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Índice

Introdução...................................................................................................................................................1
Objectivos...................................................................................................................................................3
Geral:..........................................................................................................................................................3
 Analisar o estudo sobre hipotermia e da etiologia frequente................................................................3
ESPECÍFICOS............................................................................................................................................3
 Definir a Hipotermia,...........................................................................................................................3
Metodologia................................................................................................................................................3
A hipotermia...............................................................................................................................................4
Etiologia e frequência................................................................................................................................4
Fisiopatologia.............................................................................................................................................5
Sinais e sintomas........................................................................................................................................5
Quadro clinico e Diagnóstico precoce.......................................................................................................6
Prognóstico.................................................................................................................................................6
Tratamento..................................................................................................................................................7
Dicas e conselhos........................................................................................................................................7
Reaquecimento passivo..............................................................................................................................7
Reaquecimento ativo..................................................................................................................................8
Reanimação cardiopulmonar (RCP)...........................................................................................................9
Conclusão..................................................................................................................................................11
Bibliografia................................................................................................................................................12

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Introdução

O pressente trabalho de da cadeira atenção ao recém nascido vai abordar principal tema a
hipotermia e quando a temperatura do corpo se encontra abaixo de 35º C. o organismo
humano, para de realizar suas funções metabólicas. Também vamos falar da etiologia e
frequência. A hipotermia torna lenta todas as funções fisiológicas, incluindo sistemas
respiratório e cardiovascular, condução nervosa, acuidade mental, tempo de reacção
neuromuscular e taxa metabólica. A termo regulação cessa abaixo de aproximadamente 30° C;
o corpo necessita de fonte externa de calor para se reaqueceruadro clinico e diagnostico
precoce.

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Objectivos

Geral:
 Analisar o estudo sobre hipotermia e da etiologia frequente.

ESPECÍFICOS

 Definir a Hipotermia,
 Conhecer o o quadro clinico e diagnostico precoce só paciente com hipotermia.
 Saber a assistência imediata de enfermagem,

Metodologia

 Para a realização deste trabalho recorremos a consulta bibliográfica na internet.

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A hipotermia
É a temperatura central do corpo < 35°C. Os sintomas progridem de calafrios e letargia à
confusão, coma e morte. A hipotermia leve requer ambiente quente e cobertores isolantes
(reaquecimento passivo). A hipotermia grave requer reaquecimento activo da superfície
corporal (p. ex., com sistemas de ar quente artificial, fontes radiantes) ou central (p. ex.,
inalação, infusões aquecidas, lavagem da cavidade corporal, reaquecimento de sangue
extracorporal).

A hipotermia primária causa cerca de 600 mortes a cada ano nos EUA. Também existe um
significativo e não bem reconhecido efeito no taxa de mortalidade em doenças
cardiovasculares e neurológicas.

Etiologia e frequência

A hipotermia ocorre quando a perda de calor do corpo excede sua produção. Embora seja mais
comum durante clima frio ou imersão em água fria, pode ocorrer em climas quentes quando as
pessoas ficam imóveis em uma superfície fria (p. ex., quando estão intoxicadas) ou após
imersão muito prolongada na água com temperatura de 20 a 24° C. Roupas molhadas e vento
frio aumentam o risco de hipotermia.
Perda de consciência, imobilidade, ou ambas (p. ex., trauma, hipoglicemia, convulsões,
choque, intoxicação por álcool ou drogas) são fatores predisponentes comuns. O risco é maior
para idosos e pessoas muito jovens:

Idosos costumam ter diminuição da sensação térmica e comprometimento da


mobilidade e comunicação e, assim, tendem a permanecer em um ambiente
excessivamente frio. Tais danos associados à diminuição do tecido subcutâneo
contribuem para causar hipotermia no idoso — às vezes dentro de casa, em
quartos frios.
Os muito jovens, por sua vez, têm similarmente mobilidade e comunicação
diminuídas e maior relação da área superfície/massa, o que aumenta a perda de
calor.

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Fisiopatologia
A hipotermia torna lenta todas as funções fisiológicas, incluindo sistemas respiratório e
cardiovascular, condução nervosa, acuidade mental, tempo de reação neuromuscular e taxa
metabólica. A termorregulação cessa abaixo de aproximadamente 30° C; o corpo necessita de
fonte externa de calor para se reaquecer.
Disfunção de células renais e diminuição dos níveis de vasopressina (ADH) causam a produção
de grandes volumes de urina diluída (diurese fria). Diurese e escoamento de líquidos nos
tecidos intersticiais causam hipovolemia. Vasoconstrição, que ocorre com hipotermia, pode
mascarar a hipovolemia, a qual se manifesta como choque súbito por parada cardíaca durante o
reaquecimento (colapso do reaquecimento), quando os vasos periféricos se dilatam.
A imersão em água fria pode desencadear o reflexo de mergulho, que envolve o reflexo
vasoconstritor nos músculos viscerais, fazendo com que o sangue seja desviado para os órgãos
essenciais (coração, cérebro). O reflexo é mais pronunciado em crianças pequenas e auxilia a
protegê-las. Também, a hipotermia por imersão total em água próxima do congelamento pode
proteger o cérebro contra hipóxia diminuindo a demanda metabólica. Esta diminuição
provavelmente explica a sobrevivência ocasional após longa parada cardíaca por hipotermia
extrema.

