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Programa de

Especialização
em Gestão de
Projetos

QUALIDADE
Prof. Luiz Alberto Verri
 
PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PROJETOS

DISCIPLINA: QUALIDADE

CARGA HORÁRIA: 32 HORAS/AULA

Objetivos Gerais:
 Dominar as questões de Qualidade que envolvem um Projeto.

Objetivos Instrucionais Conteúdo


Ao final desta unidade, os participantes
deverão ser capazes de:
1. Entender os conceitos básicos de  Vide anexo.
Qualidade.
2. Vivenciar a formação de uma equipe  Conhecimento das pessoas – votação
de Qualidade. múltipla.

3. Aplicar adequadamente os conceitos  Vide anexo.


da Qualidade em Projetos.
4. Consolidar e aferir os conceitos.  Plano de ações para implantar Qualidade
em Projetos.

5. Aferir conhecimento adquirido.  Perguntas especificas.

Avaliação
 Atividade Prévia: 15 pontos
 Atividades em sala: 40 pontos
 Verificação de aprendizagem: 40 pontos
 Autoavaliação: 5 pontos

i
Professor

Luiz Alberto Verri


Professor convidado da Fundação Dom Cabral.

TITULAÇÃO

 Mestre em Qualidade, pela Universidade Estadual de Campinas, em 1995.


 Graduado em Engenharia Elétrica, pela Escola de Engenharia de Lins, em
1974.

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

 Certificação como Project Management Professional, pelo Project Management


Institute, em 2003.
 Project Management Preparatory Course, pelo Dinsmore Associates, em 2002.
 Preparação para a Banca Examinadora do PNQ 2002 – Fundação Nacional
para o Prêmio Nacional da Qualidade, em 2002.
 Desenvolvimento Gerencial para Inserção Internacional da Petrobras – Petróleo
Brasileiro S/A, em 2000.

ATUAÇÃO PROFISSIONAL

 Professor da cadeira Gestão da Produção, no curso de pós-graduação em


Gestão Empresarial da Unicamp, 2000-2005.
 Professor na Associação Brasileira de Manutenção – Abraman – nos cursos
Planejamento e Controle de Paradas de Manutenção e Formação de Gerente
de Manutenção, nas regionais São Paulo e Espírito Santo, 2000-2007.
 Atuou em diversas áreas na Petrobras, como principal executivo da Refinaria de
Cubatão, gerente de Empreendimentos, gerente de Manutenção, responsável
pelo setor de Planejamento, responsável pelo setor de Manutenção e
engenheiro do setor de Eletricidade.

PUBLICAÇÕES

 Autor do livro Qualidade Total na Manutenção Industrial – Aplicação Prática,


pela editora Qualitymark.
 Autor de artigos técnicos e gerenciais nas revistas Manutenção (da Abraman),
Manutenção y Qualidade, Eletricidade Moderna.

ii
BIBLIOGRAFIA

 Básica:

A Guide to the Project Management Body of Knowledge (PMBOK) – Capítulo


de gerenciamento da qualidade - Project Management Institute –– Pensylvania
- 2004
VERRI, Luiz Alberto – Sucesso em Paradas de Manutenção – Capitulo
Gerenciamento da Qualidade & Recursos Humanos - Qualitymark – Rio de
Janeiro - 2008

 Complementar:

CAMPOS, Vicente F - Controle da Qualidade Total –. – Bloch –Rio de Janeiro –


1992
DEMING, W. Edwards - Qualidade: A revolução da Administração - Marques –
Saraiva – Rio de Janeiro - 1999.
HOCK, Dee - O Nascimento da Era Caórdica –Cultriz –São Paulo - 1999
SCHOLTES, Peter R. – Times da Qualidade – Como usar equipes para
melhorar a Qualidade –Qualitymark – Rio de Janeiro - 1992.
VERRI, Luiz Alberto – Gerenciamento Pela Qualidade Total na Manutenção
Industrial – Qualitymark – Rio de Janeiro – 2007
VERRI, Luiz Alberto – Sucesso em Projetos de Capital – Capítulo
Gerenciamento da Qualidade – Qualitymark – Rio de Janeiro – 2010 (será
lançado em 13 de setembro de 2010).
WHEATLEY, Margaret J - Redes Auto-organizadas –. Executive Excellence,
exemplar 03/2008 – Rio de Janeiro Qualitymark
YOHIMOTO, Tsikara Qualidade, Produtividade e Cultura – O que podemos
aprender com os japoneses –- Saraiva - Rio de Janeiro - 1992.

