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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

Acadêmico:

Luiz Felipe Alves Sardinha

ASSOCIAÇÕES DE RESISTENCIAS ELÉTRICAS (RESISTORES)

Macapá –AP
2017
OBJETIVOS
 Identificar a diferença e especificidade de configurações de circuitos em série e
paralelo, suas características próprias com relação ao calculo de cada item.
 Saber configurar corretamente os cabos conectores de acordo com que foi
pedido em roteiro, só caso se as associações forem paralelas ou em série.
 Verificar e fazer uso das Leis de Kichhorff (Lei de nós e Lei de Malhas).

MATERIAIS UTILIZADOS

 Resistores (68Ω, 100Ω, 4,7kΩ, 10kΩ, 1kΩ)


 Cabos conectores
 Voltímetro
 Amperímetro

PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS

1° Foi montado um circuito em serie com dois resistores e com três resistores e deles foi
medido resistência equivalente com auxilio do ohmimetro, e assim comparado com valores
teóricos.

2° Foi montado um circuito paralelo com dois resistores, com três resistores e deles foi
medido resistência equivalente com auxilio do ohmimetro, e assim comparado com valores
teóricos.

3° Foi montado um circuito misto, com resistores em serie e em paralelo, assim medido as
resistências equivalentes em pontos diferentes do começo e fim, e comparando a
resistência equivalente experimental com a teórica.

4° Para verificas as Leis de Kirchhoff (Lei de Malha e Lei de nós) foi montado circuitos
em paralelo.
RESULTADOS

Para verificarmos experimentalmente a associação de resistores utilizamos diversas


resistências e suas conexões para medir teoricamente e experimentalmente suas
resistências equivalentes.

Os resultados seguem na seguinte tabela:

RESISTÊNCIA EQUIVALENTE
(KΩ)
PONTOS TEORICO EXPERIMENTAL TOLERÂNCIA
(valor indicado na (ohmímetro; escala: (%)
resistência) 20 KΩ)
2 Resistores em série 0,78 KΩ 0,77 KΩ 5%
1e2
2 resistores em serie 0 0 KΩ 5%
com 5 e 6 conectados
1e7 5%
x Não mede
1,15 KΩ 5%
1 e 7 com 5 e 6, 2 e 3 X
conectados
4e8 0,19 KΩ 5%
X
4 e 8 com 3 e 4, 7 e 8 X 0,13 KΩ 5%

2e8 X 0,45 KΩ 5%

Para a verificação das leis de Kirchhoff : lei de nós e lei de malhas; temos os seguintes
resultados:
a) Lei de malhas: forca eletromotriz total é igual a soma dos potenciais.

FORÇA
POTENCIAIS DDP APLICADA ELETROMOTRIZ
(voltímetro; escala: 20V)
1 3V 3,50 V
2 3V 3,50 V
Entre os pontos 3 e 7 3V 3,50 V
(força eletromotriz total)
1- Perceba que a voltagem é a mesma já que esse circuito está em paralelo.

b) Lei de nós: a soma algébrica das correntes que se dirigem a qualquer nó é


igual à zero.

CORRENTE ELÉTRICA
PONTOS DDP APLICADA (amperímetro; escala: 200 mA)
1 3V 18.4 ± 0,1 mA
2 3V 18.1± 0,1 mA
Entre os pontos 3 e 7 3V 27.3 ± 0,1 mA
(corrente total)
2- Perceba que ao realizarmos a soma de corrente, o resultado será: 0,3 ±1 que é
aproximadamente 0, como anuncia a lei de nós.

Imagem 1: Associação de resistores em paralelo.


Imagem 2: Associação de resistores em série.

DISCURSÕES

Os resultados obtidos no relatório experimentalmente foram satisfatórios, tanto na


associação de resistores em serie quanto em associação em paralelo, verificamos que os
resistores em serie a resistência equivalente é a soma das resistências e em paralelo o
inverso da soma das resistências.

Infelizmente quanto às resistências teóricas não foi possível obter o valor, pois o resistor
oferecido ao grupo era somente de uma cor no caso marrom sem faixas de cores, e seu sua
resistência por conta do bom tempo de uso já não é possível de verificar por estar apagado,
logo não foi possível comprara os valores teóricos com os valores experimentais.

Entretanto com os valores experimentais foi possível fazer verificação das Leis de
Kirchhoff (Lei de nós e Lei de malhas), para encontrar corrente, potencial e o que mais
precisar obter da associação de resistores.

CONCLUSÃO
No presente relatório não foi possível fazer a comparação dos dados experimentais com os
dados teóricos para ter certeza se as medições foram coerentes, pois, os aparelhos estavam
calibrados.

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