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PETROBRÁS ÊNFASE 16
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Planejamento:co
Recebimento e ndições gerais e
encerramento possíveis
fornecedores
Controle de
Seleção:
entrega:
Definição dos
acompanha-men
fornecedores
to
Concorrência:
Contratação:
avaliação das
emissão dos
propostas e
pedidos
negociação
CENTRALIZAÇÃ DESCENTRALIZAÇÃ
O
Ganhos de escala O
Rapidez e flexibilidade no momento necessário
Processo conduzido por especialistas e com Proximidade dos envolvidos da área de
estrutura mais enxuta (menos custos) negócio
Maior controle sobre o processo e “visão do Processo mais disperso, dificultando seu
todo” para o planejamento da atividade controle e planejamento
In icado para mercados e demandas estáveis Indicado para mercados imprevisíveis e que
d exijam rápidas respostas dos fornecedores.
Processo padronizado e simplificado ao longo Dificuldade em padronizar as d emandas e
de toda a cadeia, incluindo armazenagem e práticas ao longo da cadeia nas diferentes
transportes localidades
❑ Tudo isso é processado e gera informações objetivas ao usuário no formato de avaliações de performance
(desempenho), avaliações sobre adequação cadastral, classificações relativas entre os fornecedores, etc.
❑ Esse grande painel de controle que trata exclusivamente dos fornecedores, fornecerá informações críticas
para o direcionamento definitivo do comprador no momento da execução de qualquer nova qualquer
contratação, a qualquer tempo.
❑ Ao final do processo o cadastro certamente entregará ao usuário uma visão objetiva sobre a performance de
cada fornecedor (tanto os ativos como os alternativos) especialmente sob 3 grandes aspectos: Qualidade,
Preços e Prazos.
A conferência quantitativa verifica se a quantidade declarada na Nota Fiscal pelo fornecedor corresponde à
efetivamente recebida. A depender da natureza dos materiais envolvidos a contagem pode ser feita por
diferentes métodos: manual, por meio de cálculo, por meio de balanças controladoras de peso, pesagem,
medição e critérios de tolerância.
Como as balanças pesadoras objetivam fornecer exclusivamente o peso da mercadoria, elas podem ser
utilizadas para as conferências quantitativas no recebimento de grandes quantidades de pequenas
peças.
❑ O sistema Just in Time (ou JIT ou mesmo "sistema Toyota") consiste em produzir somente o que já tem
demanda assegurada. É popularmente conhecido por aquele sistema em que a demanda "puxa" a
produção (ao contrário dos sistemas que vimos até agora, inclusive o MRP), ou seja, a fábrica apenas se
mobiliza, planeja e produz aquilo que o mercado está demandando.
❑ A ideia surgiu no Japão nos anos 70 e foi assimilada no mundo ocidental ao longo da década de 80, trazendo
a meta do "estoque zero". O JIT é comumente associado a expressões (que aparecem muito em provas!)
como "produção sem estoques", "eliminação do desperdício", "melhora contínua de processos", etc.
❑ O Kanban também é um sistema japonês de gestão de estoques que consiste na utilização de cartões pelos
integrantes da linha de produção. É considerada uma ferramenta com a mesma filosofia do sistema Just in
Time portanto tem a velocidade do abastecimento também influenciada pela demanda real de produção.
Atenção pois não é um sinônimo do JIT, mas sim um instrumento que utiliza como filosofia os conceitos do
JIT.
❑ Para Viana (um dos autores mais lembrados por todas as bancas), Estoque pode ser definido como:
❑ Note na definição que o estoque só existe pois não há a possibilidade de prever com exatidão a demanda (consumo do
material ao longo de toda a cadeia).
❑ Não só é difícil prever a demanda como a reposição também pode apresentar problemas, seja com o fornecedor ou qualquer
outro obstáculo, aumentando ainda mais a necessidade da existência de estoques para permitir a manutenção da operação da
organização.
❑ Os níveis de estoque são costumeiramente representados pela chamada curva "dente de serra".