iii
ANEXO

PLANO DE AULAS – QUALIDADE

 Competição, negócios e clientes


 A visão de Michael Porter
 Conceitos da Manufatura enxuta (Lean)
 A nova realidade: Qualidade maior e custo menor ao mesmo tempo

 Introdução à Qualidade
 Os principais líderes (“Gurus”) da Qualidade, suas idéias centrais e
suas definições de Qualidade
 Deming
Ishikawa
Juran
Feigenbaum
Tagushi
Crosby

 Dimensões da Qualidade
 Qualidade Intrínseca
 Custo
 Entrega
 Segurança
 Moral

 Times da Qualidade
 Idéias centrais
 Votação múltipla

 Dinâmica 1: Formação de Equipe e eleição dos três maiores desafios para


uma boa Gestão de Projetos, no que tange à Qualidade.

 Conceitos básicos de Estatística


 Curva normal
 Média, variança, desvio padrão e mediana
 Cálculo de probabilidade através de uma determinada área
 1 δ; 2 δ; 3 δ; 6 δ
 Box Plot – exemplos
 CEP – Controle Estatístico do Processo

 Custo da Qualidade
 Custos internos e externos
 Exemplo prático

iv
 6 sigma
 Objetivos
 Evolução: PDCA → DMAIC
 “Blackbelt” e “Green belt”
 Kaisen na visão 6 sigma

 Qualidade especificamente em Projetos


 Resultados de aplicação prática da Qualidade em Projetos
 Garantia da Qualidade x Controle da Qualidade
 Resolução de Problemas à Montante
 Condicionamento e Comissionamento antecipados

 Dinâmica 2: Revisitar os três maiores desafios listados na dinâmica 1;


confirmá-los (ou não) e traçar um plano de ações.

v
 
ESTRATÉGIA COMPETITIVA – PORTER

ENTRANTES
POTENCIAIS
Ameaças de novos
entrantes
CONCORRENTES
Poder de negociação NA INDÚSTRIA Poder de negociação
dos fornecedores dos compradores
FORNECEDORES COMPRADORES

RIVALIDADE
ENTRE AS
EMPRESAS
EXISTENTES

Ameaças de produtos ou
serviços substitutos
SUBSTITUTOS

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ESTRATÉGIAS GENÉRICAS SEGUNDO PORTER

• Custo

• Qualidade

• Nicho de negócio (geográfico, grupo determinado de


compradores, etc)

Com os conceitos da Qualidade Total e do “Lean Lean


Manufacturing” hoje é muito difícil um segmento que não
esteja enfocando ao mesmo tempo Custo e Qualidade.

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1
CUSTO E QUALIDADE

UM LADO

O OUTRO LADO
LADO...

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MONTANTE E JUSANTE

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2
METÁFORA DO “LEAN MANUFACTURING”

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MANUFATURA ENXUTA (“LEAN”)

PRINCIPAIS CONCEITOS & CARACTERÍSTICAS

• ESTABELECER FLUXO (CADEIA DE VALOR)

• PRODUÇÃO PUXADA X EMPURRADA

• LOTES PEQUENOS

• “KITTING”

