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TE R R
ALA
P I T
APIA H O S
O
abs
@g .fi
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resum
os
SUMÁRIO
Definição
Objetivo
Avaliação e Planejamento do Tratamento Fisioterapêutico
Avaliação em Terapia Intensiva
Escala de Glasgow
Escala de RAMSAY
Escala de RASS
Escala de RAMSAY
Sinais de Esforço Respiratório
Drogas utilizadas na Terapia Intensiva
Balanço Hídrico
Termos Cirúrgicos
Programação da Ventilação Mecânica
Modos Ventilatórios
Steliane Mesquita Marques
stelianefisio@gmail.com
Fórmulas em UTI
HP3850576379
Ciclo Ventilatório
AUTO-PEEP
Desmame Ventilatório
Intubação Endotraqueal
Aspiração Traqueal
Complicações da Ventilação Mecânica
Ventilação Não- Invasiva
Exames Laboratoriais
Hemograma
Gasometria Arterial
Oxigenoterapia
Sistemas de Oxigenoterapia
Síndrome do Desconforto Respiratório
Insuficiência Respiratória
Insuficiência Renal
Polineuropatia
Choque Séptico
abs
@g .fi Circulação Extracorpórea
sio
Mobilização Precoce
resum
os
Oi, tudo bem ??
Meu nome é Gabriela Moreira sou criadora
do Instagram @gabs.fisioresumos onde
produzo conteúdos de Fisioterapia com
linguagem de fácil entendimento, com
intuito de melhorar a compreensão e na
fixação dos conteúdos.
Espero que te ajude a arrasar nas provas e
nos atendimentos.
abs
@g .fi
sio
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Definição
A fisioterapia hospitalar é uma das áreas de atuação da fisioterapia que atua diretamente no
tratamento de pacientes hospitalares na enfermaria, unidade de terapia semi-intensiva e
unidade de terapia intensiva.
Envolve trabalho neurológico, cardiológico, respiratório, higiene brônquica, alongamento e
fortalecimento muscular.
A fisioterapia hospitalar minimiza os efeitos da imobilidade no leito, previne e/ou trata as
complicações respiratórias e motoras, contribuindo na redução da taxa de mortalidade, taxa de
infecção, tempo de permanência na UTI e no hospital e diminui o índice de complicações no
pós-operatório.
Objetivo
Steliane Mesquita Marques
É necessário fazer uma avaliação minuciosa em cada paciente para que o fisioterapeuta possa
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traçar os objetivos específicos de acordo com cada caso.
Os objetivos gerais da fisioterapia hospitalar são: prevenir as possíveis complicações
motoras e respiratórias originadas durante o processo de internação do paciente no hospital.
Tratar e prevenir:
Atrofias musculares, contraturas e deformidades, linfedemas, úlceras de decúbito,
complicações respiratórias. Controlar a dor, prevenir complicações da síndrome do imobilismo,
auxiliar no processo de desmame da ventilação mecânica, auxiliar no processo de desmame da
ventilação mecânica não invasiva, auxiliar no processo de desmame da oxigenoterapia, acelerar o
processo de alta para evitar infecções hospitalares e promover uma melhor qualidade de vida em
pacientes em cuidados paliativos
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Avaliação e Planejamento do Tratamento Fisioterapêutico
EXAMES
→
EXAMES LABORATORIAIS HEMOGRAMA, GASOMETRIA
→
EXAMES DE IMAGEM RADIOGRAFIA, TOMOGRAFIA
ELETROCARDIOGRAMA Steliane Mesquita Marques
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SUPORTE VENTILATÓRIO
PARÂMETROS DA VENTILAÇÃO MECÂNICA, PRESSÃO DO BALONETE (cuff)
→
OXIGENOTERAPIA BAIXO OU ALTO FLUXO
INSPEÇÃO
COLORAÇÃO DA PELE, EDEMA, TAMANHO E LOCAL DA LESÃO → ESCALA DE BRADEN
PADRÃO E RITMO RESPIRATÓRIO
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Avaliação e Planejamento do Tratamento
Fisioterapêutico
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Escala de Glasgow
Espontânea 4
Abertura Ocular À voz 3
À dor 2
Nenhuma 1
Orientada 5
Resposta Verbal Confusa 4
Palavras inapropriadas 3
PalavrasMarques
Steliane Mesquita Incompreensíveis 2
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Nenhuma
HP3850576379 1
Obedece a comandos 6
Resposta Motora
Localiza a dor 5
Movimentos de retirada 4
Flexão normal 3
Flexão anormal 2
Nenhuma 1
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Escala de Ramsay
Utilizada para avaliação de nível neurológico.
