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@sobreafisio
Fisioterapia
hospitalar
Facilitada
@sobreafisio
Introdução Olá, seja bem vindo
Brenda Antunes Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por
@sobreafisio qualquer meio ou forma sem a prévia autorização da autora. A
sobreafisiot@gmail.com violação dos direitos autorais é um crime estabelecido na Lei
Federal n° 9.610 de 1998 e punido pelo artigo 184 do Código
Penal.
Sumário 1. Fisioterapia na UTI
2. Avaliação fisioterapêutica
3. Oxigenioterapia
5. Traqueostomia
8. Gasometria arterial
19. EPAP
20. CPAP
22. Flutter/Shaker
23. Acapella
29. Covid 19
Procedimentos realizados
Supervisiona técnicas de treinamento procedimentos
muscular respiratório realizados pelo
Realiza manobras de higiene brônquica
fisioterapeuta ou
Monitoriza a ventilação mecânica
Desmame da via aérea artificial pelo enfermeiro
Interpretação de exames complementares
da rotina UTI (raio x, gasometria) Mudança de decúbito
Realiza manobras de mobilização motora Aspiração traqueal
intensiva (cinesioterapia global, análise de
força, condição muscular global)
Associação responsavel
Avaliação neurológica
O nível de consciência é o grau de alerta com-
portamental que o indivíduo apresenta. Para pa-
dronizar a linguagem utilizamos:
Escala de Glasgow (nível de consciência)
Escala de Ramsay (sedação)
Medida normal:
distancia de cada
polegar da linha
média
(3 a 5cm), pode ser
classificada como
Para avaliar o frêmito o fisioterapeuta posiciona a
preservada,
palma da mão sobre a parede torácica (anterior,
aumentada ou
lateral e posterior), solicita que o paciente fale
diminuído.
''trinta e três'' e observa as vibrações.
Ritmo respiratório
normal
FR: 12 a 20rpm
Relação I:E é de 1:2
objetivos da OXIGENIOTERAPIA
Proporcionar um transporte adequado de oxigênio
no sangue enquanto diminui o trabalho da
respiração e reduz o estresse sobre o miocárdio.
Estresse oxidativo
Sistema de baixo fluxo
O estresse oxidativo é definido como o excesso de
radicais livres no organismo. A geração desses Fornecem oxigênio por meio
radicais causam lesão celular e tecidual nos de um fluxo inferior à de-
pulmões. manda do paciente.
Fluxo máximo: 5L/min
Atelectasia de absorção FiO2 é variável e
imprevisível (depende do
Altas frações de oxigênio
padrão respiratório do
(FiO2 ) promove efeito
paciente)
rápido de nitrogênio do
Tipos: cateter nasal, máscara facial e trans-
organismo, havendo assim
uma redução de N2 no gás traqueal
alveolar.
3 Oxigenioterapia
Brenda Antunes @sobreafisio
Máscara de venturi
Esse tipo de máscara utiliza um alto fluxo de Fluxos: 5 a 12L/min
oxigênio suficiente para exceder o pico de fluxo FiO2: pode atingir de 24 a 50%
inspiratório do paciente. Indicações: paciente com DPOC
Máscara de venturi
e conectores
Tubo t
Tubo endotraqueal
Tubos com cuff/balonete
O tubo endotraqueal possui
A presença do cuff inflável
na face lateral indicação do
(balonete) de alto volume e
diâmetro, distancia medida
baixa pressão, reduz o grau
a partir da extremidade
de compressão mucosa,
inferior para o correto
permitindo melhor vedação
posicionamento em relação
e menor possibilidade de
a linha dos dentes incisivos.
vasamento aéreo.
4 Vias aéreas artificiais
Brenda Antunes @sobreafisio
Periodocidade: diariamente
Complicações da traqueostomia
Tamanho das cânulas: 1mm a 10mm
de diâmetro
Tamanho das cânulas (Portex) 7 a 9
homens – 5 a 7 mulheres
Desvantagem da traqueostomia:
traqueomalácia
5 Traqueostomia e decanulação
Brenda Antunes @sobreafisio
Métodos de decanulação
Após o paciente estar bem hemodinamicamente Vantagens: não requer a utilização de anestesia
pode-se realizar a decanulação. durante o procedimento e permite ao paciente
Deve-se desinsuflar o balonete uma adaptação progressiva a sua retirada.
Após 48 horas pode ser a realizada a troca da Desvantagens: aumento progressivo da
cânula de plástico pela de metal (2 números resistência à passagem do ar e o risco de
abaixo da cânula de plástico). obstrução.
