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1 Carga do forno
1.
2. Fusão
3. Limpeza (escorificação)
4. Introdução de elementos de liga
5. Desoxidação/Afinação
6. Controlo da temperatura
7. Limpeza (escorificação)
8. Vazamento
Composição da carga de fusão
• Gusa (lingote)
• Sucata
• Ferro-ligas/ligas
Ferro ligas/ligas
• Retornos
1. Gusa (lingote)
Ligas ferrosas
(%)
C Si Mn P S
Ferro-fundido
Aço
Aços
Ligas Ferrosas
Ferros fundidos
Ligas Leves
Li
Ligas d
de Zi
Zinco
Ligas Ferrosas
1. Ferros fundidos
%C > 2
• Cinzentos
• Brancos
• Nodulares (de grafite esferoidal)
• Maleáveis
1.1 Ferro fundido cinzento
Composição tipo:
C 3–4%
Si 2–3%
Mn 0,5 – 0,8 %
P 0,1 – 0,5 %
S < 0,1 %
Propriedades:
Boa maquinabilidade
Baixo custo
Aplicações:
Composição tipo:
C <3%
Si 1 – 1,5 %
Mn 0,4 – 1 %
P < 0,2 %
S < 0,1 %
Propriedades:
Má maquinabilidade
Baixo custo
Aplicações:
Composição tipo:
C 3,5 - 4 %
Si 2–3%
Mn < 0,8 %
P < 0,1 %
S < 0,03 %
Estrutura:
• Ferrítico – perlítica
• Ferrítica
• Perlítica
Níquel – 1 a 2 %
Cobre – 0,5 a 1 %
Propriedades:
Alongamento – 2 a 15 %
Má maquinabilidade
Aplicações:
Composição tipo:
C 2,2 – 2,8 %
Si 08–1%
0,8
Mn 0,2 – 0,5 %
P < 0,2 %
S < 0,2 %
Propriedades:
Alongamento – 5 a 20 %
Boa maquinabilidade
Custo elevado
Aplicações:
• Parte-se
Parte se de uma estrutura de ferrite + cementite
• Aplica-se um T.T. em
Atmosfera oxidante
Atmosfera neutra
Parâmetros do T.T
Ferros fundidos
F f did com elevados
l d t
teores d alguns
de l
elementos de liga, destinados a melhorar
determinadas propriedades.
% ao Si ao Cr Ni-resist Ni-Cr-Si
C 1,8 – 2,5 1,8 – 3 1,8 – 3 1,8 – 2,6
Si 4–6 0,5 – 2,5 1 – 2,8 5–6
Mn 0,4 – 0,8 0,5 – 1,5 0,4 – 1,5 0,5 – 1
Ni - 0–5 14 – 30 1,3 – 3,2
Cr - 15 - 35 1,8 – 5,5 1,8 – 5,5
Cu - - 0–7 0 – 10
Mo - - 0-1 0-1
2. Aços vazados
%C < 2
Composição tipo:
C 0,1 – 0,5 %
Si 0,3 – 0,6 %
Mn 0,4 – 1 %
P , %
< 0,1
S < 0,1 %
Propriedades:
Carga de rotura 35 – 50 kg/mm2
Alongamento 12 – 20 %
Boa maquinabilidade
Custo elevado
Niquel
Aumenta a temperabilidade
Aumenta a tenacidade
Contribui para a afinação de grão
Utilizam-se teores de 2 – 3 %
Aplicação em veios hidráulicos e pás de turbinas
Crómio
Aumenta a temperabilidade
Contribui para a afinação de grão
Utiliza-se em teores < 0,6 %
Aplicação em peças que devam resistir a
temperaturas elevadas (450ºC – 500ºC)
Vanádio
* Aço de cementação
** Aço auto-temperável
2.2.2 Aços inoxidáveis (%C < 0,05)
Aços ao Cr
Cr 12 – 14 % ((auto-temprável)
p )
Cr 26% (ferrítico)
Aços ao Cr-Ni
18% Cr – 8% Ni (austenítico)
2.2.3 Aços
ç refractários ((%C 0,1
, – 0,15)
, )
Composição tipo:
C 0,9 – 1,5 %
Si 0,4 – 0,8%
Mn 10 – 14 %
Ni 2–3%
2 2 5 Aços rápidos
2.2.5
Composições tipo:
%C %W %Cr %Va
Semi-rápidos 0,8 12 - 19 2-3 -
Rápidos 0,7 18 3-6 0,1
Extra-rápidos
Extra rápidos 07
0,7 18 - 19 4-7 0-2
Cobre puro:
