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VALORES INSTITUCIONAIS
MISSÃO
Promover a formação e o aperfeiçoamento, unindo as pessoas e
organizações em prol do conhecimento, proporcionando valor a
sociedade.
VISÃO
Ser referência nacional na formação e aperfeiçoamento de
profissionais que agreguem valor às organizações de forma
democrática, responsável e inclusiva.
VALORES
Nosso pensar e agir consiste em valorizar a:
- Individualidade para comprometer.
- Interconectividade para compartilhar.
- Interdisciplinaridade para conhecer.
- Inovação para competir.
PROPÓSITO DO UNICV
Transformar a vida das pessoas pela diversidade, criatividade e
sustentabilidade.
INSTITUCIONAL
Reitor
José Carlos Barbieri
Vice-Reitor
Hamilton Luiz Favero
Diretor de Graduação
Alexsandro Cordeiro Alves da Silva
Diretora Executiva
Dayane Francis da Silva Almeida
Gerente Financeiro
Douglas Moreira dos Santos
Gerente Administrativo
Victor Nicolau Barbieri
Revisão textual
Fátima Crhistina Calicchi
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 7
UNIDADE I 9
1. DIRETRIZES E NORMATIVAS 9
1.1 BASES CONCEITUAIS DO ESTÁGIO 10
1.2 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL 14
1.3 FUNDAMENTOS LEGAIS 17
1.3.1 LEI Nº 8.662/1993 QUE REGULAMENTA A PROFISSÃO E O CÓDIGO DE
ÉTICA PROFISSIONAL 18
1.3.2 LEI DE ESTÁGIO Nº 11.788/2008 20
1.3.3 RESOLUÇÃO Nº 533/2008 22
1.3.4 POLÍTICA NACIONAL DO ESTÁGIO - ABEPSS 25
UNIDADE II 30
2. PROCESSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL 30
2.1 PRINCÍPIOS ÉTICOS DA PROFISSÃO 31
2.2 COMPETÊNCIAS DO(A) PROFISSIONAL 36
2.3 ATRIBUIÇÕES DO(A) PROFISSIONAL 39
2.4 PROJETO ÉTICO-POLÍTICO 42
2.5 DIMENSÕES: TEÓRICO-METODOLÓGICA, TÉCNICO-OPERATIVA E
ÉTICO-POLÍTICA 45
UNIDADE III 50
3. PROCESSO DO ESTÁGIO DO UNICV 50
3.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO UNICV 52
3.1.1 DA DISCIPLINA 54
3.1.2 DA CARGA HORÁRIA 55
3.1.3 DA INSERÇÃO EM CAMPO DE ESTÁGIO 56
3.1.4 DAS DOCUMENTAÇÕES 59
3.1.5 DA SUPERVISÃO 64
3.1.6 DAS LIVES/AULAS ON-LINE 66
3.1.7 DA TRILHA DE APRENDIZAGEM - VÍDEOS 66
3.1.8 DAS ATIVIDADES 67
3.1.9 DA VALORAÇÃO 68
3.1.10 DA AVALIAÇÃO 68
3.1.11 DO PRAZO 69
3.1.12 DO SEGURO DE VIDA 69
3.1.13 DO ATESTADO 69
3.1.14 DA REPROVAÇÃO 70
3.1.15 DAS ATRIBUIÇÕES DOS ATORES ENVOLVIDOS NO ESTÁGIO
SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 71
3.2 ORIENTAÇÕES GERAIS 74
INDICAÇÃO DE LIVROS 75
INDICAÇÃO DE FILMES 76
CONSIDERAÇÕES FINAIS 77
REFERÊNCIAS 79
7
INTRODUÇÃO
Prezado(a) estagiário(a),
UNIDADE I
1. DIRETRIZES E NORMATIVAS
1
Diretrizes Gerais para o Curso de Serviço Social (Com base no Currículo Mínimo aprovado em Assembleia
Geral Extraordinária de 8 de novembro de 1996.)
11
esses anos houve muitas discussões em Congressos, Seminários e Oficinas até que
a categoria pudesse entender a importância da inclusão do estágio supervisionado
curricular obrigatório na matriz curricular dos Cursos em Serviço Social e por mais
que tenha demorado anos, podemos considerar que houve um grande avanço no
processo de formação, principalmente pelo fato do estágio ser um fator primordial na
relação teoria e prática.
2
Diretrizes Curriculares para os Cursos de Serviço Social Resolução Nº 15, de 13 de Março de 2002.
