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1º WORKSHOP

ANÁLISE DO AMBIENTE
INTERNO E EXTERNO
DO MAPA
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
2016-2019
PROGRAMAÇÃO
08:30 – ABERTURA DO WORKSHOP

08:50 – RESULTADOS DAS PESQUISAS E EXPLICAÇÃO DO 1º TRABALHO EM GRUPO

09:20 – 1º TRABALHO EM GRUPO: ANÁLISE DE CADEIA E VALORES

10:40 – INTERVALO

11:00 – PLENÁRIA COM CONSOLIDAÇÃO DAS DISCUSSÕES EM GRUPOS

12:00 – INTERVALO PARA ALMOÇO

14:00 – EXPLANAÇÃO SOBRE MISSÃO E VISÃO

14:30 – 2º TRABALHO EM GRUPO: CONSTRUÇÃO DE PROPOSTAS DE MISSÃO E VISÃO

16:00 – INTERVALO

16:20 – PLENÁRIA DE PRIORIZAÇÃO DE PROPOSTAS DE MISSÃO E VISÃO

17:30 – PRÓXIMOS PASSOS

17:45 – ENCERRAMENTO
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RELEMBRANDO ONDE ESTAMOS

ETAPA 1 ETAPA 2
Análise do Ambiente ETAPA 3
Formulação da Estratégia
Desdobramento da
Estratégia

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O QUE FIZEMOS
HOJE
DOCUMENTOS
• Leitura de normas e
demais materiais CADEIA DE
sobre o órgão
VALOR

PESQUISAS
• com Servidores SWOT
• com Clientes PREPARATÓRIA
(análise interna e
• com as 27 SFAs externa)
Preparação da
Cadeia de Valor para
as discussões de hoje

MISSÃO E
ENTREVISTAS VISÃO
• com Secretários e Presidentes
• com Diretores e Técnicos
• Via videoconferência com 8 SFAs

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RESULTADOS DAS
PESQUISAS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
2016-2019
VISÕES SOBRE O MINISTÉRIO

VISÃO INTERNA VISÃO EXTERNA


DE ENTREGA DE DE ENTREGA DE
RESULTADOS RESULTADOS

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PESQUISA INTERNA
Outros / Em
Gestores
INFORMAÇÕES GERAIS
1.771 62%
branco
3% 3%

Aplicada entre os dias respondentes Homens 40%


19 a 28 de setembro 30% dos gestores*
de 2015 via internet.
70% Unidade 37% Servidores responderam a
pesquisa
Central Mulheres 94%
Pesquisa com 99% de SFAs *Gestores: Diretores,
confiabilidade e 5% de 1% não informado Coordenadores-Gerais,
margem de erro. Coordenadores e Superintendentes

ÓRGÂO CENTRAL SUPERINTENDÊNCIA

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PESQUISA INTERNA
Outros / Em
Gestores
INFORMAÇÕES GERAIS
1.771 62%
branco
3% 3%

Aplicada entre os dias respondentes Homens 40%


19 a 28 de setembro 30% dos gestores*
de 2015 via internet.
70% Unidade 37% Servidores responderam a
pesquisa
Central Mulheres 94%
Pesquisa com 99% de SFAs *Gestores: Diretores,
confiabilidade e 5% de 1% não informado Coordenadores-Gerais,
margem de erro. Coordenadores e Superintendentes

ÓRGÂO CENTRAL SUPERINTENDÊNCIA

Satisfação em trabalhar no(a): Satisfação em trabalhar no(a): 3,71


3,52

Ministério Insatisfeito Satisfeito Ministério Insatisfeito Satisfeito

Função atual Insatisfeito Satisfeito Função atual Insatisfeito Satisfeito


3,53 3,64

Aspectos de suporte ao trabalho: Aspectos de suporte ao trabalho:

REMUNERAÇÃO OPORTUNIDADE SISTEMAS DE PROCESSOS DE QUANTITATIVO REMUNERAÇÃO OPORTUNIDADE SISTEMAS DE PROCESSOS DE QUANTITATIVO
E CARREIRA DE CAPACITAÇÃO TECNOLOGIA TRABALHO DE PESSOAL E CARREIRA DE CAPACITAÇÃO TECNOLOGIA TRABALHO DE PESSOAL
2,73 2,37 2,78 2,56 2,42 2,98 2,16 2,55 2,59 2,24

CLAREZA DAS DIRETRIZES ESTRATÉGICAS CLAREZA DAS DIRETRIZES ESTRATÉGICAS


Tempo de casa x clareza das diretrizes Tempo de casa x clareza das diretrizes
3,72 2,85 2,92 2,71 2,84
3,84 2,58 2,53 2,51 2,82 2,76
2,69 2,59 2,43

