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Diagnóstico por Imagem

Forame  buraco no meio da vértebra


AFECÇÕES DA onde vai passar a medula espinhal (entre
COLUNA uma vértebra e outra tem o disco
intervertebral).
VERTEBRAL Disco intervertebral Amortecedor, com
anel fibroso e dentro tem o gel núcleo
pulposo, que permite o amortecimento
entre os corpos vertebrais). Com o tempo o
01) ANATOMIA disco vai envelhecendo; ⇩ fibro elástico;
⇧ rígido; movimentos limitados

Coluna vertebral e medula espinhal

02) MODALIDADES

Neuroimagem:

Radiografia simples

Radiografia contrastada mielografia

Imagem avançada

-Tomografia computadorizada (detalhe


em 3D da parte óssea)

-Mielotomografia

-Ressonancia nuclear magnética

Radiologia convencional:

Vértebras  Proteger medula  Sustentar


e protege o sistema medular

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Diagnóstico por Imagem
Requer anestesia para posicionamento
adequado em certas circunstancias e em
pacientes não cooperativos e tensos

Não permite a avaliação de estruturas


neurológicas: cérebro; medula espinhal;
nervos

Imagem: coluna vertebral; Axis; atlas;


disco transparente (GEL – não aparece
radiografia); medula espinhal  passando
dentro do forame
Radiografia não da detalhe; mas faz pois
é barata e chega perto de ver

Imagens
Em cada espaço intervertebral tem o disco
Cada espaço deve ser simétrico
Final: junção lombo sacro na L7

Mielografia:
Injeção de meios de contrastes no espaço
ao redor da medula; espaço subaracoidano
- Liquido encéfalo espinhal
-Cisterna Magna (onde é feita a
Beneficios: mielografia)

Exame de triagem 2 imagens

Avalia as estruturas ósseas que protegem


sistema nevoso

Muito acessival  barato

⇩ custo para o tutor

Rapidez na execução

Permite facilmete estender o exame para


outras régios: pelve; membros, abdomem
ou tórax

Limitações:

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Diagnóstico por Imagem
Poucos equipamentos no Brasil
Poucos profissionais especializados
Anestesia geral

Objetivo: injetou o contraste  vai descer


 manter o cão em posição ideal
Inguinada  Contraste passa ao redor da
medula espinhal  espera se que a descida
dele ocorra sem nenhum desvio e nem
compressão; obstrução

Imagem avançada

Tomografia computadorizada

Limitação:
Em casos de vários casos de desvios; ele
para no primeiro e você não consegue ver
os outros problemas depois da parada
Custo do equipamento
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Diagnóstico por Imagem

Benefícios:
Melhor detalhamento das estruturas ósseas
que protegem o SN (crânio e coluna)
Imagem das “Fatias” do paciente

Imagem com múltiplos cortes e planos:


-
-
-
-

Imagens

Imagem: 3  disco intervertebral entrou


(subiu) para dentro da medula no T3
cachorro tava tetraplégico

TC ou CT
Imagens 2
Corpo vertebral

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Diagnóstico por Imagem
Ressonância nuclear magnética Pacientes neurológicos com suspeita de
doenças medulares (paraplégicos;
Para tecidos moles paraparesiasis, tetraplegicos)

Benefícios: Conduta usual (UEL):


Excelente detalhamento do SNC e Radiografia convencional
periférico
Radiografia contrastada e mielografia
Permite o estudo
Encaminhamento paciente para TC
- (Londrina ou Maringá)
- RNM: SP ou RJ
Obs. na dependência do aceite (discussão
de prognósticos e recursos financeiros do
Limitações:
tutor).
Poucos equipamentos de boa qualidade no
Brasil
UEL:
Carência de profissionais especializados
Suspeita neurológica central:
Alto custo para o tutor
Suspeita de neoplasia cerebral, metástases
Requer anestesia geral
cerebrais, encefalites, doneças graves
Não há formação profissional no BR
Não faz

Imagens: 2 :
Posicionamento radiográfico:
Não tem contraste observação dos discos
Anestesiados preferencialmente
e da medula espinhal sem precisar de
contrastes Coluna tensa quando não ta anestesiada
fica obliqua
Ideal é o corpo vertebral alinhado
Imagens:
Imagens:
Mostra o encéfalo desenhado e na segunda
a coluna sem contraste com no final disco
comprimido e o cão não anda

