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02/10/2022 17:47 Análise Crítica - Serviço Social

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Serviço Social

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UNIVERSIDADE PAULISTA
Juliana Karla Rique Martins – RA: 1628365
ANÁLISE CRÍTICA
_______________________
Supervisor(a) de Campo
_______________________
Supervisor(a) Acadêmico(a)
JOÃO PESSOA/PB
2019
RESUMO
Este trabalho tem por objetivo geral analisar sucintamente a saúde pública brasileira no que concerne as
suas refrações e seus avanços como também uma breve avaliação das intervenções técnicas
operacionalizadas pelas (os) Assistentes Sociais neste espaço sócio ocupacional bem como se dá a
acolhida aos usuários quando necessitam de orientação profissional.
Palavras Chaves: Serviço Social, Política de Saúde, Acolhimento.

1. INTRODUÇÃO
Sabemos que a saúde pública brasileira avançou ao longo do tempo com a conquista dos direitos
sociais, os ganhos com a Constituição Federal em seu art.196 que determina a saúde como direito de
todos os cidadãos, logo após veio o projeto da Reforma Sanitária que norteou os ditames para que
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houvesse na realidade uma abrangência universal e igualitária. Na contemporaneidade o Sistema Único


de Saúde possui muitos desafios no que tange a um atendimento com maior efetividade, eficácia
eficiência. Neste breve estudo abordaremos como a política pública da saúde com o passar do tempo
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dos Assistentes Sociais que lutam pela defesa dos direitos da classe trabalhadora.
A metodologia utilizada consideramos a bibliográfica para analisarmos a luz dos escritos de autores já
consagrados para observarmos. Como ressalta Gil (2002), a pesquisa bibliográfica permite a exploração
de materiais já elaborados como livros e artigos científicos e consulta a diferentes autores podendo assim
fundamentar a pesquisa.
O que tem sido feito e o que está determinado em lei para um melhor alcance dos serviços sociais
públicos.
2. Contextualizando os Avanços da Política de Saúde nos Aspectos Contemporâneos
Desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, o Estado tornou-se guardião dos direitos sociais,
civis, políticos e culturais e como tal deve implementar as políticas públicas e construir e sistematizar
intervenções dinâmicas que atuem de forma efetiva e não poderia ser de outra forma com a saúde diante
de todas as necessidades em torno da saúde e de acordo com os processos que a perpassam. Assevera
firmemente a Constituição Federal em seu artigo 196:
A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que
visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e
serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
Sabemos que há uma determinada fragmentação na consolidação da Política de Saúde. Entendemos
que as múltiplas expressões da questão social atingem a saúde pública tornando os seus partícipes
historicamente vulneráveis nos quais incidem as condições precarizadas da vida e do trabalho na
produção e na reprodução da força do seu trabalho em que se tecem os quadros de dificuldade intensa
exclusão e de desigualdade social.
Considerando o contexto a escassez de saneamento básico, emprego, fome entre outras, constituem
dificuldades que apontam cada vez mais por for intervenções macro que visem a prevenção e a
promoção da saúde sendo assim os assistentes sociais são chamados a fomentar elaborar, executar
planos, programas e projetos no âmbito das políticas sociais e orientar aos usuários em seus
atendimentos a participação social sendo esta última componente essencial para um atendimento
focado que atenda às necessidades para que haja avanços na saúde e no cuidado da mesma .
3. A CONTRIBUIÇÃO TÉCNICA DOS ASSISTENTES SOCIAIS NA SAÚDE
Considerando o que reza o artigo 8º da Lei n° 8.662, de 07 de junho de 1993, que regulamenta a
profissão dos Assistentes Sociais, como também a resolução do CFESS n° 383 de 1999, declara em
ementa o assistente social como profissional da saúde o trabalho na área da delimita-se nas suas
dimensões metodológicas, éticas, técnicas operativas atuando nos processos de saúde e orientando aos
usuários no que se refere aos seus direitos sociais frente à política pública da saúde.
Os princípios fundamentais do Código de Ética que regulamenta a profissão, elencamos:
Reconhecimento da liberdade como valor ético central e das demandas políticas a ela inerentes -
autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais;
Defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e do autoritarismo; Ampliação e
consolidação da cidadania, considerada tarefa primordial de toda sociedade, com vistas à garantia dos
direitos civis sociais e políticos das classes trabalhadoras;
Defesa do aprofundamento da democracia enquanto socialização da participação política e da riqueza
socialmente produzida;
Posicionamento em favor da equidade e justiça social, que assegure universalidade de acesso aos bens
e serviços relativos aos programas e políticas sociais, bem como sua gestão democrática; (BRASIL,
1993, p.17).
É nesta dinâmica de relação e interação com a realidade social e aproximação com a realidade dos

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usuários na escuta, na abordagem, na entrevista, no espaço utilizado por estes profissionais que
podemos perceber e aprofundar respostas mais conclusivas, ainda que saibamos das lutas e desafios
profissionais na transformação da realidade, porém é justamente nesse ponto que se abre um leque de
possibilidades
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A representatividade profissional do assistente social encontra-se fundamentada em favor numa análise
interventiva técnica especializada tornou-se uma profissão defensora dos direitos sociais. Neste espaço,
com vistas as ações sócios assistenciais e educativas visando a promoção da saúde, bem como a
redução agravos que circundam o processo saúde-doença, o compromisso ético das (os) Assistentes
Sociais é ampliado no cotidiano e visto como uma bandeira de luta levantada em prol da classe
vulnerável construindo respostas amplas ou imediatas na perspectiva de efetividade , trabalhando com
criatividade negociação e propositura junto a instituição, pela implantação de um SUS equitativo e
fortalecido capaz de prover as necessidades sociais que se apresentam nessa dinâmica buscando a
contenção da fragmentação do próprio sistema, visto que há interesses diversos que acabam por
focalizar e pontuar as suas ações. Entretanto, o assistente social deve manter-se numa posição racional
e crítica aliançado com o projeto ético político e seu Código de Ética que prezam pela liberdade como
valor ético central, justiça e equidade.
4. Conclusão
Concluímos através da pesquisa o quanto é necessário e emergente o trato com a questão social, com
profissionais desenvoltos que saibam analisar e intervir para o fortalecimento da política de Saúde.
Considerando a intervenção técnica dos Assistentes Sociais consagradamente de fundamental
importância, no enfrentamento da questão social e suas múltiplas expressões como também na defesa
dos direitos sociais e criação das estratégias para atenuar os efeitos das desigualdades sociais.
Preterimos não encerrar aqui a discussão com esta análise e sim contribuir com a pesquisa acerca das
particularidades da saúde, seus avanços e desafios. Almejamos para tanto que mais pesquisas na área
sejam realizadas para usufruto de toda a sociedade.
5. REFERÊNCIAS BILIOGRÁFICAS
BRASIL. Constituição Federal, 1988.
IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo:
Cortez, 2000. Renovação e conservadorismo no Serviço Social: ensaios críticos. São Paulo: Cortez,
2004b. Serviço Social em tempos de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. 2. ed.
São Paulo: Cortez, 2008.
SANTOS, C.M., SOUZA FILHO, R. BACKX, S. “A dimensão técnico-operativa no Serviço

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