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Emitido em 01/03/2022

PGR
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Programa de Gerenciamento de Riscos
Inventário de Riscos e Plano de ação
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NOG INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESPUMAS E COLCHÕES EIRELLI
MATRIZ

ST SEGURANCA DO TRABALHO [EMPRESA PRINCIPAL]


Rua Pará de Minas, 1073 - SALA 01 - Padre Eustáquio - Belo Horizonte/MG
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Programa de Gerenciamento de Riscos


Emitido em 01/03/2022

NOG INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESPUMAS E COLCHÕES EIRELLI


39.453.306/0001-39
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Endereço
Rodovia Fernão Dias, KM 492 - Ao lado da Minas Decor - Betim Industrial - Betim/MG
32670-402
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CNAE
3104-7/00 - Fabricação de colchões
Grau de Risco 2

PGR - 2
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Índice
Inventário de Riscos....................................................................................................................................................... 3
Introdução .................................................................................................................................................................... 5
GRO - GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS ......................................................................................................... 5
CONTRATADA................................................................................................................................................................ 6
SIGLAS ........................................................................................................................................................................ 7
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................................ 8
OBJETIVO ..................................................................................................................................................................... 9
TERMOS E DEFINIÇÕES ................................................................................................................................................ 10
DIRETRIZES E DEVERES ............................................................................................................................................... 13
DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ................................................................................................................................. 16
ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO - Antecipação, Reconhecimento, Avaliação e Controle ............................................. 16
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS .................................................................................................... 18
REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS DO PGR ....................................................................................... 22
MATRIZ DE RISCO (ESTIMATIVA DE RISCO) ................................................................................................................... 22
RISCO RESIDUAL......................................................................................................................................................... 24
GSE - GRUPO SIMILAR DE EXPOSIÇÃO ........................................................................................................................... 25
METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO......................................................................................... 26
MEDIDAS DE CONTROLE .............................................................................................................................................. 28
ACOMPANHAMENTO DA SAÚDE OCUPACIONAL ................................................................................................................ 29
ANÁLISE DE ACIDENTES / INCIDENTES .......................................................................................................................... 29
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO .......................................................................... 30
DESENVOLVIMENTO DE PERCEPÇÃO DE RISCO PELOS TRABALHADORES ........................................................................... 30
EMERGÊNCIAS / INSTRUÇÕES....................................................................................................................................... 31
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES DO TRABALHO ................................................................................................ 32
PROGRAMAS ESPECÍFICOS SOBRE SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL ........................................................................... 32
RISCOS RESULTANTES DE MODIFICAÇÕES / NOVAS TECNOLOGIAS .................................................................................. 33
DISPOSIÇÕES GERAIS DO GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS .......................................................................... 33
INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS ....................................................................................................................... 34
Unidade: MATRIZ ........................................................................................................................................................ 36
Setor: ADMINISTRATIVO ................................................................................................................................................. 37
Cargo: AUXILIAR ADMINISTRATIVO ................................................................................................................................... 39
Cargo: OPERADOR (A) DE CAIXA ...................................................................................................................................... 39
Setor: PRODUÇÃO / CORTE DE MADEIRA ........................................................................................................................... 39
Cargo: ESQUELETEIRO .................................................................................................................................................. 45
Setor: PRODUÇÃO / COSTURA ......................................................................................................................................... 45
Cargo: BORDADOR (A) À MÁQUINA ................................................................................................................................... 49
Cargo: COSTUREIRO (A) (CONFECÇÃO DE COLCHÕES)........................................................................................................ 50
Setor: PRODUÇÃO / ESPUMAÇÃO ..................................................................................................................................... 51
Cargo: ENCARREGADO (A) DE PRODUÇÃO ........................................................................................................................ 58
Setor: PRODUÇÃO / MONTAGEM ...................................................................................................................................... 59
Cargo: AUXILIAR DE ESTOFADOR..................................................................................................................................... 65
Cargo: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS ............................................................................................................................ 65
Cargo: ESTOFADOR DE MÓVEIS ...................................................................................................................................... 65
Setor: PRODUÇÃO EM GERAL .......................................................................................................................................... 66
Cargo: GERENTE DE PRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 66
Cargo: SERVIÇOS GERAIS .............................................................................................................................................. 68
Setor: VENDAS ............................................................................................................................................................. 68
Cargo: AUXILIAR DE VENDAS .......................................................................................................................................... 69
Cargo: VENDEDOR (A) INTERNO ...................................................................................................................................... 72
Conclusão ................................................................................................................................................................... 73
INSTRUÇÕES PARA CONSULTA DOS LAUDOS .................................................................................................................. 73
TERMO DE RESPONSABILIDADE E APROVAÇÃO ............................................................................................................... 74
Assinaturas do Inventário de Riscos ............................................................................................................................... 74
Plano de Ação ............................................................................................................................................................. 74
Introdução .................................................................................................................................................................. 76
ESTABELECIMENTO DE METAS E PRIORIDADES............................................................................................................... 76
PLANO DE AÇÃO .......................................................................................................................................................... 77
ANÁLISE GLOBAL......................................................................................................................................................... 77
Unidade: MATRIZ ........................................................................................................................................................... 78
Conclusão ................................................................................................................................................................... 86
Orientações Gerais ....................................................................................................................................................... 86
Assinaturas do Plano de Ação ........................................................................................................................................ 86

PGR - 3
Inventário de
Riscos

PGR - 4
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Introdução

GRO - GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS

O GRO - Gerenciamento de Riscos Ocupacionais é formado pelo conjunto de todas as iniciativas e obrigações legais que a
empresa pode e deve desenvolver para a prevenção da integridade física e da saúde do trabalhador em seu ambiente laboral.

As atividades obrigatórias, aquelas que são impostas pela legislação trabalhista - Cap. V da CLT - artigos 154 ao 200 - Da Saúde
e Segurança do Trabalhador - se resumem nas obrigações que se consolidam nos seguintes documentos que fazem parte do
GRO:

• PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos

• PCMSO - Programa de Controle Médico e de Saúde Ocupacional

Também podem fazer parte do GRO outros documentos exigidos pela legislação trabalhista, a exemplo:

• Programa de Proteção Respiratória - PPR

• Programa de Proteção Auditiva - PCA

• Laudo Técnico de Insalubridade

• Laudo Técnico de Periculosidade

• Análise Ergonômica Preliminar

• Laudo Técnico Ergonômico

• Parecer Técnico Ergonômico

Documentos exigidos pela legislação previdenciária também fazem parte do GRO:

• Laudo Técnico das Condições Ambientais no Trabalho

• Perfil Profissiográfico Previdenciário

O presente documento visa o atendimento Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, Portaria n.° 3.214, Norma
Regulamentadora n.º 01 e seus anexos, que estabelece a implementação do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR, que
teve seu texto publicado através da Portaria n° 6730 de 09 de março de 2020.

A empresa monitora os riscos ambientais através de um conjunto de programas e procedimentos que tem por objetivo
disciplinar os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o
planejamento e o desenvolvimento da atividade com a busca permanente da Segurança e Saúde dos trabalhadores, através da
antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle dos riscos ambientais existentes ou que venham a ocorrer no
ambiente de trabalho. O PGR é a parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa na preservação da saúde,
estando integrado com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO.

O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se insere no conteúdo da Política de Gestão da empresa
contratante, buscando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e a preservação da saúde de seus colaboradores e
contratados. Está estruturado conforme disposto na NR-01, Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978, com redação atualizada pela
Portaria 6.730 de 12 de Março de 2020. O PGR é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa na
preservação da saúde, estando integrado com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO.

PGR - 5
LEGISLAÇÃO:

Faz parte integrante do plano, o cumprimento dos seguintes documentos:

• Lei 6.514 de 22/12/1977 (segurança e Medicina do trabalho);

• Portaria 3.214 de 08/06/1978, relativa às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho;

• Acordo Coletivo de Trabalho;

• Código Nacional de Trânsito.

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CONTRATADA

Razão Social: ST SEGURANÇA DO TRABALHO LTDA

CNPJ: 05.877.372/0001-14

Inscrição Estadual: Isento

Atividade Principal: Segurança e Medicina Ocupacional

CNAE: 86.30-5

Grau de Risco: 03 (Três)

Endereço: Rua Pará de Minas, nº 1.073 - Sala 01 - Padre Eustáquio - BH / MG

Horário de Funcionamento: Segunda a sexta das 08:00h às 18:00h

Telefone: (0**31) 3413-6419 / 2555-3614 / 3081-3563

E-mail Engenharia: engenharia@stmedicina.com

E-mail Financeiro: financeiro@stmedicina.com

E-mail Recepção: recepcao@stmedicina.com

SITE: www.stmedicina.com

Responsável Técnico: ANA CAROLINA DE OLIVEIRA ARAGÃO

Registro: CREA MG 118571/D

Formação: Engenharia de Produção

Especialização: Engenharia de Segurança do Trabalho / Engenharia Contra Incêndios

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SIGLAS

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

ACGIH - Conferência Americana de Higienistas Industriais Governamentais

APR - HO - Análise Preliminar de Risco Aplicada a Higiene Ocupacional

BTX - Benzeno, Tolueno e Xileno

BV - Brigada Voluntária

CA - Certificado de Aprovação

CBMMG - Corpo de Bombeiros de Minas Gerais

CBO - Código Brasileiro de Ocupação

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

EPC - Equipamento de Proteção Coletiva

EPI - Equipamento de Proteção Individual

FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos

GSE - Grupo Similar de Exposição

GE - Grupo de Exposição

GRO - Gerenciamento de Riscos Ocupacionais

IN - Instrução Normativa

IT - Instrução Técnica

LT - Limite de Tolerância

LTCAT - Laudo Técnico de Contexto Ambiental do Trabalho

MTE - Ministério do Trabalho e Emprego

NA - Não Aplicável

NPS - Nível de Pressão Sonora

NR - Norma Regulamentadora

PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos

PRE - Plano de Resposta à Emergência

PT - Projeto Técnico

PTS - Projeto Técnico Simplificado

SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho

SPDA - Sistema de Proteção Contra Descarga Atmosférica

VRT* - Valor de Referência Tecnológico de acordo com anexo 13-A** da NR - 15 da Portaria 3214/78 do MTE.

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APRESENTAÇÃO

Prezado (a) Senhor (a);

Tendo em vista a conclusão do nosso trabalho, segue o PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS,
realizado pela ST SEGURANÇA DO TRABALHO LTDA.

Este documento de PGR foi elaborado contemplando fielmente os conceitos da Norma Regulamentadora n.º 01 e seus anexos,
que estabelece a implementação do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR, que teve seu texto publicado através da
Portaria n° 6730 de 09 de março de 2020.

