Você está na página 1de 4

Conforme o exposto, à arte primitiva tinha como característica um valor culto

vinculado ao atendimento de rituais religiosos, mas com o advento da


necessidade do ser humano em obter obra de arte, esse objetivo acaba se
perdendo com o avanço da reprodutividade técnica, deixando de lado seu
caráter único para dá lugar a exposição. A reprodução da arte não é
extraordinariamente algo novo, pois a obra de arte em seus fundamentos
sempre foi de natureza reprodutiva, principalmente no processo industrial, com
a difusão artística, onde o ser humano pode imitar os trabalhos realizados por
outras pessoas, tanto com propósitos pedagógicos, quanto para a obtenção de
lucros. Porém, a reprodução técnica das obras de artes é um processo
absolutamente inovador se confrontada com a mera imitação, pois consiste não
apenas na imitação do objeto artístico, mas principalmente em suas
particularidades de difusão e ampliação no uso de técnica e inovação
reprodutiva da obra de arte. Como, por exemplo, temos a fotografia que por
meio de uma câmera fotográfica, temos a reprodução de imagens. O mesmo
acontece no mecanismo da escrita, do som, da obra de arte, da arte
cinematográfica, etc., onde tais meios técnicos serviram de expoentes para que
a arte submetesse num processo artístico de divulgação e reprodutibilidade
técnica de obras de arte em grande escala, tornando-as mais acessíveis para
os espectadores.

O desenvolvimento da técnica da gravura em metal ocorreu na Europa no


século XV. As matrizes foram confeccionadas com placas de zinco, latão,
alumínio e cobre. Esse procedimento gráfico proporcionou a realização de
imagens de maior resistência e qualidade às grandes tiragens e publicações.
Assim, por disponibilizar enormes recursos técnicos na área da pintura e na
reprodução em massa, tornou-se a preferida dos pintores e desenhistas pela
fidelidade na reprodução das suas obras. Dessa forma a gravura em metal
transformou-se no principal meio de divulgação das pinturas dos grandes
artistas, como, por exemplo, o pintor Rubens que empregou o uso da gravura
para expandir suas pinturas por possibilitar maiores recursos técnicos na busca
pela perfeição para realização dos seus trabalhos.

Por possibilitar maiores recursos técnicos, tornou-se a preferida de desenhistas e pintores que
podiam ser mais fiéis às pinturas nas reproduções que executavam. A gravura em metal
tornou-se assim um veículo para a divulgação das pinturas dos grandes mestres. Rubens
(1577-1640) foi um dos grandes pintores que utilizou a gravura para difundir as suas pinturas,
exigindo o máximo da perfeição na reprodução dos seus trabalhos.
A gravura em metal era um meio para a divulgação das pinturas dos grandes
mestres, como Rubens, por possibilitar maiores recursos técnicos, tornou -se a
preferida de desenhistas e pintores que podiam ser mais fiéis às pinturas nas
reproduções que executavam.

Seria possível reconstituir a história da arte a partir do confronto de dois polos,


no interior da própria obra de arte, e ver o conteúdo dessa história na variação
do peso conferido, seja a um pólo, seja a outro. Os dois polos são o valor de
culto da obra e seu valor de exposição. À medida que as obras de arte se
emancipam do seu uso ritual, aumentam as ocasiões para que elas sejam
expostas (BENJAMIN, 1994, p. 172). Com base no exposto, disserte sobre a
questão da reprodutibilidade técnica na arte.

De acordo com o exposto a arte primitiva tinha como característica um valor


culto vinculado ao atendimento de rituais religiosos, mas com o advento da
necessidade do ser humano em obter obra de arte, esse objetivo acaba se
perdendo com o avanço da reprodutividade técnica, deixando de lado seu
caráter único para dá lugar a exposição. A reprodução da arte não é
extraordinariamente algo novo, pois a obra de arte em seus fundamentos
sempre foi de natureza reprodutiva, principalmente no processo industrial, com
a difusão artística, onde o homem passou a imitar os trabalhos realizados por
outras pessoas, tanto com propósitos pedagógicos, quanto para a obtenção de
lucros. Porém a reprodução técnica das obras de artes é um processo
absolutamente inovador se confrontada com a mera imitação, pois consiste não
apenas na imitação do objeto artístico, mas principalmente em suas
particularidades de difusão e ampliação no uso de técnica e inovação
reprodutiva da obra de arte.Como por exemplo temos a fotografia que por
meio de uma câmera fotografica, temos a reprodução de imagens. O mesmo
acontece no mecanismo da escrita, do som, da obra de arte, da arte
cinematógrafica etc, onde tais meios técnicos serviram de expoentes para que
a arte submetesse num processo artístico de divulgação e reprodutibilidade
técnica de obras de arte em grande escala, tornando-as mais acessíveis para
os espectadores.

O desenvolvimento da técnica da gravura em metal ocorreu na Europa no


século XV. As matrizes foram confeccionadas com placas de zinco, latão,
alumínio e cobre. Esse procedimento gráfico proporcionou a realização de
imagens de maior resistência e qualidade às grandes tiragens e publicações.
Assim, por disponibilizar enormes recursos técnicos na área da pintura e na
reprodução em massa tornou-se a preferida dos pintores e desenhistas pela
fidelidade na reprodução das suas obras. Dessa forma a gravura em metal
passou a ser o principal veículo de divulgação das pinturas dos grandes
artistas como por exemplo o pintor Rubens que empregou o uso da gravura
para expandir suas pinturas por possibilitar maiores recursos técnicos na
busca pela perfeição para realização dos seus trabalhos.

A gravura trouxe a possibilidade de reproduzir a imagem de forma idêntica,


diminuiu possíveis discrepâncias entre os desenhos técnicos e a forma como
eles eram disseminados. A gravura nasce como uma técnica de reprodução e a
gravura tinha um diferencial para os pintores. Disserte sobre a relação da
gravura em metal com a pintura.

Resposta esperada:
A gravura em metal era um meio para a divulgação das pinturas dos grandes
mestres, como Rubens, por possibilitar maiores recursos técnicos, tornou -se a
preferida de desenhistas e pintores que podiam ser mais fiéis às pinturas nas
reproduções que executavam.

O desenvolvimento da técnica da gravura em metal ocorreu na Europa no


século XV. As matrizes foram confeccionadas com placas de zinco, latão,
alumínio e cobre. Esse procedimento gráfico proporcionou a realização de
imagens de maior resistência e qualidade às grandes tiragens e publicações.
Assim, por disponibilizar enormes recursos técnicos na área da pintura e na
reprodução em massa tornou-se a preferida dos pintores e desenhistas pela
fidelidade na reprodução das suas obras. Dessa forma a gravura em metal
passou a ser o principal veículo de divulgação das pinturas dos grandes
artistas como por exemplo o pintor Rubens que empregou o uso da gravura
para expandir suas pinturas por possibilitar maiores recursos técnicos na
busca pela perfeição para realização dos seus trabalhos.

Por possibilitar maiores recursos técnicos, tornou-se a preferida de desenhistas e pintores que
podiam ser mais fiéis às pinturas nas reproduções que executavam. A gravura em metal
tornou-se assim um veículo para a divulgação das pinturas dos grandes mestres. Rubens
(1577-1640) foi um dos grandes pintores que utilizou a gravura para difundir as suas pinturas,
exigindo o máximo da perfeição na reprodução dos seus trabalhos.

Você também pode gostar