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I. INDICE DE FIGURAS......................................................................................................2
V. DECLARAÇÃO.................................................................................................................6
VI. AGRADECIMENTOS....................................................................................................7
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................8
2. OBJECTIVOS....................................................................................................................9
3. RESUMO..........................................................................................................................10
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VII. CONCLUSÃO..............................................................................................................24
VIII. RECOMENDAÇÕES................................................................................................24
IX. BIBLIOGRAFIA...........................................................................................................26
Anexos......................................................................................................................................27
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I. INDICE DE FIGURAS
Figura 1: simbologia.................................................................................................................4
Figura 2: esquema multifilar do quadro geral.........................................................................28
Figura 3: circuito de iluminação.............................................................................................29
Figura 4: circuito de tomadas..................................................................................................30
II. INDICE DE TABELAS
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III. ÍNDICE DE SIMBOLOGIA
Figura 1: simbologia
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IV. ÍNDICE DE ABREVIATURAS
R.S.I.U.E.E - Regulamento de Segurança de Instalações de Utilização de Energia Eléctrica
Art - Artigo
Ut - Tensão total
Pt - Potência total
It - Intensidade total
C. - Circuito
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V. DECLARAÇÃO
Eu, Linda Humberto Sitoe, estudante do curso electricidade industrial declaro que este
projecto foi elaborado por mim e assumo a inteira responsabilidade pela boa execução deste
projecto de dimensionamento de uma residência habitacional tipo 3.
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VI. AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar agradeço a Deus pelo dom da vida, de seguida agradecer aos meus pais
pelo apoio moral que tem demostrado todos os dias e por nunca parar de custear as despesas
relativas a minha formação.
Gostava também de agradecer a todos os formadores e os formandos pela ajuda oportuna que
tem me demonstrado frequentemente por me esclarecer algumas dúvidas relativas a algumas
matérias.
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1. INTRODUÇÃO
A importância da electricidade nas nossas vidas é inquestionável, ela ilumina nossos lares,
movimenta nosso electrodomésticos e permite o funcionamento dos aparelhos eletrônicos.
Por outro lado, a electricidade quando mal-empregada, traz alguns perigos como choques,
que podem ser fatais, e os curto-circuitos que, muita das vezes são a causa principal de
incêndios. Por isso a melhor forma de convivermos em harmonia com a electricidade, em
particular nas nossas residências é conhecê-la e determos de uma instalação eléctrica segura e
de qualidade para podermos tirar o o máximo proveito da electricidade.
Pro isso um bom dimensionamento das Instalações constitui uma parte muito importante
quando se trata de segurança numa instalação eléctrica, visto que é no dimensionamento do
quadro de distribuição que aplicamos os dispositivos de protecção apropriados para cada
circuito.
Por essa razão, este projecto de dimensionamento de instalação eléctrica residencial de uma
casa tipo 3, será feito com base no Regulamento de Segurança de Instalações de
Utilização de Energia Eléctrica (R.S.I.U.E.E) e nas Regras Técnicas das Instalações
Eléctricas de Baixa Tensão (R.T.I.E.B.T), seguindo e respeitando todas as regras que estes
regulamentos impõe para garantir que haja máxima protecção dos usuários da instalação.
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2. OBJECTIVOS
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3. RESUMO
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4. REFERENCIA TEÓRICO
4.1. Dimensionamento de uma casa tipo 3
O dimensionamento é feito mediante uma previsão das potências dos circuitos de iluminação
e tomadas a serem instaladas, possibilitando, assim, determinar a potência total prevista para
a instalação eléctrica residencial.
Lugares com uma área inferior ou igual a 6 m2 devemos atribuir uma potência máxima
de 100VA;
Em lugares com uma área superior a 6m2, devemos atribuir aos primeiros 6m2 uma
potência de 100VA e a cada 4m2 restantes uma potência de 60VA. Neste caso quando
atribuímos a potência nas medidas limitadas, e sobra uma área inferior a 4 m2 não
devemos atribuir nenhuma potência a essa área restante.
