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e) Estabelecer metas;
DIREITO
MEIOS DE CONTROLE:
ADMINISTRATIVO I – FISCALIZAÇÃO
HIERÁRQUICA: Hierarquia orgânica, é
- CONTROLE DA ADM. PÚBLICA exercida pelos órgãos superiores em relação aos
inferiores da mesma administração (ordenar e
O principal controle
coordenar atividades);
administrativo realizado pela administração é a
autotutela, que lhe permite rever os seus II – SUPERVISÃO
próprios atos quando eivados de vícios, MINISTERIAL: É o controle ministerial
portanto, ilegais através da anulação e, quando (finalístico), não há hierarquia, e sim o controle.
inconvenientes ou inoportunos, via revogação. É feito pela Administração Direta em relação a
Indireta. Não há hierarquia ou subordinação;
Sumulas 346 e 473, STF.
III – EXERCÍCIO DO
Ela é a principal fiscal dela. O
DIREITO DE PETIÇÃO: Previsto no art. 5º,
controle é feito dentro do âmbito da própria
XXXIV, “a”, CF, é a garantia de qualquer
administração, ou seja, dentro do mesmo poder
pessoa formular uma petição direcionada a
pelo qual ele foi emanado.
qualquer autoridade pública e dela obter uma
Tem por FINALIDADE: resposta. Logo é um direito de pedir e obter uma
resposta. (Tem que ser identificada);
a) Avaliar as metas previstas
no PPA e execução dos IV – PROCESSO
programas; ADMINISTRATIVO: É um conjunto de atos
realizados, por previsão legal, para analisar os
b) Comprovar a legalidade e atos administrativos praticados.
avaliar resultados quanto a
V – RECURSOS
eficácia da gestão
ADMINISTRATIVOS:É sempre direcionado a
administrativa;
autoridade hierarquicamente superior àquela
c) Exercer o controle das que praticou o ato. Todo ato será passível de
recurso (art. 5º, LV, CF);
operações de crédito;
VI – ARBITRAGEM: É uma
d) Apoiar o controle externo forma de solução de conflitos onde duas partes
no exercício de sua missão elegem uma terceira para julgar determinada
institucional; lide.
PRECEITOS BÁSICOS: Só será cabível nos casos
autorizados por lei.
a) Ser estruturado e
constituído de servidores
eficientes;
ÓRGÃOS DE CONTROLE
b) Ser discreto, responsável, ADMINISTRATIVO:
ético e profissional; A – CONTROLADORIA: São
órgãos do próprio poder executivo responsável
c) Manter sigilo profissional por assistir diretamente e imediatamente o chefe
absoluto; do poder executivo quanto aos assuntos do
poder executivo.
d) Ter seus membros
conhecimento técnico;
Professor: Moisés Góes
Obs: A CGU é responsável pelo 4. CONTROLE JUDICIAL:
controle do Nepotismo.
Cabe o CONTROLE DA
B – CNJ e CNMP: Criados pela LEGALIDADE dos atos administrativos.
EC 45/04 são responsáveis pelo controle Analisa não só a lei, mas também as regras
administrativo e financeiro do Judiciário e do constitucionais, especialmente seus princípios.
MP respectivamente.
Será exercido MEDIANTE
C – Controle Interno nos PROVOCAÇÃO.
tribunais: o CNJ determinou que todos os
tribunais deverão ter órgãos de controle interno. Caso viole qualquer dessas
regras, há ilegalidade e o ato deve ser retirado
do ordenamento jurídico, via anulação.
2 – CONTROLE LEGISLATIVO: A jurisprudência atual tem
aplicado o entendimento de que o princípio da
As casas legislativas realizam
legalidade não deve ser aplicado de forma
dois controles: O Controle Político (Direito
absoluta e que outros princípios constitucionais
Constitucional) e Controle Financeiro.
devem ser considerados, realizando-se a
Ex: Controle das contas dos ponderação de interesses. É a chamada
administradores públicos sejam eles de “estabilização de efeitos”, quando a retirada do
qualquer poder; Controle das infrações político- ato cause mais prejuízos que sua manutenção.
administrativas do chefe do poder executivo; Tem como fundamento geral o princípio da
convocação para prestar informações; segurança jurídica.