Retirada da cânula de forma direta: o paciente é Complicações: se a decanulação for realizada sem
submetido ao exame de vias aéreas com fibro- uma avaliação por meio de endoscopia, pode
broncoscópio durante ventilação espontânea a ocorrer falha devido a presença de tecido de
cânula é removida durante o exame, caso o granulação anômalo.
paciente não apresente nenhuma alteração que
Outra forma de decanular é ocluir a
comprometa a performance respiratória.
cânula e esperar de 24 a 48 horas.
Pulmões
Hilo pulmonar
No raio x você deverá buscar diferenças de trans-
Composto por artérias parências. Pulmão normal: hipertransparente com
pulmonares, brônquios e ‘’estrias densas’’ (vasos pulmonares).
vasos linfáticos. O hilo
direito tem localização
mais baixa que o
esquerdo.
Diafragma
Hemicupulas com contornos regulares
Direito mais elevado que o esquerdo
Ângulos: costofrênicos (laterais e posteriores)
e cardiofrênicos
Vê o coração grosseiramente Câmara de ar gástrica: distância câmara
Observa apenas uma silhueta (contorno diafragmática <1cm
direito: AD e contorno esquerdo VE, AE) Direita o diafragma (aparece mais alto) devido
Dimensão da imagem: em adultos < 16cm a presença do fígado
O coração deve ocupar no máximo 0,5 Esquerda pode-se identificar o estômago pela
(coração acima de 0,5: cardiomegalia) presença de ar em seu interior (bulha gástrica)
Infiltrado pulmonar
Emaranhado de células: pode ser pneumonia
Intubação
endotraqueal
normal
Intubação
endotraqueal
seletiva
Linfonodos ou massas
Pode ser câncer
Pneumotórax
O pneumotórax é definido como o aumento do
volume de ar no interior do espaço pleural.
Pneumotórax espontâneo: surge em
repouso e de modo súbito (homens
fumantes, pessoas magras e altas, risco
entre 20 e 30 anos) sem doença pulmonar
prévia
Pneumotórax secundário: surge em
pacientes que já apresentam doença
pulmonar, doentes ligados ao VM
Pneumotórax traumático: ocorre devido
RX APÓS INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL lesão perfurante ou de alto impacto no tórax
Achados radiológicos
Sinais e
sintomas: tosse,
dispneia, dor
torácica, febre,
aumento da
frequência
respiratória.
Pneumonia
A pneumonia é uma infecção envolvendo os
pulmões (infecção do trato respiratório inferior). Pneumonia
Condensação inflamatória aguda dos alvéolos de
e/ou infiltração do tecido intersticial pulmonar condensação
Causas: são provocadas pela inalação de
partículas infecciosas (bactérias, vírus,
fungos e por reações alérgicas) no espaço
alveolar.
Tipos de pneumonia: hospitalar e adquirida Achados radiológicos
na comunidade
Opacificação lobar podendo o broncograma
Sintomas: tosse, expectoração, dispneia, dor
aéreo estar presente
torácica, febre, confusão, cefaléia, calafrios
Ausência da borda do coração e silhueta do
Sinais clínicos: macicez à percusssão,
hemidiafragma direito
redução do murmúrio vesicular, aumento do
frêmito toracovocal.
Fibrose pulmonar idiopática
É uma doença crônica onde ocorre substituição do
pulmão normal por fibrose (tecido de cicatrização),
Pneumonia alterando a sua capacidade de realização de trocas
intersticial gasosas (oxigenação do sangue).
Pneumonia lobar
sem broncograma
aéreo
Criança
Causas da alcalose respiratória
Dor, ansiedade, febre,
grandes altitudes
gASOMETRIA VENOSA
Lesão SNC
VM inadequada
↓
Hiperventilação PaCO2
↑ pH = Alcalose
Compensação: ↑
eliminação renal de HCO3 Valores normais
pH: 7.32-7.42;
Causas da acidose metabólica pCO2 : 41-51 mmHg;
Insuficiência renal pO2 : 25-40 mmHg;
Cetoacidose diabética HCO3: 24-25 meq/L.