• GESTÃO À VISTA

• BAIXO TEMPO DE PREPARAÇÃO

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3
A NOVA EMPRESA

• PRODUÇÃO EM MASSA X PRODUÇÃO SEGMENTADA


• EFICIENCIA X EFICACIA
• EMPRESA MECANICA X EMPRESA ORGANICA
• COMPROMISSO COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO
• COMPETIÇÃO GLOBAL
• QUALIDADE TOTAL
• SEM CUSTOS OCULTOS ( ENXUTA !!!! )

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“GURUS” DA QUALIDADE

WILLIAN E. DEMING (1900-1993)

IDÉIAS CENTRAIS

• Constância de propósitos
• Trabalhador deve ter orgulho do que faz
• Causas comuns (aleatórias) e especiais de variação
• Não comprar apenas com base no menor custo inicial
• O próprio trabalhador faz o controle da Qualidade
• Ciclo perpétuo de melhoramento contínuo

Definição: Qualidade é definida pelo cliente. Assim, é um termo


relativo que vai mudando de significado (“alvo móvel”) à medida
que as necessidades dos clientes evoluem.

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4
14 PONTOS DO DR. DEMING
1. Constância de propósitos.
2. Adote a nova Filosofia.
3. Elimine a necessidade da inspeção em massa.
4. Não compre pelo menor custo inicial.
5. Melhora continua (Qualidade e Produtividade).
6. Institua treinamento no local de trabalho.
7. Institua liderança (Ajudar pessoas a executarem trabalho melhor)
8. Elimine o medo.
9. Elimine as barreiras entre departamentos.
10 Elimine lemas e exportações.
10. exportações
11. Elimine quotas na linha de produção.
12. Remova barreiras que privam o orgulho do trabalhador.
13. Institua um forte programa de educação e treinamento.
14. Engage toda a empresa no processo de transformação.
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“GURUS” DA QUALIDADE

KAORU ISHIKAWA (1915 - 1989)

IDÉIAS CENTRAIS

• IIntrodutor
t d t dosd Círculos
Cí l de d Controle
C t l de d Qualidade
Q lid d
• Adaptou as teorias da Qualidade (Deming; Juran) à cultura
japonesa
• Conceito do diagrama causa-efeito (“de Ishikawa”)
• Analisar e resolver problemas
• Cartas de controle, pareto, histograma, check-list, gráficos de
dispersão, fluxograma

Definição: Qualidade é a revolução da própria administração,


exigindo uma mudança de mentalidade de todos integrantes da
organização, principalmente a alta cúpula.

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5
“GURUS” DA QUALIDADE

JOSEPH M. JURAN (1904 - 2008)

IDÉIAS CENTRAIS

• Abordagem da qualidade por “Projeto” – 1° a introduzir Pareto


• Traduzir as necessidades do cliente em características do
produto e do processo (Q.F.D. – Quality Function Deployment)
• Identificar e eliminar o desperdício crônico
• Integração entre planejamento e execução
• Trilogia: Planejamento/Controle/Melhoramento

Definição: Qualidade é adequação ao uso e ausência de falhas.

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“GURUS” DA QUALIDADE

ARMAND V. FEIGENBAUM (1922 - )

IDÉIAS CENTRAIS

• Pai do termo “Total Quality Control”


• O conceito do “custo da qualidade”
• A base para a qualidade são relações humanas eficazes
• 4 esforços da Qualidade
à Controle dos novos projetos
à Controle da recepção de materiais
à Controle dos produtos
à Estudos especiais

Definição: Qualidade deve ser aferida pelos clientes e não pelo


gerente de marketing, engenheiro ou diretor geral. Ela depende do
esforço de todos dentro da organização, não só da área de
produção.
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“GURUS” DA QUALIDADE

GENICHI TAGUSHI (1924 - )

IDÉIAS CENTRAIS

• “Não se pode melhorar o que não se mede”


• Popularização do Q.F.D. (Quality Function Deployment)
• Conceito de produto ou serviço “robusto” (Qualidade no
Projeto)
• Planejamento de experimentos

Definição: Qualidade é inversamente proporcional às perdas,


causadas para a sociedade, de um produto ou serviço.