Até 1 ano De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 20 De 21 a 30 Mais de 30 Até 1 ano De 1 a 5 De 6 a 10 De 11 a 20 De 21 a 30 Mais de 30


anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos
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Escala: 1 a 5
PONTOS PONTOS
PRIORIDADES
FORTES FRACOS ESTRATÉGICAS

RELEVÂNCIA DO SETOR ALOCAÇÃO DE PESSOAL CAPACITAÇÃO E


A importância da agropecuária e o
INADEQUADA SERVIDORES
potencial desse setor para a economia Aumentar os investimentos em
do Brasil. Expressões mais comuns: Má distribuição e alocação de pessoal,
além do quadro de pessoal reduzido. capacitação continuada e estruturada
importância do agronegócio, posição para Sede e SFAs, fortalecendo o capital
estratégica na economia do Brasil, Processo de alocação desconexo com a
real necessidade e alto risco de humano. Aperfeiçoar gestores em gestão
importância para a sociedade. de pessoas. Renovação e reposição do
aposentadoria em massa
quadro de pessoal quantitativamente e
qualitativamente
EXPERTISE DO CORPO DESCONTINUIDADE
TÉCNICO Grande rotatividade da alta liderança e GESTÃO ESTRATÉGICA
Significante grau de especialização do descontinuidade de projetos e ações.
Priorização das ações, melhoria
corpo técnico Estrutura vulnerável às mudanças de
planejamento e acompanhamento da
dirigentes
execução e avaliação de resultados
DEFESA AGROPECUÁRIA
Fiscalização e impacto na segurança FALTA DE MODERNIZAÇÃO
alimentar
PLANEJAMENTO E Modernização da gestão e da atuação da
fiscalização agropecuária
CAPILARIDADE VISÃO ESTRATÉGICA
Falta de visão orientada ao resultado,
Presença em todo o País e capilaridade
das suas ações
acompanhamento ineficiente, e foco em DEFESA AGROPECUÁRIA
ações imediatistas Fortalecimento da Defesa Agropecuária

AMBIENTE DE TRABALHO INTERFERÊNCIA


Ambiente de trabalho ótimo, coleguismo, APOIO AO PRODUTOR
cumplicidade e prazer em trabalhar no POLÍTICA Chegar mais próximo da sociedade,
MAPA Influência política e externa sobre ações atuando diretamente na área do
das áreas técnicas produtor e melhorando a qualidade da
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*Visão dos gestores do MAPA
VISÕES SOBRE O MINISTÉRIO

VISÃO INTERNA VISÃO EXTERNA


DE ENTREGA DE DE ENTREGA DE
RESULTADOS RESULTADOS

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PESQUISA EXTERNA

INFORMAÇÕES GERAIS 220


respondentes
SATISFAÇÃO

Aplicada entre os dias Em relação a


1 a 11 de setembro 20%
29% 25% 1,68 2,39 2,48
13%
três aspectos
de 2015 via internet. 4% relacionados Tempo de Acesso às Abertura de
processamento de tecnologias mercados
Pesquisa com 95% de aos serviços pedidos, registros agropecuárias externos
Não Repres. de Repres. de Stakeholders* Órgão de
confiabilidade e 5% de margem Informado Produtores Indústria Governo do Mapa ou certificações desenvolvidas
de erro. Estadual

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* Stakeholders compreendem: Seguradoras, Instituições Financeiras e Entidades de Pesquisa. Escala: 1 a 5
O tamanho das palavras indica a recorrência

PONTOS FORTES
listadas na pesquisa externa

DIÁLOGO COM O SETOR EXPERTISE DO FISCALIZAÇÃO


19% das respostas indicaram que a PESSOAL AGROPECUÁRIA
articulação com as Câmaras Setoriais e
Temáticas é fundamental para discussão 10% das respostas indicaram 10% das respostas indicaram a importância
com a sociedade sobre problemas e que o corpo técnico do dessa competência para a garantia da
prioridades do setor Ministério é qualificado ou bem segurança alimentar e da sanidade vegetal. A
preparado e acessível abertura dos fiscais em clarificar pontos da
legislação também foi citada.
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PONTOS FRACOS
listadas na pesquisa externa

MOROSIDADE BUROCRACIA COMUNICAÇÃO


12% das respostas. Diferentes aspectos e 7% das respostas. O termo foi citado 5% das respostas. Pouca ação de
processos foram citados, entre eles: o recorrentemente, e em alguns casos foram comunicação pública sobre a importância
andamento dos processos, o tempo de apontados detalhamentos, como o excesso da agropecuária para o país, sobre os riscos
resposta, a aprovação de registros, de complexidade em registros, excesso de de pragas e tomadas de decisão em relação
sobretudo de defensivos, análise de documentação para liberação de à isso, a informação não chega à todos.
exportação. pagamento e para a exportação

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PRIORIDADES
ESTRATÉGICAS
listadas na pesquisa externa

DEFESA AGROPECUÁRIA
15%. Recorrentemente citado o termo
Defesa Agropecuária. Foram ainda indicados
assuntos como: fiscalização efetiva de uso de
defensivos piratas, controle fitossanitário,
segurança alimentar, adoção de sistemas e
simplificação.