Febre, doenças infecciosas SATO2: 52% a 84%
Compensação: Hiperven-
tilação
Acidose: pH ↓ 7,35
Metabólica: HCO3 ↓ 20 mEq/L
9 Ventilação mecânica invasiva
Brenda Antunes @sobreafisio
Indicações da vmi
Aliviar o desconforto respiratório
Prevenir ou tratar atelectasia
Promover o descanso dos músculos
respiratórios
Permitir sedação em caso de cirurgia
Diminuir o consumo de oxigênio sistêmico ou
do miocárdio
Reanimação devido á parada
cardiorrespiratória Variáveis ventilatórias
Hipoventilação e apneia
Comando respiratório instável
Doenças neuromusculares e paralisia Volume corrente (vc)
Falência mecânica do aparelho respiratório
Insuficiência respiratória É a quantidade de ar que entra (inspiração) e sai
(expiração) dos pulmões a cada ciclo respirató-
Objetivos da vm rio. É recomendada a utilização de 6 a 8ml a
cada quilo corporal.
Manutenção das trocas gasosas
Corrigir hipoxemia e hipercapnia e acidose
O volume corrente deve ser calculado de acordo
respiratória
com o peso ideal do indivíduo:
Diminuição do trabalho respiratório
Reversão ou prevenção de fadiga muscular
Homens: 50 + 0,91 x (altura em cm – 152,4)
Diminuição do consumo de oxigênio
Mulheres: 45,5 + 0,91 x (altura em cm – 152,4)
Cálculo do volume-minuto
ideal: 100 mL × peso em kg
(peso predito)
Fluxo inspiratório
Nos ciclos controlados, o pico de fluxo determi-
nará a velocidade com que o volume corrente
será ofertado. Fluxos elevados diminuem o tem-
po inspiratório e aumentam a pressão no interior
das vias aéreas.
Disparo a pressão: –0,5 a –2 cmH2O
Disparo a fluxo: 1 a 5 L/min
Sensibilidade baixa: aumenta o risco de
assincronia por auto disparo
Sensibilidade elevada: gera risco de lesão
muscular devido à contração excessiva do
paciente.
Ciclo ventilatório
Disparo: início da fase inspiratória, abertura Modalidades ventilatórias
das válvulas inspiratórias e fechamento das
Controlados: disparados, contro-
válvulas expiratórias
lados e ciclados pelo ventilador
Tempo (modo controlado) mecânico indicados quando há
Fluxo ou pressão (modo assistido) necessidade de repouso absoluto da
musculatura res-piratória. (ventilação
Ciclagem: fim da fase inspiratória e início da controlada a volume (VCV) ventilação
fase expiratória, abertura da válvula expiratória controlado a pressão (PCV)
e fechamento da válvula inspiratória
Assistido: disparados pelo paciente,
Realizada pelas variáveis: controlados e ciclados pelo ventilador
tempo, pressão, volume mecânico caso o paciente não inicie a
e fluxo. respiração (ventilação mandatória
intermitente sincronizada (SIMV))
Fases do ciclo ventilatório Pressão positiva contínua nas vias
aéreas (CPAP)
O ciclo ventilatório compreende uma serie de
eventos para entrada e saída do volume ofertado. Espontâneos: disparado pelo paciente
que respira ‘’espontaneamente’’ ligado
ao ventilador, o ventilador apenas
disponibiliza o ar pro paciente,
‘’monitora’’ se o paciente não vai pre-
cisar dele. Ventilação com pressão de
suporte (PSV)
critério de berlim
Início até 7 dias da doença de base (EX: IRA,
pneumonia)
Indicações da ecmO
Ajuste inicial
EPAP: em 5 ou 6cmH2O - IPAP: 12cmH2O
Volume corrente: 6 a 8ml/kg.
FR: < 20ipm
15 Dpoc e ventilação mecânica
13
Brenda Antunes @sobreafisio
Aplicar PEEP externa para contrabalançar a Efeito da PEEP externa: deve ser utilizada a
auto-PEEP secundária à limitação ao fluxo aéreo medida da pressão de platô no modo
expiratório como tentativa de desinsuflação volume controlado (VCV) e o volume expiratório
pulmonar desde que associados a uma no modo pressão controlada
monitorização adequada da mecânica (PCV).
respiratória.
PROGRAMAÇÃO DO VM NA ASMA
FATORES DESENCADEANTES
Os fatores desencadeantes levam a liberação de
células inflamatórias resultando em
múltiplas interações entre células inflamatórias,
mediadores e células estruturais das vias aéreas
inflamação nas vias aéreas que levam a
obstrução fluxo expiratório e produção de muco
Poeira Mofo
Ácaros Cheiros fortes
Pelos Fator emocional
14 Asma e ventilação mecânica
Brenda Antunes @sobreafisio
Não é recomendado o
uso rotineiro na prática
Congestão nasal
Secura das mucosas Interromper a VNI caso o
Escape de ar na máscara paciente apresente alguma
Conjuntivite dificuldade mencionada
Pneumonia de aspiração acima.