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“GURUS” DA QUALIDADE

PHILIP B. CROSBY (1926 - 2001 )

IDÉIAS CENTRAIS

• Fazer certo da primeira vez


• Padrão de desempenho deve ser “zero defeitos”
• O mecanismo de criação da qualidade é a prevenção
• A medida da qualidade é o preço da não conformidade

Definição: Qualidade é conformidade aos requisitos

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DIMENSÕES DA QUALIDADE (FALCONI)

• QUALIDADE INTRINSECA

• CUSTO

• ENTREGA

• SEGURANÇA

• MORAL

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TIMES DA QUALIDADE

• “...a necessidade de parecer bom obscurece a preocupação pelo


sucesso a longo prazo da organização...”

• “...os procedimentos reduzem a variação dos resultados, através


da variação
ç no modo com q que o trabalho é realizado..”

• “Pergunta: O que consiste em empecilho ao orgulho dos


empregados pelo seu trabalho ? “

• “...Na maioria das organizações , as decisões são tomadas um


ou dois níveis hierárquicos acima daquele em que deveriam se
tomadas...”

• “...ouvir os empregados e clientes antes que surjam os


problemas torna mais fácil qualquer mudança...”

• “...raramente uma única pessoa possui conhecimento e


experiência suficientes para compreender tudo que está
envolvido em um processo...”
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8
TIMES DA QUALIDADE

• “...CONSENSO é encontrar uma proposta bastante


aceitável de modo que todos os membros da equipe ou
grupo possam apoiá-la;
iá l nenhum
h membro
b se opõe
õ a ela...”
l ”

• “REUNIÕES: Assiduidade, pontualidade, divulgação de


horário e local, participação de todos, cortesia básica,
estabelecimento de prazo e responsável para cada
tarefa,código para interrupções, rodízio do “ateiro”, pautas
antecipadas e registros.”

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VOTAÇÃO MÚLTIPLA

A – Criar uma lista de itens e numerar cada item


B – Se 2 ou mais itens são muito semelhantes, combiná-los, mas
somente se o(s) autor(es) do(s) item(ns) concordar(em)
C – Se necessário, renumerar todos os itens
D – Cada membro escolhe, numa folha de papel um numero de
itens igual ou maior do que 1/3 do total de itens da lista(número
previamente acordado pelo facilitador)
E – Eliminar os itens com menor numero de votos.
Grupo
G p ppequeno
q (5 ou menos):
) eliminar os com 1 ou 2 votos
Grupo médio (6 a 15): eliminar os com 3 votos ou menos
Grupo grande (mais de 15): eliminar os com 4 votos ou menos
F – Repetir quantas vezes forem necessárias

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9
GARANTIA DA QUALIDADE = PESSOAS

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ASPECTOS COMPORTAMENTAIS

• FORMAÇÃO DE EQUIPE

• EDUCAÇÃO

• DISCIPLINA

• CONFIANÇA

• COMUNICAÇÃO
Ã

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10
LIMITES & DISCIPLINA

• Equilíbrio.

• Pontualidade.

• Clareza sobre o que pode e o que não pode.

• Feedback Constante – Marcar posição.

• Gerenciamento do escopo:

à Hora de incluir.

à Hora de não incluir.

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DISCIPLINA

É FAZER o que é necessário na hora certa

Hora certa: No momento em que combinamos com nossos


Gerentes, nossos pares, nossos clientes, nossos
colaboradores e principalmente com nós mesmos

Como se obtém: Comunicação, Exemplo e Sistema de


consequencias.
i

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ESTATÍSTICA BÁSICA

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CURVA NORMAL

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12
EXEMPLOS – ALTURA DAS PESSOAS

MÉDIA = X1 + X2 + X3 + ... Xn
n

DESVIO PADRÃO = (X1 – M)² + (X2 – M)² + (X3 – M)² + ... (Xn – M)²
n-1

MEDIANA = N par – média das observações centrais


N ímpar – observação central

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USO DO EXCEL EM ESTATÍSTICA

MEDIANA = MED (B12:B16)