Avalia o Grau de sedação
4 Resposta ativaSteliane
ao toque naMarques
Mesquita glabela ou estímulo sonoro
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Escala de RASS
Utilizada para avaliar o grau de sedação e nível de agitação do paciente
0 Alerta e Calmo
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Mantém olhos abertos ao estímulo
-1 Torporoso verbal por > 10s
Contato ocular ao estímulo verbal
-2 Sedado Leve por < 10s
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Sinais de Esforço Respiratório
PRESENÇA DE DISPNEIA
AUMENTO DO TRABALHO MUSCULAR, COM USO DA MUSCULATURA
ACESSÓRIA
→
PRESENÇA DE TIRAGEM INTERCOSTAL, SUBCOSTAL, ESTERNAL
TAQUICARDIA (AUMENTO DA FC)
TAQUIPNEIA (AUMENTO DA FR)
BATIMENTO DA ASA DO NARIZ (BAN)
CIANOSE
GEMIDO EXPIRATÓRIO
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OBSERVAR:
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
RITMO RESPIRATÓRIO
PADRÃO RESPIRATÓRIO
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Drogas utilizadas em Terapia Intensiva
PANCURÔNIO:
BLOQUEADOR NEUROMUSCULAR
(AGENTE QUE PRODUZ RELAXAMENTO MUSCULAR)
MORFINA E FENTANIL:
ANALGÉSICOS OPIOIDES.
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Balanço Hídrico
Relação entre o que é ofertado ao paciente e o que é eliminado pelo mesmo.
→
ADMINISTRADO SOLUÇÃO FISIOLÓGICA, DIETA, MEDICAÇÃO, NUTRIÇÃO PARENTERAL
→
ELIMINADO URINA, FEZES, VÔMITO, SUOR, HEMODIÁLISE, RESPIRAÇÃO
POSITIVO (BH +): A OFERTA É MAIOR QUE A PERDA. PREDISPÕE A EDEMA E SEPSE
ZERO (BH 0): SITUAÇÃO IDEAL EM EQUILÍBRIO
NEGATIVO (BH -): A PERDA É MAIOR QUE A OFERTA, COMO EM USO DE DIURÉTICOS
Termos Cirúrgicos
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SUFIXOS: HP3850576379
→
ECTOMIA: extirpação/retirada “pneumectomia” = retirada do pulmão
→
TOMIA: abertura/incisão “laparotomia” = incisão abdominal
→
STOMIA: abertura artificial “traqueostomia” = abertura na traqueia
→
SCOPIA: inspeção de órgãos internos “laparoscopia”
→
DESE: fixação “artrodese” = fixação da articulação
PREFIXOS:
→
ADENO: glândula adenocarcinoma = tumor nas glândulas
→
CISTO: bexiga cistocele = prolapso da bexiga
→
GASTRO: estômago gastroparesia = paralisia do estômago
→
ENTERO: intestino delgado enterostomia = abertura no intestino
→
COLE: vesícula colocistectomia = retirada da vesícula
→
NEFRO: rim nefrolitíase = presença de cálculos renais
abs
@g .fi
→
HISTERO: útero histerectomia = retirada do útero
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os
Programação da Ventilação Mecânica
1. DETERMINAR O MODO VENTILATÓRIO
PCV:
→
Predeterminar a pressão ΔP = P pico = PEEP
→
Basear no volume corrente (VC) ideal entre 6 e 8 mL/Kg
→
Programar a FR ou tempo inspiratório (T insp) 12 a 16 rpm
VCV:
Predeterminar o volume corrente\
Programar o fluxo (40 a 60 L/min)
Steliane Mesquita Marques
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* Quanto maior o fluxo inspiratório mais rápido o ar entra no sistema,
reduzindo o tempo inspiratório.
2. AJUSTAR OS ALARMES
→
3. AJUSTAR A PEEP 5 A 8
→
4. AJUSTAR A FIO2 BASEADO NA GASOMETRIA ARTERIAL
5. AJUSTAR A SENSIBILIDADE DO VENTILADOR
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Modos Ventilatórios
abs
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Modos Ventilatórios
abs
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Modos Ventilatórios
os
Fórmulas em Terapia Intensiva
PESO PREDITO:
→
Homens 50 + 0,91 x (altura em cm - 152,4)
→
Mulheres 45,5 + 0,91 x (altura em cm - 152,4)
VOLUME CORRENTE:
Deve ser baseado no peso predito e reavaliado de acordo com evolução
→
DPOC, sepse ou SDRA leve 6 mL/kg
→
SDRA moderada ou grave 3 a 6 mL/kg
Steliane Mesquita Marques
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VOLUME MINUTO (V’): HP3850576379
RESISTÊNCIA INSPIRATÓRIA;
Normal → entre 0,05 e 0,10 cmH2O/L/s
𝑅𝑖 = 𝑃𝐼𝑃 − 𝑃 𝑝𝑙𝑎𝑡ô
𝑓𝑙𝑢𝑥𝑜
abs
@g .fi
𝑝𝐻 = 𝐾 + log(𝐻𝐶𝑂3)
sio
𝐶𝑂2
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os
Ciclo Ventilatório
O ventilador gera a inspiração de acordo com variáveis pré-determinadas.
Consequências da auto-PEEP:
Aumento do trabalho respiratório
abs
@g .fi
Pneumotórax e umento da pressão alveolar
sio
resum
os Assincronias paciente-ventilador
Desmame da Ventilação Mecânica
CRITÉRIOS:
Causa da falência respiratória resolvida ou controlada
Hemodinâmica estável
Ausência de insuficiência coronariana ou arritmias
Balanço hídrico zerado ou negativo
Paciente capaz de iniciar esforços respiratórios
PaO2 maior ou igual a 60 mmHg com FiO2 menor ou igual a 40% e PEEP entre 5 a 8
cmH2O
CUFF-LEAK TEST:
Avalia a permeabilidade das vias aéreas em pacientes em processo de extubação
1. realizar aspiração das secreções e ajustar no modo assisto/controlado a volume.
→
2. registrar o VC inspiratório e expiratório devem ser parecidos
3. desinsuflar o balonete (cuff)
4. registrar o VC expiratório por 6 ciclos
5. se o VC expiratório for menor que o VC inspiratório em mais de 10%, indica a permeabilidade
abs
@g .fi
adequada das vias aéreas.
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os
Intubação Endotraqueal
INDICAÇÕES:
Queda na PaO2 ou hipoxemia refratária
Aumento da PaCO2
Politrauma da face ou crânio
Insuficiência respiratória hipoxêmica ou hipercápnica
Rebaixamento sensório e perda de reflexos
Condição de secreção pulmonar excessiva
Parada cardiorrespiratória
TUBOS TRAQUEAIS: feitos de material plástico descartável
Diâmetro: Steliane Mesquita Marques
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Homens: 8,5 a 9 mm
Mulheres: 8 a 8,5 mm
Marca linear:
Homens: 23 cm
Mulheres: 21 cm
Ambuzar e auscultar para verificar se há intubação seletiva.
CUFF: balonete na extremidade distal do tubo. Deve ser posicionado no terço médio
da traqueia.
Permite a vedação para a ventilação mecânica.
Reduz aspiração do conteúdo gástrico.
PRESSÃO DO CUFF: deve ser entre 20 a 30 cmH2O (18 a 25 mmHg).
abs
@g .fi
Pressões muito elevadas podem causar lesão na mucosa da traqueia.
sio
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os
Aspiração Traqueal
SEQUÊNCIA:
1) Endotraqueal
2) Nasal
3) Oral
os
Complicações da Ventilação Mecânica
CEREBRAIS:
Aumento da pressão intracerebral (PIC) e redução da pressão de perfusão
capilar (PPC).
Steliane Mesquita Marques
RESPIRATÓRIOS
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MUSCULOESQUELÉTICOS
→
Polineuropatia devido ao uso de bloqueadores neuromusculares
Enfisema subcutâneo
GASTROINTESTINAIS:
Aumento de bilirrubinas
Pneumoperitôneo
Redução do fluxo venoso portal
abs
@g .fi Redução da perfusão esplênica
→
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Ventilação Mecânica Não- Invasiva
CPAP: PRESSÃO POSITIVA CONTÍNUA NAS VIAS AÉREAS
A pressão positiva é mantida por todo o ciclo ventilatório. Feita por meio de máscaras
faciais ou nasais Inspiração contínua + expiração mantida recrutamento alveolar
EFEITOS:
Aumento da capacidade vital e da CRF
Redução da frequência respiratória
Redução da ventilação-minuto
Melhora da saturação arterial e complacência pulmonar
Reduz áreas de shunt e o trabalho respiratório
EFEITOS:
Reduz shunt pulmonar e trabalho respiratório
Reduz áreas de atelectasia
Aumenta PaO2
Permite manter o VR adequado
INDICAÇÕES DA VNI:
Pós-operatório de cirurgia abdominal e torácica
Insuficiência respiratória aguda
Atelectasias
abs
@g .fi
Edema agudo de pulmão
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os DPOC/asma exacerbados
Exames Laboratoriais
→ LEUCÓCITOS: glóbulos brancos.
Valor de normalidade: 5000 a 11000 / mm³
Quando aumentados (leucocitose) indicam uma infecção.
A redução (leucopenia) pode ocorrer em pacientes que fazem uso de
determinados medicamentos, como quimioterápicos e imunoterápicos.
→ INFECÇÃO AGUDA:
Há um aumento de neutrófilos e um desaparecimento de eosinófilos Desvio
à esquerda de células imaturas (>10% de bastões)
→ INFECÇÃO SUBAGUDA:
Há uma redução do predomínio neutrofílico e aumento de eosinófilos Aumento
de macrófagos Steliane Mesquita Marques
→
stelianefisio@gmail.com
INFECÇÃO CRÔNICA: HP3850576379
→ CREATININA:
Indicador mais sensível da função renal Valor de normalidade: entre 1 a 1,5 mg/dL
abs
@g .fi → TGO/TGP:
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os
Hemograma
ERITOGRAMA
Dosagem de hemácias, hemoglobina, hematócrito, VCM e HCM
Os valores de referência variam com a idade e o sexo
LEUCOGRAMA
Mede o total de leucócitos por mm³ de sangue
Steliane Mesquita Marques
Leucocitose: representa infecção
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Leucopenia: indica depressão da médula óssea → pode resultar em
infecções
PLAQUETOGRAMA
Contagem de Plaquetas → responsáveis pela coagulação
Trombocitose: indica hemorragia, infecção, câncer, anemia, cirurgia recente
Trombocitopenia: indica leucemia, deficiência de ácido fólico, AIDS, septicemia
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Gasometria Arterial
PH: normal entre 7,35 a 7,45
Abaixo de 7,35 = acidose
Acima de 7,45 = alcalose
os
Oxigenoterapia
Administração de O2 acima da concentração ambiente (21%).
OBJETIVOS:
Manter a oxigenação tecidual
Corrigir hipoxemia
Reduzir a sobrecarga pulmonar
Hipoxemia: redução dos níveis de O2 arterial abaixo de 80 mmHg.
Steliane Mesquita Marques
BENEFÍCIOS: stelianefisio@gmail.com
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Reduzir dispneia
Reduzir hematócrito
Reduzir hipertensão pulmonar
Melhora o débito cardíaco
Aumenta o limiar para fadiga
INDICAÇÕES:
PaO2 < 60 mmHg
SpO2 < 90%
Infarto agudo do miocárdio
Intoxicação por CO
CUIDAR: a hiperoxemia pode ter efeitos deletérios, como lesão pulmonar aguda,
abs
@g .fi atelectasias, toxicidade do SNC e redução do débito cardíaco.
sio
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os
Sistema de Oxigenoterapia
SISTEMAS DE BAIXO FLUXO:
Cânula nasal e óculos nasal:
Baixas ofertas de FiO2, utilizado em terapia domiciliar
Cateter nasal:
Baixas ofertas de FiO2, com no máximo 3 L/min; Cuidar lesão
de mucosa!
Máscara facial: Permite fluxo de até 15 L/min
os
Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo
Lesão pulmonar inflamatória aguda e difusa, gerando edema
e dano alveolar difuso.
abs
Posição prona: posicionamento realizado para melhorar a oxigenação, redistribui a
@g .fi
ventilação, promove recrutamento alveolar
sio
resum
os
Insuficiência Respiratória
Comprometimento nas trocas gasosas (níveis de oxigênio e dióxido de carbono arteriais fora dos
níveis normais), gerando incapacidade absoluta ou relativa do sistema respiratório em manter as
demandas metabólicas dos tecidos.
Sintomas: degradação pulmonar, fraqueza muscular e dispneia.
VENTILAÇÃO DIFUSÃO
Renovação do ar na porção Movimento espontâneo dos gases,
condutora via respiratória por ação entre o gás nos alvéolos e o sangue
dos músculos respiratórios, nos vasos capilares dos pulmões
intercostais e diafragma
os
Insuficiência Respiratória
SINAIS E SINTOMAS:
Dispneia, taquipneia, tosse
Cianose, edema de extremidades
Baqueteamento digital
Uso de musculatura acessória
Tiragem intercostal
abs
@g .fi
sio
resum
os
Insuficiência Renal
CAUSAS:
Diabetes, Hipertensão
abs
@g .fi Nefropatia
sio
os
Polineuropatia do Paciente Crítico
Perda axonal de fibras motoras e sensitivas que levam à flacidez e fraqueza muscular
(respiratória e periférica).
ALTERAÇÕES:
Fraqueza muscularSteliane
generalizada e simétrica
Mesquita Marques
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→ principalmente MMII
Fraqueza da musculatura respiratória
Alteração de sensibilidade e reflexos
Fadiga diafragmática
Escala MRC menor que 48 pontos
FISIOTERAPIA:
Mobilizações
Cicloergômetro
Exercícios ativo-assistidos
Posicionamento funcional
Treino muscular respiratório
Estimulação elétrica neuromuscular
abs
@g .fi
Manejo da ventilação mecânica
sio
resum
os
Choque Séptico
Falência circulatória aguda associada à hipotensão arterial.
Exige o uso de drogas vasopressoras.
CAUSAS
Pneumonia
Infecção urinária
Meningite
Infecção de feridas cirúrgicas
Steliane Mesquita Marques
stelianefisio@gmail.com
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Contaminação de cateteres
QUADRO CLÍNICO
Temperatura > 38ºC ou < 36ºC
Taquicardia, taquipneia, dispneia
↑
Hiperlactatemia ( Lactato)
Acidose metabólica
Hipotensão arterial
FISIOPATOLOGIA
Agentes infecciosos liberam mediadores inflamatórios e toxinas
A resposta imune celular e humoral é ativada
Resposta inflamatória sistêmica → choque séptico
abs
@g .fi Falência de múltiplos órgãos
sio
resum
os
Circulação Extracorpórea (CEC)
COMPLICAÇOES
Aumento da permeabilidade vascular
Steliane Mesquita Marques
Lesão de parênquima pulmonar
stelianefisio@gmail.com
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Redução do surfactante
Atelectasias
Shunt intrapulmonar
Redução da complacência
abs
@g .fi
sio
resum
os
Mobilização Precoce
BENEFÍCIOS
Previne contraturas e aderências
Estimula o sistema circulatório
Previne úlceras de decúbito
Manutenção da ADM e redução das perdas funcionais
→
Aumento de força muscular exercícios ativos
os