Distensão gástrica
Iniciar o avanço para
Indicações para o uso de VNI intubação orotraqueal.
Modos de vNI
Máscaras facial total Assistido: o doente desencadeia todos os
movimentos ventilatórios e o ventilador
Vantagem: evita escapes
auxilia insuflando o volume
aéreos, menor risco de úlceras,
fácil ajuste, mais confortável em
Assistido controlado: o paciente
usos prolongados.
desencadeia alguns movimentos ventilatórios
Desvantagem: maior risco de
e o ventilador inicia os restante
broncoaspiração, risco de
reinalação de CO2, maior
CPAP: pressão contínua nas vias aéreas –
espaço morto
aumenta pressão nas vias aéreas, ganho na
CRF, expansão de áreas pulmonares
Capacete (Helmet) colapsadas, redução do shunt, redução da
hipoxemia, benefícios na complacência
Vantagem: pulmonar e redução do trabalho respiratório.
confortável, menor
escape aéreo. BIPAP: dois níveis de pressão (IPAP: pressão
Desvantagem: inspiratória e EPAP: pressão expiratória)
reinalação CO2, risco reduz o trabalho respiratório e FR, aumenta o
de asfixia, alto ruído VC.
interno.
17 Apneia obstrutiva do sono
Brenda Antunes @sobreafisio
Idade avançada
Sexo masculino Tratamento apnéia do sono
Obesidade, Objetivos gerais do tratamento é reverter a hipo-
Hormônios ventilação melhorar a qualidade do sono, reduzir
Genética o peso, melhorar a função pulmonar.
Anatomia do palato
Circunferência do pescoço Placa: puxa a língua à frente
CPAP: mantem a via aérea
Sintomas da apnéia do sono aberta, evita o colapso e
melhora a oxigenação
Cefaléia matinal
Perda de memória BILEVEL: os ajustes de IPAP e EPAP aju-
Défict de Atenção dam a manter a via aérea aberta e melhora
Fadiga, cansaço a oxigenação
Irritabilidade, ansiedade
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Espirômetro de incentivo
Brenda Antunes @sobreafisio
benefícios do treino
Descrição da técnica p-flex Diminuição da dispneia
O indivíduo deve inspirar por meio de um orifício Aumento da força musculatura inspiratória
A expiração é realizada de forma fisiológica. Aumento da tolerância ao exercício
O treinamento deve ser iniciado utilizando o Melhor qualidade de vida, capacidade
maior orifício disponível. funcional em indivíduos com DPOC
22 Flutter/Shaker
Brenda Antunes @sobreafisio
ContraIndicações da acapella
Instabilidade hemodinâmica
Incapazes de tolerar aumento de trabalho
respiratório
Sentido horário: aumenta a resistência Pressão intracraniana maior que 20mmHg
Sentido anti-horário: diminui a resistência Traumas ou cirurgia recentes face/esôfago
Pneumotorax não drenado
24 Drenagem autógena
Brenda Antunes @sobreafisio
Princípios fisiológicos
Fase 1: baixos volumes pulmonares, o fluxo aéreo atingirá a periferia descolando as secreções
Fase 2: médios volumes pulmonares, as secreções serão coletadas nas vias aéreas médias
Fase 3: altos volumes pulmonares o fluxo aéreo atingirá as vias aéreas centrais, o que permitirá a
eliminação das secreções por meio do huffing ou tosse.
Efeitos fisiológicos
Melhora da hematose
Auxilia na mobilização de secreções das vias aéreas periféricas
Melhora da ventilação, observada por meio dos testes de função
pulmonar
Ganho na relação ventilação/perfusão (V/Q), observado por meio
da gasometria arterial
Ganhos na capacidade funcional observados por meio dos
testes de performance física e das escalas de dispneia
Indicações clínicas
Contraindicações clínicAS
Princípios fisiológicos
Controle da respiração: ao respirar o VC utilizando o
diafragma, é possível prevenir o aumento na obstrução
ao fluxo aéreo.
Exercício de expansão torácica: auxiliam a ventilação
dos canais colaterais por diminuírem a resistência ao
fluxo aéreo no sistema colateral e gerarem forças
expansivas nos alvéolos adjacentes
Técnica de expiração lenta: mobilizar as secreções
situadas em vias aéreas médias em direção às vias
aéreas centrais.
