Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 9

Escola Professor Otávio Monteiro

Gabriel Paiva, Lhaiany Victoria, Marina Menezes, Nadyne Nascimento

Setembro Amarelo
Suicídio

Ibicaraí-BA
2023
Gabriel Paiva, Lhaiany Victoria, Marina Menezes, Nadyne Nascimento

Setembro Amarelo
Suicídio

Trabalho elaborado pelo grupo De Gabriel, Lhaiany,


Marina e Nadyne , para ser entregue ao professor
Marcos Menezes, da Escola Professor Otávio
Monteiro, 9° ano, da disciplina de
Educação Religiosa.

Ibicaraí-BA
2023
Sumário

Suicídio CASO real. 3

Causas e Sintomas. 4

Tratamento. 6

Conclusão. 7
3

Suicídio: caso real

A enfermeira obstetra Tainã de Oliveira Silva, 26 anos, viu sua vida


ser tomada pela tristeza profunda há cinco anos. Acometida por um
quadro de depressão, ela tomou uma alta dose de tranquilizantes,
desmaiou e foi internada em um hospital de Salvador. “Eu não quis
tirar minha vida, mas me livrar da dor do que estava sentindo”,
relata a jovem, que foi diagnosticada com depressão moderada.

O problema vivido por Tainã representa a realidade de um cenário


acompanhado por meio de dados pelo Centro Antiveneno da Bahia
(Ciave), da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). Nos primeiros
seis meses do ano de 2016, o órgão registrou 14 casos de
suicídios por uso de intoxicantes, como medicamentos e raticidas
clandestinos. Os dados foram divulgados ao G1, que publica a
reportagem sobre o assunto no sábado, dia 10, Dia Mundial de
Prevenção ao Suicídio, parte da campanha Setembro Amarelo.
4

Causas e Sintomas

Os sinais de alerta nem sempre são óbvios e podem variar de pessoa para
pessoa. São apenas sinalizadores, não o diagnóstico em si, podendo nem
estarem presentes e não indicarem necessariamente risco de suicídio. Mas
como são comumente associados ao perfil, vale a pena serem observados e
conhecidos. Algumas pessoas deixam suas intenções claras, enquanto outras
mantêm os pensamentos suicidas e sentimentos ocultos.

Os sinais de alerta de suicídio ou pensamentos suicidas incluem:

Falar sobre suicídio – por exemplo, fazer declarações como “Eu vou me
matar”, “Eu gostaria de estar morto” ou “Eu queria não ter nascido”;
Ausência ou abandono de planos futuros, desesperança;
Obter os meios para tirar sua própria vida, como comprar uma arma ou
estocar comprimidos;
Isolar-se do contato social e querer ficar sozinho;
Apresentar mudanças de humor, como ser emocionalmente eufórico um dia e
profundamente desencorajado noutro dia;
Se mostrar muito preocupado com a morte, a morte ou a violência, embora
também o completo oposto também seja preocupante, como falar destes
temas com desdém ou sarcasmos;
Sentir-se preso ou sem esperança sobre uma situação;
Aumento ou mudança do padrão de uso de álcool ou drogas;
Mudança importante da rotina normal, incluindo hábitos alimentares ou de
sono;
Fazer coisas arriscadas ou autodestrutivas, como usar drogas, dirigir
imprudentemente ou buscar brigas ou confusões perigosas;
Dizer adeus às pessoas como se não fosse vê-las novamente;
Demonstrar alterações de personalidade ou estar gravemente ansioso ou
agitado, particularmente quando se sentem alguns dos sinais de alerta
listados acima.
Pensamentos suicidas têm muitas causas. Na maioria das vezes, os
pensamentos suicidas são o resultado de sentir que não pode lidar com a
situação de vida que esteja tendo naquele momento, quando você se depara
com o que parece ser uma situação de vida avassaladora.
5

Quem não tem esperança no futuro, pode pensar que o suicídio é uma
solução. Pode experimentar uma espécie de visão de túnel, onde no meio de
uma crise, acredita que o suicídio é a única saída. Também pode haver uma
ligação genética ao suicídio. As pessoas que sofrem suicídio ou que têm
pensamentos ou comportamentos suicidas são mais as mais propensas a ter
uma história familiar de suicídio. Mas lembre-se: isto não é uma sentença,
cada indivíduo faz sua própria história e pode optar pela vida, buscando
ajuda.
6

Tratamento

● O tratamento é feito com a mescla do uso de medicamentos


(antidepressivos, antipsicóticos, ansiolíticos) e monitoramento
direto, uma vez que esses medicamentos costumam começar
a fazer efeitos em uma média de duas semanas, e consultas
regulares com psiquiatra e psicoterapeuta. As consultas têm
periodicidade conforme a gravidade do paciente e é
estabelecida pelos profissionais atuantes no caso.
7

Conclusão

Em conclusão, o suicídio é um problema complexo e delicado que


afeta milhões de pessoas em todo o mundo. No entanto, é
importante destacar que existem tratamentos e estratégias de
prevenção eficazes disponíveis. Ao abordar abertamente o
assunto, promover a conscientização, reduzir o estigma em torno
da saúde mental e garantir o acesso a tratamentos adequados,
podemos dar passos significativos na redução das taxas de
suicídio. A solidariedade, o apoio e a compreensão são
fundamentais para aqueles que enfrentam essa luta, e a sociedade
como um todo desempenha um papel crucial na criação de um
ambiente onde a esperança e a ajuda prevalecem sobre o
desespero.
Referências

1. https://g1.globo.com/bahia/noticia/2016/09/contra-suicidio-jove
m-divide-historia-de-superacao-vontade-de-viver.amp

2. https://hospitalsantamonica.com.br/suicidio-preserve-vida-trat
e-sua-dor/

3. https://www.marceloparazzi.com.br/blog/como-tratar-quadros-
com-risco-de-suicidio/

Você também pode gostar