❑ Nesse tipo de representação temos todas as informações sobre a movimentação dos materiais em estoque
(tanto entradas como saídas). No gráfico, o eixo X (abcissa) representa o tempo transcorrido e o eixo Y
(ordenada) representa a quantidade (volume) do estoque observado.
❑ O sistema Just in Time (ou JIT ou mesmo "sistema Toyota") consiste em produzir somente o que já tem
demanda assegurada. É popularmente conhecido por aquele sistema em que a demanda "puxa" a
produção (ao contrário dos sistemas que vimos até agora, inclusive o MRP), ou seja, a fábrica apenas se
mobiliza, planeja e produz aquilo que o mercado está demandando.
❑ A ideia surgiu no Japão nos anos 70 e foi assimilada no mundo ocidental ao longo da década de 80, trazendo
a meta do "estoque zero". O JIT é comumente associado a expressões (que aparecem muito em provas!)
como "produção sem estoques", "eliminação do desperdício", "melhora contínua de processos", etc.
❑ O Kanban também é um sistema japonês de gestão de estoques que consiste na utilização de cartões pelos
integrantes da linha de produção. É considerada uma ferramenta com a mesma filosofia do sistema Just in
Time portanto tem a velocidade do abastecimento também influenciada pela demanda real de produção.
Atenção pois não é um sinônimo do JIT, mas sim um instrumento que utiliza como filosofia os conceitos do
JIT.
❑ CUSTO MÉDIO: Esta é a forma mais frequente de avaliação. Toma por base o preço de todas as retiradas,
ao preço médio do suprimento total do item em estoque. O método age como um grande estabilizador pois
equilibra as flutuações de preços além de, no longo prazo, refletir os custos reais das compras do material.
❑ PEPS: "Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair" ou "First In, First Out". Baseia-se na ordem cronológica
das entradas. Sai do armazém em primeiro lugar justamente aquele material que entrou primeiro lugar,
tendo dessa forma o seu custo real aplicado no cálculo.
❑ UEPS: "Último a Entrar, Primeiro a Sair" ou "Last In, First Out". Contrário do PEPS/FIFO.
Considera-se que devem em primeiro lugar sair os itens que deram entrada no estoque mais recentemente,
ou seja, os último que entraram. Isso faz com que o saldo seja sempre avaliado ao preço das últimas
entradas, o que eleva o seu valor, sendo por isso o método indicado para períodos inflacionários.
✔ ESTOQUE VIRTUAL (EV): É o estoque real acrescido das quantidades de encomendas em andamento, sejam os fornecimentos em
atraso, os dentro do prazo mas ainda não entregues e os entregues porém ainda em inspeção.
✔ ESTOQUE DE ANTECIPAÇÃO: São criados antecipando-se uma demanda futura como, por exemplo, uma época de pico de vendas
(sazonalidade), um programa de promoções, férias coletivas ou ameaça de greve, etc.
✔ ESTOQUE DE TAMANHO DO LOTE: Composto por itens comprados ou fabricados em quantidades maiores que o necessário.
✔ ESTOQUE DE TRANSPORTE: Existem pela necessidade de se transportar itens de um local ao outro, por exemplo, da fábrica ao
centro de distribuição ou mesmo a um cliente.
✔ ESTOQUE HEDGE: Envolve produtos que possam sofrer bruscas variações de preço de acordo com a oferta e demanda mundiais.
Planejamento:co
Recebimento e ndições gerais e
encerramento possíveis
fornecedores
Controle de
Seleção:
entrega:
Definição dos
acompanha-men
fornecedores
to
Concorrência:
Contratação:
avaliação das
emissão dos
propostas e
pedidos
negociação
❑ Por exemplo, um item tem estoque de 4000 unidades e é consumido a uma taxa de 800 unidades
ao mês. Quantos meses o estoque cobre a taxa de consumo:
❑ A principal característica do sistema de reposição contínua é que o estoque é reposto quando um nível
pré-determinado de estoque é atingido. É um sistema de gatilho que dispara ao se chegar a um mínimo
estipulado. Ele ainda se divide em dois métodos: sistema de "duas gavetas" e de máximos e mínimos.