MÉDIA = MÉDIA (B12:B16)

VARIÂNCIA = VAR (B12:B16)

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CÁLCULO PERCENTUAL À PARTIR DA ÁREA

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CÁLCULO DA PROBABILIDADE (ÁREA)

Primeiro passo: Efetuar a operação y – x


• K=y–x
• K = 42 – 40 = 2

Segundo passo: Dividir o valor “K” encontrado pelo desvio padrão


• (σ = 1,08 como foi atribuído dois parágrafos acima).
• X=K
• σ
• X = 2 = 1,85
• 1,08

Terceiro passo: Verificar na tabela de distribuição normal, qual a


probabilidade de ocorrência
• Vemos que para um x = 1,85, a Φ(x) = 0,9678. Portanto, neste
exemplo hipotético, a probabilidade de eu terminar a parada em
até 42 dias seria de 96,78%.
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CÁLCULO DO VALOR PARA UMA DETERMINADA
PROBABILIDADE (ÁREA)
• Agora, vamos verificar o inverso. Quero saber qual o prazo que devo
fornecer para ter uma probabilidade de 85% de realização.

• Primeiro passo: Vou na tabela da distribuição normal e verifico que a


probabilidade (Φ)mais próxima de 0,85
0 85 é 0,8508,
0 8508 que corresponderia a
um x = 1,04

• Segundo passo: Multiplicar o valor “x” encontrado pelo desvio padrão σ.


à K=Xxσ
à K = 1,04 x 1,08
à K = 1,12

• Terceiro Passo: O prazo a ser informado “y” é:


à Y=X+K
à Y = 40 + 1,1
à Y = 41,1 dias
à O prazo a ser fornecido seria então 41 dias.
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1δ; 2δ; 3 δ

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15
6 SIGMA

• BASE ESTATÍSTICA
Em uma curva normal, o desvio padrão é a média da raiz
quadrada dos somatórios das diferenças entre todos os pontos
da amostra e a média.
Assim, quanto menor o desvio padrão, mais pontos próximos da
média temos na amostra.
O desvio padrão é representado pela letra grega “sigma” . Os
processos normais de qualidade trabalham com os limites de
tolerância ligeiramente maiores que 3 vezes o desvio padrão da
amostra . É o sistema conhecido como “3 sigma”.
Se adotarmos os mesmos limites de tolerância, porém sendo os
mesmos ligeiramente maiores que 6 vezes o desvio padrão da
amostra, o resultado é que teremos muitas peças fabricadas com
valores muito mais próximos do valor nominal. Isto confere uma
qualidade extraordinária ao produto que tenha o conjunto de
peças fabricadas com o padrão “6 sigma”
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BOX PLOT

EXEMPLO NÚMERICO

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C.E.P.

CARTA DE CONTROLE
Controle Estatístico do
Processo, visa controlar
4,6
4,4 a qualidade dos diversos
42
4,2 processos durante
d t sua
4
3,8 realização, corrigindo na
3,6 origem
1 2 3 4 5 6 7 8

• Acompanhamento gráfico de uma característica de um produto ou


serviço.
• Cada ponto normalmente é a média de 3 medidas
• Os valores devem variar entre o Limite Superior de Controle (L.S.C.) e
Limite Inferior de Controle (L.I.C.)
• As variações dentro dos LIC e LSC são atribuídas a Causas Normais ou
inerentes ao processo, enquanto fora dos limites (ponto 5 do exemplo)
são Causas Especiais, que devem ser estudadas de imediato
• Os Limites de Controle não são os Limites de Especificação
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CUSTO DA QUALIDADE

• PREVENÇÃO

• AVALIAÇÃO

• FALHA INTERNA

• FALHA EXTERNA

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17
EVOLUÇÃO DOS CUSTOS DE QUALIDADE