APOIO AO PRODUTOR
7% das respostas. Apoio ao pequeno e
médio produtor: facilitação, assistência
técnica e desenvolvimento, apoio à renda.

DESBUROCRATIZAÇÃO
5%. Recorrentemente citado o termo
Desburocratização. Em complemento foram
listadas ações de informatização, certificado
digital, atualização de marco regulatório,
facilitar procedimentos, linhas de crédito.

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O tamanho das palavras indica a recorrência
PESQUISA EXTERNA

INFORMAÇÕES GERAIS 220


respondentes
SATISFAÇÃO

Aplicada entre os dias Em relação a


1 a 11 de setembro 20%
29% 25% 1,67 2,40 2,48
13%
três aspectos
de 2015 via internet. 4% relacionados Tempo de Acesso às Abertura de
processamento de tecnologias mercados
Pesquisa com 95% de aos serviços pedidos, registros agropecuárias externos
Não Repres. de Repres. de Stakeholders* Órgão de
confiabilidade e 5% de margem Informado Produtores Indústria Governo do Mapa ou certificações desenvolvidas
de erro. Estadual

PONTOS FORTES PRIORIDADES ESTRATÉGICAS

• Diálogo com o setor por meio das Câmaras • Defesa Agropecuária


• Expertise do corpo técnico • Apoio ao produtor
• Fiscalização agropecuária
• Acessibilidade e cordialidade no atendimento
• Desburocratização de processos
• Defesa do agronegócio • Políticas Públicas Agropecuárias
• Apoio e organização das cadeias produtivas • Abertura de mercados externos
• Investimento em pesquisa
PONTOS FRACOS
• Fomento à transferência de tecnologia
• Atualização da Legislação
• Morosidade • Modernização
• Burocracia
• Falta de comunicação interna e externa
• Exportação
• Falta de autonomia • Acesso ao crédito rural
• Falta de planejamento e visão estratégica
• Falta de fiscalização

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* Stakeholders compreendem: Seguradoras, Instituições Financeiras e Entidades de Pesquisa. Escala: 1 a 5
VISÕES SOBRE O MINISTÉRIO

VISÃO INTERNA VISÃO EXTERNA


DE ENTREGA DE DE ENTREGA DE
RESULTADOS RESULTADOS

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PERCEPÇÃO INTERNA
sobre os valores entregues pelo Ministério

INTERNO
SERVIDORES
(SERVIDORES)

3,47 3,52
3,28
2,99 3,13
2,78
3,07

Inteligência Conhecimento e Estímulo e Desenvolvimento Segurança dos Garantia do Competitividade


estratégica em tecnologia proteção à e fortalecimento produtos e abastecimento dos produtos e
agropecuária e agropecuária produção dos produtores insumos interno insumos
abastecimento agropecuária rurais e demais agropecuários agropecuários no
agentes da comércio
cadeia exterior
agropecuária

6 5 4 7 2 3 1

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PERCEPÇÃO EXTERNA
sobre os valores entregues pelo Ministério

EXTERNO

3,48

2,91 2,98 3,00 3,02


2,60 2,67

Inteligência Conhecimento e Estímulo e Desenvolvimento Segurança dos Garantia do Competitividade


estratégica em tecnologia proteção à e fortalecimento produtos e abastecimento dos produtos e
agropecuária e agropecuária produção dos produtores insumos interno insumos
abastecimento agropecuária rurais e demais agropecuários agropecuários no
agentes da comércio
cadeia exterior
agropecuária

5 1 4 7 3 2 6

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Percepção da efetividade dos valores do MAPA
Público Interno x Público Externo
EXTERNO INTERNO
SERVIDORES

3,48 3,47 3,52


3,28
2,99 3,13
2,78
2,91 3,07 2,98 3,00 3,02
2,60 2,67

Inteligência Conhecimento e Estímulo e Desenvolvimento e Segurança dos Garantia do Competitividade


estratégica em tecnologia proteção à fortalecimento dos produtos e abastecimento dos produtos e
agropecuária e agropecuária produção produtores rurais e insumos interno insumos
abastecimento agropecuária demais agentes da agropecuários agropecuários no
cadeia comércio exterior
agropecuária

-0,08 0,41 -0,15 -0,18 -0,47 -0,26 -0,85


2 1 3 4 6 5 7

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1º TRABALHO EM GRUPO

ANÁLISE DA
CADEIA DE VALOR
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
2016-2019
O QUE SERÁ FEITO?