✔ Sistema de "duas gavetas" ou de reposição por quantidade: pode ser considerado os sistema mais simples de
reposição de estoques e, por isso, é recomendado para os itens da Classe C.
✔ Sistema de máximos e mínimos (também chamado de sistema de quantidades fixas): nessa metodologia o
sistema de reposição é automático.
❑ No sistema de revisão periódica teoricamente não há preocupação com o estoque mínimo para a definição do
momento da compra e por isso ele também é conhecido como sistema de estoque máximo. Nesse sistema o
material é reposto periodicamente em ciclos iguais de tempos e na quantidade que será demandada no
período seguinte.
O método da média móvel é o preconizado para a estimativa de demanda de papel sulfite (A4)
a ser incluída em eventual edital de certame licitatório para aquisição desse insumo por órgão
público em processo de implantação do SEI.
A) CERTO
B) ERRADO
O método da média móvel é o preconizado para a estimativa de demanda de papel sulfite (A4)
a ser incluída em eventual edital de certame licitatório para aquisição desse insumo por órgão
público em processo de implantação do SEI.
A) CERTO
B) ERRADO
GABARITO - ERRADO
CENTRALIZAÇÃ DESCENTRALIZAÇÃ
O
Ganhos de escala O
Rapidez e flexibilidade no momento necessário
Processo conduzido por especialistas e com Proximidade dos envolvidos da área de
estrutura mais enxuta (menos custos) negócio
Maior controle sobre o processo e “visão do Processo mais disperso, dificultando seu
todo” para o planejamento da atividade controle e planejamento
In icado para mercados e demandas estáveis Indicado para mercados imprevisíveis e que
d exijam rápidas respostas dos fornecedores.
Processo padronizado e simplificado ao longo Dificuldade em padronizar as d emandas e
de toda a cadeia, incluindo armazenagem e práticas ao longo da cadeia nas diferentes
transportes localidades
❑ O sistema Just in Time (ou JIT ou mesmo "sistema Toyota") consiste em produzir somente o que já tem
demanda assegurada. É popularmente conhecido por aquele sistema em que a demanda "puxa" a
produção (ao contrário dos sistemas que vimos até agora, inclusive o MRP), ou seja, a fábrica apenas se
mobiliza, planeja e produz aquilo que o mercado está demandando.
❑ A ideia surgiu no Japão nos anos 70 e foi assimilada no mundo ocidental ao longo da década de 80, trazendo
a meta do "estoque zero". O JIT é comumente associado a expressões (que aparecem muito em provas!)
como "produção sem estoques", "eliminação do desperdício", "melhora contínua de processos", etc.
❑ O Kanban também é um sistema japonês de gestão de estoques que consiste na utilização de cartões pelos
integrantes da linha de produção. É considerada uma ferramenta com a mesma filosofia do sistema Just in
Time portanto tem a velocidade do abastecimento também influenciada pela demanda real de produção.
Atenção pois não é um sinônimo do JIT, mas sim um instrumento que utiliza como filosofia os conceitos do
JIT.
❑ O sistema Just in Time (ou JIT ou mesmo "sistema Toyota") consiste em produzir somente o que já tem
demanda assegurada. É popularmente conhecido por aquele sistema em que a demanda "puxa" a
produção (ao contrário dos sistemas que vimos até agora, inclusive o MRP), ou seja, a fábrica apenas se
mobiliza, planeja e produz aquilo que o mercado está demandando.
❑ A ideia surgiu no Japão nos anos 70 e foi assimilada no mundo ocidental ao longo da década de 80, trazendo
a meta do "estoque zero". O JIT é comumente associado a expressões (que aparecem muito em provas!)
como "produção sem estoques", "eliminação do desperdício", "melhora contínua de processos", etc.
❑ O Kanban também é um sistema japonês de gestão de estoques que consiste na utilização de cartões pelos
integrantes da linha de produção. É considerada uma ferramenta com a mesma filosofia do sistema Just in
Time portanto tem a velocidade do abastecimento também influenciada pela demanda real de produção.
Atenção pois não é um sinônimo do JIT, mas sim um instrumento que utiliza como filosofia os conceitos do
JIT.
Código de Barras - método mais usado para coletar dados para rastreamento, das fábricas aos supermercados. O uso de scanners
holográficos e tipo caneta permitem as mais variadas leituras de códigos. Tem como grandes desvantagens a exigência da intervenção
humana e o não monitoramento do objeto enquanto ele se desloca, mas apenas quando uma nova leitura do código é feita no
destino.
RFID - utiliza ondas de rádio que permitem a leitura dos códigos à distância, em diferentes posições e em condições adversas como
suja, coberta por poeira ou objetos, etc. Isso torna a leitura muito mais simples e eficiente que a dos códigos de barras. O uso de uma
antena, um transmissor e um transponder propiciam a leitura e armazenamento de informações de modo mais simples e barato, porém
ainda não permite o rastreamento global e em tempo real pois sistema RFID não tem capacidade de leitura a longa distância.
GPS - baseia-se no uso de satélites e podem estabelecer o posicionamento do material e do equipamento em tempo real e em
qualquer lugar do mundo. A combinação do RFID e do GPS podem gerar um meio simples e robusto de comunicação de dados,
permitindo a implementação de um sistema eficaz de rastreamento.
❑ A combinação entre as tecnologias é necessária pois, por exemplo, em um pátio onde milhares de containers estiverem empilhados o GPS
não apontará a sua posição exata, o que pode ser capturado pelo RFID pela proximidade. Porém em um deslocamento internacional, o GPS
consegue monitorar a posição real do mesmo container, ao passo que o RFID não.
Enterprise
Manufacturing
(FIN+ENG)
Materials
❑ São utilizados sempre que se precisar realizar uma movimentação constante, entre dois pontos
predeterminados. Nestes casos deve-se usar os sistemas de transportadores contínuos como esteiras,
roletes ou rodízios, transportadores de rosca ou outros.
❑ Geralmente são utilizados em mineração, indústrias, terminais de carga e descarga, terminais de recepção e
expedição de mercadorias ou em armazéns de manutenção a granel. Veja abaixo exemplos de esteiras
transportadoras, inclusive por roletes.
❑ O transporte por meio de dutos ou tubos, só é indicado para certos materiais como, por
exemplo, o petróleo e o gás.
❑ Principais características do transporte dutoviário:
❑ TRANSPORTE MARÍTIMO
✔ Realizado por navios a motor e de grande porte. É classificado em diferentes categorias de acordo com sua finalidade como
a cabotagem (navegação nacional) e longo curso (internacional). Os navios utilizados para o transporte dos mais diversos
tipos de cargas e passageiros têm vários tamanhos e características, de acordo com a necessidade da operação, da carga e dos
portos onde atracam.
❑ TRANSPORTE FLUVIAL
✔ O transporte fluvial é realizado em rios e ainda possui utilização muito pequena no país, considerando o potencial de nossas
bacias hidrográficas. O grande volume transportado por esse modal refere-se a produtos agrícolas, minérios, derivados de
petróleo, álcool, entre outros.
❑ TRANSPORTE LACUSTRE
✔ O modal lacustre tem as mesmas características do fluvial, porém o transporte ocorre em lagos. O modal também é muito
pouco utilizado no Brasil e não possui participação relevante no cenário nacional de transporte de cargas.
❑ A carga unitária ou unitização é um dos conceitos mais importantes para sua prova. Pode ser definida como:
Carga constituída de embalagens de transporte, arranjadas ou acondicionadas de modo que possibilite o seu
manuseio, transporte e armazenagem por meios mecânicos, como uma unidade.
❑ A unitização da carga permite a maximização da utilização dos equipamentos de transporte, paleteiras e
empilhadeiras.
❑ Tanto a multimodalidade como a intermodalidade são operações que se realizam pela utilização de mais de
um modal de transporte, ou seja, transportar uma mercadoria do seu ponto de origem até a entrega no destino
final por modalidades diferentes.
