirá em duas etapas?
- Duas etapas / Arrebatamento e revelação. (concepção pré-tribulacionista)
- “Vinda para os santos” e “Vinda com os santos”.
- Separadas pela Grande Tribulação (7 anos).
1ª etapa será secreta e iminente, e livrará a igreja da Tribulação.
2ª etapa será óbvia, gloriosa e universalmente reconhecida.
- Reino milenar estabelecido na terra pelo Cristo.
- Outras concepções / única ocorrência / evento unificado.
* A iminência da Segunda Vinda
- Ela pode ocorrer a qualquer momento?
- Algumas profecias ainda precisam ser cumpridas antes?
- Para alguns, ela pode ocorrer a qualquer momento (pré-tribulacionistas).
- Para outros, certos eventos precisam ocorrer antes.
Argumentos em apoio a iminência
1. Os discípulos deveriam estar prontos (Mt 24-25)
2. Devemos esperar com ansiedade, pois a vinda está próxima (Rm 8.19-25;
1Co 1.7; Fp 4.5; Tt 2.13; Jd 21)
3. Aguardamos nossa bendita esperança (Tt 2.13).
- Se o próximo passo é a Grande Tribulação, não teremos esperança ou alegria
antecipada.
Argumentos contra a iminência
1. No momento que Jesus falou, não significava que a vinda era iminente.
- Indicou que haveria uma demora (Lc 19.11-27; Mt 25.5; 24.45-51)
- Pedro deveria ficar velho e fraco (Jo 21.18).
- O templo seria destruído (Mt 24.2).
- O evangelho deveria ser pregado em todas as nações (Mt 24.14).
“...iminente é mais o complexo de eventos adjacentes à Segunda Vinda, e não a
Segunda Vinda em si.” (Millard Erickson)

A Ressurreição
- O resultado principal da Segunda Vinda é a ressurreição.
* O ensino bíblico
- No Antigo Testamento (Is 26.19; Dn 12.2; Ez 37.12-14; Mc 12.24-27; At 2.24-
32).
- No Novo Testamento (Jo 5.25-29; 1Co 15; 1Ts 4.13-16; 2Co 5.1-10; At 23.6;
24.21; Ap 20.4-6, 13).
- Todos os membros da Trindade estão envolvidos na ressurreição dos crentes
(Rm 8.11; 1Co 15.12-14).
- A ressurreição é corporal quanto à sua natureza (Rm 8.11; Fp 3.20, 21; 1Co
15.44; 2Tm 2.18)
- A ressurreição de Jesus foi de natureza corporal (Lc 24.38, 39).
- Nossa ressurreição também será corporal.
- Haverá a ressurreição de crentes e incrédulos (Dn 12.2; Jo 5.28, 29; At 24.14,
15).

O Julgamento Final
- A Segunda Vinda também resultará no grande julgamento final.
- Uma das perspectivas mais assustadoras para os descrentes.
- Aguardado com ansiedade pelos que estão em Cristo.
- Seu objetivo não é verificar nossa condição, é manifestar publicamente nossa
condição.
* Um evento futuro
- Um evento definido ocorrerá no futuro após a Segunda Vinda (Mt 11.24; Jo
5.27-29; Ap 2.11-15; Mt 16.27).
- Jesus Cristo, o juiz (Mt 25.31-33; Jo 5.22, 27; 2Co 5.10).
- Parece que os crentes tomarão parte no julgamento (Mt 19.28; Lc 22.28-30;
1Co 6.2, 3; Ap 3.21)
* Os objetos do julgamento
- Todos os homens serão julgados (Mt 25.32; Rm 14.10)
- Os anjos malignos serão julgados (2Pe 2.4).
- Os anjos bons reunirão todos os que serão julgados (Mt 13.41; 24.31)
* A base do julgamento
- De acordo com a vida terrena (2Co 5.10; Jo 5.29).
- O padrão: a vontade revelada de Deus (Jo 12.48; Rm 2.12)
* A irreversibilidade do julgamento
- Uma vez concluído, o julgamento será permanente e irrevogável (Mt 25.46)