DISCUTIR EM GRUPO
1 Utilizando o painel de apoio e a minuta de SWOT, o grupo deve
levantar os clientes, pontos fortes e fracos e tendências das
Cadeias em análise

CONSOLIDAR OS DESAFIOS DA CADEIA


2 A partir do que foi levantado e discutido, o Grupo deve formular
quais seriam os principais desafios das Cadeias analisadas por ele

APRESENTAR EM PLENÁRIO
3 O grupo selecionará um representante do grupo para
apresentar em plenário o consolidado.

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COMO SERÁ A DINÂMICA?

1 Indicar os principais
clientes da Cadeia
Em conjunto, o grupo listará os
principais clientes externos dos
macroprocessos e processos daquela
Cadeia. O moderador do grupo
preencherá com post-its o campo
“Clientes” do painel.

DEFINIÇÃO:
Clientes: São agentes externos ao MAPA
que interagem com os executores dos
processos

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COMO SERÁ A DINÂMICA?

2 Listar os Pontos Fortes e


Fracos, Tendências e Melhorias
Durante 10 minutos, os participantes devem
preencher, individualmente, os post-its listando
os pontos fortes, pontos fracos, tendências e
melhorias estruturantes que sejam necessárias
naquela Cadeia.

DEFINIÇÕES:
Pontos Fortes: Trata-se daquilo que fazemos bem, pelo qual
somos reconhecidos.
Pontos Fracos: São as vulnerabilidades internas da operação
que inibem as entregas de valor/resultado.
Tendências: Trata-se daquilo que, no contexto externo, pode
impactar a operação e a entrega dos valores do MAPA.
Melhorias Estruturantes: Possíveis ações consideradas
criticas para equacionamento dos pontos fracos e ampliação
das entregas.

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COMO SERÁ A DINÂMICA?

3 Ler e complementar
Em conjunto, o grupo deve discutir
sobre as ideias sugeridas, podendo
inserir novas ideias e/ou fazer as
complementações do que foi
analisado.

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COMO SERÁ A DINÂMICA?

4 Consolidar para Plenária


Com base nos Pontos Fortes e Fracos,
Tendências e Melhorias levantados s
nas etapas anteriores, o grupo deve
identificar os principais desafios (até
3) que a Cadeia deverá enfrentar.

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DIVISÃO DOS GRUPOS
AUDITÓRIO
GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4
Alberto Luiz Pinto C. Fonseca Ana Lúcia de Curado Abdon Rocha Brandão Alexandre Bueno Chaves
Aline Mirilli Mac Cord Antonio Eduardo Reis Antonio Luis M.de Moraes Aline Fagundes
Alvaro Avila do N. Inácio Antonio Flávio Dias Avila Claudia Valeria G. C. de Sá Alvaro Antonio Viana
Andressa Beig Jordão Antonio Luiz de Moraes Elisio Contini Andyara Maria Gomes P.
Edmir Celestino Ferraz Ariane Inez da C. Fernandes Fabricio Santana Santos Schimin
Emerson de Stefani Arno Jerke Junior Fernando José F. da Silva Antonio Siqueira Assreuny
Flávia Cavalcante Carlos Henrique Pizarro Francisco Fujita de C. Mello Carlos Alberto Nunes Batista
Gutemberg Barone de Araújo Cid Jorge Caldas Guilherme Marques Fernando Antonio R. Nogueira
Hugo Borges Rodrigues Cláudia Marinelli Helder Moreira Borges Gustavo Pereira da Silva Filho
João Antonio F. Salomão Elieser Barros Correia Joao Frattini Ramos Jean Carlo Cury Manfredini
José Garcia Gasques Fatima Chieppe Parizzi Jorge Oliveira C. Júnior Jefferson de Alcântara Silva
José Maria dos Anjos Gustavo Bracale Luis Eduardo Pacifici Rangel Keila Iwasse Evangelista
Marconni Sobreira Hideraldo José Coelho Luz Weber Baladão Kelly Lemos da Silva
Raissa de Almeida Papa Janaína Macedo Freitas Manuel V. Sousa Neto Kepler Euclides filho
Sílvio Farnese João Roberto S. Artusi Marcelo F. Guimarães Leandro Vergara Raimundi
Vitor Ozaki Marcelo Cabral Santos Marcus Vinicius S. Coelho Lucia Aida Assis de Lima
Wagner Silva Risso Paulo Morceli Paulo Sergio V. Fresneda Maria Aparecida Fabri
Wilson Vaz de Araújo Pedro Alves Corrêa Neto Rafael Requião Pessanha
Mariana Coelho de Sena
Marilia Pereira Carvalho
Mauricio Bucciolli Guernelli
Moisés Colonna Vasconcelos
Neuza Arantes Silva
Paulo Roberto Cardoso
Sergio Garcia Fernandes
©EloGroup | Todos os direitos reservados 2015 Talita Lima Lemes | 26
CONSOLIDADO DOS
GRUPOS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
2016-2019
CONSOLIDADO GRUPO 1