Sinais e sintomas
Intensos calafrios ocorrem inicialmente, mas cessam abaixo de cerca de 31° C, permitindo que
a temperatura corporal caia mais precipitadamente. A disfunção do sistema nervosos central
progride assim que a temperatura corporal diminui; as pessoas não sentem o frio. Letargia e
inépcia são seguidas por confusão, irritabilidade, às vezes alucinações e, eventualmente, coma.
As pupilas não reagem. Respiração e pulsação diminuem e, finalmente, cessam. No início,
bradicardia sensual é seguida por fibrilação atrial lenta; o ritmo final é fibrilação ventricular ou
assistolia.

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Quadro clinico e Diagnóstico precoce
Medida da temperatura retal
Considerar intoxicação, mixedema, sepse, hipoglicemia e trauma

O diagnóstico é feito por temperatura retal. Termômetros eletrônicos são preferidos, pois
termômetros de mercúrio tradicionais têm limite inferior a 34° C. As medidas retal e do
esôfago são mais precisas.
Exames laboratoriais incluem hemograma completo, glicemia (também, mensuração à beira do
leito), eletrólitos, nitrogênio da ureia sanguínea, creatinina e hemogasometria. A
hemogasometria não é exata para baixas temperaturas. Eletroencefalograma (EEG) pode
mostrar ondas J (Osborn) [veja a figura ECG anormal mostrando ondas J (Osborn) (V4) ] e
prolongamento do intervalo (PR, QRS, QT). Se a causa da hipotermia não está clara, fazer
exames para detectar os fatores contribuintes, incluindo dosagem dos níveis de álcool e exames
toxicológicos e testes da função tireoidiana. Sepse e trauma oculto do crânio ou esqueleto
devem ser observados.
A onda J (Osborn) é visível como uma protuberância na junção do complexo QRS e segmento ST. Programas
conseguem diferenciar de modo confiável alterações da forma de onda J da corrente da lesão miocárdica.

Prognóstico
Pacientes que estiveram imersos em água congelada por 1 hora ou (raramente) mais foram
reaquecidos com sucesso e sem lesão cerebral permanente, mesmo que a temperatura central
tenha sido muito baixa ou quando as pupilas não reagiam mais. O resultado é difícil de prever e
não pode ser fundamentado na Escala de Coma de Glasgow. Os marcadores de prognóstico
grave incluem:
 Evidências de lise celular (potassemia > 10 mEq/L [10 mmol/L])

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 Trombose intravascular (fibrinogênio < 50 mg/dL [1,47 micromol/L])

 Ritmo cardíaco sem perfusão (fibrilação ventricular ou assistolia)

Para determinados graus e duração da hipotermia, crianças têm mais probabilidade da


recuperação que adultos.

Tratamento

Secagem e isolamento
Reanimação hídrica
Reaquecimento ativo, a menos que a hipotermia seja leve, acidental e sem
complicações

A primeira prioridade é prevenir mais perda de calor, removendo roupas úmidas e isolando os
pacientes. Medidas subsequentes dependem de quão grave é a hipotermia e da presença de
instabilidade cardiovascular ou parada cardíaca. O retorno dos pacientes para temperatura
normal é menos urgente na hipotermia que na hipertermia grave. Para pacientes estáveis, o
aumento da temperatura central em 1° C/hora é aceitável.
A reanimação volêmica é fundamental para tratar hipovolemia. Administra-se 1 a 2 L de soro
fisiológico a 0,9% (20 mL/kg para crianças) IV; se possível, a solução é aquecida a 40 a 42° C.
Se for necessário manter a perfusão, administra-se a solução por mais tempo.

Dicas e conselhos

Na hipotermia moderada a grave, a temperatura do tronco deve ser estabilizada antes do


reaquecimento dos membros, para evitar colapso cardiovascular súbito (colapso do
reaquecimento) quando o sistema vascular periférico se dilata.

Reaquecimento passivo
Na hipotermia leve (temperatura de 32,2 a 35° C) com termorregulação intacta (indicada por
tremor), o isolamento com cobertores aquecidos e a ingestão de líquidos quentes são medidas
adequadas.
Reaquecimento ativo

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O reaquecimento ativo é necessário se a temperatura dos pacientes for < 32,2° C, houver
instabilidade cardiovascular, insuficiência hormonal (como hipotiroidismo ou
hipoadrenalismo), hipotermia secundária a trauma, toxinas ou doenças predisponentes.
Na hipotermia moderada, a temperatura do corpo é mais quente na extremidade do intervalo
(28 a 32,2° C), e o reaquecimento externo pode ser usado em locais aquecidos. É melhor
aplicar calor externo ao tórax porque o aquecimento dos membros pode aumentar as demandas
metabólicas em um sistema cardiovascular deprimido.
Na hipotermia grave, os pacientes com temperaturas mais baixas (< 28° C), particularmente os
paciente hipotensos ou com parada cardíaca, exigem reaquecimento central.
As opções de reaquecimento central incluem

Inalação.