Observação: Este Programa estará em constante análise e estudo, visando seu aperfeiçoamento, podendo sofrer modificações a
qualquer momento.

Para tanto, faz-se necessário que leia com atenção o que segue abaixo:

• Quaisquer informações devem ser claras e corretas;

• Havendo necessidade de modificação de atividades, é imprescindível a imediata comunicação por escrito da referida
mudança;

• Assim que este documento lhe for entregue, é necessário que se faça a leitura e análise;

• Siga fielmente as instruções e as condutas acima indicadas;

• Reforçamos a importância de sua participação que garantirá a preservação da saúde dos empregados e o sucesso do
nosso trabalho;

• O documento base, revisões e complementações deverão ser apresentados e discutidos na CIPA, quando existente na
empresa;

• O documento base, revisões e complementações deverão estar disponíveis de modo a proporcionar o imediato acesso
às autoridades competentes.

A ST SEGURANÇA DO TRABALHO LTDA coloca-se à disposição desta Empresa para prestar quaisquer esclarecimentos que se
fizerem necessários.

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OBJETIVO

O PGR visa estabelecer medidas e procedimentos de controle e sistemas preventivos de segurança e higiene ocupacional a
serem implementados no processo, nas condições e nos ambientes de trabalho, com a finalidade de preservar a segurança e
saúde dos trabalhadores, a níveis adequados de qualidade de vida e maior produtividade.

Este Documento Base tem o objetivo de estabelecer as diretrizes para o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) e as
medidas de prevenção em Segurança e Saúde no trabalho - SST, que possam afetar a saúde e a integridade física dos
trabalhadores, bem como apresentar e documentar o conteúdo do PGR, contemplando as exigências do PPRA e do PCMAT
(quando aplicável) em seu âmbito geral.

O PGR visa, em conjunto com as demais Normas Regulamentadoras, fazer a gestão de todos os riscos existentes nos processos,
atividades e ambientes da organização, realizando o reconhecimento, avaliação, classificação e gradação dos riscos,
dimensionando ações para eliminação e/ou controle dos riscos, e criando uma sistemática de reavaliação periódica das ações
evitando sua obsolescência, visando a melhoria contínua, dessa forma contribuindo com a preservação da vida e saúde do
trabalhador, sustentabilidade da organização e eliminando reflexos negativos à sociedade.

Preservar a saúde e a integridade física dos colaboradores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos
riscos ocupacionais presentes no ambiente de trabalho.

Eliminar, neutralizar, minimizar e/ou controlar os riscos ocupacionais presentes em cada setor de trabalho da empresa, tornando
o ambiente de trabalho um local seguro e agradável, conforme os dispostos nas Normas Regulamentadoras, Portaria n. º 3.214,
de 08.06.1978, do Ministério do Trabalho e Emprego.

Treinar e informar os trabalhadores quanto à existência e efeitos dos referidos riscos ambientais e as respectivas técnicas de
prevenção e controle;

Subsidiar o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), objeto da Norma Regulamentadora n. º 07, e estar
articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras da mencionada Portaria como parte integrante de um conjunto
mais amplo de iniciativa da Empresa no campo da prevenção da saúde do trabalhador.

Os empregados serão envolvidos em:

• Informação sobre o programa de riscos ambientais da empresa, quando então devem contribuir com suas sugestões e
opiniões, buscando incorporar sua percepção de riscos ao programa;

• Participação em programas de treinamentos, definidos pela empresa, relativos aos riscos e controles desses riscos no
ambiente de trabalho;

• Informando aos seus superiores sempre que identificarem qualquer situação de risco que esteja além de sua habilidade
ou autoridade para corrigir;

• Obrigação de cumprimento de regras de saúde e segurança, como uma condição de emprego.

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TERMOS E DEFINIÇÕES

RISCOS AMBIENTAIS OU OCUPACIONAIS: Combinação de probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde causada por um
evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da severidade desta lesão ou agravo à
saúde.

RISCOS FÍSICOS: Exposição às diversas formas de energias, tais como:

• Ruído; Frio; Calor; Vibração;

• Pressões Anormais; Temperaturas Extremas;

• Radiações Ionizantes e Não Ionizante;

• Infrassom e Ultrassom.

RISCOS QUÍMICOS: Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas
de: Poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores ou que pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser
absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.

RISCOS BIOLÓGICOS: Consideram-se como agentes de risco as:

• Bactérias;

• Fungos;

• Bacilos;

• Protozoários;

• Vírus;

• Dentre outros.

RISCOS ERGONOMICOS: Qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando
desconforto ou afetando sua saúde. Os riscos ergonômicos são classificados em:

Biomecânicos:

• Exigência de posturas incômodas ou pouco confortáveis por longos períodos;

• Postura sentada por longos períodos; Postura de pé por longos períodos;

• Constante deslocamento a pé durante a jornada de trabalho;

• Exigência de esforço físico intenso; Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes;

• Frequente execução de movimento repetitivo; Manuseio de ferramentas e/ou objetos pesados por períodos
prolongados.

PGR - 11
Mobiliário e Equipamento:

• Mobiliário sem meios de regulagem e ajuste;

• Equipamentos sem meios de regulagem de ajuste ou sem condições de uso;

• Máquinas sem meios de regulagem de ajuste ou sem condições de uso;

• Ferramentas improvisadas; Ferramentas inadequadas;

Psicossociais / Cognitivos:

• Situação de estresse; Situação de sobrecarga de trabalho mental; Exigência de alto nível de concentração ou atenção.

RISCOS DE ACIDENTES: Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável e possa afetar sua integridade, e
seu bem estar físico e psíquico. São exemplos de risco de acidente:

• Máquinas e equipamentos sem proteção, probabilidade de incêndio e explosão, arranjo físico inadequado,
armazenamento inadequado, iluminação inadequada, eletricidade, quedas, animais peçonhentos;

• Trabalho em altura;

• Iluminação inadequada;

• Choque elétrico; Choque mecânico;

• Arranjo físico inadequado;

• Incêndio e explosão (probabilidade);

• Máquinas e equipamentos sem proteção; Máquinas e equipamentos com proteção inadequada;

• Armazenamento inadequado;

• Ferramentas inadequadas ou defeituosas; Ferramentas improvisadas;

• Animais peçonhentos;

• Animais domésticos / risco de acidentes de ataque;

• Animais Selvagens / risco de acidentes de ataque;

• Projeção de partículas nos olhos / face;

• Corte e perfurações;

• Acidentes de trânsito; Outros.

PGR - 12
LIMITE DE EXPOSIÇÃO - CURTA DURAÇÃO - TLV-STEL (THRESHOLD LIMIT VALUE-SHOT TERM EXPOSURE ACGIH-
EUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem estar expostos continuamente por um período curto, de até 15
minutos, sem sofrer irritação, lesão tissular crônica ou irreversível, narcose em grau suficiente para aumentar a predisposição a
acidentes, impedir auto salvamento ou reduzir significativamente a eficiência no trabalho, desde que não sejam permitidas mais
de 04 exposições diárias, com pelo menos 60 minutos de intervalo entre os períodos de exposição e também que não seja
excedido o TLV-TWA.

LIMITE DE EXPOSIÇÃO - VALOR TETO (NR-15/BRASIL), TLV-C (THRESHOLD LIMIT VALUE CEILING - ACGIH-
EUA): Concentração que não deverá ser excedida durante nenhum momento de exposição na jornada.

IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o trabalhador poderá escapar dentro de 30
minutos, sem sintomas graves, nem efeitos irreversíveis para a saúde (NIOSH/OSHA/EUA).

MOBILIDADE: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de trabalho, em relação ao número de
horas trabalhadas.

NÍVEL DE AÇÃO: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento periódico, informações aos
trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem
os limites de exposição. Para agentes químicos corresponde a metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH,
acordos coletivos) e para ruídos a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.

GRUPO SIMILAR DE EXPOSIÇÃO - GSE: Grupos de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de forma que o
resultado fornecido pela avaliação de qualquer membro do grupo seja representativo do grupo como um todo.

NR-15: Norma Regulamentadora número 15 - Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE.

ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene.

NIOSH: National Institute for Ocupational Safety na Health.

AIHA: American Industrial Hygiene Association.

ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.

OSHA: Occupational Safety and Health Administration.

PGR - 13
DIRETRIZES E DEVERES

A CONTRATANTE, cumpridora de requisitos legais, vem através deste Documento Base, implantar o seu PGR - Programa de
Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977 e a Portaria mº 6.730 de 12 de Março
de 2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora 01 - NR 01.

A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa, que se compromete a dar continuidade ao programa supracitado,
implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se fizerem necessárias, de acordo com o
cronograma de ações estabelecido, bem como o seu monitoramento contínuo.

A ST SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO promoverá uma análise global deste PGR, anualmente ou sempre que
necessário para a reavaliação do seu desenvolvimento e a realização dos ajustes, estabelecendo novas metas e prioridades.

Empregador

• Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser implantadas para
atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na NR-01;

• Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste documento implicam
parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, constatados
durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na ocasião em que exerciam suas atividades laborais.

• Estabelecer, implementar e assegurar recursos para o cumprimento do PGR conforme preconiza a legislação;

• Elaborar Ordem de Serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos trabalhadores

• Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre
segurança e saúde no trabalho;

• Determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho, incluindo a
análise e suas causas;

• Disponibilizar a Inspeção do Trabalho todas as informações relativas à segurança e saúde no trabalho.

• Implementar medidas de prevenção, ouvindo os trabalhadores, de acordo com a seguinte ordem de prioridade: a)
Eliminação dos fatores de riscos; b) Minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de proteção
coletiva; c) Minimização e controle de fatores de riscos, com a adoção de medidas administrativas ou de organização do
trabalho; d) Adoção de medidas de proteção individual (EPI);

• Providenciar correção das situações de riscos verificadas na sua área de atuação;

• Comunicar a ocorrência de acidentes ou incidentes ocorridos;

• Divulgar este PGR a todos os funcionários envolvidos direta ou indiretamente.

Coordenador Geral do PGR

• Coordenar a implantação e desenvolvimento do PGR;

• Rever informações sobre o controle do programa e delegar responsabilidade e autoridade;

• Garantir a elaboração e efetiva implementação do PGR, bem como zelar pela sua eficiência;

• Elaborar os orçamentos anuais do programa, alocando recursos financeiros necessários à execução do relatório Anual
de Atividades e aprovar o PGR elaborado.