❑ Intermodalidade - emissão individual de documento de transporte para cada modal, bem como pela
divisão de responsabilidade entre os transportadores.
Integração dos processos que formam um determinado negócio, desde os fornecedores originais até o usuário
final, proporcionando produtos, serviços e informações que agregam valor para o cliente.
❑ Podemos considerar que o SCM é uma rede de organizações envolvidas em diferentes processos e
atividades anteriores que produzem valor sob a forma de produtos e serviços nas mãos do consumidor final.
❑ Importante notar que essas organizações geralmente estão dispersas geograficamente mas, mesmo assim,
dispõem-se a compartilhar informações e intenções e trabalhar de forma verdadeiramente integrada, em
grandes redes virtuais, substituindo o conceito da verticalização, caro e muitas vezes ineficiente.
❑ Produção EMPURRADA: é a mais comum. Organização produz seus produtos acabados e abastece canais e
pontos de venda sem ter a demanda assegurada. Em seguida “faz girar” esses prontos com campanhas de
publicidade, ações nos pontos de venda, estratégias de preço, etc. Os produtos são “empurrados” pela
cadeia em direção ao cliente.
❑ Produção PUXADA: é a adotada pelo JIT e Kanban. Produto só é produzido com a demanda assegurada.
Dessa forma, assim que a demanda se concretiza a empresa deve imediatamente receber o material/matéria
prima necessário, transformá-lo em produto acabado e entrega-lo ao cliente. Dessa forma não há estoque de
materiais e nem de produtos e, portanto, não compatível com MRP. É a busca pelo estoque zero. Os produtos
são “puxados” pela cadeia pelo cliente.
✔ Ocioso: quando, embora em perfeitas condições de uso, não estiver sendo aproveitado.
✔ Recuperável: bem que pode ser recuperado, com custo de reparo menor do que cinquenta por cento de seu valor de mercado.
✔ Antieconômico: bem com manutenção onerosa, ou com seu rendimento precário, em virtude de uso prolongado, desgaste
prematuro ou obsoletismo.
✔ Irrecuperável: quando não mais puder ser utilizado para o fim a que se destina devido a perda de suas características ou em
razão da inviabilidade econômica de sua recuperação.
❑ Por exemplo, um item tem estoque de 4000 unidades e é consumido a uma taxa de 800 unidades
ao mês. Quantos meses o estoque cobre a taxa de consumo:
Giro = demanda/estoque
I. 100/125 - <1
II. 100/100 - 1
III. 80/40 - 2
IV. 80/200 - <1
V. 120/150 - <1
Administração de Materiais para Concursos
Prof. Ricardo Campanario
Questão Comentada
07. (CEBRASPE/EBSERH/Analista Administrativo/2018) As perdas com a desvalorização de
materiais permanentes mantidos em estoque são consideradas custos de depreciação na
gestão de um estoque.
A) CERTO
B) ERRADO
❑ Todas essas informações permitem basicamente o desenvolvimento de três métodos de previsão de consumo que se utilizam de
fontes quantitativas e qualitativas em suas composições em diferentes medidas.
❑ Em geral as previsões de consumo de materiais podem ser feitas de três modos: a projeção, a explicação e a predileção.
Vamos ver cada uma delas:
✔ Projeção: a quantidade consumida no passado ou as tendências passadas permanecerão as mesmas, ou seja, se o volume
consumido cresceu 10% nos últimos 12 meses, projeta-se que para os próximos 12 meses crescerá novamente 10%. Nesse caso
a técnica é essencialmente quantitativa.
✔ Explicação: acrescentam-se fatores diversos ao consumo real. Exemplos: variações do PIB, do salário mínimo, taxas de
crescimento ou desemprego etc. Usa técnicas quantitativas no cálculo da demanda, inclusive recursos como regressão e
correlação.
✔ Predileção: emprego de técnicas qualitativas como a opinião de funcionários, especialistas, analistas ou consultores. Com base
nessas percepções de mercados e de tendências faz-se o cálculo da demanda.