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Em dependências ou cómodos com mais de 6m atribui-se no mínimo uma tomada pra
cada 5m, espaçadas uniformemente se for possível;
Em cozinhas e copas, atribui-se uma tomada para cada 3,5m independentemente do
perímetro;
Em subsolos, varandas, garagens ou sótãos atribui-se 1 tomada;
Em banheiros atribui-se no mínimo uma tomada junto ao lavatório com uma distância
mínima de 60cm do limite da banheira.
Para se determinar o melhor disjuntor para cada tipo de circuito eléctrico é analisado
inúmeros factores, tais como tipo da rede eléctrica, os cabos eléctricos empregados no
circuito e os equipamentos que estarão sendo protegidos.
Disjuntor Unipolar: é indicado para circuitos com uma única fase. Ex: Circuitos de
iluminação e tomadas em sistemas fase/neutro (127 ou 220 v);
Disjuntor Bipolar: é indicado para circuitos com duas fases. Ex: Circuitos
para chuveiros e torneiras eléctricas em sistemas Bifásicos Fase/fase (220 v);
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Disjuntor Tripolar: é indicado para circuitos com três fases. Ex: Circuitos
para motores em Sistemas trifásicos (220 ou 380 v).
Os circuitos deverão seguir uma linha de raciocínio para sua separação e posterior protecção,
dessa forma faremos da seguinte maneira:
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Circuitos indutivos (motores, reactores, etc.)
Nota: o factor de demanda para as tomadas de uso específico é definido pelo número de
circuitos.
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5. DIMENSIONAMENTO DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO
Agora a tabela abaixo definirá o número das lâmpadas, e as respectivas potências, o número e
o tipo de tomadas a serem usados em cada compartimento.
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6. DISTRIBUIÇÃO DAS POTÊNCIAS POR CIRCUITO
De acordo com o R.S.I.E.B.T no Art. 417.° Concepção das instalações. - no n.° 2. “As
instalações de utilização deverão ser convenientemente subdivididas, por forma a limitar os
efeitos de eventuais perturbações e a facilitar a pesquisa e reparação de avarias.”
Tendo em conta que a residência tem 11 pontos de luz e 10 tomadas de uso geral, dividirei os
circuito de iluminação e de TUG por compartimentos de modo que os dois circuitos tenham
pontos de utilização inferiores a 8. A divisão será da seguinte forma:
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7. CÁLCULO DA POTÊNCIA TOTAL POR CIRCUITO
Circuito de Iluminação do lado direito = (40 + 100 + 100 + 100 + 40 + 40 )W →
420W
Acima foram feitos os cálculos das potencias activas dos circuitos de iluminação e tomadas
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8. CÁLCULO DO CALIBRE DOS DISJUNTORES PARCIAIS DO QUADRO
Existem vários disjuntores no mercado com vários calibres disponíveis nas lojas, a boa
escolha do disjuntor vai permitir máxima segurança do circuito por isso é importante saber
qual disjuntores escolher de acordo com as especificidades do próprio circuito, por isso para
escolher bem o calibre do disjuntor a usar, basta saber que a corrente é igual à potência a
dividir pela tensão (I = P/U ).
Já tendo calculado anteriormente as potências dos circuitos e sabendo que a tensão nominal
que usamos nas residências é de 220V, usaremos a seguinte formula para conhecer o calibre
do disjuntor por circuito: I = P/U
Então, teremos:
NOTA: aplica-se o calibre do disjuntor com valor acima da intensidade total do circuito,
aplicando uma tolerância, e toda protecção contra intensidade é efectuado no condutor fase.
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9. ESCOLHA DA SECÇÃO MÍNIMA DOS CONDUTORES
De acordou com o R.S.I.E.B.T no seu Art. 426.° Secção nominal mínima dos condutores
das canalizações. No n.° l. Que diz: “Nas canalizações não poderão ser empregados
condutores com secções nominais inferiores às seguintes:
Então, obedecendo a esse regulamento, neste projecto a secção dos condutores para o
circuito de iluminação será de 1,5 mm2..