PGR - 14
Supervisores e Líderes

• Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito estado de funcionamento;

• Garantir a ordem e a limpeza do setor / área de trabalho e comunicar informações sobre os riscos ambientais e
procedimentos de controle adotados

Segurança do Trabalho

• Assessorar a empresa no desenvolvimento e implantação do PGR;

• Realizar anualmente junto com a administração da Empresa e a CIPA a reavaliação do PGR;

• Manter registro de toda a documentação relativa ao programa;

• Assegurar que todos os trabalhadores recebam treinamento adequado para as funções que desempenham ou venham a
desempenhar;

• Manter a integridade dos equipamentos de Segurança e Higiene Ocupacional no que se refere à manutenção, calibração
e guarda.

• Prever e manter disponível os recursos financeiros para a execução das atividades deste programa;

• Divulgar os dados e resultados relativos ao programa

Empregados

• Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente vigilância as Condições de
Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;

• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;

• Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem estar físico e mental;

• Comunicar ao responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas, que possam implicar
riscos à saúde;

• Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;

• Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde sinalizado e quando julgar necessário;

• Estar ciente sobre a implementação do PGR e os resultados das avaliações;

• Participar do processo de identificação de situações de riscos e proposição de medidas de controle através de diálogo
contínuo com seus líderes, área de segurança e higiene ocupacional e membros da CIPA;

• Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os treinamentos recebidos,
bem como através de orientações de seus líderes e atualizações periódicas do PGR.

PGR - 15
Dos Prestadores de Serviços (Terceirizados)

• Implementar, junto a seus empregados, os padrões definidos neste programa;

• Elaborar seus programas de controle operacionais e encaminhar cópia do mesmo para a contratada;

• Submeter-se às regras de disciplina do empreendimento;

• Fornecer gratuitamente ao seu pessoal todos os EPIs previstos para a neutralização dos riscos.

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (quando houver)

• Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa e zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;

• Manter uma cópia atualizada do Relatório Anual de Atividades no livro Ata;

• Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa de Risco da Empresa e demais atividades
prevencionistas que a legislação (NR-5) determina.

DESIGNADO DE CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (quando houver)

• Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa;

• Zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;

• Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa de Risco da Empresa e demais atividades
prevencionistas que a legislação (NR-5) determina.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Contempla como parte do PGR os documentos:

• Inventário de Riscos do PGR;

• Plano de Ação no Gerenciamento de Riscos;

• Quadro de EPI;

• Matriz de Treinamentos;

• Matriz de Amostragens (Avaliação Quantitativa);

• APR - HO - Análise Preliminar de Riscos de Higiene Ocupacional.

PGR - 16
ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO - Antecipação, Reconhecimento,
Avaliação e Controle

O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO. CONTROLE, CONFIMAÇÃO E
REAVALIAÇÃO dos RISCOS AMBIENTAIS existentes, levando em consideração os diversos locais de trabalho. Esses dados
foram levantados pelo Setor de Engenharia de Segurança do Trabalho da empresa ST SEGURANÇA E MEDICINA DO
TRABALHO LTDA e inseridos no INVENTÁRIO DE RISCOS deste PGR.

O CONTROLE destes RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para GERENCIAMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS no INVENTÁRIO
DE RISCOS também conhecida como PLANILHA DE ESPECIFICAÇÕES DOS PERIGOS / FATORES DE RISCOS.

Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos será considerado as constatações provenientes do exercício dos
trabalhes que estão sendo realizadas nas instalações / áreas / setores da empresa, informações prestadas pelos profissionais da
empresa e representantes da CIPA (se houver).

A estratégia e metodologia de ação deve contemplar os processos paradigmáticos da higiene ocupacional dos agentes
ambientais (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes), devendo ainda ser desenvolvidas por meio de
reuniões e planejamentos, confrontação de relatos e dos dados de aviações ambientais, sendo considerados os aspectos
abaixo:

• Antecipação de Riscos Ambientais: A antecipação dos Riscos Ocupacionais - (CARACTERIZAÇÃO BÁSICA) deverá
ocorrer sempre que houver um projeto de instalação de novos setores ou máquinas, em lugares pré existentes ou novos
setores no processo de produção bem como na aquisição de novos produtos. A Antecipação consiste na análise dos
projetos/produtos para se buscar a constatação de novos riscos diferentes dos existentes ou a possibilidade de que essas
modificações venham a aumentar os riscos já existentes. A antecipação deverá envolver análise de projetos e novas
instalações, análise da FISPQ de novos produtos, métodos ou processos de trabalho, ou modificações dos já existentes
visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para a sua redução ou eliminação.

• Reconhecimento dos Riscos Ambientais: A etapa do reconhecimento é o início do trabalho de campo para
identificar as atividades, tarefas, fontes e tipos de riscos ocupacionais. Ela constitui no levantamento das seguintes
informações que serão registradas em planilhas de inventário de riscos e tem como finalidade: Identificação do
risco; Determinação e localização de fonte geradora; Identificação de possíveis trajetórias e meios de propagação dos
agentes no ambiente de trabalho; Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores
expostos; Caracterização das atividades e do tipo de exposição; Obtenção de dados existentes na empresa, indicativo de
possíveis comprometimentos da saúde decorrentes do trabalho; Possíveis danos à saúde relacionada aos riscos identificados,
disponíveis na literatura técnica; Descrição das medidas de controle já existentes na empresa.

• Avaliação quantitativa: Com base na NR-09.4.2, sempre que se constate a possibilidade de o trabalhador estar
submetido à exposição ao agente de risco, cujo limite de tolerância possa estar superior ao previsto na legislação; Nesta
etapa será avaliado ainda a Probabilidade de ocorrência de acidentes e/ou doenças, a Severidade dos possíveis danos à
saúde e integridade física do trabalhador;

• Etapa de Controle: Nesta etapa consideramos para o gerenciamento de riscos a pirâmide de hierarquia de controle:
implantação de programas educativos, estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle, avaliação dos riscos
e da exposição dos trabalhadores, implantação de medidas de controle (EPC/EPI) e avaliação da sua eficácia, monitoramento
da exposição aos riscos e registro e divulgação de dados.

• Reavaliação / Análise Global: O PGR sofrerá uma análise global para avaliação do seu desenvolvimento, realização
dos ajustes necessários, revisão do plano de ação e cronogramas, e estabelecimento de novas metas e prioridades, nas
seguintes situações:

• A cada período de 12 (doze) meses, para verificar se as metas / cronograma de ação estão sendo cumpridas (Análise
Global );

• A cada período de 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da data de implantação do Programa (Renovação do
PGR);

PGR - 17
• Sempre que ocorrer qualquer alteração no modo de execução de tarefas, no layout do local de trabalho, na quantidade
ou qualidade dos materiais, produtos e insumos utilizados e nas máquinas e equipamentos, e qualquer outra modificação
que possa impactar na exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais;

• Sempre que forem implantadas medidas de proteção coletiva ou medidas administrativas e de organização do trabalho,
para o controle da exposição dos trabalhadores a riscos ambientais;

São formas de avaliação do desenvolvimento do programa:

• Consulta aos indicadores existentes no Sistema de Gestão de S&S;

• Visitas aos locais de trabalho e entrevistas com trabalhadores;

• Análise de reconhecimentos, resultados de avaliação e medidas de controle;

• Consulta junto ao médico coordenador do PCMSO;

• Análise crítica do atendimento ao Planejamento Anual anterior.

O desenvolvimento e a implantação do PGR são avaliados também através de auditorias internas e externas. Como resultado da
análise global será elaborado um relatório técnico, cujo objetivo é documentar os aspectos que foram levantados no
desenvolvimento do programa, e este relatório será anexado ao PGR.

• Interpretação dos resultados: avaliação e julgamento profissional com proposição de medidas de controle;

A metodologia aplicada será a da legislação atualizada das Normas Regulamentadoras - NR do Ministério do Trabalho e Emprego
- MTE, Lei 6.514/78, onde se encontram estabelecidos os parâmetros mínimos e diretrizes gerais, as quais foram aplicadas neste
PGR.

Com base na NR-09.6.1.1, na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e seus anexos ou quando necessário, serão
utilizados Critérios Técnicos adotados pela American Conference of Governamental Hygienist (ACGIH) tomando como base os
limites de tolerância (TLV - TWA - TLV - STEL e TLV-C) adotados por esta associação.

PGR - 18
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

OBJETIVOS E CRITÉRIOS: O Objetivo das determinações quantitativas é o de dimensionar a exposição dos trabalhadores e
subsidiar o equacionamento das medidas de controle. Estas avaliações devem ser planejadas conforme cronograma e critérios
estabelecidos do PGR, segundo os critérios:

• Para a determinação das avaliações quantitativas das exposições dos GSE, deverão ser consideradas as atividades que
apresentam Grau de Exposição ao risco Alto e Muito Alto. A não existência destes graus implica na determinação de graus
considerados Moderados, Baixo e Muito Baixo, com o objetivo de obter dados estatísticos e subsidiar a necessidade de
avaliações futuras.

• Serão priorizadas as atividades onde existe contato direto com os agentes mais agressivos, e que possuem Limite de
Exposição Ocupacional para curta duração (STEL), Valor Teto (VT) e dos agentes que estão presentes em altas
concentrações sem que haja controles eficazes de exposição.

A avaliação deverá considerar as seguintes atividades:

• Definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos, com base nos dados e informações coletadas anteriormente
relativas às atividades e frequências, se existirem.

• A quantificação da concentração ou intensidade deve ser feita com equipamentos e instrumentos calibrados e
compatíveis aos riscos identificados e utilizando técnicas e metodologias validadas e reconhecidas.

CRITÉRIOS PARA AMOSTRAGENS DOS AGENTES QUÍMICOS: Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica
dos agentes químicos, sempre que possível, devem ser baseados nas NHO da Fundacentro, NIOSH ou OSHA. O número de
amostragens deve ser representativo e que permita um tratamento estatístico dos valores.

CRITÉRIOS PARA AMOSTRAGEM DO AGENTE FÍSICO RUÍDO: A dose e o nível de pressão sonora deverão ser obtidos
através de utilização de dosímetro de ruído e medidor de pressão sonora, adotando-se:

• Os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;

• As metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da Fundacentro.

O colaborador portador do dosímetro de ruído deverá ser conscientizado quanto ao não desvio de sua rotina de trabalho para
que não haja alterações no resultado real da exposição.

CRITÉRIOS PARA AMOSTRAGEM DO AGENTE FÍSICO (VIBRAÇÃO): Deverão ser obtidas informações técnicas e
administrativas relacionadas aos veículos, às máquinas e aos equipamentos, às operações e demais parâmetros (ambientais, de
processos de trabalho, etc.) envolvidos nas condições de trabalho avaliadas. Tais informações serão coletadas através de
observações de campo, necessárias para a identificação dos grupos de exposição similar e para a caracterização da exposição
dos trabalhadores com base no critério técnico utilizado.

