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RESUMO

Steliane Mesquita Marques


stelianefisio@gmail.com
HP3850576379
FISI

TE R R
ALA
P I T
APIA H O S
O

abs
@g .fi
sio
resum

os
SUMÁRIO
Definição
Objetivo
Avaliação e Planejamento do Tratamento Fisioterapêutico
Avaliação em Terapia Intensiva
Escala de Glasgow
Escala de RAMSAY
Escala de RASS
Escala de RAMSAY
Sinais de Esforço Respiratório
Drogas utilizadas na Terapia Intensiva
Balanço Hídrico
Termos Cirúrgicos
Programação da Ventilação Mecânica
Modos Ventilatórios
Steliane Mesquita Marques
stelianefisio@gmail.com
Fórmulas em UTI
HP3850576379
Ciclo Ventilatório
AUTO-PEEP
Desmame Ventilatório
Intubação Endotraqueal
Aspiração Traqueal
Complicações da Ventilação Mecânica
Ventilação Não- Invasiva
Exames Laboratoriais
Hemograma
Gasometria Arterial
Oxigenoterapia
Sistemas de Oxigenoterapia
Síndrome do Desconforto Respiratório
Insuficiência Respiratória
Insuficiência Renal
Polineuropatia
Choque Séptico
abs
@g .fi Circulação Extracorpórea
sio

Mobilização Precoce
resum

os
Oi, tudo bem ??
Meu nome é Gabriela Moreira sou criadora
do Instagram @gabs.fisioresumos onde
produzo conteúdos de Fisioterapia com
linguagem de fácil entendimento, com
intuito de melhorar a compreensão e na
fixação dos conteúdos.
Espero que te ajude a arrasar nas provas e
nos atendimentos.

Fale comigo através do Direct do


Instagram @gabs.fisioresumos.
Steliane Mesquita Marques
stelianefisio@gmail.com
Gratidão pelaHP3850576379
confiança e bons estudos!

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Definição

A fisioterapia hospitalar é uma das áreas de atuação da fisioterapia que atua diretamente no
tratamento de pacientes hospitalares na enfermaria, unidade de terapia semi-intensiva e
unidade de terapia intensiva.
Envolve trabalho neurológico, cardiológico, respiratório, higiene brônquica, alongamento e
fortalecimento muscular.
A fisioterapia hospitalar minimiza os efeitos da imobilidade no leito, previne e/ou trata as
complicações respiratórias e motoras, contribuindo na redução da taxa de mortalidade, taxa de
infecção, tempo de permanência na UTI e no hospital e diminui o índice de complicações no
pós-operatório.

Objetivo
Steliane Mesquita Marques
É necessário fazer uma avaliação minuciosa em cada paciente para que o fisioterapeuta possa
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traçar os objetivos específicos de acordo com cada caso.
Os objetivos gerais da fisioterapia hospitalar são: prevenir as possíveis complicações
motoras e respiratórias originadas durante o processo de internação do paciente no hospital.
Tratar e prevenir:
Atrofias musculares, contraturas e deformidades, linfedemas, úlceras de decúbito,
complicações respiratórias. Controlar a dor, prevenir complicações da síndrome do imobilismo,
auxiliar no processo de desmame da ventilação mecânica, auxiliar no processo de desmame da
ventilação mecânica não invasiva, auxiliar no processo de desmame da oxigenoterapia, acelerar o
processo de alta para evitar infecções hospitalares e promover uma melhor qualidade de vida em
pacientes em cuidados paliativos

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Avaliação e Planejamento do Tratamento Fisioterapêutico

Deve ser constante para garantir a evolução e efetividade


do tratamento.
ANAMNESE
HISTÓRIA CLÍNICA→ VERIFICAR O PRONTUÁRIO
HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL (HDA)
HISTÓRIA DA PATOLOGIA PREGRESSA (HPP)
HISTÓRIA MEDICAMENTOSA E DE INTERNAÇÕES

EXAMES

EXAMES LABORATORIAIS HEMOGRAMA, GASOMETRIA

EXAMES DE IMAGEM RADIOGRAFIA, TOMOGRAFIA
ELETROCARDIOGRAMA Steliane Mesquita Marques
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SUPORTE VENTILATÓRIO
PARÂMETROS DA VENTILAÇÃO MECÂNICA, PRESSÃO DO BALONETE (cuff)