Valley manufacturing:
medindo o custo da qualidade - $

FALHA EXTERNA

FALHA INTERNA

AVALIAÇÃO

PREVENÇÃO

1990 1991 1992 1993 1994

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CURVA DE IMPACTO EM PROJETOS – E & P

Impacto / Custo

Ação Corretiva

1 2 3 4
Período
0Î1 EVTE
1Î2 Detalhamento do Projeto CONDICIONAMENTO

2Î3 Construção ONSHORE COMISSIONAMENTO


3Î4 Construção OFFSHORE
4Î Produção

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18
6 SIGMA

OBJETIVOS:

• DIMINUIR AS PEÇAS DEFEITUOSAS PARA 3,4 p.p.m (0,00034%)

• DIMINUIR CUSTOS (ELIMINAR DESPERDÍCIOS)

• AUMENTAR O MORAL DA EQUIPE

• AUMENTAR A VANTAGEM COMPETITIVA DA EMPRESA

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6 SIGMA

“BLACK-BELT”:

EXECUTIVOS ALTAMENTE TREINADOS E MOTIVADOS,


TRABALHANDO EM TEMPO INTEGRAL, TREINANDO,
MOTIVANDO E “PUXANDO” OS PROJETOS DE MELHORIA
(KAIZEN).

“GREEN-BELT”:

GERENTES, SUPERVISORES E TÉCNICOS, QUE


“PUXAM” A APLICAÇÃO, NO SEU LOCAL DE TRABALHO,
DAS PRÁTICAS E COMPORTAMENTO QUE PROPICIAM A
MELHORIA DOS PROCESSOS.

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19
6 SIGMA

• À partir do conceito “6 sigma”, a G.E. elaborou um plano de


trabalho para alcançar, em todos os seus processos, peças com
precisão tal que atendessem este conceito estatístico.
• O conjunto
j de medidas visando tal objetivo
j ficou conhecido
como processo “ 6 sigma “ :
a) O que é: Reduzir os defeitos de 35.000 p.p.m. (3,5%) para 4
p.p.m.(0,0004% !!!).
b) Como fazer: 800 executivos “faixa-preta” da qualidade, em
tempo integral, mostrarão às pessoas como fazer.
c)) Por q
que fazer: Reduzir o custo dos defeitos em U$
$ 7 bilhões
a 10 bilhões (10% a 15% das receitas) dará a G.E. vantagem
competitiva e assegurará o seu futuro.
d) Motivação: 40% da remuneração dos executivos está
vinculada à intensidade de seus esforços de implementação

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KAIZEN

• KAIZEN É UMA PALAVRA JAPONESA QUE SIGNIFICA


MELHORA GRADUAL E CONSTANTE
• O PRESSUPOSTO É QUE A MELHORA DEVE SER
CONTINUA, APRENDENDO COM OS ERROS E ACERTOS
• UMA VEZ ATINGIDO UM DETERMINADO NIVEL, TOMAM-SE
MEDIDAS PARA PERMANECER NESSE PATAMAR , ATE O
PASSO SEGUINTE

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20
P.D.C.A.

P = PLAN = PLANEJAR

D = DO = FAZER
P D

C = CHECK = VERIFICAR

A C
A = ACTION = AGIR
(para melhorar)

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D.M.A.I.C. – SEIS SIGMA

D = Definir o(s)
( ) problema
p ((s)) q
que será ((ão)) “atacado”(s)
( )

M = Medir – Escolher variáveis e medir situação atual

A = Acesso – Acessar e listar todos dados e fatos

I = Implementar

C = Controlar

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21
QUALIDADE EM PROJETOS

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REQUISITOS DE QUALIDADE - VALE

• COMPETITIVIDADE

• SUSTENTABILIDADE

• PREVISIBILIDADE

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22
PREVISIBILIDADE

• DENTRO DO CUSTO PLANEJADO (PROMETIDO)

• DENTRO DO PRAZO PLANEJADO (PROMETIDO)

• ENTREGANDO OS RESULTADOS OPERACIONAIS


DESEJADOS (PROMETIDO)