Concepções Milenistas
- Haverá um reinado terreno de Cristo (milênio)?
- A Segunda Vinda ocorrerá antes ou depois desse reinado?
- Surgiram três concepções diferentes:
* Pós-milenismo
* Pré-milenismo
* Amilenismo
1. Pós-milenismo
- A base: A crença de que a pregação do evangelho será tão bem sucedida e
que o mundo se converterá.
- O reinado de Cristo se localiza no coração dos homens!
- A paz prevalecerá e o mal será virtualmente banido.
- Quando o evangelho tiver produzido todo o efeito, Cristo retornará.
- Proposto no séc. IV por Ticônio e adotada por Agostinho.
- Ganhou popularidade no final do séc. XIX.
- Bases no AT (Sl 47, 72, 100; Is 45.22-25; Os 2.23)
- Bases no NT (Mt 24.14; 28.18-20) – Sucesso garantido da Missão.
- O Reino de Deus é entendido como uma realidade presente.
- Seu crescimento será gradual. Inicialmente quase imperceptível (Mt 13).
- Será um período extenso, mas não necessariamente de mil anos.
- Embora fisicamente ausente, Cristo reinará sobre a terra.
- Uma concepção otimista!
2. Pré-milenismo
- Haverá um reinado terreno de Jesus Cristo.
- Duração de cerca de mil anos ou período substancial de tempo.
- Cristo estará fisicamente presente durante esse tempo.
- Jesus retornará de forma pessoal e iniciará o milênio.
- Concepção dominante nos três primeiros séculos da igreja (provavelmente).
- Na Idade Média tornou-se bem raro.
- Meados do século XIX começou a ganhar popularidade.
* Duas questões contribuíram:
- Os liberais eram pós-milenistas (suspeita).
- O dispensacionalismo deu ímpeto a essa concepção.
- Passagem básica: (Ap 20.4-6)
- Prova o período de mil anos entre as duas ressurreições (no início e no fim).
- Insistem numa interpretação literal e coerente dessa passagem.
- O Amilenista e o pós-milenista interpretam uma espiritual (regeneração) e outra
literal (física).
- Pré-milenismo histórico e dispensacionalista.
3. Amilenismo
- A ideia de que não haverá um milênio, um reinado terreno de Cristo.
- Após a Segunda Vinda virá imediatamente o julgamento final.
- “Mil anos”: símbolo da vitória completa de Cristo sobre Satanás.
- “Mil anos”: símbolo do gozo perfeito dos santos no céu.
- O principal problema de interpretação do amilenismo não é os “mil anos”, mas
as duas ressurreições.
- O amilenismo tem gozado de grande popularidade desde a Primeira Guerra
Mundial.

Concepções Tribulacionais
- Cristo removerá a igreja do mundo antes da grande tribulação?
- Ou ele só voltará após a tribulação?
- Três concepções diferentes:
* Pré-tribulacionismo
* Pós-tribulacionismo
* Mesotribulacionismo
1. Pré-tribulacionismo
- Será uma tribulação sem paralelos na história.
- A tribulação não deve ser entendida como um período de disciplina nem de
purificação.
- Cristo virá no início da tribulação para remover a igreja do mundo.
(arrebatamento – 1Ts 4.17)
- Será secreta. Nenhum olho incrédulo o verá.
- Cristo não fará uma descida completa à terra.
- Haverá duas fases na Vinda de Cristo (para a igreja e com a igreja).
- O objetivo do arrebatamento é livrar a igreja da tribulação.
- Haverá três ressurreições. A “primeira ressurreição” será dividida em duas
etapas.
- Os “eleitos” de Mt 24.22, 31 são os “judeus eleitos”, não a igreja.
2. Pós-tribulacionismo
- A igreja estará presente durante a grande tribulação e sofrerá com ela.
- Os “eleitos” de Mt 24.22, 31 deve ser compreendido com o seu uso em outros
textos (crentes).
- Desde Pentecostes, o termo “eleitos” tem designado a igreja. (Rm 1.7 ; ICo
1.2 ;IICo 1.1 ; Ef 1.1 ; Fe 1.1 , Cl 1.2).
- O Senhor preservará a igreja durante a tribulação, mas não a livrará dela.
- Fazem distinção entre a ira de Deus e a tribulação.
- A ira de Deus recai sobre os ímpios (Jo 3.36; Rm 1.18; 2Ts 1.8)
- Os crentes não sofrerão a ira de Deus, mas passarão pela tribulação (Rm 5.9;
1Ts 1.10; Mt 24.9, 21, 29; Ap 7.14).
- A tribulação tem sido a experiência da igreja ao longo dos séculos.
- A diferença entre a tribulação em geral e a grande tribulação será apenas de
grau, não de espécie.
- Só existe uma Segunda Vinda.
- Só há duas ressurreições:
** A ressurreição dos crentes no final da tribulação e início do milênio.
** A ressurreição dos ímpios no final do milênio.
3. Mesotribulacionismo
- A igreja enfrentará a parte menos severa da tribulação (3 anos e meio).
- Depois será removida do mundo antes que a ira de Deus seja derramada.
* Não tem gozado de aceitação!

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