OXIGENOTERAPIA BAIXO OU ALTO FLUXO

INSPEÇÃO
COLORAÇÃO DA PELE, EDEMA, TAMANHO E LOCAL DA LESÃO → ESCALA DE BRADEN
PADRÃO E RITMO RESPIRATÓRIO

SINAIS VITAIS NO ADULTO SAUDÁVEL

PRESSÃO ARTERIAL (PA) = < 120/80 mmHg


FREQUÊNCIA CARDÍACA(FC) = 60 a 90 bpm (repouso)
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA (FR) = 12 A 20 RPM (REPOUSO)
TEMPERATURA CORPORAL (Tº) = 36,1ºC A 37,2ºC
AUSCULTA PULMONAR = SEM RUÍDOS ADVENTÍCIOS
abs
@g .fi
AVALIAÇÃO PUPILAR = FOTORREAGENTES
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SATURAÇÃO PERIFÉRICA DE OXIGÊNIO (SPO2) = 95% A 99%


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Avaliação e Planejamento do Tratamento
Fisioterapêutico

PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO TERAPÊUTICO

O tratamento é realizado de acordo com os objetivos traçados pelo fisioterapeuta e da queixa


principal do paciente, caso ele esteja consciente e tenha informado qual sua principal preocupação.
Após o planejando que será realizado em cada sessão, o fisioterapeuta deverá preencher a ficha de
evolução e relatar tudo que foi realizado e com todos os parâmetros que foram alterados durante ao
atendimento, assim será possível acompanhar o processo de reabilitação do paciente e certificar os
outros profissionais o que foi realizado.

Steliane Mesquita Marques


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A fisioterapia age ainda no manuseio da assistência na ventilação mecânica invasiva e


não invasiva, para evitar escaras de decúbito, para prevenir atrofia muscular, síndrome
do imobilismo e o contato prolongado com bactérias resistentes, sendo o motivo mais
comum do aumento do tempo de internação do paciente crítico na UTI.

Na fisioterapia hospitalar os profissionais envolvidos são: os médicos, enfermeiros


(chefes, técnicos e auxiliares), fonoaudiológicos, nutricionistas, dentistas, terapeutas
ocupacionais e claro, os fisioterapeutas.
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Escala de Glasgow

Utilizada para avaliação de nível neurológico


Avalia o Grau de coma em pacientes não sedados

Espontânea 4
Abertura Ocular À voz 3
À dor 2
Nenhuma 1
Orientada 5
Resposta Verbal Confusa 4
Palavras inapropriadas 3
PalavrasMarques
Steliane Mesquita Incompreensíveis 2
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Nenhuma
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Obedece a comandos 6
Resposta Motora
Localiza a dor 5
Movimentos de retirada 4
Flexão normal 3
Flexão anormal 2
Nenhuma 1

Resposta Pupilar Nenhuma 2


Parcial 1
Reação Bilateral 0

TRAUMA LEVE: ENTRE 13 E 15 PONTOS


abs
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TRAUMA MODERADO: ENTRE 9 E 12 PONTOS
sio

TRAUMA GRAVE: ENTRE 3 E 8 PONTOS


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Escala de Ramsay
Utilizada para avaliação de nível neurológico.
Avalia o Grau de sedação

1 Ansioso, agitado, impaciente

2 Cooperativo, orientado, tranquilo

3 Responde ao comando verbal

4 Resposta ativaSteliane
ao toque naMarques
Mesquita glabela ou estímulo sonoro
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5 Resposta débil ao toque na glabela ou estímulo sonoro


6 Sem resposta aos estímulos

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Escala de RASS
Utilizada para avaliar o grau de sedação e nível de agitação do paciente

Combativo, violento, leva perigo


+4 Combativo a equipe de saúde
Agitado, pode puxar tubos e
+3 Muito agitado cateteres
Movimentos não intencionais, briga
+2 Agitado com o VM

+1 Inquieto Ansioso, mas não agressivo

0 Alerta e Calmo
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Mantém olhos abertos ao estímulo
-1 Torporoso verbal por > 10s
Contato ocular ao estímulo verbal
-2 Sedado Leve por < 10s

-3 Sedado Moderado Abertura Ocular sem contato visual


Sem resposta ao estímulo verbal, mas
-4 Sedado Profundamente tem abertura ocular ao estimulo fisico

-5 Não Desperta Sem respostas ao estímulo

abs
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Sinais de Esforço Respiratório

PRESENÇA DE DISPNEIA
AUMENTO DO TRABALHO MUSCULAR, COM USO DA MUSCULATURA
ACESSÓRIA

PRESENÇA DE TIRAGEM INTERCOSTAL, SUBCOSTAL, ESTERNAL
TAQUICARDIA (AUMENTO DA FC)
TAQUIPNEIA (AUMENTO DA FR)
BATIMENTO DA ASA DO NARIZ (BAN)
CIANOSE
GEMIDO EXPIRATÓRIO
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OBSERVAR:
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
RITMO RESPIRATÓRIO
PADRÃO RESPIRATÓRIO

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Drogas utilizadas em Terapia Intensiva

PANCURÔNIO:
BLOQUEADOR NEUROMUSCULAR
(AGENTE QUE PRODUZ RELAXAMENTO MUSCULAR)

DOPAMINA, NORADRENALINA E VASOPRESSINA:


DROGAS VASOATIVAS

MIDAZOLAN, TIOPENTAL E PRECEDEX:


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SEDATIVOS

MORFINA E FENTANIL:
ANALGÉSICOS OPIOIDES.