Os sistemas de medição devem ser compostos basicamente de medidores integrados e de transdutores (incluindo acelerômetros
de assento) do tipo triaxial. Esses transdutores serão posicionados nos pontos de medição.

Para fins de elaboração do PGR, respeitando-se o contido no item 9.6.1.1. da NR-09, uma vez que não há limites estabelecidos
no anexo 8 da NR-15, tampouco pela norma ISSO 5.349, utilizaremos os limites estabelecidos na NHO 09 (Avaliação da
Exposição de Vibração de Corpo Inteiro) e NHO 10 (Avaliação da Exposição de Vibração de Mãos e Braços).

CRITÉRIOS PARA AMOSTRAGEM DO AGENTE FÍSICO (CALOR): A avaliação quantitativa do calor deverá ser realizada com
base na metodologia e procedimentos descritos na Norma de Higiene Ocupacional NHO 06 (2ª edição - 2017) da FUNDACENTRO
nos seguintes aspectos:

• Determinação de sobrecarga térmica por meio do índice IBUTG - Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo;

• Equipamentos de medição e formas de montagem, posicionamento e procedimentos de uso dos mesmos nos locais
avaliados;

PGR - 19
• Procedimentos quanto à conduta do avaliador; e

• Medições e cálculos.

Dados:

tbn= temperatura de bulbo úmido natural em °C tg= temperatura de globo em °C tbs= temperatura de bulbo seco
(temperatura do ar) em °C

Observação: As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo
mais atingida.

CRITÉRIOS PARA AMOSTRAGEM DE AGENTES QUÍMICOS: A avaliação de agentes químicos é uma das ferramentas
utilizadas para alcançar um ambiente de trabalho seguro e saudável. A partir dela, se obtém as informações necessárias para a
tomada das decisões de proteção ser muito mais assertiva em relação aos possíveis riscos nos locais de trabalho. Para a análise
ser correta, é necessária uma amostragem dos agentes químicos. Esta técnica permite identificar que tipos de substâncias e
produtos perigosos estão presentes no ambiente de trabalho e estimar a exposição dos colaboradores a um determinado agente
químico. Assim, é possível esse resultado com os limites de exposição ocupacional definidos para esse agente.

Existem duas formas de se realizar uma amostragem: a amostragem ativa e a amostragem passiva.

Na amostragem ativa, são utilizados amostradores instalados na zona respiratória do colaborador. Assim, através de uma
pequena bomba de amostragem individual, o ar será coletado e passará pelo amostrador, que pode ser um filtro como teflon,
PVC, entre outros, ou um tubo, composto por materiais absorventes, como carvão ativo, sílica gel etc.

Já a amostragem passiva acontece através de um amostrador colocado na zona respiratória do colaborador. Porém, neste
modelo, não são utilizadas bombas de amostragem. Seu funcionamento depende do movimento das moléculas do contaminante,
que passam de uma área de concentração mais alta do ambiente, para uma área de concentração mais baixa, que, nesse caso, é
o amostrador passivo. É indicado para amostragem de gases e vapores.

A escolha de um tipo ou outro vai depender do agente a ser amostrado, da atividade realizada e outras condições do ambiente.

INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS

• Para qualquer agente de risco, cujo monitoramento seja realizado com mais de 1 amostra, caso os resultados obtidos
apresentes um desvio padrão elevado, recomenda-se nova avaliação quantitativa com maior número de amostragens e
realização de tratamento estatístico por meio de Medida Ponderada. O resultado do tratamento estatístico será considerado
como representativo do risco de exposição para o GSE.

• Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente confirme o resultado obtido na Matriz de Análise Qualitativa do
ano vigente, permanece como válido o resultado obtido nos Monitoramentos Ambientais realizados (resultado real).

• O resultado das avaliações quantitativas devem ser identificados no inventário de riscos do PGR.

MEDIDAS DE CONTROLE: As Medidas de Controle devem ser adotadas para a eliminação, a minimização ou o controle dos
riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

• Identificação, na fase de antecipação de um risco potencial à saúde;

• Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;

• Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites
previstos na norma de referência;

• Quando através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo entre danos observados na saúde e a situação
de trabalho. Neste caso, as medidas de controle devem ser discutidas pelas áreas de engenharia, segurança e serviço
médico e incorporadas ao Plano Anual de Atividades.

PGR - 20
Quando os valores de exposição apresentar resultados acima dos Níveis de Ação, as medidas de controle devem ser sistêmicas
de forma a reduzir as exposições.

NÍVEL DE AÇÃO:

Agentes químicos: metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, NIOSH, OSHA, ou acordos coletivos).

• O nível de ação para avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor de
aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 2,5 m/s². O limite de exposição ocupacional diária à vibração em
mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5m/s².

• Ruído: A dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1 - Item 6. As medidas de controle
devem ser, sempre que possíveis medidas de engenharia e não depender de instrução, disciplina ou vontade do colaborador.

PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE: Sempre que possível, as medidas de controle de caráter coletivo devem ser
priorizadas obedecendo a seguinte hierarquia:

• Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudicais a saúde;

• Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;

• Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

Segue exemplos de algumas medidas de controle:

• Substituição do agente agressivo;

• Mudança ou alteração do processo ou operação;

• Enclausuramento da fonte;

• Segregação do processo de operação;

• Modificação de projetos;

• Limitação do tempo de exposição;

• Utilização de equipamento de proteção individual.

Caso as medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por motivos técnicos ou financeiros, uma
justificativa deve ser registrada no Plano Anual de Atividades e medidas de contingenciamento devem ser estudadas. Neste caso
o uso de Equipamento de Proteção Individual pode ser adotado desde que a seleção de EPI seja tecnicamente adequada ao risco
ao qual o colaborador está exposto e à atividade exercida.

TREINAMENTOS SOBRE AS MEDIDAS DE CONTROLE: Todos os colaboradores devem receber treinamentos sobre as
medidas de Controle adotadas e ações preventivas quanto a riscos potenciais que possam ser evidenciados. Os treinamentos
devem ser devidamente registrados.

EFICÁCIA DAS MEDIDAS DE CONTROLE: Critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das Medidas de Controle devem ser
estabelecidos podendo contemplar:

• Auditorias nos processos;

• Inspeções de CIPA;

• Inspeções de SEGURANÇA;

PGR - 21
• Vigilância de monitoramento do agente ambiental;

• Avaliação dos resultados dos exames médicos previstos no PCMSO.

As medidas de controle e seu gerenciamento serão inseridas no Plano de Ação do PGR representado pela planilha de
gerenciamento de ações.

REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS DO PGR

Revisões do desenvolvimento do PGR: O PGR deve ser alterado / revisado sempre que houver alguma alteração nas instalações
da unidade ou dentro da periodicidade máxima de 2 (dois) anos, cabendo ao setor de Segurança do Trabalho realizar inclusões /
atualizações, se entender pertinente e realizar análise global 12 meses após a elaboração, verificação o cumprimento das metas
e das ações estipuladas no Plano de Ação.

Registro: O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período
estabelecido em normatização específica - NR 1.5.7.2.3.1.

O Documento Base deve ser apresentado a CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes durante uma de suas reuniões,
devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta comissão.

O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus representantes e para as
autoridades competentes.

Divulgação: Os dados registrados estarão disponíveis aos empregados e interessados através de disponibilização de cópia, a qual
deve ter uma folha para registro de conhecimento e ser rubricada pelos empregados e interessados, que tomaram
conhecimento.

A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:
• Treinamentos específicos;

• Reuniões setoriais;

• Reuniões de CIPA;

• Boletins e jornais internos;

• Programa de integração de novos empregados;

• Palestras avulsas.

NOTA 1: Os registros gerados após as divulgações / treinamentos permanecerão disponíveis para consulta nos arquivos de
Segurança do Trabalho.

PGR - 22
MATRIZ DE RISCO (ESTIMATIVA DE RISCO)

São reconhecidos como riscos ocupacionais os de acidentes/mecânicos, ergonômicos e ambientais como os agentes físicos,
químicos e biológicos que, em função de sua natureza, concentração e/ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de
causar danos à saúde do trabalhador. O reconhecimento dos riscos ocupacionais é de fundamental importância para a prevenção
de acidentes e doenças ocupacionais, proporcionando subsídios para elaborar e implementar ações eficazes no sentido de
controlá-los, minimizá-los e até mesmo eliminá-los.

O gerenciamento destes riscos passa pelas etapas e fases de antecipação e/ou Identificação, avaliações qualitativas e/ou
quantitativas e controle, que envolve a aplicação de medidas de mitigação e/ou eliminação dos riscos ocupacionais. O Programa
de Gerenciamento de Riscos deve ser utilizado para fins de prevenção e gerenciamento dos riscos ocupacionais. Para fins de
caracterização de atividades ou operações insalubres ou perigosas, devem ser aplicadas as disposições previstas na NR-15 -
Atividades e operações insalubres e NR-16 - Atividades e operações perigosas.

MATRIZ DE RISCO DO PGR: A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada GSE em relação a cada agente de risco,
possibilitando conhecer, em função do risco da exposição qual a consequência para a saúde. A classificação de Risco é obtida
relacionando-se as informações anteriormente obtidas pela interação da probabilidade x Severidade do Risco.

QUADRO 01 - MATRIZ DE RISCO

DISPOSIÇÕES GERAIS DO GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS

De acordo com a Norma Regulamentadora N.º 01 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais- Publicação
D.O.U. Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978, com atualização da Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09 de março de
2020 em seu item 1.5 Gerenciamento de riscos ocupacionais e subitem 1.5.8 - Disposições gerais do gerenciamento de riscos
ocupacionais:

• Sempre que várias organizações realizem, simultaneamente, atividades no mesmo local de trabalho devem executar
ações integradas para aplicar as medidas de prevenção, visando à proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos
ocupacionais.

PGR - 23
• O PGR da empresa contratante poderá incluir as medidas de prevenção para as empresas contratadas para prestação
de serviços que atuem em suas dependências ou local previamente convencionado em contrato ou referenciar os programas
da contratadas.

• As organizações contratantes devem fornecer às contratadas informações sobre os riscos ocupacionais sob sua gestão e
que possam impactar nas atividades das contratadas.

• As organizações contratadas devem fornecer ao contratante o Inventário de Riscos Ocupacionais específicos de suas
atividades que são realizadas nas dependências da contratante ou local previamente convencionado em contrato.

PGR - 24
RISCO RESIDUAL

Considerando que não existe risco zero, é bom lembrar que restam, ao final da adoção das medidas mitigadoras, riscos residuais
que precisam ser monitorados e mantidos dentro de limites compatíveis com os critérios de risco estabelecidos.

Risco residual: O risco que continua a existir mesmo após as respostas ao risco terem sido implantadas. Ex. Foi
implementado uma resposta ao risco que possuía um impacto alto. Porém, após a mitigação, este impacto caiu para uma
zona tolerável.