Efeitos fisiológicos
Indicações clínicas
Contraindicações clínicAS
Tapotagem
Vibração
COMPRESSÃO-DESCOMPRESSÃO
vibrocompressão
Indicações da drenagem
Bronquiectasia
Fibrose cística
Pneumonia
Atelectasias
Hipersecreção
ContraIndicações da drenagem
Posição do paciente
O paciente deve ser posicionado de modo que o
brônquio correspondente ao segmento bronco-
pulmonar a ser drenado permaneça na mesma
direção da força da gravidade (posição vertical).
Princípios fisiolÓgicos
Posturas de drenagem
Cada posição deve ser mantida de 3 a 15 minutos, o que requer
pelo menos 1 hora para uma drenagem completa.
27 Drenagem postural
Brenda Antunes @sobreafisio
Posturas de drenagem
Cada posição deve ser mantida de 3 a 15 minutos, o que requer
pelo menos 1 hora para uma drenagem completa.
27 Drenagem postural
Brenda Antunes @sobreafisio
Posturas de drenagem
Cada posição deve ser mantida de 3 a 15 minutos, o que requer
pelo menos 1 hora para uma drenagem completa.
28 Cough Assit
Brenda Antunes @sobreafisio
Benefícios do uso
Diminuição da falta de ar
Melhora na oxigenação
tecidual global
Auxilio na tosse ou
substituição da mesma
Redução da recorrência
de infecções respira-
tórias
Diminuição do tempo de
internações hospitalares
Facilidade no desloca-
mento da secreção pul-
monar
ContraIndicações
Indicações
ELA
Pacientes hipersecretivos
SARA
Fraqueza muscular
Traqueomalácia
Incapacidade de gerar
Enfisema bolhoso
volumes inspiratórios
Barotrauma recente
suficientes para auxílio
Edema agudo pulmonar
das fases da tosse.
Instabilidade hemodinâ-
mica
29 Coronavírus (covid 19)
Brenda Antunes @sobreafisio
Histórico covid 19
Clínico: se o paciente apresenta alguns dos
Em dezembro de 2019, casos de infecção do sinais ou sintomas descritos previamente
sistema respiratório diagnosticados em
Wuhan, província de Hubei, na China, Diagnóstico laboratorial: PCR e exame
chamaram a atenção. sangue (IgM e IgG)
Poucos dias depois, em janeiro de 2020,
uma nova cepa de coronavírus foi RT-PCR (swab-nasal): deve ser realizado
identificada no lavado brônquico de uma das normalmente até o oitavo dia de início de
pacientes infectadas. sintomas. Apresenta elevação da proteína C
A OMS denominou como Coronavírus 2019 reativa.
(SARS-CoV2).
Com evolução muito rápida na contamina- Imunológico (exame de sangue): detecta, ou
ção de pessoas (altamente virulento), a OMS não, a presença de anticorpos em amostras
declarou a COVID-19 como emergência de coletadas a partir do oitavo dia de início dos
saúde pública de preocupação mundial. sintomas: Ensaio imunoenzimático, Imunocro-
matografia (teste rápido), Imunoensaio por
sINAIS E SINTOMAS DA COVID 19 eletroquimioluminescência.
Tosse
Febre Diagnostico imagem: RX ou tomografia
Coriza computadorizada (TC) de tórax alterados
Dispnéia com consolidação e sinal de vidro fosco.
Cansaço
Perda de olfato Infecção pelo covid 19
Dor de garganta
Alteração do paladar Receptor da enzima conversora de angioten-
Diminuição do apetite sina 2 (ACE2)
Dificuldade para respirar Receptores que existem em células epiteliais
Náuseas, vômitos, diarreia dos pulmões, intestinos, rins e vasos
sanguíneos, e aos quais o SARS-CoV-2 se
liga para infectar o organismo humano.
29 Coronavírus (covid 19)
Brenda Antunes @sobreafisio
Expansão Apical
respiratório diafragmático A técnica consiste no apoio da mão ou dos dedos
O exercício diafragmático é realizado aplicando na região abaixo da clavícula. A inspiração deve
estímulo manual na região abdominal, com leve ser nasal, expandindo-se o tórax superior contra a
compressão, solicitando-se inspiração nasal de pressão manual. A expiração pode ser associada
forma suave e profunda com deslocamento ao freno labial.
anterior da região abdominal.
Suspiros inspiratórios
Inspirações nasais breves,
sucessiv
sucessivasas e rápidas até atingir
a capacidade inspiratória
máxima. A expiração deve ser
realizada de forma suave e
prolongada, com resistência
labial e leve compressão na
região estimulada.
30 Exercícios respiratórios
Brenda Antunes @sobreafisio
@sobreafisio
@sobreafisio