12
UNIDADE II
2. PROCESSO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
II. Defesa intransigente dos direitos humanos e A dimensão jurídica da recusa do arbítrio
recusa do arbítrio e do autoritarismo. expressa-se na ausência de estabelecimento
de posturas, condutas ou determinações
injustas, desnecessárias que não sejam
razoáveis, posto que se apresentam como
rigor excessivo. As condutas arbitrárias,
muitas vezes, não são explícitas e se
revelam na decisão individual e no “desejo”
de seu executor, que em geral é superior
hierárquico, que tem poder de mando. O
autoritarismo caracteriza-se como uma
conduta em que uma instituição ou pessoa
se excede no exercício da autoridade de que
lhe foi investida, podendo ser caracterizado
pelo uso do abuso de poder e autoridade,
confundindo-se, por não raras vezes, como o
despotismo. O assistente social precisa se
contrapor a essas condutas autoritárias e
arbitrárias impostas por autoridade superior
que violam o Código de Ética, uma vez que
negam os princípios que devem ser
afirmados e reafirmados em toda a atuação
da profissão.
VI. Empenho na eliminação de todas as formas Esse princípio deve também regular toda
de preconceito, incentivando o respeito à atividade do Assistente Social, afastando,
diversidade, à participação de grupos socialmente rejeitando e denunciando condutas e atitudes
discriminados e à discussão das diferenças. preconceituosas ou discriminatórias,
manifestadas em qualquer dimensão
profissional, não admitindo juízo
preconcebido, na forma de atitude
discriminatórias perante pessoa, lugares,
tradições, culturas, orientação sexual
considerados diferentes ou “estranhos”. O
respeito à diversidade e o incentivo das
diferenças, num sentido amplo, diz respeito
àquela que é diferente do padrão dominante
na sua forma de pensar, de se manifestar, de
agir, de expressar sua individualidade.
VIII. Opção por um projeto profissional vinculado Toda ação e conduta profissional deve ser
ao processo de construção de uma nova ordem efetivada nessa perspectiva histórica,
societária, sem dominação, exploração de classe, consubstanciada nesse princípio, pois é esse
etnia e gênero. projeto social aí implicado que se conecta
com o projeto profissional do Serviço Social,
o que supõe a erradicação de todos os
processos de exploração, opressão e
alienação.
IX. Articulação com os movimentos de outras Esse princípio também se encontra presente
categorias profissionais que partilhem dos em várias regras adotada pelo Código de
princípios deste Código e com a luta geral dos/as Ética do/a Assistente Social e sua
trabalhadores/as. formulação permite refletir que os assistentes
sociais e suas entidades profissionais devem
buscar parcerias com movimentos de outras
categorias profissionais que tenham
identidades com o projeto ético-político do
Serviço Social e com a luta dos
trabalhadores. Esse princípio nos remete à
concepção da necessidade de organização
da categoria que ultrapasse os limites do
corporativismo, na perspectiva da defesa das
lutas coletivas dos trabalhadores.
XI. Exercício do Serviço Social sem ser Ao refletirmos sobre o ato de discriminar e
discriminado/a, nem discriminar, por questões de ser discriminado, merece destaques duas
inserção de classe social, gênero, etnia, religião, Resoluções do Conselho Federal de Serviço
nacionalidade, orientação sexual, identidade de Social (Resolução nº 489/2006 e Resolução
gênero, idade e condição física. nº 615/2011) que serve como instrumentos
importantes para subsidiar o exercício
profissional do Assistente Social numa
perspectiva de enfrentamento ao preconceito
e, portanto, de respeito à diversidade
humana e do exercício do Serviço Social
sem ser discriminado(a) e discriminar por
diferente questões.
Fonte: (CFESS, 1993, p 23-24 e BARROCO, 2012, p. 121-131).
princípios fundamentais não podem ser violados e sim seguidos, visto que fazem
parte do exercício profissional.
Além dos princípios éticos que são considerados como atos fundamentais
para o exercício profissional é preciso enfatizar que o(a) Assistente Social deve se
apropriar de conhecimentos, adquirir habilidades e ter atitudes que o leve a
desempenhar as suas funções com o maior nível de magnitude possível, para isso,
este profissional precisa desenvolver competências ao longo do seu processo de
formação e vivência com a prática profissional.