A análise de riscos só se completa quando as ações que a gestão adota para respondê-los são também avaliadas, chegando-se
ao nível de risco residual, o risco que ainda permanece depois de considerado o efeito das respostas adotadas pela gestão para
reduzir a probabilidade e o impacto dos riscos, incluindo controles internos e outras ações. Formas de resposta a riscos podem
variar entre aceitar, reduzir, evitar ou compartilhar o risco, incluindo o estabelecimento de atividades de controle para assegurar
que as respostas definidas sejam efetivamente aplicadas.

Ao elaborar a APR-HO, será levado em consideração:

• Nível de Risco - Probabilidade x Severidade, conforme Matriz de Risco 4x4.

• Zona de Decisão - Verificar se o risco é tolerável, significativo ou sério e com base nisto definir as medidas de controle
a serem implantadas

• Nível de Risco Residual - Verificar se há baixa, média, alta ou grave e eminente probabilidade do risco se
materializar em acidentes e/ou doenças ocupacionais.

Legenda:
Po - Probabilidade de Ocorrência
Se - Severidade
Gr - Grau de Risco (irrelevante, baixo, médio, alto, crítico e fatal)

Após análise do Nível de Risco, serão indicadas as ações necessárias para o controle dos RISCOS RESÍDUAIS, e por fim teremos
o Resultado do Risco Residual - Zona de risco após mitigação:

GSE - GRUPO SIMILAR DE EXPOSIÇÃO

Para cada tipo de exposição ou contato foram listados todos os colaboradores expostos, organizando-os em grupos similares de
exposição - GSE.

Um GSE reúne colaboradores que possuam um perfil semelhante de exposição a riscos devido à similaridade e frequência das
tarefas que executam. sendo assim são agrupados os colaboradores em funções cujas atividades reais são similares,
independente da denominação formal.

PGR - 25
METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO

O tempo de exposição será classificado do seguinte modo:

PERMANENTE: Atividade constante (diária), realizada durante toda a jornada de trabalho e prescrita como principal atividade
do trabalhador.

HABITUAL: Atividade realizada diariamente, com tempo de exposição superior à metade da jornada de trabalho diária.

INTERMITENTE: Atividade realizada em condições variáveis de acordo com a necessidade do laboro, sendo que a soma desses
períodos resulte em menos de 4 horas semanais.

OCASIONAL: Atividade realizada em condições variáveis de acordo com a necessidade do laboro, sendo que a soma desses
períodos resulte em menos de 30 minutos diários.

FREQUENCIA DE EXPOSIÇÃO:

LEVE: Contato não frequente com o agente ou frequente a baixíssimas concentrações / intensidades.

MODERADO: Contato frequente com o agente a baixas concentrações / intensidades ou contato não frequente a altas
concentrações / intensidades.

SÉRIO: Contato frequente com o agente em concentração acima do nível de ação e próximas ao limite de tolerância.

SEVERO: Contato frequente com o agente em concentração acima do Limite de Tolerância.

PGR - 26
QUADRO 02 - CATEGORIA DE RISCOS X IMPLICAÇÕES

PGR - 27
MEDIDAS DE CONTROLE

As medidas de controle devem ser adotadas para eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ocupacionais sempre que
forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

• Identificação, na fase de antecipação de um risco potencial à saúde ou integridade física do trabalhador;

• Constatação, na fase de reconhecimento de riscos evidente à saúde;

• Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites
previstos na norma de referência;

• Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo entre danos observados na saúde e a condição
de trabalho;

• Quando a classificação dos riscos ocupacionais determinados pela combinação da gravidade das possíveis lesões ou
agravos à saúde com a probabilidade ou chance de ocorrência, deverá identificar a necessidade de adoção de medidas de
prevenção e elaboração do plano de ação;

• Quando comprovada pela organização a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva, ou quando
estas forem insuficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento, implantação ou emergência, deverão ser
adotadas outras medidas, obedecendo a seguinte hierarquia:

a) medidas de caráter administrativo ou de organização no trabalho;


b) utilização de equipamento de proteção individual - EPI.

A implantação das medidas de prevenção deverão ser acompanhadas e informadas aos trabalhadores, tanto quanto aos
procedimentos a serem adotados e limitações das medidas de prevenção.

Eficácia das Medidas de Controle:

Critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das Medidas de Controle devem ser estabelecidos podendo contemplar:

• Auditorias no processo;

• Inspeções da CIPA;

• Inspeções de Segurança;

• Vigilância de monitoramento do agente ambiental;

• Avaliação dos resultados dos exames médicos previstos no PCMSO;

• As medidas de controle e seu gerenciamento inseridos no Plano de Ação.

PGR - 28
ACOMPANHAMENTO DA SAÚDE OCUPACIONAL

Será desenvolvido ações em saúde ocupacional dos trabalhadores integradas às demais medidas de prevenção em SST, de
acordo com os riscos gerados pelo trabalho.

O controle da saúde dos empregados deve ser um processo preventivo planejado, sistemático e continuado, de acordo com a
classificação de riscos ocupacionais e nos termos da NR-07.

Será realizado análise de acidentes e de doenças relacionadas ao trabalho, considerando as situações geradoras dos eventos,
levando em conta as atividades efetivamente desenvolvidas, ambiente de trabalho, materiais e organização da produção de
trabalho e toda a documentação relativa às análises devem ser documentadas.

Após identificação dos perigos e avaliação dos riscos ocupacionais, é necessário elaborar um controle de ações. Esse controle
deve abranger medidas de prevenção, planos de ação, a saúde dos empregados e análise de acidentes e doenças relacionadas
ao trabalho.

ANÁLISE DE ACIDENTES / INCIDENTES

A análise dos acidentes/incidentes devem ser realizadas para evitar a reincidência do evento, devendo ter início logo após a
ocorrência do fato. Quanto menor for o tempo entre o acidente e a análise, maiores e melhores serão as informações obtidas a
fim de estabelecer as devidas recomendações para evitar a reincidência. A análise de acidentes deverá ser realizada pelo chefe
imediato do setor, em conjunto com membros da CIPA ou Designado e deverá ainda contar com a participação do SESMT próprio
e/ou SESMT CONTRATADO (ST SEGURANÇA DO TRABALHO LTDA).

A Comunicação de Acidente do Trabalho deverá ser realizada ao SESMT CONTRATO imediatamente após a ocorrência do evento,
solicitando uma visita extraordinária para análise.

As análises de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho devem ser documentadas e:

• Considerar as situações geradoras dos eventos, levando em conta as atividades efetivamente desenvolvidas, ambiente
de trabalho, materiais e organização da produção e do trabalho;

• Identificar os fatores relacionados com o evento; e

• fornecer evidências para subsidiar e revisar as medidas de prevenção existentes.

PGR - 29
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

A empresa deve promover capacitação e treinamento dos trabalhadores, em conformidade com o disposto na legislação
trabalhista e nas normas internas das existentes.

A capacitação de recursos humanos é considerada uma etapa fundamental do PGR. O treinamento adequado é uma exigência
básica para a realização de operações eficientes e seguras. Deste modo, todos os funcionários devem conhecer detalhadamente
suas tarefas, demonstrando a competência exigida na realização de suas funções.

O programa de treinamento dos funcionários deve contemplar cursos específicos de acordo com as atividades desempenhadas,
além de programas de capacitação sobre segurança, saúde, meio ambiente e qualidade.

O programa de Treinamento de Saúde e Segurança Ocupacional prevê um conjunto de treinamentos de segurança, necessários
para que todo colaborador trabalhe ciente dos riscos a que está exposto, e das medidas de prevenção, bem como das normas de
segurança vigente, normas internas da empresa e de sua contratante (se assim aplicar). Vide MATRIZ DE TREINAMENTO,
anexo a este documento.

DESENVOLVIMENTO DE PERCEPÇÃO DE RISCO PELOS TRABALHADORES

O conhecimento e a percepção dos trabalhadores sobre os riscos de seu trabalho, bem como estratégias utilizadas, individual
ou coletivamente, para lidar com estes riscos, são de fundamental importância para subsidiar a elaboração de medidas que
busquem condições de trabalho mais saudáveis.

Durante o levantamento ambiental para a elaboração do documento de PGR, o Técnico Responsável abordará os trabalhadores
a cerca das atividades desenvolvidas, riscos expostos, proteções existentes, treinamentos recebidos, EPIs utilizados, com o
intuito de verificar a exposição/percepção do trabalhador quanto ao risco em exposição.

Esta metodologia consiste em:

• Identificar os Perigos da Tarefa e do Cenário,


• Perceber os Riscos,
• Identificar as Possibilidades de Ação,
• Decidir pelo procedimento mais seguro, e o
• Comportamento Seguro, que é colocar essa capacidade em prática.

Uma das formas mais importantes para que seja desenvolvida a percepção de riscos dos trabalhadores é a
chamada Comunicação de Riscos. Essa é uma etapa dentro do processo de gerenciamento de riscos, que colabora com a
criação e recepção de informações relevantes para que os envolvidos em um determinado processo de trabalho entendam as
medidas tomadas pelos gestores para o controle dos riscos no ambiente laboral. Isso contribui para o desenvolvimento da
percepção que os envolvidos terão em relação aos perigos e riscos presentes no local de trabalho e decorrentes da atividade
que executam.

PGR - 30
EMERGÊNCIAS / INSTRUÇÕES

Todo funcionário deve conhecer e ser treinado no Plano de Respostas a Emergência, caso haja. Independente desta existência, a
empresa deve elaborar critérios para atendimento a emergência específicos para cenários e riscos inerente às atividades
exercidas no local de trabalho.

O Plano de Resposta à Emergência - PRE é um procedimento estabelecido, implementado e mantido para atendimento e
resposta às emergências, tendo como objetivo identificar e preparar as diversas áreas quanto às ações básicas a serem
empreendidas por ocasião de ocorrências de incidentes, acidentes e situações de emergência com probabilidade de causar danos
a pessoas, comunidade, ao meio ambiente e a propriedade.

As pessoas que não tiverem função específica na Equipe de Controle definido pelo Plano de Resposta de Emergência deverão
cooperar na sua própria evasão de acordo com as instruções do procedimento de PRE de sua Gerência e da Equipe de
Evacuação, não devendo permanecer no seu posto de trabalho nem nas áreas contaminadas, para não afetar a atuação da
Equipe de Controle da emergência.

Em caso de emergência a empresa segue as seguintes recomendações:

Acidente Leves:
• Atendimento de primeiros socorros (assepsia, curativos, repouso, etc.)

Acidentes Moderados / Graves:


• Encaminhar para a unidade de saúde mais próxima e/ou acionar o Serviço de Atendimento Médico de Urgência - SAMU.