CADEIA DESAFIOS

1.Autonomia decisória e operacional


2. INCENTIVO À 2.Aprimorar a politica e instrumentos de crédito, comercialização e
AGROPECUÁRIA seguro
3.Sustentação do quadro técnico

6. GESTÃO DO
ABASTECIMENTO DE 1. Aprimorar a infraestrutura e logística
PRODUTOS 2. Aprimorar a capacidade de atuação em rede(macro e micro)
ALIMENTARES E NÃO 3. Reduzir perdas
ALIMENTARES

7. GESTÃO DE MERCADOS 1.Acordos comerciais relevantes


EXTERNOS 2.Aprimorar e agilizar a negociação de requisitos sanitários e
AGROPECUÁRIOS fitossanitários

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CONSOLIDADO GRUPO 2

DESAFIOS

1.Aperfeiçoar o processo de transferência e difusão de tecnologia


3. GESTÃO DE agropecuária
CONHECIMENTO E 2.Aporte permanente de recursos para manter o sistema de
TECNOLOGIA pesquisa e inovação
AGROPECUÁRIA 3.Política de alinhamento das demandas de inovação tecnológica
às pesquisas desenvolvidas
CADEIA

1.Aperfeiçoamento e fortalecimento do sistema de ATER


4. FOMENTO À PRODUÇÃO
2.Modernização de políticas de suporte à sustentação de renda
AGROPECUÁRIA
3.Fortalecimento institucional para o desenvolvimento de
SUSTENTÁVEL
parcerias

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CONSOLIDADO GRUPO 3

CADEIA DESAFIOS

1.Unificação de políticas de registros, análises de


risco e fiscalizações (incluindo avaliação de taxas)
2.Atualização do marco regulatório
3- GESTÃO DA DEFESA
AGROPECUÁRIA 3.Melhoria e automatização de processos, em
especial os registros
4.Exportações com certificação eletrônica (sobretudo
dentro do Ministério)

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CONSOLIDADO GRUPO 4

CADEIA DESAFIOS

1.Manter os produtos e serviços com o cenário atual


e previsões futuras
2.Fortalecer o planejamento e ações estratégicas de
GESTÃO E SUPORTE forma a reduzir os efeitos das contínuas mudanças
políticas e garantir a sustentabilidade dos serviços
3.Manter o nível de qualidade de serviços sem contar
com possíveis melhorias

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MISSÃO E VISÃO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
2016-2019

A declaração de Missão é uma afirmativa breve (uma ou
duas sentenças) que define o porquê da organização existir.
Ela deve descrever o propósito fundamental da entidade,
especificamente o que entrega aos seus clientes ou para a sociedade.

A declaração de Missão deve informar à Alta Gestão e aos colaboradores


o que todos estão trabalhando juntos para atingir

Fonte: Kaplan e Norton (2008). Execution Premium: Linking Strategy to Operations


for Competitive Advantage. Harvard Business Review Press.
EXEMPLOS DE MISSÃO

GOVERNO DE MINAS GERAIS


Integrar as ações governamentais, por meio da coordenação do Planejamento e
da gestão pública, visando o desenvolvimento do Estado e a promoção da
cidadania.

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL


Garantir proteção ao trabalhador e sua família, por meio de sistema público
de política previdenciária solidária, inclusiva e sustentável, com o objetivo de
promover o bem-estar social

GOOGLE
Organizar a informação do mundo e torná-la universalmente acessível e útil

GREENPEACE
Expor problemas ambientais globais e promover soluções que são essenciais
para um future verde e pacífico, por meio de protestos pacíficos e
comunicação criativa

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A declaração de Visão define objetivos de médio a longo
prazo para a organização. Deve ser orientada para fora da
organização e expressar (frequentemente de forma
visionária) como a empresa quer ser vista pelo mundo.

