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V-Grupo
Universidade Púnguè
Extensão de Tete
2024
Agra Carlitos Juga
Arneta António Francisco
Celso Azevedo Evaristo
Diolinda Bernardo Ernesto
Isabel Pinto Magaua
Parafino Miquitaio João
Pelágia Juvêncio Raidone
V-Grupo
Licenciatura em ensino de Biologia com Habilidade em ensino de Química
1° Ano- EAD
Universidade Púnguè
Extensão de Tete
2024
Índice
Introdução .......................................................................................................................................... 4
Objectivo geral ................................................................................................................................... 4
Objectivos específicos: ....................................................................................................................... 4
Métodos de Estudo em Zoologia ...................................................................................................... 5
Observação directa ............................................................................................................................ 5
Cientistas envolvidos ........................................................................................................................ 5
Metodologia Observação Directa ..................................................................................................... 5
Os instrumentos de observação ........................................................................................................ 5
Dissecação ......................................................................................................................................... 6
História Da Dissecação ...................................................................................................................... 6
Cientistas Envolvidos ......................................................................................................................... 6
Instrumentos usados na dissecação..................................................................................................... 7
Microscópio ....................................................................................................................................... 7
História do Microscópio ..................................................................................................................... 8
Cientistas envolvidos ......................................................................................................................... 8
As colecções entomológicas e malacológicas..................................................................................... 9
História das Colecções Entomológicas e Malacológicas .................................................................. 10
Cientistas envolvidos ....................................................................................................................... 10
Instrumentos usados ......................................................................................................................... 10
Procedimentos bioquímicos (cromatografia de Aminoácidos e Electroforese) ................................. 10
Cientista Envolvido .......................................................................................................................... 11
Materiais usados na Cromatografia .................................................................................................. 11
Electroforese .................................................................................................................................... 11
História da Electroforese .................................................................................................................. 11
Cientista Envolvido .......................................................................................................................... 12
Os equipamentos básicos para a realização da Electroforese............................................................ 12
Métodos biométricos, técnicas fisiológicas ...................................................................................... 12
Conclusão......................................................................................................................................... 13
Referências bibliográficas ................................................................................................................ 14
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Introdução
O presente trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa que procurou atender a uma
exigência da disciplina de Zoologia do curso de licenciatura em Ensino de Biologia da
Universidade Púnguè, que tem como objectivo compreender: Os Métodos usados em
Zoologia. A observação directa constitui o primeiro método de estudo utilizado pelo Homem
tanto para investigar o reino animal quanto o mundo natural em geral. De facto, é essa a
primeira etapa na formação de toda ciência e, no caso de algumas disciplinas, como a
etologia, continua a ter importância fundamental. A dissecação constitui outra das técnicas
mais importantes da zoologia e durante séculos a única, além da observação directa. Bisturis,
agulhas, pinças, tesouras etc. são alguns dos utensílios empregados em tais práticas. A
invenção do microscópio representou uma revolução, pois com esse instrumento os animais
mais diminutos, como os protozoários, e as estruturas histológicas mais finas se tornaram pela
primeira vez acessíveis ao olho humano. As lupas são também valiosos instrumentos de
trabalho para o zoólogo.
Objectivo geral
Objectivos específicos:
Metodologias
Para a sistematização deste trabalho que constitui uma índole investigatória foram patentes os
materiais que serviram de metodologias que consta na página bibliográfica. Sendo assim, para
efetivação e o cumprimento dos objectivos ora delineados no trabalho, foi privilegiado a
metodologia de pesquisa bibliográfica. No que respeita ao esquema estrutural do mesmo,
encontra se da seguinte forma: a introdução na qual consta o tema, objectivos preconizados e
a metodologia que norteou a produção do trabalho, seguida do desenvolvimento do tema e por
fim a conclusão e referência bibliográfica
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Observação directa
Cientistas envolvidos
Os instrumentos de observação
Dissecação
História Da Dissecação
Por muito tempo relegada à margem da historiografia mundial, a prática de dissecação tem
seus primeiros registos em humanos nos séculos II a.C em Alexandria. Por volta do século
II, quando por motivos éticos e religiosos proibiu-se o uso de cadáveres humanos, a prática
de dissecação em animais predominou, tendo como grande expoente Galeno, médico de
Roma. Ele buscava, por meio dessa prática em animais, criar teorias de anatomia comparada
que pudessem ser enquadradas também ao corpo humano. Aproximadamente 700 anos
depois da época de Galeno, é criada a primeira Universidade de Medicina, em Salerno, na
Itália.