COMUNICADE DE ACIDENTE DO TRABALHO

• Todo acidente ocorrido no trabalho deve ser comunicado. A Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) é um
documento emitido para reconhecer tanto um acidente de trabalho ou de trajeto bem como uma doença ocupacional.

Acidente de trabalho ou de trajeto: é o acidente ocorrido no exercício da atividade profissional a serviço da empresa ou no
deslocamento residência / trabalho / residência, e que provoque lesão corporal ou perturbação funcional que cause a perda ou
redução - permanente ou temporária - da capacidade para o trabalho ou, em último caso, a morte;

Doença ocupacional: é aquela produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e
constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social.

Quando fazer?

A empresa é obrigada a informar à Previdência Social todos os acidentes de trabalho ocorridos com seus empregados, mesmo
que não haja afastamento das atividades, até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência. Em caso de morte, a comunicação
deverá ser imediata.

PGR - 31
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES DO TRABALHO

Todos os acidentes ocorridos nas dependências da empresa e/ou local de prestação de serviço, deverão ser investigados e
analisados. Após a conclusão da investigação e análise do acidente, deve ser formalizado um plano de ação visando o bloqueio
das causas levantadas para impedir a sua recorrência.

As medidas estabelecidas no plano de ação devem ser registradas, visando o acompanhamento das medidas já implantadas e
aquelas que deverão ser executadas.

PROGRAMAS ESPECÍFICOS SOBRE SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA - PCA

O PCA é um conjunto de medidas a serem desenvolvidas com o objetivo de prevenir a instalação ou evolução de perdas de
audição de acordo com Normas de Saúde e Segurança do Trabalho, NR-07, da Portaria 3.214/78 do MTE, tendo como última
revisão 06/12/2018. Em todas as atividades e operações em que os funcionários estejam expostos a ruído acima do nível de
ação é obrigatório o uso de proteção auditiva adequada. O PCA deve ser elaborado de acordo com normas de Saúde e Segurança
do Trabalho.

PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

O PPR é um conjunto de medidas a serem desenvolvidas com o objetivo de manter o controle no uso correto de protetores das
vias aéreas e da exposição de funcionários aos agentes químicos.

Em todas as atividades e operações em que funcionários estejam expostos a poeiras em concentração acima do nível de ação é
obrigatório o uso de proteção respiratória adequada, especificada em função do agente e da concentração do mesmo. Os
funcionários expostos a estes riscos devem ser treinados no seu uso correto, manutenção e conservação.

O Programa de Proteção Respiratória é elaborado de acordo com Normas de Saúde e Segurança do Trabalho e a Instrução
Normativa 01 de 11 de abril de 1994 do MTE.

PROGRAMA ERGONÔMICO - PE

O Programa Ergonômico é um conjunto de medidas a serem desenvolvidas com o objetivo de adaptar as condições de trabalho
às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e
desempenho eficiente.

Este programa será elaborado de acordo com as diretrizes definidas pelas Normas de Saúde e Segurança do trabalho, mais
precisamente a NR-17 - Ergonomia.

OUTROS PROGRAMAS

A contratante também desenvolverá e implementará outros programas necessários à mitigação dos riscos inerentes às suas
atividades, como por exemplo: Procedimento para a realização do teste rápido antígeno COVID-19, ETC.

PGR - 32
RISCOS RESULTANTES DE MODIFICAÇÕES / NOVAS TECNOLOGIAS

Quando for necessário realizar modificações no ambiente de trabalho ou implantar novas tecnologias, a contratante, deve buscar
ações preventivas para o bloqueio dos riscos resultantes.

Modificações significativas e novas tecnologias são analisadas pela administração da empresa, e todo processo deve ser
conduzido em conjunto com o SESMT (próprio ou terceirizado).

A gestão de mudança deve ser realizada através de uma sistemática que assegura a mudança controlada no ambiente e demais
partes interessadas. Essa sistemática tem a finalidade de permitir que os eventos sejam devidamente identificados, avaliados,
comunicados e registrados.

DISPOSIÇÕES GERAIS DO GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS

De acordo com a Norma Regulamentadora N.º 01 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais- Publicação
D.O.U. Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978, com atualização da Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09 de março de 2020
em seu item 1.5 Gerenciamento de riscos ocupacionais e subitem 1.5.8 - Disposições gerais do gerenciamento de riscos
ocupacionais:

Sempre que várias organizações realizem, simultaneamente, atividades no mesmo local de trabalho devem executar ações
integradas para aplicar as medidas de prevenção, visando à proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos
ocupacionais.

O PGR da empresa contratante poderá incluir as medidas de prevenção para as empresas contratadas para prestação de serviços
que atuem em suas dependências ou local previamente convencionado em contrato ou referenciar os programas da contratadas.

As organizações contratantes devem fornecer às contratadas informações sobre os riscos ocupacionais sob sua gestão e que
possam impactar nas atividades das contratadas.

As organizações contratadas devem fornecer ao contratante o Inventário de Riscos Ocupacionais específicos de suas atividades
que são realizadas nas dependências da contratante ou local previamente convencionado em contrato.

PGR - 33
INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS

O inventário de riscos serve como uma etapa para começar a fazer uma análise preliminar para, posteriormente, classificar
os riscos e elaborar um plano de ação dentro do Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.

Os dados da identificação dos riscos e das avaliações dos riscos ocupacionais serão consolidados em um inventário de riscos
ocupacionais.

O Inventário de Riscos Ocupacionais contempla as informações:

• Caracterização dos processos e ambientes de trabalho;

• Caracterização das atividades;

• Descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a identificação das fontes ou
circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses
riscos, e descrição de medidas de prevenção implementadas;

• Dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos, químicos, biológicos, de acidentes /
mecânicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos daNR-17.

• Avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação;

O inventário de riscos ocupacionais deve ser mantido atualizado.

O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período
estabelecido em normatização específica.

PGR - 34
INVENTÁRIO DE RISCOS do PGR

INVENTÁRIO DE RISCOS FÍSICOS, QUÍMICOS, BIOLÓGICOS, ERGONÔMICOS E DE ACIDENTES

PGR - 35
.

UNIDADE
MATRIZ
NOG INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESPUMAS E COLCHÕES EIRELLI
39.453.306/0001-39

Endereço
RODOVIA FERNÃO DIAS, KM 492 - Betim Industrial - Betim/MG
32670-402

CNAE
3104-7/00 - Fabricação de colchões
Grau de Risco 2

Dimensionamento CIPA
- Titular Suplente Designado
Previsto 0 0 1
Atual 0 0 0

Caracterização dos processos e ambientes de trabalho

16 funcionários 13 homens 3 mulheres 0 menores

Setor Cargo Funcionários

ADMINISTRATIVO AUXILIAR ADMINISTRATIVO 1

OPERADOR (A) DE CAIXA 1

PRODUÇÃO / CORTE DE MADEIRA ESQUELETEIRO 1

PRODUÇÃO / COSTURA BORDADOR (A) À MÁQUINA 1

COSTUREIRO (A) (CONFECÇÃO DE 1


COLCHÕES)

PRODUÇÃO / ESPUMAÇÃO ENCARREGADO (A) DE PRODUÇÃO 1

SERVIÇOS GERAIS 1

PRODUÇÃO / MONTAGEM AUXILIAR DE ESTOFADOR 2

AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 1

ESTOFADOR DE MÓVEIS 2

PRODUÇÃO EM GERAL GERENTE DE PRODUÇÃO 1

VENDAS AUXILIAR DE VENDAS 2

VENDEDOR (A) INTERNO 1

PGR - 36
Especificação dos perigos/fatores de risco - Unidade MATRIZ

Identificação

Perigo/Fator de Risco Exigência de postura Grupo Ergonômicos


inadequada

Identificação

Perigo/Fator de Risco Exigência de postura Grupo Ergonômicos


inadequada

Possíveis lesões ou agravos a saúde Os riscos ergonômicos surgem justamente quando as condições de
trabalho são inadequadas, prejudicando o bem-estar dos colaboradores.
Eles podem ser compreendidos como fatores que interferem às
características psicofisiológicas do trabalhador, podendo provocar
incômodos, desconfortos e problemas de saúde.
Fontes ou circunstâncias Rotina de trabalho

Prevenção e controle

Medidas administrativas Administrativa


• Controle médico conforme determina o documento de PCMSO

Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Há exposição ao agente ergonômico durante toda a rotina de trabalho.

Avaliação de risco

Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio

Classificação Tolerável

Ações necessárias Administrativas


• Pausas para descanso
• Treinamento sobre posturas adequadas de trabalho
• Elaborar Análise Ergonômica Preliminar - AEP

Observação Detectado / Avaliação Qualitativa, através de inspeção no ambiente de


trabalho.
Outras informações adicionais

Orientação Orientar o trabalhador sobre o risco em exposição, bem como as devidas


proteções necessárias.
Efeitos potenciais Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORTs)

Fundamentação legal NR-17 da portaria 3214/78 do MTE


ISO 20.646
Conclusão Concluiu-se que os trabalhadores estão sujeitos a riscos posturais, os quais
mudam de região anatômica conforme o tipo de atividade executada.
Entretanto, através da adoção de boas práticas, treinamento ergonômico e
as correções adequadas, esses riscos podem ser suavizados. Devendo a
empresa adotar as medidas de controle indicadas, para minimizar a
exposição do trabalhador ao risco.

A AEP tem como objetivo identificar, analisar e classificar os fatores de


riscos ergonômicos presentes nas atividades realizadas em cada setor de
uma empresa, apresentando sua gravidade e a possibilidade de meios de
controle.

PGR - 37
SETOR
ADMINISTRATIVO
Piso: Cimento liso
Paredes: Alvenaria
Teto: Laje
Ventilação: Natural e Artificial
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 2,80 m aproximadamente

Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor ADMINISTRATIVO

Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de quedas Grupo Acidentes


do mesmo nível

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ruído contínuo ou Grupo Físicos


intermitente (legislação previdenciária)

Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos à saúde como estresse,
irritabilidade, hipertensão arterial e pode estar associado a outras situações
de risco.
Fontes ou circunstâncias Ruído de fundo (Produção)

Prevenção e controle

Medidas administrativas Administrativa:


• Controle médico conforme determina o PCMSO

Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Exposição ao agente durante atividades de administrativas próximas ao


setor de produção.
Avaliação de risco

Classif. Efeito Leve Frequência Habitual Nível de risco Risco Baixo

Classificação Aceitável

Ações necessárias Administrativa:


• Manter a porta e janelas fechadas e instalar sistema de
climatização no ambiente;
• Expedir ordem de serviço.