Imagens:
Podem ser ortopédicas ou neurológicas
Radiografia (complementa com o
ultrassom para ver) e RNM Critérios de modalidade de escolha

03) UEL 04) DOENÇAS DA COLUNA


VERTEBRAL:

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Diagnóstico por Imagem
Diagnosticar, pois:
HEMIVERTEBRA:
Ossificação ou união incompleta de um ou Trauma vertebral e medular
mais centros primários levando ao
desenvolvimento parcial da vértebra Enquanto o trauma atingir só a parte óssea,
é só fratura, mas quando acomete
HEMI: metade extensamente e atinge a medula espinha,
paciente fica com trauma vertebral e
Comum em Bull- Dog (pureza da raça) medular, podendo ficar paraplégico,
eutanásia
Problema: geralmente segue a vida sem
sentir nada, mas a coluna com Trauma vertebral
hemivertebra é Instável (não pode estressar
a coluna para não correr o risco de deixar o Fraturas e luxações
animal paraplégico)
Má formação congênita
Trauma medular:

Imagens:
Imagem: é possível ter uma lesão medular
Se forma pela metade (HEMI), faz uma sem trauma vertebral
cunha e deixa a coluna instável; pode ter
mais de uma
Sinais radiográficos: Imagem: 2 raios x

Duas formas: Perna esmagada  fratura por convenção

-Cunha Na radiografia você só vê o que ocorreu no


osso sem saber da medula espinhal
-Borboleta
Na segunda imagem mostra a ressonância,
que deu o prognostico de acometimento da
medula espinhal
Imagem: hemivertebra em cunha

Imagem: possui uma luxação e


Imagem: Hemivertebra em borboleta deslocamento. Geralmente a solução é a
eutanásia

Prognostico:
Geralmente assintomáticos: pode ocorrer
dor A imagem represetena apenas uma parcela
do prognostico funcional do paciente
Raramente produz sinal neurológico
A evolução dos sinais neurológicos é o
Predispõe o paciente a hérnias de risco em
maior indicador prognóstico
outras regiões
Não existe tratamento
FRATURAS POR COMPRESSÃO
Anormalidade Esperada (puros) em Pugs;
Bull Dogs
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Diagnóstico por Imagem
Imagem: a 2 hemivertebra ou fratura por Imagem: apenas sinais ósseos, indiretos e
compressão não permitem determinar se há compressão
dos ramos da cauda eqüina
L& S1
FRATURA COM LUXAÇÃO:
Ressonância na imagem;
Sinais radiográficos l7 a SI
Luxação da vértebra L5  L6 L7 
sacro Sinais indiretos de instabilidade
Em 2 ou 3 horas ainda é possível -
descomprimir a medula com cirurgia e
recuperar a função, quanto mais tempo -
passar mais difícil fica a reversão
-
-
Imagem: pequenas fraturas
Imagem ressonância:
Observa se a inflamação da Cauda eqüina
ESTENOSE LOMBO SACRAL
XXXXXXXXX
DEGENERATIVA
SINDROME DA CAUDA EQUINA:
ESPONDILOSE DEFORMANTE:
Grupo de sinais clínicos neurológicos que
decorre da compressão das raízes da cauda Disco começa a desidratar, vértebra
eqüina começa a ficar instável pela falta do
amortecimento do disco, o corpo responde
Acomete raças de grande porte
isso produzindo osteolize (osso novo na
Meia idade a idosos tentativa de compensar pela falta do disco)
deixando o disco mais rígido e menos
O que é cauda eqüina: neurologicamente, é elástico
o fim da medula espinhal (L3 – L4), depois
disso ficam um monte de raízes. È a parte Bico de papagaio
final da medula espinhal, faz inervação da
Coluna rígida perdendo a mobilidade
bexiga, uretra, etc.
Doença inevitável (tempo vai degenerando
a coluna)
Imagem: medula espinhal amarela e no
Radiografia:
final dela estão as raízes que formam a
cauda eqüina Alteração degenerativa  instabilidade
Oesteofitos marginais
Região lombo sacra imagem Toraco lombar ou lombar
Cães de grande porte
Imagem: cauda eqüina PE tudo que vai Sem déficit neurológico (não dói, limita)
causar alterações entre L7 e sacro
Não é inflamação e sim degeneração
RX da região lombo sacra:

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Diagnóstico por Imagem
Imagens:
Bico de papagaio

05)

06)

O7)

08)

09)

8
Diagnóstico por Imagem

10)

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