Infusão IV

Lavagem

Oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO)

A inalação de oxigênio aquecido (40 a 45° C) e umidificado por meio de máscara ou tubo
endotraqueal elimina a perda respiratória de calor e pode acrescentar 1 a 2° C/hora à
velocidade de reaquecimento.
Cristaloides ou sangue venosos devem ser aquecidos entre 40 e 42° C, especialmente na
reposição maciça de volume.
O lavagem torácica fechada com 2 tubos de toracostomia (ver Como fazer toracostomia com
dreno) é muito eficaz nos casos graves. A lavagem peritoneal com dialisado aquecido entre 40
e 45° C requer 2 cateteres com sucção de saída, sendo especialmente útil para os pacientes com
hipotermia grave e rabdomiólise, ingestão de toxinas ou alterações eletrolíticas. A lavagem
aquecida da bexiga ou do trato gastrintestinal transfere uma quantidade mínima de calor.
Existem 5 tipos de OECM: hemodiálise, venovenosa, arteriovenosa contínua, derivação
cardiopulmonar e oxigenação por membrana extracorpórea. Medições OECM requerem um
protocolo predeterminado aplicado por especialistas. Embora sejam intuitivamente atraentes e

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heroicas, essas medições não estão disponíveis de rotina, e não são comumente usadas na
maioria dos hospitais.

Reanimação cardiopulmonar (RCP)


Espera-se que ocorra hipotensão e bradicardia quando a temperatura central é baixa e, se
unicamente decorrentes da hipotermia, não precisam ser tratadas agressivamente.

Quando necessário, a entubação endotraqueal após oxigenação deve ser feita com cuidado para
evitar precipitar um ritmo sem perfusão.
A reanimação cardiorrespiratória deve ser mantida se os pacientes tiverem um ritmo com
perfusão, a menos que a parada cardíaca real seja confirmada pela ausência de movimento
cardíaco na ultrassonografia cardíaca à beira do leito. Tratar com reposição de líquidos e
reaquecimento ativo. Não fazer compressões torácicas, porque

O pulso pode voltar rapidamente com o reaquecimento


Compressões torácicas podem converter o ritmo com perfusão em ritmo sem
perfusão

Pacientes com um ritmo sem perfusão (fibrilação ventricular ou assistolia) devem


receber RCP. São feitas compressões torácicas e entubação endotraqueal. A desfibrilação é
difícil se a temperatura corporal estiver baixa; uma única tentativa com uma carga de 2
watts/kg pode ser feita, mas, se ineficaz, outras tentativas costumam ser adiadas até a
temperatura alcançar > 30° C.
O suporte avançado à vida deve ser mantido até a temperatura alcançar 32° C, a menos que
haja lesões ou alterações obviamente letais. Entretanto, os fármacos cardiológicos de suporte
avançado à vida (p. ex., antiarrítmicos, vasopressores, inotrópicos) geralmente não são
administrados. Baixas doses de dopamina (1 a 5 mcg/kg/min) ou infusão de outras
catecolaminas costumam ser reservadas para os pacientes com hipotensão
desproporcionalmente grave e que não respondem à reanimação com volume, nem ao
reaquecimento. A hiperpotassemia grave (> 10 mEq/L [10 mmol/L]) durante a reanimação
normalmente indica evolução para um resultado letal e pode orientar as tentativas de
reanimação.
Assistencia imediata de enfermagem

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A assistência da hiportemia e aquecer o organismo imediatamente. Portanto deve-se ir ao
centro de saúde mais próximo de si.
Os sitomoma da hipotermia depende da temperatura humana se encontra. Se a temperatura
estiver entre os 33º C os 35º C os sintoma que aparecem são tremores leves mãos e pes comeca
a sentir falta de circulação sanguínea e apresenta dormência cansaso excessivo e letidao nos
movimentos .

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Conclusão
Terminado o nosso trabalho concluímos que a hipotermia grave requer reaquecimento activo da
superfície corporal (p. ex., com sistemas de ar quente artificial, fontes radiantes) ou central (p.
ex., inalação, infusões aquecidas, lavagem da cavidade corporal, reaquecimento de sangue
extracorporal). A primeira prioridade é prevenir mais perda de calor, removendo roupas
úmidas e isolando os pacientes. Medidas subsequentes dependem de quão grave é a hipotermia
e da presença de instabilidade cardiovascular ou parada cardíaca

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Bibliografia

 Aires, Marlúcia Bastos; Soares, R. C., da Silva, S. O., & Ting, E. (2011). Histologia
Básica (PDF). São Cristóvão, Brasil: Biblioteca Central da Universidade Federal de
Sergipe. p. 8
 Bailey, Frederick K.; Copenhaver, Wilfred M.; Bunge, Richard M.; Bunge, Mary B.
(1973). Histologia. São Paulo, Brasil: Editora Edgard Blücher
Junqueira, L. C.; Carneiro, José (1995). Histologia Básica 8 ed. Rio de Janeiro, Brasil:

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