Observação Metodologia: NHO 01 - Fundacentro (Indicação do nível de Exposição


Normalizado)
Outras informações adicionais

Orientação Orientar o trabalhador sobre o risco em exposição.

Efeitos potenciais Além da perda auditiva, o trabalhador em situação de barulhos acima do


recomendado pode desenvolver estresse, taquicardia, fadiga, distúrbios
musculares e emocionais, problemas cardiovasculares, entre outros.
Prejuízos temporários: ocasiona uma diminuição temporária e transitória
da sensibilidade auditiva. Ou seja, o funcionamento do aparelho auditivo
apresenta uma diminuição, mas ainda é recuperável com repouso.
Prejuízos Permanentes: A perda auditiva permanente é um efeito do
ruído sonoro no organismo que não tem reversibilidade, ou seja, é
irreversível. Ela se dá pela exposição prolongada e repetitiva a ruídos
moderados ou intensos.
Fundamentação legal Limite de Tolerância: Anexo I da NR-15 da Portaria 32141/78 do MTE.
Metodologia para aferição de exposição: NHO 01 (FUNDACENTRO)
Conclusão Manter sempre a porta e janelas fechadas no setor Administrativo.

Obs. Deverá o colaborador fazer o uso de protetor auricular ao adentrar na


área de Produção, a fim de evitar a exposição direta ao agente.

PGR - 38
Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de quedas Grupo Acidentes


do mesmo nível

Possíveis lesões ou agravos a saúde Contusões, escoriações.

Fontes ou circunstâncias Rotina de trabalho

Prevenção e controle

Medidas administrativas Administrativa


• Controle médico conforme determina o PCMSO

Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Exposição ao risco devido suas rotinas de trabalho

Avaliação de risco

Classif. Efeito Leve Frequência Habitual Nível de risco Risco Baixo

Classificação Aceitável

Ações necessárias Administrativa:


• Sinalização de piso (indicando piso escorregadio)
• Ordem de serviço.
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa, através de inspeção no ambiente de
trabalho.
Outras informações adicionais

Orientação Orientar trabalhador sobre o risco de exposição / medidas de controle


existentes.
Efeitos potenciais Fraturas e traumas

Fundamentação legal Não aplicável.

Conclusão As medidas de prevenção gerais baseiam-se essencialmente, no


cumprimento de regras de boas-práticas e no estabelecimento de
procedimentos de trabalho seguros: Andar devagar, não correr ou saltar por
cima de obstáculos ou vedações, prestar especial atenção em caminhos
alternativos ou desconhecidos. Podem existir buracos ou desníveis
perigosos. Nos locais de trabalho manter as vias de circulação, e os espaços
em geral, arrumados, limpos, livres de obstáculos e em bom estado de
conservação.

CARGO
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Ficar responsável pelas contas a pagar e a receber, Emitir boletos, Notas fiscais e dar baixa, Realizar fechamento mensal de
Faturamento e despesas, Fazer conferencias bancarias, Auxiliar a Contabilidade com a documentação de funcionários, Cadastrar
fornecedores e alimentar sistema, Receber valores em dinheiro e/ou cartão dos clientes, Receber valores dos motoristas
referente a pagamentos de clientes, Atender clientes pessoalmente e via telefone.

1 funcionário 0 homens 1 mulher 0 menores


.

CARGO
OPERADOR (A) DE CAIXA
Ficar responsável pelas contas a pagar, Receber valores em dinheiro e/ou cartão dos clientes, Realizar compra de materiais de
escritório, limpeza e lanche, Auxiliar o setor na parte burocrática, Emitir Notas fiscais, Despachar para os correios mercadorias
requisitados pelos clientes na Shopee, Realizar atendimento telefônico, Realizar pagamento de colaboradores eventualmente,
Requisitar boletos aos fornecedores, Atender clientes pessoalmente e via telefone.

1 funcionário 0 homens 1 mulher 0 menores

PGR - 39
SETOR
PRODUÇÃO / CORTE DE MADEIRA
Piso: Cimento liso
Paredes: Estrutura Metálica
Teto: Telha Galvanizada
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 2,80 m aproximadamente

Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor PRODUÇÃO / CORTE DE MADEIRA

Identificação

Perigo/Fator de Risco Poeira de Madeira Grupo Químicos

Identificação

Perigo/Fator de Risco Levantamento e Grupo Ergonômicos


transporte manual de peso

Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de cortes Grupo Acidentes


e/ou perfurações

Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de quedas Grupo Acidentes


do mesmo nível

PGR - 40
Identificação

Perigo/Fator de Risco Ruído contínuo ou Grupo Físicos


intermitente (legislação previdenciária)

Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos à saúde como estresse,
irritabilidade, hipertensão arterial e pode estar associado a outras situações
de risco.
Fontes ou circunstâncias  Corte de madeiras e chapas
 Máquinas: Serra Circular, Furadeira de bancada e Parafusadeira
elétrica.

Prevenção e controle

EPI  Protetor Auricular Tipo Concha


 Protetor Auricular Tipo Plug

Medidas administrativas Administrativa


• Fornecimento de EPI e controle médico conforme determina o
PCMSO
Exposição

Critério Quantitativo

Perfil de exposição Exposição ao agente durante atividades de corte e perfuração de madeira.

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

84.3 dB(A) ST SEGURANCA DO Dosimetria Dosímetro de Ruído


28/04/2022
TRABALHO

Limite de tolerância 85.0 dB(A) Nível de ação 80.0 dB(A)

Avaliação de risco

Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio

Classificação Tolerável

Ações necessárias Administrativa


• Formalizar entrega de EPI, através de fichas individuais indicando o
nº do CA ( Certificado de Aprovação de cada equipamento);
• Adoção de periodicidade de troca de EPI;
• Treinamento quanto ao uso correto, guarda e conservação de EPI;
• Monitoramento quanto ao uso de EPI;
• Emitir Ordem de serviço.
Observação Metodologia: NHO 01 - Fundacentro (Indicação do nível de Exposição
Normalizado)
Outras informações adicionais

Orientação Orientar o trabalhador sobre o risco em exposição, bem como as devidas


proteções necessárias.
Efeitos potenciais Além da perda auditiva, o trabalhador em situação de barulhos acima do
recomendado pode desenvolver estresse, taquicardia, fadiga, distúrbios
musculares e emocionais, problemas cardiovasculares, entre outros.
Prejuízos temporários: ocasiona uma diminuição temporária e transitória
da sensibilidade auditiva. Ou seja, o funcionamento do aparelho auditivo
apresenta uma diminuição, mas ainda é recuperável com repouso.
Prejuízos Permanentes: A perda auditiva permanente é um efeito do
ruído sonoro no organismo que não tem reversibilidade, ou seja, é
irreversível. Ela se dá pela exposição prolongada e repetitiva a ruídos
moderados ou intensos.
Fundamentação legal Limite de Tolerância: Anexo I da NR-15 da Portaria 32141/78 do MTE.
Metodologia para aferição de exposição: NHO 01 (FUNDACENTRO)
Conclusão Concentração do agente abaixo do Limite de Tolerância estabelecido
pelo Anexo I da NR-15 - Portaria 3.214/78 do MTE, entretanto encontra-
se acima do nível de ação conforme NR-09 da Portaria 3.214/78 do MTE,
Devendo a empresa adotar as medidas de controle indicadas, para
minimizar a exposição do trabalhador ao risco.

PGR - 41
Identificação

Perigo/Fator de Risco Poeira de Madeira Grupo Químicos

Possíveis lesões ou agravos a saúde As poeiras podem geralmente causar danos nos pulmões e nas vias
respiratórias
Fontes ou circunstâncias  Corte de madeiras e chapas

Prevenção e controle

EPI  Óculos de Segurança Incolor


 Respirador semifacial PFF2

Medidas administrativas Administrativa


• Fornecimento de EPI e controle médico conforme determina o
PCMSO
Exposição

Critério Quantitativo

Perfil de exposição Exposição ao agente durante atividades de corte de madeiras e chapas

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

4.93 mg/m3 ST SEGURANCA DO Amostragem Ativa Bomba Gravimétrica


28/04/2022
TRABALHO (Bomba Gravimétrica)

Limite Variável 1 mg/m3 Nível de Ação Variável 0 mg/m3

Avaliação de risco

Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio

Classificação Tolerável

Ações necessárias Coletiva:


• Sinalização de Segurança

Administrativa:
• Formalizar entrega de EPI, através de fichas individuais indicando o
nº do CA ( Certificado de Aprovação de cada equipamento);
• Adoção de periodicidade de troca de EPI;
• Treinamento quanto ao uso correto, guarda e conservação de EPI;
• Monitoramento quanto ao uso de EPI
• Ordem de serviço.

Individual:
• Protetor facial
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa

Outras informações adicionais

Orientação Orientar o trabalhador sobre o risco em exposição, bem como as devidas


proteções necessárias para a neutralização do risco.
Efeitos potenciais Problemas respiratórios e alergias.

Fundamentação legal ACGIH

Conclusão Foi realizada avaliação quantitativa, onde a concentração de Poeira madeira


está acima do limite de tolerância pré-estabelecido pelo ACGIH.

Deverá o colaborador utilizar as medidas protetivas de segurança a fim de


evitar a exposição direta ao agente.

PGR - 42
Identificação

Perigo/Fator de Risco Levantamento e Grupo Ergonômico


transporte manual de peso

Possíveis lesões ou agravos a saúde A má condução de pesos pode causar lesões musculoesqueléticas, que
afetam músculos, articulações, tendões, ligamentos, nervos e ossos, e
doenças localizadas no aparelho circulatório.
Fontes ou circunstâncias  Manusear e transportar madeiras

Prevenção e controle

Medidas administrativas Administrativa:


• Controle médico conforme determina o PCMSO

Coletiva
• Uso de carrinho manual
Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Há movimentação manual de peças, estas movimentações ocorrem em


conjunto com os trabalhadores do setor e dependendo da dimensão da
peça, há utilização de carrinho manual.
Avaliação de risco

Classif. Efeito Moderado Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo

Classificação Tolerável

Ações necessárias Administrativa:


• Elaborar Análise Ergonômica Preliminar - AEP
• Realizar treinamento Ergonômico, abordando os perigos e riscos
das atividades.
• Movimentação em equipe
• Pausas para descanso
Observação Detectado / Avaliação qualitativa

Outras informações adicionais

Orientação Orientar trabalhador sobre o risco em exposição e sobre todas as medidas


necessárias para a neutralização do risco.
Efeitos potenciais Dores intensas na coluna, na região lombar, nos ombros, nos braços e nos
pulsos. O levantamento de cargas de maneira continuamente inadequada
também pode provocar a incidência de LER e DORT.
Fundamentação legal De forma genérica, a NR 17, voltada a ergonomia do trabalho, determina,
sobre o transporte manual de cargas, indicando que nenhum trabalhador
poderá exerça força cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde e
segurança.
Conclusão O transporte manual de cargas é um risco comum no ambiente laboral e faz
com que o trabalhador utilize o próprio corpo como máquina de trabalho ou
que muitas vezes é causa de lesões no processo de levantamento,
transporte e deslocamento de materiais, portanto se faz necessário a
elaboração da AEP, para avaliar todo o processo e definir todas as medidas
de proteções necessárias para preservação da saúde do trabalhador.

