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Estrutura Aspecto • Capa 0.5
organizacional • Indice 0.5
• Introdução 0.5
• Discussão 0.5
• Conclusão 0.5
• Bibliografia 0.5
Conteúdo Introdução • Contextualização(
indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
objectivos 1.0
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Análisede Articulação e
discussão domínio do discurso
académico (
Expressão escrita 2.0
cuidadosa, coerência/
coesão textual)
Revisão bibliográfica
nacional e 2.0
internacional
relevantes na área de
estudo
Exploracao dos dados
2.0
Conclusão Contributos teóricos-
práticos 2.0
Aspectos gerais Formatação Paginação,tipo de
tamanho de letra, 1.0
paragrafo,
espaçamento entre as
linhas
Referência Normas APA 6ª Rigor e coerência das
Bibliográfica edição em citações / referências 4.0
citações e bibliográficas
bibliografia
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Indice
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................................. 6
CONCLUSÃO...................................................................................................................................... 11
BIBLIOGRAFIA.................................................................................................................................. 12
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1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho enquadra-se na disciplina de Fisiologia Vegatal e tem como tema: Fixação do
carbono atmosférico pelo processo fotossintético.
Embora as plantas retirem do solo (nutrientes minerais e água) e do ar (gás carbônico) a matéria-
prima necessária para a fotossíntese, a energia necessária para a realização do processo é
fornecida pela luz solar. Entretanto, a luz solar para ser utilizada deve ser convertida em outras
formas de energia. E é exatamente isso que ocorre na fotossíntese, as plantas convertem a energia
solar em energia química, a qual pode ser armazenada e utilizada posteriormente Barbosa (2014)
Segundo Marenco & Lopes (2015). Um dos processos mais importantes da fotossíntese é a
utilização da energia solar para converter o gás carbônico atmosférico em carboidratos, cujo
subproduto é o oxigênio. Posteriormente, se a planta assim o necessitar, ela pode utilizar a
energia armazenada nos carboidratos para sintetizar outras moléculas
Objectivo geral
• Comprrender os processos de fixação do carbono nas plantas
Objectivos especificos
• Descrever os processos de fixação do carbono nas plantas C3, C4 e CAM
• Equematizar os processos de fixação do carbono nas plantas C3, C4 e CAM
• Comparar os processos de fixação do carbono nas plantas C3, C4 e CAM
Trata-se duma pesquisa cuja a metodologia consistiu na revisão bibliográfica. O trabalho está
dividido em três partes, nomeadamente: introdução, desenvolvimento e conclusões.
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2. A FIXAÇÃO DO CARBONO NAS PLANTAS
Há três tipos de assimilação fotossintética de CO2 pelas plantas clorofiladas, segundo as quais
estas são classificadas em plantas C3, C4 e CAM (Andrade, 2008; Ferreira & Rossi, 2012).
Figura 1. Esquema simplificado da fotossíntese C3. (Fonte: Marenco & Lopes, 2015).
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2.2. Fixação de carbono nas plantas C4
As espécies C4 são aquelas cujo primeiro produto formado após a fixação de CO2 é o ácido
oxalacético (AOA) que possui quatro carbonos. As plantas C4 são principalmente gramíneas
tropicais (Taiz, 2008) como o capim elefante, o milho, a cana-de-açúcar, mas há também
dicotiledôneas, como o amendoi entre outras.
Segundo Marenco& Lopes (2015) muitas espécies de plantas C4 possuem Anatomia Kranz ou
Bainha Kranz. (Figura 5.8). Por outro lado, nas plantas C4, os cloroplastos das células do
mesofilo foliar não possuem a RUBISCO. As células do mesofilo das plantas C4 possuem em
seu citoplasma uma enzima denominada de enzima ácido fosfoenolpirúvico carboxilase ou PEP
case, que incorpora o CO2 em uma molécula de 3 carbonos denominada de ácido
fosfoenolpírúvico (PEP) produzindo o ácido oxalacético (AOA) que a seguir é transformado em
malato ou aspartato, dependendo da espécie. Esses produtos são conduzidos até os cloroplastos
da bainha vascular onde sofrem descarboxilação, ou seja, perdem CO2 e se transformam em
piruvato (Barbosa, 2014).
Figura 2. Via simplificada do modelo C4 da fotossíntese. (Fonte: Marenco & Lopes, 2015).
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2.3. Fixação de carbono nas plantas CAM
As plantas CAM (sigla em inglês) ou MAC (Metabolismo Ácido das Crassuláceas, sigla em
português) apresentam o metabolismo ácido das crassuláceas (Ferreira & Ross (2012). Raven et
al (2007) refere que nessas plantas o gás carbônico atmosférico, à semelhança do que ocorre em
plantas C4, também é capturado pela enzima PEPcase e o carbono colocado numa molécula de
ácido fosfoenol pirúvico, formando ácido oxalacético. Além das crassuláceas, espécies de outras
famílias também podem apresentar metabolismo CAM.
De acordo com Barbosan(2014) são espécies suculentas de deserto ou de habitats sujeitos a secas
periódicas. As plantas do tipo CAM fecham os estômatos durante o dia e os abrem durante a
noite, estocando neste período o CO2 absorvido na forma de ácido málico. Durante o dia, o ácido
málico é descarboxilado, transformando-se em ácido pirúvico, e o CO2 liberado é incorporado ao
Ciclo de Calvin-Benson ou Ciclo C3 pela enzima RUBISCO, que funciona somente durante o
dia. Dessa forma, essas plantas não transpiram durante o dia e armazenam água, já que vivem em
ambientes com limitações de água. Essas plantas são as mais eficientes no aproveitamento da
água para o seu crescimento.
Tal como podemos observar na figura abaixo as plantas CAM são caracterizadas por fecharem os
estômatos durante o dia, assimilando o CO2 durante a noite.
Figura 3. Via simplificada do modelo CAM da fotossíntese. (Fonte: Marenco & Lopes, 2015)
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2.3. Comparação entre plantas C3, C4 e CAM
Na tabela estao relacionados comparativos entre os três principais grupos de plantas (C3, C4 e
CAM), de acordo com o seu mecanismo de fixação de carbono
Anatomia de
“Kranz”, com células vacuolos grandes
Células esponjosas e
Anatomia mesofílicas e células nas células do
paliçádicas
da bainha do feixe mesófilo
vascular
Enzimas-chave
Rubisco PEP case e Rubisco PEP case e Rubisco
Razão de
450 – 950 250 - 350 50 – 55
transpiração (g
H20/g MS.)
Temperatura ótima
15 - 25 ºC 30 - 40 ºC 35 ºC
para fotossíntese
Fonte: Adaptado de Andrade (2008)
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CONCLUSÃO
Nas plantas C3, o carbono do gás carbônico é fixado através do Ciclo de Calvin-Benson,
através de uma reação de carboxilação catalizada pela enzima rubisco.
As plantas C4 formam como primeiro produto da fotossíntese o ácido oxalacético (4C);
As plantas CAM são caracterizadas por fecharem os estômatos durante o dia, assimilando o
CO2 durante a noite;
As plantas C4 apresentam comportamento intermediário entre as plantas cam e C3.
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BIBLIOGRAFIA
FERREIRA, F.B & ROSS. C.W. (2012). Fisiologia das plantas. São Paulo: CENCAGE
Learning.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. (2007). Biologia vegetal. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan..
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