• REALIZANDO TODO O ESCOPO DEFINIDO

• PROJETO EXECUTADO COM SEGURANÇA

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OBTENDO PREVISIBILIDADE

• PLANEJAMENTO ADEQUADO

• 8 + 1 ÁREAS DO CONHECIMENTO DO PMI

- DISCIPLINA
RAIZ - PROATIVIDADE
- HARMONIA
- GARRA

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23
O “PDCA” APLICADO A PROJETOS

P = PLAN: Planejar como vai “tocar”


tocar o Projeto

D = DO: Executar o Projeto

C = CHECK: Escolher métricas e medir resultados

A = ACTION: Corrigir pontos de melhoria

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O “DMAIC” APLICADO A PROJETOS

D = DEFINE: Escolher, dentre todas as complexas facetas do


Projeto, qual (is) vamos concentrar nosso esforço de melhoria.

M = MEASUREMENT: Escolher métricas e coletar dados em um ou


mais Projetos.

A = ACCES: Listar todos os dados e fatos relativos à (s) métricas


(s) escolhidas.

I = IMPLEMENTATION: Implantar mudanças para melhorar


resultados.

C = CONTROL: Medir dados e coletar fatos das mesmas métricas


com as correções implementadas. Cuidar para que os
procedimentos alterados sejam seguidos.

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24
PROBLEMAS X SOLUÇÕES

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ESTUDO DE CASO DE APLICAÇÃO


PRÁTICA SUCESSO EM
PROJETOS DE CAPITAL

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25
CONFIABILIDADE UNIDADE DE COQUE

UNIDADE DE COQUE U-980A


Fator Operacional Interno
120,00

100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,76 99,84 100,00
97,03
100,00

META 82,5
80,00

60,00 U-980A

META 82,5
40,00

20,00

0,00

o
o

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M

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Ju
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Ja

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te

O
Fe

Se

No

De
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CONFIABILIDADE UNIDADE DE HDT

UNIDADE DE HDT
Fator Operacional Interno
120,00

99,93 100,00 100,00 100,00 100,00 98,66


100,00 97,17 95,75
95,04
91,67 91,61 91,59

META 82,5

80,00

60,00

40,00

20,00

0,00
ril
ir o

iro

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ço

o
st
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lh

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Ab

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Ju

em

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Ju

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Ja

te

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Fe

Se

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26
COQUE E HDT DA REPLAN – 2004

• ÚNICO EMPREENDIMENTO DENTRO DA PETROBRAS


ESCOLHIDO PARA “BENCHMARKING” REALIZADO PELA
ASSESSORIA DA PRESIDÊNCIA DEVIDO AO EXCELENTE
PÓS-EVTE COMPARADO COM OUTROS EMPREENDIMENTOS
DA PETROBRAS. AS DEMAIS REFERENCIAS FORAM:

à FGV – PÓS EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS

à COMPANHIA VALE DO RIO DOCE

à NORSKE HYDRO – NORUEGA

• A OBRA DO COQUE DA REPLAN FOI AGRACIADO COM O


PREMIO “MELHOR EMPREENDIMENTO DA ENGENHARIA” NO
ANO DE 2005.

• A OBRA DO HDT DA REPLAN FICOU EM SEGUNDO LUGAR


COMO “MELHOR EMPREENDIMENTO DA ENGENHARIA” NO
ANO DE 2005.
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GARANTIA DA QUALIDADE – PESSOAS

• REUNIÕES DE ALINHAMENTO

• VISÃO DO PROJETO – IMPORTÂNCIA

• GESTÃO À VISTA – ACOMPANHAMENTO DE


INDICADORES

• QUALIFICAÇÃO DA MÃO DE OBRA

• CONDIÇÕES HIGIÊNICAS ADEQUADAS

• TREINAMENTO NO LOCAL DE TRABALHO (%)