Ela sempre deve contar com três componentes:

Meta Definição Horizonte


ambiciosa de nicho de tempo

Fonte: Kaplan e Norton (2008). Execution Premium: Linking Strategy to Operations


for Competitive Advantage. Harvard Business Review Press.
EXEMPLOS DE VISÃO

GOVERNO DE MINAS GERAIS


Ser excelência em gestão pública, incorporando-a como valor de Estado

BANCO CENTRAL DO BRASIL


O Banco Central será reconhecido cada vez mais como instituição essencial à estabilidade
econômica e financeira, indispensável ao desenvolvimento sustentável do Brasil

WELLS FARGO
Ter um milhão de clientes online até o final da década

UNIVERSIDADE DE LEEDS
Até 2015, nossa distintiva habilidade de integrar pesquisa a nível mundial, bolsas de
estudos e educação terá nos garantido uma posição entre as 50 melhores universidades
do mundo

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QUAL É O PROBLEMA DAS
DECLARAÇÕES DE MISSÃO E
VISÃO?

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O QUE DEVE SER EVITADO

Vamos ter uma


OK, vamos iniciar essa
pequena pré-reunião Opa! Você acha que é reunião preliminar da
para preparar a reunião seguro ir direto para pré-reunião
de amanhã. a pré-reunião sem para a Você acha
prepará-la? reunião de engraçado,
amanhã mas não é!

“Nós existimos para construir de forma profissional relacionamentos de longo prazo


e alto impacto, de modo que possamos empreender de maneira sinérgica,
alavancando todos os resultados e entregáveis para continuarmos competitivos no
mundo de amanhã”
Dilbert Mission Statement Generator

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4 PASSOS: COMO CONSTRUIR UMA VISÃO E
MISSÃO

PROPÓSITO RESULTADO

Motivação Interna da Motivação Externa da


Organização Organização

Visão

Missão

Fonte: Barret (2000). Libertando a Alma da Empresa. Editora Cultrix.

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PASSO 1: ASPECTOS INTERNOS DA MISSÃO

Algumas perguntas podem ser utilizadas de


PROPÓSITO RESULTADO
forma a provocar uma reflexão estruturada
sobre os aspectos internos da Missão de uma
Motivação Interna da Motivação Externa da organização
Organização Organização

Visão

1 Por quê queremos ter essa missão?

Missão

Qual é o propósito central da nossa


2 existência?

O que precisamos fazer para crescer e


3 nos desenvolver como organização?

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EXEMPLO DA CONSTRUÇÃO DAS DECLARAÇÕES
DE UMA EMPRESA DE LOGÍSTICA

PROPÓSITO RESULTADO

Motivação Interna da Motivação Externa da


Organização Organização

Visão

Movimentamos cargas,
desenvolvendo e
Missão implementando soluções
eficientes

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PASSO 2: ASPECTOS INTERNOS DA VISÃO

Algumas perguntas podem ser utilizadas de


PROPÓSITO RESULTADO
forma a provocar uma reflexão estruturada
sobre os aspectos internos da Visão de uma
Motivação Interna da Motivação Externa da organização
Organização Organização

Visão

1 Qual é o nosso negócio principal?

Missão

2 O que nos movimenta e nos instiga?

Qual é o nosso sonho maior como


3 integrantes da organização?

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EXEMPLO DA CONSTRUÇÃO DAS DECLARAÇÕES
DE UMA EMPRESA DE LOGÍSTICA

PROPÓSITO RESULTADO

Motivação Interna da Motivação Externa da


Organização Organização

Paixão por transformar a


Visão logística do país

Movimentamos cargas,
desenvolvendo e
Missão implementando soluções
eficientes

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PASSO 3: ASPECTOS EXTERNOS DA MISSÃO

Algumas perguntas podem ser utilizadas de


PROPÓSITO RESULTADO
forma a provocar uma reflexão estruturada
sobre os aspectos externos da Missão de uma
Motivação Interna da Motivação Externa da organização
Organização Organização

Visão

1 Por quê queremos ter essa missão?

Missão

Qual é a nossa proposta de valor? O


2 que entregamos aos clientes

3 Como entregaremos esse valor?

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EXEMPLO DA CONSTRUÇÃO DAS DECLARAÇÕES
DE UMA EMPRESA DE LOGÍSTICA

PROPÓSITO RESULTADO

Motivação Interna da Motivação Externa da


Organização Organização

Paixão por transformar a


Visão logística do país

Movimentamos cargas,
desenvolvendo e Compromisso com o
Missão implementando soluções negócio do cliente
eficientes

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PASSO 4: ASPECTOS EXTERNOS DA VISÃO

Algumas perguntas podem ser utilizadas de


PROPÓSITO RESULTADO
forma a provocar uma reflexão estruturada
sobre os aspectos externos da Visão de uma
Motivação Interna da Motivação Externa da organização
Organização Organização

Visão
O que queremos atingir no horizonte
1 de planejamento da empresa?

