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UNIVERSIDADE PÚNGUÈ
EXTENSÃO DE TETE
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRARIAS E BIOLÓGICAS
Abreu Farnela
Abreu Farnela
TURMA: 01
Índice;
1. Introdução .............................................................................................................................. 3
4. Microscópio ........................................................................................................................... 8
Conclusão................................................................................................................................. 15
1. Introdução
1.2. Objectivos
1.3.1. Metodologia
2. A observação directa
A observação direta é uma técnica de coleta de dados que utiliza os sentidos para
compreender determinados aspectos da realidade. A observação directa constitui o primeiro
método utilizado pelo homem tanto para investigar o reino animal quanto o mundo natural
em geral. Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar fatos ou fenômenos
que se desejam estudar. Ajuda a identificar e obter provas a respeito de situações sobre as
quais os indivíduos não têm consciência, mas que orientam seu comportamento (MARCONI;
LAKATOS, 1990). Nas auditorias, observação direta é um método de coleta de informação
contextualizada sobre a forma de funcionamento do objeto auditado (BRASIL, 2010). A
técnica de observação direta permite realizar essa tarefa de forma sistemática e estruturada,
valendo-se de roteiros para registro das observações. é essa a primeira etapa na formação de
toda a ciência e, no caso de algumas disciplinas, como a etologia, continua a ter importância
fundamental. A observação direta pode ocorrer a qualquer momento e em diversas situações,
não sendo recomendada para a visualização de animais que andam em bando. Nos tempos
modernos, muitos instrumentos ampliaram de maneira notável essa capacidade de
observação, básica em qualquer trabalho de campo: câmaras fotográficas equipadas com
teleobjetivas ou simples binóculos são ferramentas insubstituíveis para o conhecimento do
comportamento dos vertebrados terrestres em seu meio ambiente, nos estudos da distribuição
de espécies e nas pesquisas ecológicas e de comportamento.
3. A Dissecação
Por muito tempo relegada à margem da historiografia mundial, a prática de dissecação tem
seus primeiros registros em humanos nos séculos II a.C em Alexandria. Por volta do século
II, quando por motivos éticos e religiosos proibiu-se o uso de cadáveres humanos, a prática
de dissecação em animais predominou, tendo como grande expoente Galeno, médico de
Roma. Ele buscava, por meio dessa prática em animais, criar teorias de anatomia comparada
que pudessem ser enquadradas também ao corpo humano. Aproximadamente 700 anos depois
da época de Galeno, é criada a primeira Universidade de Medicina, em Salerno, na Itália.
Nesse momento, o período Renascentista marca-se como o início de irrefreáveis avanços na
Anatomia. Esses avanços se devem ao aumento expressivo de pessoas com interesse na área,
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como artistas que buscavam na técnica de dissecação uma forma de retratar de maneira mais
precisa a figura humana em suas obras, tendo como principal expoente Leonardo da Vinci,
conhecido como “O desbravador do Corpo Humano”.
Então, em 1543, foi produzido o primeiro livro Atlas de anatomia – “De humanis corporis
fabrica” – pelo médico belga Andreas Vesalius. Com a disseminação do conhecimento e a
crescente busca por respostas, ao final do século XVII, outros estudiosos passaram a produzir
peças para serem expostas em museus de anatomia. Nos tempos atuais, firmou-se, portanto, o
estudo da anatomia humana aliada a prática de dissecação, como uma das maiores
ferramentas para despertá-lo da autopercepção, o exercício da empatia e o avanço da ciência,
alicerçados na valorização do ser humano, não somente para o entendimento do corpo, mas
também para a compreensão da própria existência.
Alguns utensilios empregados em tais práticas são; Bisturis, pincas, tesouras etc.
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4. Microscópio
Ao longo dos anos foram realizadas muitas mudanças e a qualidade dos microscópios
aumentou muito. As melhorias, principalmente nas lentes, resolveram diversos dos problemas
óticos. Em meados de 1880, os microscópios ópticos atingiram a resolução de 0,2
micrômetros (equivalente a milionésima parte do metro), limite que permanece até hoje.
O sistema óptico é composto por várias lentes que ajudam a ampliar a imagem. Essas lentes
incluem:
Enquanto que, o sistema mecânico é responsável por manter as lentes e a amostra no lugar,
além de controlar a ampliação da imagem. As partes que compõem o sistema mecânico
incluem:
a. Entomologia: entomon = insetos e logos = estudo, estudo dos insetos, sendo empregada
pela primeira vez por Aristóteles (384-322 A.C).
c. Insecta: origem latina derivada de Insectum = animal de corpo sulcado ou separado por
anéis, ou seja, segmentado.
Foi o botânico russo, Mikhail Semenovich Tswett quem inventou a primeira técnica
cromatográfica em 1900 durante suas pesquisas sobre a clorofila. Ele usou uma coluna de
absorção líquida contendo carbonato de cálcio para separar pigmentos de folhas de plantas,
que identificou o mecanismo do seu processo da separação como o de adsorção e introduziu a
palavra cromatografia ao mundo da ciência. É senso comum, entre os historiadores da
ciência, creditar o mérito da invenção da cromatografia líquida ao botânico russo Mikhail
Semenovich Tswett, tendo como marco um relatório por ele publicado em 1903 acerca da
técnica recém-inventada.
As mais usadas são a sílica gel (SiO2) e a alumina (Al2O3). A mistura a ser separada
é colocada na coluna com um eluente menos polar e vai-se aumentando gradativamente a
polaridade do eluente e consequentemente o seu poder de arraste de substâncias mais polares.
6.2. Eletroforese
O termo eletroforese foi criado por Michaelis, em 1909, para descrever a migração de
colóides sob a influência de um campo elétrico. Eletroforese representa, portanto, a migração
de íons submetidos à corrente elétrica. Seu princípio é simples: moléculas com carga negativa
migram para o polo positivo (anodo), e moléculas com carga positiva migram para o polo
negativo (catodo). Três componentes básicos são necessários para se realizar uma
eletroforese: um campo elétrico, que é obtido através de uma fonte de corrente contínua, um
suporte onde a molécula pode migrar e a própria molécula carregada.
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Eletroforese foi criada por Michaelis, em 1909, para descrever a migração de colóides
sob a influência de um campo elétrico. Eletroforese representa, portanto, a migração de íons
submetidos à corrente elétrica.
3. E o rádio, para o acompanhamento de mamiferos em seu meio natural, por exemplo, para o
que se coloca no animal um colar emissor de ondas de rádio.
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Conclusão
Referências Bibliograficas