Mas, antes de destacarmos sobre as competências do Assistente Social
faz-se necessário compreender o significado da palavra “competência”, para auxiliar,
realizamos algumas pesquisas e identificamos que a origem deste termo que veio do
latim “competere”3 e de acordo com Dolz e Ollagnier (2004, p.33) foi no final do
século XV na França que o termo competência surgiu, neste período “designava a
legitimidade e a autoridade outorgadas às instituições para tratar determinados
3
Significado: COM (junto) + PETERE (disputar, procurar, inquirir).
Fonte: Dicionário eletrônico. Origem da Palavra. Disponível em:
http://origemdapalavra.com.br/palavras/competencia . Acesso em: 27/05/2022.
37
SITUAÇÃO HIPOTÉTICA
Perceba que esta situação é agravante tanto para a pessoa que procurou o
serviço quanto para a idosa e, até mesmo, para o seu filho. Situação esta que
apresenta claramente o rompimento de vínculos parentais e abuso de drogas,
acarretando a violência doméstica. Agora o que devemos nos perguntar é: o que o
Assistente Social irá fazer? Qual a orientação para a pessoa que a procurou?
Pois bem, caro(a) estagiário(a), se este profissional não tiver um
conhecimento teórico sobre a demanda ora apresentada, que tipo de informação
será passado para este usuário do serviço? Qual a ação será adotada? Perceba que
não basta apenas estudar as bases teóricas metodológicas da profissão, mas é
preciso um aprofundamento que se deve ir além do que está previsto, entendendo
toda a realidade à nossa volta e assim conseguiríamos orientar e saber o que deve
ser feito.
A segunda dimensão é a técnico-operativa, considerada como a que mais se
aproxima da prática profissional, visto que o Assistente Social se apropria do uso de
instrumentos e técnicas para a realização interventiva. De acordo com Guerra (2012)
esta dimensão trata-se da materialização do trabalho do Assistente Social em seu
cotidiano, compostas por elementos como: estratégias e táticas que orientam a
prática profissional; recursos técnicos e operacionais para executar os
procedimentos profissionais, orientação em relação às dimensões
teórico-metodológica e ético-política, além de proporcionar os instrumentos para o
desenvolvimento técnico e as habilidades que norteiam a operacionalização da ação
profissional.
Para que o Assistente Social consiga entender e desenvolver a dimensão
técnico-operativa em sua atuação profissional é preciso ter conhecimento da
realidade do usuário, a existência de objetivos, a natureza da demanda, as
estratégias de sobrevivência, o modo de vida, entre outras percepções que facilite
no uso dos instrumentais e técnicas, para isso os profissionais precisam responder
algumas perguntas como: Para que fazer? Para quem fazer? Quando e onde fazer?
O que fazer? Como fazer? (GUERRA, 2012, p. 43). Isso irá facilitar na escolha dos
instrumentais que constituem a atuação profissional.
É importante destacar que as instrumentalidades utilizadas pelo Assistente
Social precisam estar atreladas à resolutividade do problema social em questão,
olhando para os fins visados de forma ética e comprometida com a profissão,
49
UNIDADE III
3. PROCESSO DO ESTÁGIO DO UNICV
51
3.1.1 DA DISCIPLINA
3.1.5 DA SUPERVISÃO
Obs 01: disciplina de estágio 01 - para inserção em campo de estágio o(a) estagiário (a) deverá
enviar todas as documentações iniciais solicitadas para validação.
Obs 02: disciplina de estágio 02 - as documentações de estágio devem ser entregues junto com o
projeto de intervenção, visto que também serão avaliadas.
Obs 03: disciplina de estágio 03 - as documentações de estágio devem ser entregues junto com o
relatório de campo, visto que também serão avaliadas.
3.1.9 DA VALORAÇÃO
Cada atividade terá um valor para atribuição de nota, que somado a todas as
atividades, poderá atingir a média máxima de 10.0, mas para obter aprovação na
disciplina é obrigatório cumprir a carga horária de campo e acadêmica e realizar as
atividades, se alcançar a média 6.0 já terá aprovação na disciplina matriculada.
3.1.10 DA AVALIAÇÃO
3.1.11 DO PRAZO
3.1.13 DO ATESTADO
3.1.14 DA REPROVAÇÃO
TABELA 07 - ATRIBUIÇÕES
RESPONSÁVEIS ATRIBUIÇÕES
INDICAÇÃO DE LIVROS
Editora: Cortez
Editora: Cortez
INDICAÇÃO DE FILMES
Ano: 2015
Título: Os estagiários
Ano: 2013
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Cora Coralina
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REFERÊNCIAS