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TAMARA BUENO – TURMA 97
ROTEIRO: INFLAMAÇÃO – SEMINÁRIO PATOLOGIA
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intenção. A incisão provoca apenas ruptura local da continuidade da membrana basal e morte
de um número limitado de células epiteliais e células do tecido conjuntivo. Como resultado, a
regeneração epitelial é o principal mecanismo do reparo. Uma pequena cicatriz é formada,
com contração mínima da ferida. O estreito espaço da incisão é preenchido por um coágulo
sanguíneo contendo fibrina que é rapidamente invadido pelo tecido de granulação e coberto
por um novo epitélio.
Resumindo: há união imediata das bordas da ferida; evolução asséptica e cicatrização
linear; coaptação das bordas e dos planos anatômicos; evolui de 4 a 10 dias.
Cicatriz de 2ª intenção: a perda de células e de tecido é mais extensa, como nas
grandes feridas, nos locais de formação de abscessos, nas ulcerações e na necrose isquêmica
de órgãos (infarto), o processo de reparo torna-se mais complexo e envolve uma combinação
de regeneração e cicatrização. Na cura por segunda intenção das feridas cutâneas, também
conhecida como união secundária, a reação inflamatória é mais intensa, com formação de
abundante tecido de granulação, acumulação de MEC e formação de uma grande cicatriz,
seguida por contração da ferida mediada pela ação dos miofibroblastos.
Resumindo: bordas não contatam entre si, por perda excessiva; espaço preenchido por
tecido de granulação, cuja superfície irá reepitelizar; retração da ferida por miofibroblastos.
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