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Virou-se o corpo de prova para encostar a face de madeira em contato com a mesa e
repetiu o mesmo procedimento anterior:
Superfícies em contato:
Tampo da mesa e madeira
Força aplicada em (N) Ocorrência de movimento
0,2 Sim
0,4 Sim
0,6 Sim
0,8 Sim
1,0 Sim
1,2 Sim
1,4 Sim
1,6 Sim
Tabela 2
A menor força necessária para dar movimento ao móvel com madeira em contato foi
4
0,14N. Sendo assim, percebeu-se que a força de atrito da superfície de esponja em contato com
a mesa é maior que a madeira e isso acontece justamente por causa do material que dar maior e
menor atrito. Analisando os dois casos, entende-se que dentro de um certo limite de força
externa o bloco não se movimenta e isso acontece porque não se atingiu a força de atrito
máxima, ou seja, tem uma força anulando ela, que se dá pelo fato da força de atrito ser de
resistência e tende a se opor a força aplicada.
Sabe-se que o móvel em repouso se encontra sobre uma sustentação horizontal, a força
normal N coincide coma força peso P.
𝐹𝑁 = 𝐹𝑃 = 𝑚𝑔 = 0,78𝑁
Como visto anteriormente, o FATemax da superfície de madeira e a mesa é 0,14N,
sendo assim:
𝐹𝑚𝑖𝑛
𝜇𝑒 =
𝐹𝑁
0,14
𝜇𝑒 = = 0,18
0,78
Comparando os dois casos tem-se a conclusão de que o bloco que para primeiro se
exposto a um empurrão é o móvel com a esponja em contato com a mesa, por conta do
material. Se não existir atrito entre as superfícies o movimento que o móvel executaria é o
MRU.
𝐹𝑚𝑖𝑛
𝜇𝑐 =
𝐹𝑁
𝜇𝑐 = 0,14
5
2.1.MATERIAIS UTILIZADOS
Pela ação do atrito o móvel não desce sob a rampa por Px.
Elevou-se a rampa até que o corpo de prova deslizasse sobre a superficie e obtivemos 5
ângulos em que o movimento foi constante: