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1.1 – O Cerco
Veena estava concentrada em seus estudos quando sua paz é interrompida por batidas fortes na porta. Vermelho, o
capitão da guarda da cidade esta ali, e pergunta onde Veena esta com a cabeça: estamos sob ataque, precisamos de
toda ajuda possível, isso não é hora para estudar. Vá ao deposito e pegue kits de primeiros socorros para ajudar as
pessoas.
Veena segue até lá, ajuda algumas pessoas feridas que se encontram no próprio deposito. Mas ela sabe que há
muitos outros lá fora, seguindo então para o pátio interno da fortificação. Ao adentrar esta área ela vê um
draconato, um humano e um tiefling passando pelos portões, ajudando alguns últimos indivíduos entrarem e logo
em seguida o portão é fechado.
Gunhil, Donar e Loke agora se encontram aparentemente seguros. Porém em uma noite atípica como essa, os
soldados não estão amigáveis com estranhos, e logo alguns começam a se preparar para cercar os três, junto com
Escobert o Vermelho, que logo indaga quem são aqueles três. Apoiados por Lena, a mulher cuja família salvaram a
pouco, eles convencem todos de suas boas intenções.
Logo Donaar e Gunhill partem para conversar com Tarbawn Colina da Noite, governante da cidade, enquanto Loke
se encontra com a velha amiga, e juntos conversam enquanto auxiliam as pessoas feridas. Dentre essas pessoas, ele
ajuda o pai daquela família que ajudará a ir até a fortificação. Ele agradece, assim como seus filhos que abraçam
Loke, apesar de sua aparência de Tiefling.
Gunhill e Donaar conversam com Colina da Noite, e descobrem que ele também não tem informações sobre o que
esta acontecendo, sendo então necessário que eles capturem um inimigo para descobrir informações sobre a
invasão. Eles então vão de encontro ao resto do grupo, porém são interrompidos com uma cena desoladora: eles
veem um dragão azul destruir a caravana que acompanhavam nas últimas semanas, matando todos, e dentre eles
Jonas.
O dragão então ruma à fortificação, os soldados começam a se desesperar, mas Donaar com um discurso motivador
faz com que todos mantenham seus postos e se preparem para a batalha. O dragão se aproxima e começa seu
ataque, ao mesmo tempo que os arqueiros arremessam suas flechas, em vão. Porém, o dragão percebe o draconato,
ali em pé o encarando, e para imediatamente seu ataque, ficando então apenas sobrevoando o local. Donaar grita
para o dragão palavras sobre Bahamut, gerando espanto imediato ao dragão, que decide ir embora, não antes de
falar para Donaar: “Você deveria estar morto.”
O pânico então se encerra. Donaar não entende muito o que aconteceu, mas entende ainda menos a posição de
seus companheiros ao olhar para trás: todos escondidos se protegendo, deixando-o a sós ali. A situação deixou
muitas dúvidas no ar, mas também mostrou todo valor do draconato à cidade. Vermelho então entrega à Donaar a
chave para uma saída escondida dali, onde poderão passar e avançar nos inimigos.
Ao saírem, porém, fazem muito barulho e acabam chamando a atenção de um grupo de inimigos. Eles conseguem
vencer graças às magias da feiticeira, e dos inimigos concentrarem suas forças contra o draconato, que quase
desfalece, mas conseguem alcançar seu objetivo: capturar um inimigo.
Gunhill e o outros levam o prisioneiro de volta, trancando a passagem, e levando-o para uma cela. Lá o interrogam e
descobrem que o objetivo deles ali é pilhas tudo de valor da cidade, e que estão ali sob ordens de Frulam Mondath
um nome já conhecido de Veena. Gunghill, com estas informações imagina que o ataque deve durar até o
amanhecer, uma vez que Kobolds não seriam usados em um ataque diurno, devido a sua fraqueza diante do sol.
Retornando à área externa, eles voltam a patrulhar as muralhas, enquanto curam seus ferimentos. Até que escutam
uma voz alta, reptiliana do lado de fora da muralha: um ser humanoide com reféns propõe uma troca: uma batalha
contra o campeão da cidade, em troca dos reféns. Donaar assume este papel, e com o apoio de seus companheiros
parte para um duelo de vida ou morte.