Missão

Em que nicho de atuação?


2

De maneira geral, como vamos atingir


3 isso?

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EXEMPLO DA CONSTRUÇÃO DAS DECLARAÇÕES
DE UMA EMPRESA DE LOGÍSTICA

PROPÓSITO RESULTADO

Motivação Interna da Motivação Externa da


Organização Organização

Promover o
Paixão por transformar a
Visão desenvolvimento e a
logística do país
competitividade do Brasil

Movimentamos cargas,
desenvolvendo e Compromisso com o
Missão implementando soluções negócio do cliente
eficientes

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COMO CONSTRUIR UMA VISÃO E MISSÃO

PROPÓSITO RESULTADO

Motivação Interna da Motivação Externa da


Organização Organização

Declaração de
Visão

Declaração de
Missão

Fonte: Barret (2000). Libertando a Alma da Empresa. Editora Cultrix.

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EXEMPLO DA CONSTRUÇÃO DAS DECLARAÇÕES
DE UMA EMPRESA DE LOGÍSTICA

PROPÓSITO RESULTADO

Motivação Interna da Motivação Externa da


Organização Organização

Visão Transformar a Logística do Brasil

Oferecer soluções logísticas integradas


Missão ao negócio de nossos clientes

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2º TRABALHO EM GRUPO

FORMULAÇÃO DE
PROPOSTAS DE MISSÃO
E VISÃO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
2016-2019
O QUE SERÁ FEITO?

1 Preenchimento do
template de construção
da Missão e Visão
Cada quadrante apresenta
elementos que compõe a descrição
de uma missão e visão. Utilize-os,
além das perguntas complementares,
para auxiliar na redação.

DICA: não se atenham à redação neste


primeiro momento, foquem em chegar a
um consenso sobre a essência das
respostas dos quadrantes

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O QUE SERÁ FEITO?

2 Construção da proposta
de Missão e Visão
Com base nas respostas dos
quadrantes da etapa anterior, o
Grupo deve discutir a redação da
proposta missão e a visão do
Ministério para os próximos 4 anos.

ATENÇÃO: É comum que na plenária,


algumas propostas de ajuste na redação
sejam feitas. O mais importante é deixar
clara a essência que o grupo pretende na
proposta de missão e visão.

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O QUE SERÁ FEITO?

3 Ao final, registro da
proposta do grupo na
Ficha de Resposta
Indique o nome do grupo e a
proposta de redação da missão e
visão para a discussão e votação
em plenária.

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DIVISÃO DOS GRUPOS
AUDITÓRIO
GRUPO VERMELHO GRUPO AMARELO GRUPO AZUL GRUPO VERDE
NOME NOME NOME NOME
Abdon Rocha Brandão Aline Fagundes Ana Lúcia de Passos Curado Alberto Luiz Pinto Coelho
Alexandre Bueno Chaves Alvaro Antonio Viana Andressa Beig Jordão Fonseca
Aline Mirilli Mac Cord Claudia Valeria Goncalves C. de Elisio Contini Antonio Luis Machado de Moraes
Antonio Eduardo Reis Sá Fernando José Ferreira da Alvaro Avila do Nascimento
Antonio Luiz Machado de Edmir Celestino Ferraz Silva Inácio
Moraes Ariane Inez da Costa Andyara Maria Gomes P. Antonio Flávio Dias Avila
Arno Jerke Junior Fernandes Schimin Fabricio Santana Santos
Carlos Alberto Nunes Batista Carlos Henrique Pizarro Elieser Barros Correia Gutemberg Barone de Araújo
Cid Jorge Caldas Emerson de Stefani Fatima Chieppe Parizzi Francisco Fujita de Castro Mello
Flávia Cavalcante Cláudia Marinelli Hideraldo José Coelho José Garcia Gasques
Guilherme Marques Hugo Borges Rodrigues Janaína Macedo Freitas Sílvio Farnese
Gustavo Bracale João Antonio Fagundes Salomão João Roberto Santana Artusi Vitor Ozaki
José Maria dos Anjos Marconni Sobreira Marcelo Cabral Santos Jorge Oliveira Correia Júnior
Keila Iwasse Evangelista Raissa de Almeida Papa Jefferson de Alcântara Silva Luis Eduardo Pacifici Rangel
Luz Weber Baladão Helder Moreira Borges Kelly Lemos da Silva Manuel Vitorino Sousa Neto
Marcelo Fernandes Guimarães Joao Frattini Ramos Leandro Vergara Raimundi Antonio Siqueira Assreuny
Marcus Vinicius Segurado Gustavo Pereira da Silva Filho Lucia Aida Assis de Lima Fernando Antonio Rodrigues
Coelho Jean Carlo Cury Manfredini Moisés Colonna Vasconcelos Nogueira
Mauricio Bucciolli Guernelli Neuza Arantes Silva Pedro Alves Corrêa Neto Kepler Euclides filho
Paulo Roberto Cardoso Sergio Garcia Fernandes Wilson Vaz de Araújo Maria Aparecida Fabri Pessanha
Paulo Sergio Vilches Fresneda Paulo Morceli Rafael Requião Mariana Coelho de Sena
Wagner Silva Risso Marilia Pereira Carvalho
Talita Lima Lemes