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Balanço Hídrico
Relação entre o que é ofertado ao paciente e o que é eliminado pelo mesmo.


ADMINISTRADO SOLUÇÃO FISIOLÓGICA, DIETA, MEDICAÇÃO, NUTRIÇÃO PARENTERAL

ELIMINADO URINA, FEZES, VÔMITO, SUOR, HEMODIÁLISE, RESPIRAÇÃO

POSITIVO (BH +): A OFERTA É MAIOR QUE A PERDA. PREDISPÕE A EDEMA E SEPSE
ZERO (BH 0): SITUAÇÃO IDEAL EM EQUILÍBRIO
NEGATIVO (BH -): A PERDA É MAIOR QUE A OFERTA, COMO EM USO DE DIURÉTICOS

Termos Cirúrgicos
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SUFIXOS: HP3850576379


ECTOMIA: extirpação/retirada “pneumectomia” = retirada do pulmão

TOMIA: abertura/incisão “laparotomia” = incisão abdominal

STOMIA: abertura artificial “traqueostomia” = abertura na traqueia

SCOPIA: inspeção de órgãos internos “laparoscopia”

DESE: fixação “artrodese” = fixação da articulação

PREFIXOS:


ADENO: glândula adenocarcinoma = tumor nas glândulas

CISTO: bexiga cistocele = prolapso da bexiga

GASTRO: estômago gastroparesia = paralisia do estômago

ENTERO: intestino delgado enterostomia = abertura no intestino

COLE: vesícula colocistectomia = retirada da vesícula

NEFRO: rim nefrolitíase = presença de cálculos renais
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@g .fi

HISTERO: útero histerectomia = retirada do útero
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os
Programação da Ventilação Mecânica
1. DETERMINAR O MODO VENTILATÓRIO
PCV:

Predeterminar a pressão ΔP = P pico = PEEP

Basear no volume corrente (VC) ideal entre 6 e 8 mL/Kg

Programar a FR ou tempo inspiratório (T insp) 12 a 16 rpm

VCV:
Predeterminar o volume corrente\
Programar o fluxo (40 a 60 L/min)
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* Quanto maior o fluxo inspiratório mais rápido o ar entra no sistema,
reduzindo o tempo inspiratório.

2. AJUSTAR OS ALARMES

3. AJUSTAR A PEEP 5 A 8

4. AJUSTAR A FIO2 BASEADO NA GASOMETRIA ARTERIAL
5. AJUSTAR A SENSIBILIDADE DO VENTILADOR

CUIDAR: pressões mais elevadas acarretam em maior lesão alveolar

abs
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Modos Ventilatórios

VCV: VENTILAÇÃO CONTÍNUA A VOLUME

Totalmente controlado pelo ventilador mecânico Disparo: a tempo


Utilizada em pacientes sem drive respiratório Ciclagem: a volume
Limite: a fluxo
Ajustar o alarme de PIP máxima
Fixar FR, VC e fluxo

PCV: VENTILAÇÃO CONTÍNUA A PRESSÃO Disparo: a tempo


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stelianefisio@gmail.com Ciclagem: a tempo
Ajustar alarme de VC baixo HP3850576379
Limite: a pressão
Fixar FR, PIP, T insp ou relação I:E

abs
@g .fi
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os
Modos Ventilatórios

A/C VOLUME: VENTILAÇÃO ASSISTO-CONTROLADA A VOLUME


Utilizada na redução da sedação, em pacientes com drive respiratório
Fixar FR, VC, fluxo e sensibilidade
Disparo: a tempo (pela FR) ou estímulo do paciente
Ciclagem: a volume
Limite: a fluxo

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A/C PRESSÃO: VENTILAÇÃO ASSISTO/CONTROLADA A PRESSÃO


Fixar FR, PIP, T insp ou relação I:E e sensibilidade
Disparo: a tempo
Ciclagem: a tempo
Limite: a pressão

abs
@g .fi
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os
Modos Ventilatórios

SIMV: VENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE SINCRONIZADA


Permite ciclos controlados, assistidos e espontâneos
Não é indicada de forma isolada
Deve ser ajustada a sensibilidade

PSV: VENTILAÇÃO COM PRESSÃO DE SUPORTE


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Permite apenas ciclos espontâneosHP3850576379

Disparado e ciclado pelo paciente


Indicados no desmame da VM quando PSV = 7
Fixar pressão de suporte
Objetiva o VC ideal

CPAP: PRESSÃO POSITIVA CONTÍNUA


Pressão positiva ofertada em ciclos espontâneos
abs
@g .fi Geralmente é combinada com o modo SIMV
sio
resum

os
Fórmulas em Terapia Intensiva

PESO PREDITO:

Homens 50 + 0,91 x (altura em cm - 152,4)

Mulheres 45,5 + 0,91 x (altura em cm - 152,4)

VOLUME CORRENTE:
Deve ser baseado no peso predito e reavaliado de acordo com evolução

DPOC, sepse ou SDRA leve 6 mL/kg

SDRA moderada ou grave 3 a 6 mL/kg
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VOLUME MINUTO (V’): HP3850576379

Deve manter a PaCO2 adequada (exceto em DPOC) e o pH normal.

V’ = VC (em mL) x FR (rpm)

RESISTÊNCIA INSPIRATÓRIA;
Normal → entre 0,05 e 0,10 cmH2O/L/s
𝑅𝑖 = 𝑃𝐼𝑃 − 𝑃 𝑝𝑙𝑎𝑡ô
𝑓𝑙𝑢𝑥𝑜

PH: normal entre 7,35 a 7,45

abs
@g .fi
𝑝𝐻 = 𝐾 + log(𝐻𝐶𝑂3)
sio

𝐶𝑂2
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os
Ciclo Ventilatório
O ventilador gera a inspiração de acordo com variáveis pré-determinadas.

1. FASE INSPIRATÓRIA: o ventilador insuflará os pulmões do paciente,


vencendo as propriedades resistivas e elásticas do sistema respiratório.
2. CICLAGEM: mudança da fase inspiratória para a fase expiratória.
Pode se dar por tempo, fluxo, pressão ou volume.
3. FASE EXPIRATÓRIA: esvaziamento dos pulmões de forma passiva.
Quando houver um esvaziamento parcial, deve-se eleger uma PEEP.
4. DISPARO: mudança da fase expiratória para a inspiratória. Pode ser
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a tempo, pressão ou fluxo. stelianefisio@gmail.com
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AUTO-PEEP: Ocorre quando a pressão alveolar ao final da fase expiratória é


superior à pressão das vias aéreas. Indica um esvaziamento incompleto do
sistema respiratório. Verificar assincronias.

Como mensurar realizar uma “pausa expiratória” ao final da expiração

Como tratar titular um PEEP-extrínseca de 70 a 85% da auto-PEEP.

Consequências da auto-PEEP:
Aumento do trabalho respiratório
abs
@g .fi
Pneumotórax e umento da pressão alveolar
sio
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os Assincronias paciente-ventilador
Desmame da Ventilação Mecânica

CRITÉRIOS:
Causa da falência respiratória resolvida ou controlada
Hemodinâmica estável
Ausência de insuficiência coronariana ou arritmias
Balanço hídrico zerado ou negativo
Paciente capaz de iniciar esforços respiratórios
PaO2 maior ou igual a 60 mmHg com FiO2 menor ou igual a 40% e PEEP entre 5 a 8
cmH2O

TESTE DE RESPIRAÇÃO ESPONTÂNEA (TRE):


Paciente colocado em tubo em TSteliane
ou no modo PSV de 5 a 7 cmH2O por 30 a 120 minutos.
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Sinais de intolerância ao TRE:
FR > 35 rpm, SpO2 < 90%, FC 140 bpm
PA sistólica > 180 ou < 90 mmHg
agitação, sudorese
redução do nível de consciência

CUFF-LEAK TEST:
Avalia a permeabilidade das vias aéreas em pacientes em processo de extubação
1. realizar aspiração das secreções e ajustar no modo assisto/controlado a volume.

2. registrar o VC inspiratório e expiratório devem ser parecidos
3. desinsuflar o balonete (cuff)
4. registrar o VC expiratório por 6 ciclos
5. se o VC expiratório for menor que o VC inspiratório em mais de 10%, indica a permeabilidade
abs
@g .fi
adequada das vias aéreas.
sio
resum

os
Intubação Endotraqueal

INDICAÇÕES:
Queda na PaO2 ou hipoxemia refratária
Aumento da PaCO2
Politrauma da face ou crânio
Insuficiência respiratória hipoxêmica ou hipercápnica
Rebaixamento sensório e perda de reflexos
Condição de secreção pulmonar excessiva
Parada cardiorrespiratória
TUBOS TRAQUEAIS: feitos de material plástico descartável
Diâmetro: Steliane Mesquita Marques
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Homens: 8,5 a 9 mm
Mulheres: 8 a 8,5 mm
Marca linear:
Homens: 23 cm
Mulheres: 21 cm
Ambuzar e auscultar para verificar se há intubação seletiva.

CUFF: balonete na extremidade distal do tubo. Deve ser posicionado no terço médio
da traqueia.
Permite a vedação para a ventilação mecânica.
Reduz aspiração do conteúdo gástrico.
PRESSÃO DO CUFF: deve ser entre 20 a 30 cmH2O (18 a 25 mmHg).
abs
@g .fi
Pressões muito elevadas podem causar lesão na mucosa da traqueia.
sio
resum

os
Aspiração Traqueal

Pode ser por sistema aberto ou fechado.


O sistema de aspiração fechado (SAF) reduz o risco de contaminação.

TÉCNICA SISTEMA ABERTO:


1) Posicionar o paciente
2) Utilizar EPIs: óculos de proteção, luvas e máscara.
3) Aumentar a oferta de O2
4) Testar a pressão de sucção do aspirador
5) Abrir a extremidade da sonda que conecta ao extensor

6) Calçar a luva estéril Steliane
cuidar contaminação
Mesquita Marques
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7) Retirar a sonda com a mão estéril
8) Ligar o aspirador

9) Introduzir a sonda induzir a tosse
10) Retirar a sonda com movimentos rotatórios

SEQUÊNCIA:
1) Endotraqueal
2) Nasal
3) Oral

Limpar o extensor após a aspiração


Cuidar o diâmetro da sonda de acordo com o diâmetro do tubo.
abs
@g .fi
Avaliar a quantidade e característica da secreção
sio
resum

os
Complicações da Ventilação Mecânica

CARDIOVASCULARES: Repercussão hemodinâmica


Distensão pulmonar + aumento da resistência vascular pulmonar levam
à redução do débito cardíaco, podendo causar hipotensão arterial.
Redução do tônus simpático causa vasodilatação e consequente hipotensão.

CEREBRAIS:
Aumento da pressão intracerebral (PIC) e redução da pressão de perfusão
capilar (PPC).
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RESPIRATÓRIOS
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Pneumonia associada a VM (PAV)



Barotrauma e volutrauma pneumotórax

MUSCULOESQUELÉTICOS

Polineuropatia devido ao uso de bloqueadores neuromusculares
Enfisema subcutâneo

GASTROINTESTINAIS:
Aumento de bilirrubinas
Pneumoperitôneo
Redução do fluxo venoso portal
abs
@g .fi Redução da perfusão esplênica

sio

Sangramento digestivo úlcera de estresse


resum

os
Ventilação Mecânica Não- Invasiva
CPAP: PRESSÃO POSITIVA CONTÍNUA NAS VIAS AÉREAS
A pressão positiva é mantida por todo o ciclo ventilatório. Feita por meio de máscaras
faciais ou nasais Inspiração contínua + expiração mantida recrutamento alveolar
EFEITOS:
Aumento da capacidade vital e da CRF
Redução da frequência respiratória
Redução da ventilação-minuto
Melhora da saturação arterial e complacência pulmonar
Reduz áreas de shunt e o trabalho respiratório

BIPAP: PRESSÃO POSITIVA EM DOIS NÍVEIS


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Pressão positiva inspiratória (IPAP) HP3850576379


e expiratória (EPAP) das vias aéreas.
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Permite que o paciente alcance o volume corrente adequado na fase inspiratória


mantendo o volume residual (VR) adequado, sem que aumente o trabalho respiratório.

EFEITOS:
Reduz shunt pulmonar e trabalho respiratório
Reduz áreas de atelectasia
Aumenta PaO2
Permite manter o VR adequado
INDICAÇÕES DA VNI:
Pós-operatório de cirurgia abdominal e torácica
Insuficiência respiratória aguda
Atelectasias
abs
@g .fi
Edema agudo de pulmão
sio
resum

os DPOC/asma exacerbados
Exames Laboratoriais
→ LEUCÓCITOS: glóbulos brancos.
Valor de normalidade: 5000 a 11000 / mm³
Quando aumentados (leucocitose) indicam uma infecção.
A redução (leucopenia) pode ocorrer em pacientes que fazem uso de
determinados medicamentos, como quimioterápicos e imunoterápicos.

→ INFECÇÃO AGUDA:
Há um aumento de neutrófilos e um desaparecimento de eosinófilos Desvio
à esquerda de células imaturas (>10% de bastões)
→ INFECÇÃO SUBAGUDA:
Há uma redução do predomínio neutrofílico e aumento de eosinófilos Aumento
de macrófagos Steliane Mesquita Marques


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INFECÇÃO CRÔNICA: HP3850576379

Presença de linfócitos → indica imunidade adquirida


Neutropenia → redução de neutrófilos

→ HEMOGLOBINA: glóbulos vermelhos


Valores de normalidade: de 13 a 17 g/L em homens e 12 a
16 g/L em mulheres.
A redução pode indicar anemia e o aumento pode indicar
desidratação.
→ UREIA: avalia a função renal
Valor de normalidade: entre 20 a 40 mg/dL

→ CREATININA:
Indicador mais sensível da função renal Valor de normalidade: entre 1 a 1,5 mg/dL
abs
@g .fi → TGO/TGP:
sio

O aumento das enzimas indica principalmente lesão hepática


resum

os
Hemograma
ERITOGRAMA
Dosagem de hemácias, hemoglobina, hematócrito, VCM e HCM
Os valores de referência variam com a idade e o sexo

Hemoglobina menor que 7g/dl é indicador de transfusão sanguínea


Hematócrito estará aumentado em sangramento ativo
Valores de VCM indicam tipo de anemia

LEUCOGRAMA
Mede o total de leucócitos por mm³ de sangue
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Leucocitose: representa infecção
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Leucopenia: indica depressão da médula óssea → pode resultar em
infecções

Redução de Basófilos: infecção em fase aguda


Aumento de Eosinófilos: doença alérgica ou infecção por parasitas
Aumento de Neutrófilos (bastões): infecção aguda

PLAQUETOGRAMA
Contagem de Plaquetas → responsáveis pela coagulação
Trombocitose: indica hemorragia, infecção, câncer, anemia, cirurgia recente
Trombocitopenia: indica leucemia, deficiência de ácido fólico, AIDS, septicemia

Tempo de protrombina: indica o tempo de coagulação.


abs
@g .fi Se for excedido, há risco de sangramento.
sio
resum

os
Gasometria Arterial
PH: normal entre 7,35 a 7,45
Abaixo de 7,35 = acidose
Acima de 7,45 = alcalose

PCO²: normal entre 35 a 45


Abaixo de 35: hipocapnia
Acima de 45: hipercapnia

O HCO³ aumenta para


HCO³: normal entre 22 a 26
Abaixo de 22: acidemia compensar o aumento
Acima de 26: alcalemia da CO² e diminui para
Steliane Mesquita Marques
compensar a redução do
BE (excesso de base): entre -2 a +2
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HP3850576379 CO². O mesmo
Abaixo de -2: perda de bases acontece com o CO².
Acima de +2: ganho de bases

PAO²: normal entre 80 a 100 mmHg


Abaixo de 80: hipoxemia
Acima de 100: hiperoxemia

ALTERAÇÃO METABÓLICA: é a alteração no HCO3, que tem caráter básico.


↑ HCO3 e ↑
pH = alcalose metabólica
↓ HCO3 e ↓
pH = acidose metabólica

ALTERAÇÃO RESPIRATÓRIA: é a alteração no CO2, que tem caráter ácido.


↑ CO2 e ↓pH = acidose respiratória
abs
@g .fi
↓ CO2 e ↑pH = alcalose respiratória
sio
resum

os
Oxigenoterapia
Administração de O2 acima da concentração ambiente (21%).

A oxigenoterapia acrescenta 4% de fração inspirada de oxigênio (FiO2) para


cada litro de O2 em sistemas de baixo fluxo.

OBJETIVOS:
Manter a oxigenação tecidual
Corrigir hipoxemia
Reduzir a sobrecarga pulmonar
Hipoxemia: redução dos níveis de O2 arterial abaixo de 80 mmHg.
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BENEFÍCIOS: stelianefisio@gmail.com
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Reduzir dispneia
Reduzir hematócrito
Reduzir hipertensão pulmonar
Melhora o débito cardíaco
Aumenta o limiar para fadiga

INDICAÇÕES:
PaO2 < 60 mmHg
SpO2 < 90%
Infarto agudo do miocárdio
Intoxicação por CO

CUIDAR: a hiperoxemia pode ter efeitos deletérios, como lesão pulmonar aguda,
abs
@g .fi atelectasias, toxicidade do SNC e redução do débito cardíaco.
sio
resum

os
Sistema de Oxigenoterapia
SISTEMAS DE BAIXO FLUXO:
Cânula nasal e óculos nasal:
Baixas ofertas de FiO2, utilizado em terapia domiciliar
Cateter nasal:
Baixas ofertas de FiO2, com no máximo 3 L/min; Cuidar lesão
de mucosa!
Máscara facial: Permite fluxo de até 15 L/min

SISTEMAS DE ALTO FLUXO:


Máscara de Venturi: Sistema de arrastamento de ar que fornece
uma concentração de oxigênio de 24% a 60% FiO2.
Cada válvula tem uma cor Steliane
que fornece umaMarques
Mesquita porcentagem de O2:
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• Azul: 2 L/min a uma concentração de O2 de 24%


• Branca: 4 L/min a uma concentração de 28%
• Amarela: 6 L/min a uma concentração de 35%
• Vermelha: 8 L/min a uma concentração de 40%
• Laranja: 10 L/min a uma concentração de 50%
• Verde: 12 L/min a uma concentração de 60%

Máscara de Hudson: A máscara de oxigênio com reservatório


não-reinalante fornece até 100% de FiO2, sendo utilizada em
casos de insuficiência respiratória crítica.

O equipamento é um sistema de liberação de oxigênio em alto fluxo e


controla estritamente o que o paciente inspira de O2.
abs
@g .fi
sio
resum

os
Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo
Lesão pulmonar inflamatória aguda e difusa, gerando edema
e dano alveolar difuso.

A lesão atinge o surfactante gerando um aumento da tensão superficial alveolar,


atelectasias e redução da complacência pulmonar.
SINAIS E SINTOMAS:
Hipoxemia grave
Hipotensão arterial
Aumento do espaço morto

PaO2/FiO2 200 mmHg
Aumento da permeabilidade vascular
Steliane pulmonar
Mesquita Marques
stelianefisio@gmail.com
Redução do tecido pulmonar aerado
HP3850576379

Redução da complacência pulmonar



Pressão de oclusão da artéria pulmonar 18 mmHg
Dor ventilatório-dependente
Tosse e febre
Taquicardia e taquipneia

CLASSIFICAÇÃO: definição de Berlim 2012.


Leve: relação PaO2/FiO2 entre 201 e 300
Moderado: relação PaO2/FiO2 entre 101 e 200
Grave: relação PaO2/FiO2 menor que 100

abs
Posição prona: posicionamento realizado para melhorar a oxigenação, redistribui a
@g .fi
ventilação, promove recrutamento alveolar
sio
resum

os
Insuficiência Respiratória
Comprometimento nas trocas gasosas (níveis de oxigênio e dióxido de carbono arteriais fora dos
níveis normais), gerando incapacidade absoluta ou relativa do sistema respiratório em manter as
demandas metabólicas dos tecidos.
Sintomas: degradação pulmonar, fraqueza muscular e dispneia.

VENTILAÇÃO DIFUSÃO
Renovação do ar na porção Movimento espontâneo dos gases,
condutora via respiratória por ação entre o gás nos alvéolos e o sangue
dos músculos respiratórios, nos vasos capilares dos pulmões
intercostais e diafragma

Steliane Mesquita Marques


CLASSIFICACAO
stelianefisio@gmail.com
HP3850576379 Hipoxemia ou Tipo I
Hipercápnia ou Tipo II
Mista

PERFUSÃO CLASSIFIÇÃO ETIOLÓGICA


Mecanismo que bombeia sangue nos Intrapulmonar
pulmões. O sangue oxigenado circula por Extrapulmonar
meio das veias pulmonares, indo dos
pulmões ao lado esquerdo do coração, que
bombeia sangue para o resto do corpo.
PROCESSO AGUDO
Incapacidade do sistema respiratório em manter a troca gasosa.
- Incorreto fornecimento de O2 aos tecidos: Déficit de

oxigenação (Hipoxemia tipo I)

- Inadequada eliminação de gás carbônico: Déficit de ventilação


abs
@g .fi
→ (Hipercápnia tipo II)
sio
resum

os
Insuficiência Respiratória

Incapacidade de manutenção das trocas gasosas, é determinada pela relação V/Q.

HIPOXÊMIA (TIPO 1):


Determinada pela PaO2 < 60 mmHg
Dificuldade de oxigenação
Falência na troca gasosa
Distúrbio da difusão e desequilíbrio V/Q

HIPERCÁPNIA (TIPO 2):


Steliane Mesquita Marques
Determinada por PaCO2 > 50 mmHg
stelianefisio@gmail.com
HP3850576379

Causada por alteração do drive


ventilatório, falência dos músculos
respiratórios ou demanda ventilatória
excessiva.

SINAIS E SINTOMAS:
Dispneia, taquipneia, tosse
Cianose, edema de extremidades
Baqueteamento digital
Uso de musculatura acessória
Tiragem intercostal

abs
@g .fi
sio
resum

os
Insuficiência Renal

Falência da função renal que leva ao acúmulo de resíduos


SINAIS E SINTOMAS:
Fadiga
Alteração da pressão arterial
Edema
Confusão mental
Anemia
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA:
Tem início súbito (48h) e duração menor que 3 meses.
Pode evoluir para a forma crônica.
Steliane O tratamento
Mesquita Marques dependerá da
stelianefisio@gmail.com
doença de base (causa). HP3850576379
CAUSAS:
Desidratação
Paciente grande queimado
Glomerulonefrite
Obstrução renal (tumores/cálculos)
Insuficiência cardíaca

INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA:


Perda progressiva e irreversível da função renal. Chamada de doença
renal crônica.

CAUSAS:
Diabetes, Hipertensão
abs
@g .fi Nefropatia
sio

Doença autoimune (lúpus)


resum

os
Polineuropatia do Paciente Crítico

Perda axonal de fibras motoras e sensitivas que levam à flacidez e fraqueza muscular
(respiratória e periférica).

MIOPATIA: acometimento primário dos músculos (perda de miosina)


sem lesão nervosa. Geralmente ocorre de forma simultânea = polineuromiopatia.

ALTERAÇÕES:
Fraqueza muscularSteliane
generalizada e simétrica
Mesquita Marques
stelianefisio@gmail.com
HP3850576379
→ principalmente MMII
Fraqueza da musculatura respiratória
Alteração de sensibilidade e reflexos
Fadiga diafragmática
Escala MRC menor que 48 pontos

FISIOTERAPIA:
Mobilizações
Cicloergômetro
Exercícios ativo-assistidos
Posicionamento funcional
Treino muscular respiratório
Estimulação elétrica neuromuscular
abs
@g .fi
Manejo da ventilação mecânica
sio
resum

os
Choque Séptico
Falência circulatória aguda associada à hipotensão arterial.
Exige o uso de drogas vasopressoras.

SEPSE: Síndrome clínica caracterizada por resposta deletéria a um processo


infeccioso, gerando resposta inflamatória sistêmica.

CAUSAS
Pneumonia
Infecção urinária
Meningite
Infecção de feridas cirúrgicas
Steliane Mesquita Marques
stelianefisio@gmail.com
HP3850576379
Contaminação de cateteres

QUADRO CLÍNICO
Temperatura > 38ºC ou < 36ºC
Taquicardia, taquipneia, dispneia

Hiperlactatemia ( Lactato)
Acidose metabólica
Hipotensão arterial

FISIOPATOLOGIA
Agentes infecciosos liberam mediadores inflamatórios e toxinas
A resposta imune celular e humoral é ativada
Resposta inflamatória sistêmica → choque séptico
abs
@g .fi Falência de múltiplos órgãos
sio
resum

os
Circulação Extracorpórea (CEC)

Conjunto de máquinas e circuitos que substituem temporariamente as funções do


coração e dos pulmões →bomba mecânica e troca gasosa.

COMPLICAÇOES
Aumento da permeabilidade vascular
Steliane Mesquita Marques
Lesão de parênquima pulmonar
stelianefisio@gmail.com
HP3850576379

Redução do surfactante
Atelectasias
Shunt intrapulmonar
Redução da complacência

REDUÇÃO DA TROCA GASOSA


A máquina de circulação extracorpórea cumpre duas funções essenciais para
o funcionamento do organismo dos pacientes: a oxigenação do sangue e a
manutenção da pressão arterial, que faz com que o sangue continue chegando
a todos os órgãos e tecidos, mesmo com o coração parado, como em uma cirurgia
cardíaca.

abs
@g .fi
sio
resum

os
Mobilização Precoce
BENEFÍCIOS
Previne contraturas e aderências
Estimula o sistema circulatório
Previne úlceras de decúbito
Manutenção da ADM e redução das perdas funcionais

Aumento de força muscular exercícios ativos

EFEITOS DELETÉRIOS DA IMOBILIDADE:


Redução da capacidade funcional e da capacidade vital
Redução do volume sanguíneo e dos volumes pulmonares
Redução do tônus muscular e atrofia
Balanço negativo de nitrogênio e de cálcio
Steliane Mesquita Marques
stelianefisio@gmail.com
Redução na concentração sérica das proteínas plasmáticas
HP3850576379

Contraturas musculares, Úlceras de decúbito, Trombose venosa profunda (TVP)


Hipotensão postural e taquicardia reflexa.

EXERCÍCIOS European Society of Intensive Care Medicine


Mudança de decúbito e posicionamentos
Mobilização passiva
Exercícios ativo-assistidos e ativos
Cicloergômetro no leito
Sedestação na beira do leito
Ortostatismo
Marcha estacionária
Transferência da cama para a poltrona
Exercícios na poltrona
abs Deambulação
@g .fi
sio
resum

os

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