Então, em 1543, foi produzido o primeiro livro Atlas de anatomia – “De humanis corporis
fabrica” – pelo médico belga Andreas Vesalius. Com a disseminação do conhecimento e a
crescente busca por respostas, ao final do século XVII, outros estudiosos passaram a
produzir peças para serem expostas em museus de anatomia. Nos tempos atuais, firmou-se,
portanto, o estudo da anatomia humana aliada a prática de dissecação, como uma das
maiores ferramentas para despertá-lo da autopercepção, o exercício da empatia e o avanço da
ciência, alicerçados na valorização do ser humano, não somente para o entendimento do
corpo, mas também para a compreensão da própria existência.
Cientistas Envolvidos
Existem relatos que as dissecações começaram na Itália antes de 1240. Em 1315 Mondino de
Luzzi (1276-1326), considerado o “restaurador da anatomia” realizou dissecações publicas
em Bolonha e escreveu sua Anatomia (1316). No século XV a anatomia foi estudada por
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artistas como, por exemplo, Leonardo da Vinci (1452-1519), seus desenhos, estudos e
conclusões sobre circulação, músculos e olhos foram relevantes para a época. Ilustrações
anatómicas começaram a ser impressas na última década do século XV.
Já no século XVI, Berengário da Carpi (1470-1550) publicou a obra Comentário sobre
Mondino, sendo esse o primeiro compêndio ilustrado de anatomia. A nomenclatura
anatômica foi criada por Jacó Sílvio (1478-1555). A anatomia foi reformulada por André
Vesálio (1514-1564) em 1543 com a publicação da sua obra De humani corporis fabrica –
Dos Trabalhos do Corpo Humano. Vesálio preparou material didáctico voltado para o estudo
académico e, comprovou que muitos aspectos descritos por Galeno, a mais de mil anos,
estavam equivocados. Este é o mais renomado anatomista da história, considerado como “o
pai da anatomia moderna”.
A dissecação constitui outra das técnicas mais importantes da zoologia e durante séculos a
única, além da observação directa. Bisturis, agulhas, pinças, tesouras etc. são alguns dos
utensílios empregados em tais práticas. A invenção do microscópio representou uma
revolução, pois com esse instrumento os animais mais diminutos, como os protozoários, e as
estruturas histológicas mais finas se tornaram pela primeira vez acessíveis ao olho humano.
As lupas são também valiosos instrumentos de trabalho para o zoólogo. Nos trabalhos de
zoologia, torna-se necessária a captura de animais, vivos ou mortos, para que se possa
proceder a seu estudo e classificação.
Para isso, foram utilizados todo tipo de artefactos, desde armadilhas e redes até fuzis para
injectar a distância agentes anestésicos e soníferos. Uma vez capturados, os exemplares
mortos devem ser conservados e preparados, para o que se empregam líquidos como o
formol, o álcool etc., capazes de impedir a decomposição dos tecidos. Muitos grupos animais
são dotados de exosqueleto, como acontece com os insectos, e de carcaças, como os
moluscos gastrópodes e bivalves, o que facilita a sua conservação.
Microscópio
História do Microscópio
Ao longo dos anos foram realizadas muitas mudanças e a qualidade dos microscópios
aumentou muito. As melhorias, principalmente nas lentes, resolveram diversos dos
problemas ópticos. Em meados de 1880, os microscópios ópticos atingiram a resolução de
0,2 micrómetros (equivalente a milionésima parte do metro), limite que permanece até hoje.
Cientistas envolvidos
O sistema óptico é composto por várias lentes que ajudam a ampliar a imagem. Essas lentes
incluem:
Enquanto, o sistema mecânico é responsável por manter as lentes e a amostra no lugar, além
de controlar a ampliação da imagem. As partes que compõem o sistema mecânico incluem:
Cientistas envolvidos
I. Entomologia: entomon = insectos e logos = estudo, estudo dos insectos, sendo
empregada pela primeira vez por Aristóteles (384-322 A.C),
II. Arthropoda: arthro = articulação e poda – perna, pernas articuladas em grego.
III. Insecta: origem latina derivada de Insectum = animal de corpo sulcado ou separado
por anéis, ou seja, segmentado.
Instrumentos usados
A colecção de insectos pode ser montada e acomodada em caixas com tampa transparente e
vedação perfeita para manter os insectos livres de fungos e de bactérias. Dentro da caixa,
deve-se colocar naftalina ou algum outro produto anti-mofo. É fundamental proteger os
insectos da humidade, que pode deteriorá-los rapidamente. No fundo da caixa, uma camada
de isópora fino poderá receber os insectos, presos por alfinetes.