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TEMPLATE DO TRABALHO EM GRUPO
PROPÓSITO RESULTADO

Motivação Interna da Organização Motivação Externa da Organização PROPOSTA DO GRUPO

O QUE FAÇO? PARA QUE OU PORQUE FAÇO?


1- Qual é o nosso principal negócio? 1- Porque queremos ter essa missão? MISSÃO
2- Qual é o propósito central da nossa existência? 2- Qual é a nossa proposta de valor? (o que entregamos
aos clientes?)
3- Como entregamos esse valor?

ONDE QUEREMOS CHEGAR? COMO QUERO INFLUENCIAR O VISÃO


1- O que nos movimenta e nos instiga? CONTEXTO EM QUE ATUAMOS?
2- O que precisamos fazer para crescer e nos desenvolver
como organização? 1- O que queremos atingir no horizonte de planejamento
3- Qual é o nosso sonho maior como integrantes da da organização?
organização? 2- Em que contexto de atuação quero atuar e ser
reconhecido?
3- De maneira geral, como vamos atingir isso?

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CONSOLIDADO DOS
GRUPOS
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
2016-2019
O QUE SERÁ FEITO?

1 Apresentação das 2 Votação


Propostas Cada participante terá direito à 2
votos: em 1 missão e 1 visão.
O resultado do trabalho em grupo
será apresentado por um As duas propostas mais votadas
representante do grupo por até 3 serão remetidas à Alta Liderança
min. para apreciação e decisão

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PROPOSTAS DE MISSÃO

1 2
Promover o desenvolvimento Promover o desenvolvimento
sustentável e a competitividade das sustentável e a competitividade da
cadeias produtivas agropecuárias em agropecuária com vistas ao bem estar
benefício da sociedade brasileira social e econômico do Brasil

3 4
Promover o desenvolvimento Promover e assegurar o
sustentável e a competitividade do desenvolvimento sustentável da
agronegócio em benefício da agropecuária em benefício da
sociedade brasileira sociedade

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PROPOSTAS DE VISÃO

1 2 Ser excelente na formulação e


Ser reconhecido pela agilidade e
execução de políticas e serviços
qualidade na formulação e
públicos para o desenvolvimento
implementação de políticas públicas
sustentável da agropecuária, obtendo
para o desenvolvimento sustentável
a confiança e a satisfação da
das cadeias produtivas agropecuárias
sociedade brasileira

3 4
Ser referência mundial na elaboração Ser reconhecido como órgão de
e implementação das políticas excelência na formulação de políticas
públicas para o desenvolvimento públicas e na prestação de serviços
sustentável do agronegócio para a sociedade

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MISSÃO 1 VISÃO 1
“Promover o desenvolvimento “Ser referência mundial na elaboração
sustentável e a competitividade do e implementação das políticas
agronegócio em benefício da sociedade públicas para o desenvolvimento
brasileira” sustentável do agronegócio”

MISSÃO 2 VISÃO 2
“Promover o desenvolvimento “Ser reconhecido como órgão de
sustentável e a competitividade da excelência na formulação de políticas
agropecuária com vistas ao bem estar públicas e na prestação de serviços
social e econômico do Brasil” para a sociedade ”

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PRÓXIMOS PASSOS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
2016-2019
PRÓXIMOS PASSOS

ETAPA 1 ETAPA 2
Análise do Ambiente ETAPA 3
Formulação da
(OUTUBRO) Desdobramento da
Estratégia
(OUT - NOV)
Estratégia

• Consolidação das • 26 a 29 de outubro - Brainstorming de


contribuições dos materiais objetivos com as áreas, para participação
desta fase dos Coordenadores-Gerais

• Apresentação das propostas • 11 de novembro - Apresentação do


de Missão e Visão para a consolidado de Propostas das áreas e
Liderança priorização dos objetivos pelos Diretores

• Coleta das Diretrizes • 20 a 26 de novembro - Retorno às áreas


Estratégicas para a para detalhamento de indicadores,
formulação da estratégia metas e projetos

* Datas previstas, podendo sofrer alterações conforme a necessidade.

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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
2016-2019

OBRIGADO!

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