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As reações de complexação do radioisótopo pelo fármaco podem não ser tão eficientes, em
consequência da qualidade do eluato, dos componentes dos “kits” ou dos procedimentos
utilizados para as marcações.
Devido aos possíveis problemas que podem ocorrer durante a preparação dos
radiofármacos com 99mTc, é importante que o próprio usuário seja capaz de certificar a
qualidade do eluato do gerador e do produto marcado.
Nestes casos, a ineficiência nos processos pode dar origem a impurezas radioquímicas:
Técnica:
Para a radiocromatografia, coloca uma pequena amostra do material a ser testado numa
extremidade da fita.
O solvente é selecionado de acordo com o radioquímico e com o contaminante em
potencial, ou seja, um solvente no qual se conheçam os padrões de migração (vem descrito
na bula de cada fármaco).
NA PRÁTICA
2- Ver na bula quais papéis o fármaco necessita para o controle. Tem o Papel Whatmann e
a Sílica Gel. Tem fármaco que faz apenas com um papel Whatmann, alguns com dois
papéis Whatmann e outros com um Whatmann e um Sílica Gel.
3- Bula do SESTAMIBI
- Papel Whatmann - solvente METANOL
- Papel Sílica Gel - solvente NaCl 0,9%
- Pingar uma gota do radiofármaco 99mTc-SESTAMIBI em cada ponto de aplicação
das fitas. Colocar na cuba cromatográfica e aguardar que o solvente migre até as
linhas superiores das fitas.
- A bula traz que:
No papel Whatmann, no ponto de aplicação deve ficar o 99mTcO2 (Óxido de tecnécio) e
nas linhas superiores deve subir o radiofármaco 99mTc-Sestamibi e 99mTcO4-
(Pertecnetato)