• CANAIS DE COMUNICAÇÃO

• PLANO DE DESMOBILIZAÇÃO
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27
COMISSIONAMENTO ANTECIPADO

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COMISSIONAMENTO ANTECIPADO

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28
COMISSIONAMENTO ANTECIPADO

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COMISSIONAMENTO ANTECIPADO – EQUIPE

• 1 ENGENHEIRO COORDENADOR

• ELÉTRICA 1 ENGENHEIRO
1 TÉCNICO

• INSTRUMENTAÇÃO 1 ENGENHEIRO
1 TÉCNICO

• MECÂNICA 1 ENGENHEIRO
1 TÉCNICO

• CALDEIRARIA & TUBULAÇÃO 1 ENGENHEIRO


2 TÉCNICOS

• ISOLAMENTO & REFRATAMENTO & PINTURA: 1 TÉCNICO

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29
CONTROLE DE QUALIDADE

• RASTREABILIDADE DE MATERIAIS

• CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS

• VERIFICAÇÃO DE DOCUMENTOS

• GAMAGRAFIA (RAIO X)

• ACOMPANHAMENTO DE SISTEMAS OPERACIONAIS


((SOP’s))

• RELATÓRIO DE OBSERVAÇÃO NO CAMPO (ROC)

• EQUIPE DE PARTIDA

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QUALIDADE NOS PROJETOS DE DETALHAMENTO

• EXPERIÊNCIA DE ENGENHEIROS E PROJETISTAS

• CHECK – LISTS

• COMUNICAÇÃO

• VERIFICAÇÕES SERIADAS E DIVERSIFICADAS

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30
FORMULÁRIO DE ROC’S

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CONTROLE DE ROC’S

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31
ORGANOGRAMA DE PARTIDA

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METÁFORA DE UM PROJETO MAL FEITO

O que a Operação pediu O que a área de negócios entende

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32
METÁFORA DE UM PROJETO MAL FEITO

O que é descrito para a Alta Administração O que foi projetado

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METÁFORA DE UM PROJETO MAL FEITO

O que foi documentado O que o Empreendedor gastou

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33
METÁFORA DE UM PROJETO MAL FEITO

O que foi executado O que acabou sendo entregue

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METÁFORA DE UM PROJETO MAL FEITO

O que a Operação necessitava

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34
LIÇÕES APRENDIDAS

PROJETO PODERIA
TER SIDO MAIS
RÁPIDO

LICENCIAMENTO FALTA QUALIDADE FALTA QUALIDADE


CONTROLE OBJETIVOS
AMBIENTAL DEFINIÇÃO MÃO DE NO PROJETO DE
INCOMPLETO CONFLITANTES
DEMORADO OFF SITE OBRA DETALHAMENTO

FORMA FORMA
INADEQUADA INADEQUADA
DE DE
CONTRATAÇÃO CONTRATAÇÃO

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MELHORAR SISTEMA DE CONTRATAÇÃO

QUEM QUANDO
INCLUIR NA ESPECIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO SICRANO 3 MESES
SENAI PARA EXECUTANTES

TIRAR CLÁSUSULA CONTRATUAL QUE PERMITE BELTRANO 3 MESES


REVISÃO DE PRAZO DEVIDO A CHUVAS

APRESENTAR FORMA DE CONTRATAÇÃO POR FULANO 3 MESES


CUSTO REEMBOLSÁVEL + VALOR FIXO +
BÔNUS/ÔNUS ; VERIFICAR IMPACTOS DA
CLÁUSULA NA CULTURA E ANALISE SWOT

APRESENTAÇÃO AO “BOARD” A NOVA FORMA DE FULANO 4 MESES


CONTRATAÇÃO FORÇAS,
CONTRATAÇÃO, FORÇAS FRAQUEZAS,
FRAQUEZAS AMEAÇAS
E OPORTUNIDADES

APÓS APROVAÇÃO DO “BOARD” ALTERAR FULANO 6 MESES


SISTEMA DE CONTRATAÇÃO

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35
• Perguntas ?

FIM

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