Cu - Si Cu – Ag Cu - Be
• Obtidas
O a partir de metais puros
• Elevadas características mecânicas
Ligas de 2ª Fusão
Selecção da sucata:
Maquinabilidade Soldabilidade
CuSn 10/12/20 razoável eléctrodo
gás inerte
CuSn 5/10 Pb 10/20 má p
prata
CuSn5Pb5Zn5 má prata
CuAl10Fe5Ni5 boa eléctrodo
gás inerte
CuZn40 boa prata
CuZn30Al5FeMnNi boa prata
Latões para coquilha
C
Composição
i ã tí
típica:
i
Cu 58 – 63 %
Pb 0,5 – 2 %
Al 0,2 – 0,5 %
Sn < 0,7 %
Fe 0,5 %
Ni 0,8 %
Zn Restante (≈ 40%)
Chumbo
• Facilita a maquinagem
• Quando em excesso, prejudica as características
mecânicas, aumentando a probabilidade de
fissuração
Estanho
• Aumenta a resistência mecânica
• Quando em excesso diminui muito o alongamento,
alongamento
aumentando a probabilidade de fissuração
Alumínio
Ferro
Níquel
Elaboração da liga:
• Oxidação
Dá origem à perda de alguns elementos de liga, por
formação de outros compostos que , se insolúveis
(óxidos de Zn, Sn e Pb), baixam as propriedades
mecânicas da liga
• Absorção
Ab ã dde gases d
da combustão
b tã
• Proteger
g a liga
g a fundir com fluxos p protectores,
ligeiramente oxidantes (ex: óxido de cobre, carbonato
de sódio) que, apesar de oxidarem ligeiramente a liga,
evitam a absorção de hidrogénio.
• Quando o metal p passa ao estado líquido
q efectua-se
uma limpeza do mesmo e aplica-se um fluxo
desoxidante, à base de fósforo, ou boro.
T
Temperatura
t
T t periódicos
Testes iódi
1. Teste de gaseificação
φ50
45
60
φ40
φ70
• Insuflação de azoto
• A pressão de azoto deverá começar por ser muito
baixa (durante a introdução da cana de grafite no
banho.
• Aumentar a pressão de azoto.
• Deixar borbulhar durante 2 a 4 minutos.
Cana de grafite
Forno Azoto
M t l líquido
Metal lí id
2. Ensaio de dobragem
A ductilidade
d tilid d da
d liga
li pode
d ser avaliada
li d empiricamente
ii t
através de um ensaio de dobragem
• Vazar
V um provete
t com cerca de
d 150 mm de
d
comprimento e uma secção de cerca de 1 cm2, a
cerca de 1050ºC.
• Quando o provete deixar de estar ao rubro
mergulhar em água.
• Secar com ar comprimido.
• Apertar o provete num torno de bancada e dobrar
até partir.
Conclusões
Causas possíveis:
Causas possíveis:
Causas possíveis:
1 4 IInclusões
1.4 l õ d de areia
i
Causas possíveis:
Causas possíveis:
Causas possíveis:
Causas possíveis:
Causas possíveis:
3.1 Microporosidades
Causas possíveis:
• Material da coquilha com microporosidades, nas
quais poderá encontrar-se humidade devido à
operação de arrefecimento/pintura
• Coquilha demasiadso fria, não livre de vapor de
água
• Pintura de má qualidade
3.2 Bolhas
Causas possíveis:
Material:
Traçado:
Espessura mínima – 25 a 30 mm
• Empenos
• Manter a temperatura nos 130 – 150ºC
Utilização
ç de arrefecedores de cobre, se necessário
T
Temperatura
t do
d decapante
d t – 80 a 90 ºC
L
Lavagem com b
banho
h dde á
água corrente
t