Neste exame são detectados os seguintes aminoácidos: Cistina, Histidina, Lisina, Arginina,
Glutamina, Citrulina, Taurina, Serina, Hidroxiprolina, Glicina, Treonina, Ácido glutâmico,
Alanina, Prolina, Ácido a-aminobutílico, Tirosina, Metionina e triptofano, Valina,
Fenilalanina. Resultados alterados devem ser confirmados por Cromatografia quantitativa
em soro ou urina.
Cientista Envolvido
Foi o botânico russo, Mikhail Semenovich Tswett quem inventou a primeira técnica
cromatográfica em 1900 durante suas pesquisas sobre a clorofila. Ele usou uma coluna de
absorção líquida contendo carbonato de cálcio para separar pigmentos de folhas de
plantas,que identificou o mecanismo do seu processo da separação como o de adsorção e
introduziu a palavra cromatografia ao mundo da ciência. É senso comum, entre os
historiadores da ciência, creditar o mérito da invenção da cromatografia líquida ao botânico
russo Mikhail
Semenovich Tswett, tendo como marco um relatório por ele publicado em 1903 acerca da
técnica recém-inventada.
As mais usadas são a sílica gel (SiO2) e a alumina (Al2O3). A mistura a ser separada é
colocada na coluna com um eluente menos polar e vai-se aumentando gradativamente a
polaridade do eluente e consequentemente o seu poder de arraste de substâncias mais
polares.
Electroforese
História da Electroforese
O termo electroforese foi criado por Michaelis, em 1909, para descrever a migração de
colóides sob a influência de um campo eléctrico. Electroforese representa, portanto, a
migração de iões submetidos à corrente eléctrica. Seu princípio é simples: moléculas com
carga negativa migram para o polo positivo (ânodo), e moléculas com carga positiva migram
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para o polo negativo (cátodo). Três componentes básicos são necessários para se realizar
uma electroforese: um campo eléctrico, que é obtido através de uma fonte de corrente
contínua, um suporte onde a molécula pode migrar e a própria molécula carregada.
Cientista Envolvido
Electroforese foi criada por Michaelis, em 1909, para descrever a migração de colóides sob a
influência de um campo eléctrico. Electroforese representa, portanto, a migração de íons
submetidos à corrente eléctrica.
Conclusão
Depois de ter feito o trabalho de pesquisa, da disciplina de Zoologia, que tinha como o foco o
principal compreender: Métodos usados em Zoologia, conclui-se que As colecções
entomológicas e malacológicas, entre as mais conhecidas, assim como a montagem de
esqueletos, no caso dos vertebrados e das práticas de taxidermia, permitem dispor
ordenadamente o material zoológico colectado. Além dessas técnicas, a zoologia moderna
utiliza complexos procedimentos bioquímicos para analisar as proteínas de uma determinada
espécie e compará-las com as de outras (cromatografia de aminoácidos e electroforese) com o
objectivo de determinar seu parentesco. Também utiliza métodos biométricos (medição das
distintas partes orgânicas e correlação); técnicas fisiológicas (avaliação da taxa metabólica,
respiratória, das funções digestivas, excretoras etc.); e aparelhos como o radar (evolução da
migração de aves), a câmara cinematográfica, o gravador (estudos de comportamento, canto
de aves, sons etc.) e o rádio, para o acompanhamento de mamíferos em seu meio natural, por
exemplo, para o que se coloca no animal um colar emissor de ondas de rádio.
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Referências bibliográficas
http://www.ict.unesp.br/disciplina/anatomia/CAP-02_parcial-ROELF.pdf
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/FisiologiaAnimal/sustentacao3.phphttps://www.sob
iologia.com.br/conteudos/FisiologiaAnimal/sustentacao3.phpClickBio em br.geocities.com
Arquivado em 24 de julho de 2009, no Wayback Machine.
Halliday, Tim R.; Kraig Adler (eds.) (1986). Reptiles & Amphibians. [S.l.]: Torstar Books.
101 páginas. ISBN 0-920269-81-8
Borror, D.J.; Triplehorn, C.A.; Johnson, N.F (1989), An introduction to the study of insects.
Saunders College Publishing.
Chapman, R.F. (1982), the insects: structure and function. Mass. Harvard Univ.
Gallo et al. (2002), Manual de Entomologia Agrícola. Agronômica Ceres, Cornell University
Press.
Guyton, A. C., & Hall, J. E. (2020). Tratado de Fisiologia Médica (14a ed.). Elsevier.