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10. CÁLCULO DA POTÊNCIA TOTAL DO QUADRO DE ENTRADA
De acordo com as potências previstas para cada circuito podemos perceber que no QGD
teremos 6 disjuntores. Tendo já a potência de todos os circuitos da residência podemos
conhecer a potencia total que será fornecida pela concessionária, neste caso a EDM. Para
conhecer o valor da potencia total da casa basta somar todas todas potencias totais dos 6
circuitos, pelo que:
Potência total: Pt = ( 420 + 300 + 4200 + 3600 + 2500 + 2200 ) W <=> Pt = 13220W
É sabido por todos que os aparelhos raramente operam todos ao mesmo tempo, por isso
existem valores tabelados para ajudar no dimensionamento de instalações eléctricas , esses
valores são chamados de factor de simultaneidade, essa tabela vai nos ajudar a evitar o
sobre-dimensionamento do projecto.
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Visto que este projecto tem uma potencia total de 13220W então, de acordo com a tabela o
factor de simultaneidade será de 0,24.
P = Pt × fs
P = Pt ×0,24
P = 13220 × 0,24
P = 3172.8 W
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11. CÁLCULO DO CALIBRE DO DISJUNTOR GERAL / (DE PROTECÇÃO DO
CONTADOR)
O calibre do disjuntor que protege o contador será, calculando da mesma forma que
utilizámos para os disjuntores parciais, tendo em conta o Art. 422.° Corte geral de uma
instalação de utilização. - 1. O quadro de entrada deverá ser dotado de um interruptor geral
de corte omnipolar.
Respeitando este artigo, o quadro será dotado de um interruptor geral de corte omnipolar
correspondente a potência prevista para a instalação, então teremos:
It = Pt / Ut
It = 3172.8W / 220V
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12. SELECÇÃO E QUANTIDADE DO MATERIAL (ORÇAMENTO)
Tabela 3: orçamento
A mão-de-obra para a elaboração deste trabalho será de 25.000 meticais, assim sendo o valor
necessário para a elaboração deste projecto é de 71.830 meticais.
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VII. CONCLUSÃO
Apos a elaboração deste projecto integrado conclui que, o dimensionamento das cargas para
fazer uma instalação é muito imperioso, porque levamos a ter uma estimativa da energia que
será consumida evitando deste modo gastos desnecessários e desperdícios de valores
monetários. Conclui também que se o presente for colocado em pratica ele funcionará
correctamente. Para se fazer uma boa e segura instalação eléctrica é imperioso que o técnico
electricista tenha em mente o R.S.I.U.E.E e o R.T.I.E.B.T de modo a conhecer todos os
regulamentos è regras em relação as todos os aspectos da instalação.
VIII. RECOMENDAÇÕES
Capacetes;
Luvas de borracha;
Botas Isolantes;
Ferramentas isolantes.
É também recomendável que o electricista use ferramentas adequadas para o exercício da sua
função.
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As tomadas devem ser instaladas a 20 cm do solo e na cozinha a 1,10 cm do solo.
O Quadro eléctrico deve ser montados o mais próximo da entrada sendo um local de
fácil acesso e deve ficar entre 1,4 metros e 2 metros do solo.
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IX. BIBLIOGRAFIA
Formador Edmundo Lombe, Aula 4 _ QGD.
https://www.blocksrvt.com/blog-posts-portuguese/projeto-eletrico-residencial.
https://www.mundodaeletrica.com.br/projeto-eletrico-o-que-e-como-fazer/
https://www.sabereletrica.com.br/projeto-de-instalacao-eletrica-residencial/
https://www.vivadecora.com.br/pro/instalacao-eletrica/
https://pt.scribd.com/document/436523318/Projecto-de-I-Residencial-pdf
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Anexos
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13. ANEXO 1: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO QUADRO GERAL DE
ENTRADA
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14. ANEXO 2: CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO
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15. ANEXO 3: CIRCUITO DE TOMADAS DE USO GERAL E ESPECIFICO
Figura 4: circuito de tomadas
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