PGR - 43
Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de quedas Grupo Acidentes


do mesmo nível

Possíveis lesões ou agravos a saúde Contusões, escoriações.

Fontes ou circunstâncias • Rotinas diárias


• Ambiente de trabalho

Prevenção e controle

EPI Calçado de Segurança

Medidas administrativas Administrativa


• Fornecimento de EPI e controle médico conforme determina o
PCMSO
Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Exposição ao risco devido as atividades de corte de madeiras

Avaliação de risco

Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio

Classificação Tolerável

Ações necessárias Coletiva


• Sinalização de segurança

Administrativa:
• Registrar a entrega de EPI através de fichas individuais;
• Adotar periodicidade de troca de EPI
• Treinamento quanto ao uso correto, guarda e conservação de EPI;
• Monitoramento quanto ao uso de EPI;
• Ordem de serviço.

Observação Detectado / Avaliação Qualitativa, através de inspeção no ambiente de


trabalho.
Outras informações adicionais

Orientação Orientar trabalhador sobre o risco de exposição / medidas de controle


existentes.
Efeitos potenciais Fraturas e traumas

Fundamentação legal Não aplicável.

Conclusão As medidas de prevenção gerais baseiam-se essencialmente, no


cumprimento de regras de boas-práticas e no estabelecimento de
procedimentos de trabalho seguros: Andar devagar, não correr ou saltar por
cima de obstáculos ou vedações, prestar especial atenção em caminhos
alternativos ou desconhecidos. Podem existir buracos ou desníveis
perigosos. Nos locais de trabalho manter as vias de circulação, e os espaços
em geral, arrumados, limpos, livres de obstáculos e em bom estado de
conservação.

PGR - 44
Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de cortes Grupo Acidentes


e/ou perfurações

Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes e perfurações

Prevenção e controle

Medidas administrativas Controle médico conforme determina o PCMSO.

Exposição

Perfil de exposição Exposição ao risco, durante atividades de corte de madeiras.

Avaliação de risco

Classif. Efeito Não se Aplica Frequência Não se Aplica Nível de risco Não Aplica

Ações necessárias Administrativa:


• Criar Plano de Manutenção de Máquinas e Equipamentos;
• Expedir Ordem de Serviço;
• Realizar treinamento de Operações de Máquinas (NR-12)

Coletiva:
• Instalar sinalização de segurança;
• Instalar proteção coletiva para partes móveis, correias e polias das
máquinas e equipamentos.

Individual:
 Protetor Facial
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa, através de inspeção no ambiente de
trabalho.
Outras informações adicionais

Orientação Orientar trabalhador sobre o risco de exposição / adotar medidas de


controle propostas
Efeitos potenciais Perfurações / Amputações

Fundamentação legal NR-12 da Portaria 3.214/78 do MTE

Conclusão Ao desempenhar atividades que ofereçam risco de perfurações e cortes, o


colaborador deve atentar-se ao uso de todas as tecnologias de proteções
necessárias para a neutralização e/ou minimização do risco (ver medidas,
administrativas, coletivas e individuais existentes e/ou propostas).

CARGO
ESQUELETEIRO
Realizar cortes em madeiras e chapas, Colocar bucha e pés nos móveis, Fazer recortes e furos nas madeiras.

1 funcionário 1 homem 0 mulheres 0 menores

PGR - 45
SETOR
PRODUÇÃO / COSTURA
Piso: Cimento liso
Paredes: Blocos
Teto: Telhas Galvanizadas, sendo algumas translúcidas
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 7 m aproximadamente.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor PRODUÇÃO / COSTURA

Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de cortes Grupo Acidentes


e/ou perfurações

Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de quedas Grupo Acidentes


do mesmo nível

PGR - 46
Identificação

Perigo/Fator de Risco Ruído contínuo ou Grupo Físicos


intermitente (legislação previdenciária)

Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos à saúde como estresse,
irritabilidade, hipertensão arterial e pode estar associado a outras situações
de risco.
Fontes ou circunstâncias  Máquinas Bordadeiras, Reta e Overloque.

Prevenção e controle

EPI  Protetor Auricular Tipo Concha


 Protetor Auricular Tipo Plug

Medidas administrativas Administrativa


• Fornecimento de EPI e controle médio conforme determina o
PCMSO

Exposição

Critério Quantitativo

Perfil de exposição Exposição ao agente durante atividades de costuras e bordados dos tecidos
que revestem os colchões e estofados.
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

83.4 dB(A) ST SEGURANCA DO Dosimetria Dosimetro de Ruído


15/06/2022
TRABALHO

Limite de tolerância 85.0 dB(A) Nível de ação 80.0 dB(A)

Avaliação de risco

Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio

Classificação Tolerável

Ações necessárias Administrativa:


• Formalizar entrega de EPI, através de fichas individuais indicando o
nº do CA ( Certificado de Aprovação de cada equipamento);
• Adoção de periodicidade de troca de EPI;
• Ministrar treinamento quanto ao uso correto, guarda e conservação
de EPI;
• Monitorar quanto ao uso de EPI;
• Expedir Ordem de serviço.
Observação Metodologia: NHO 01 - Fundacentro (Indicação do nível de Exposição
Normalizado)
Outras informações adicionais

Orientação Orientar o trabalhador sobre o risco em exposição, bem como as devidas


proteções necessárias.
Efeitos potenciais Além da perda auditiva, o trabalhador em situação de barulhos acima do
recomendado pode desenvolver estresse, taquicardia, fadiga, distúrbios
musculares e emocionais, problemas cardiovasculares, entre outros.
Prejuízos temporários: ocasiona uma diminuição temporária e transitória
da sensibilidade auditiva. Ou seja, o funcionamento do aparelho auditivo
apresenta uma diminuição, mas ainda é recuperável com repouso.
Prejuízos Permanentes: A perda auditiva permanente é um efeito do
ruído sonoro no organismo que não tem reversibilidade, ou seja, é
irreversível. Ela se dá pela exposição prolongada e repetitiva a ruídos
moderados ou intensos.
Fundamentação legal Limite de Tolerância: Anexo I da NR-15 da Portaria 32141/78 do MTE.
Metodologia para aferição de exposição: NHO 01 (FUNDACENTRO)
Conclusão Foi realizada avaliação quantitativa, onde detectamos que o nível de
Ruído está acima do nível de ação 80 dB(A) conforme pré-estabelecido
pela a NR 09 da Portaria 3214/78 do MTE, porém, inferior ao limite de
tolerância 85 dB(A) pré-estabelecido pelo ACGIH.

Deverá o colaborador utilizar as medidas protetivas de segurança a fim de


evitar a exposição direta ao agente.

PGR - 47
Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de cortes Grupo Acidentes


e/ou perfurações

Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes e perfurações

Prevenção e controle

Medidas administrativas Controle médico conforme determina o PCMSO.

Exposição

Perfil de exposição Exposição ao risco, durante atividades de costuras em geral.

Avaliação de risco

Classif. Efeito Não se Aplica Frequência Não se Aplica Nível de risco Não Aplica

Ações necessárias Administrativa:


• Criar Plano de Manutenção de Máquinas e Equipamentos;
• Expedir Ordem de Serviço;
• Realizar treinamento de Operações de Máquinas (NR-12)

Coletiva:
• Instalar sinalização de segurança;
• Instalar proteção coletiva para partes móveis, correias e polias das
máquinas e equipamentos.
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa, através de inspeção no ambiente de
trabalho.
Outras informações adicionais

Orientação Orientar trabalhador sobre o risco de exposição / manter medidas de


controle existentes / adotar medidas de controle propostas
Efeitos potenciais Perfurações / Amputações

Fundamentação legal NR-12 da Portaria 3.214/78 do MTE

Conclusão Ao desempenhar atividades que ofereçam risco de perfurações e cortes, o


colaborador deve atentar-se ao uso de todas as tecnologias de proteções
necessárias para a neutralização e/ou minimização do risco (ver medidas,
administrativas, coletivas e individuais existentes e/ou propostas).

PGR - 48
Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de quedas Grupo Acidentes


do mesmo nível

Possíveis lesões ou agravos a saúde Contusões, escoriações.

Fontes ou circunstâncias  Rotina de trabalho

Prevenção e controle

EPI  Calçado de Segurança

Medidas administrativas Administrativa


• Fornecimento de EPI e controle médico conforme determina o
PCMSO
Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Exposição ao risco devido suas rotinas de trabalho

Avaliação de risco

Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio

Classificação Tolerável

Ações necessárias Coletiva:


• Sinalização de Segurança

Administrativa:
• Registrar a entrega de EPI através de fichas individuais;
• Adotar periodicidade de troca de EPI
• Treinamento quanto ao uso correto, guarda e conservação de EPI;
• Monitoramento quanto ao uso de EPI;
• Ordem de serviço.
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa, através de inspeção no ambiente de
trabalho.
Outras informações adicionais

Orientação Orientar trabalhador sobre o risco de exposição / medidas de controle


existentes.
Efeitos potenciais Fraturas e traumas

Fundamentação legal Não aplicável.

Conclusão As medidas de prevenção gerais baseiam-se essencialmente, no


cumprimento de regras de boas-práticas e no estabelecimento de
procedimentos de trabalho seguros: Andar devagar, não correr ou saltar por
cima de obstáculos ou vedações, prestar especial atenção em caminhos
alternativos ou desconhecidos. Podem existir buracos ou desníveis
perigosos. Nos locais de trabalho manter as vias de circulação, e os espaços
em geral, arrumados, limpos, livres de obstáculos e em bom estado de
conservação.

CARGO
COSTUREIRO (A) (CONFECÇÃO DE COLCHÕES)
Cortar tecido de acordo com as medidas solicitadas, Realizar costura reta e overloque nas faixas laterais dos tecidos dos
colchões, Realizar acabamentos.

1 funcionário 0 homens 1 mulher 0 menores

PGR - 49
CARGO
BORDADOR (A) À MÁQUINA
Operar máquina de costura fazendo o fechamento das partes laterais "capa" de tecido dos colchões, Operar máquina de Bordado
Industrial fixa, programando a mesma através de comandos para bordar a parte maior do tecido da capa dos colchões.

1 funcionário 0 homens 1 mulher 0 menores

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo BORDADOR (A) À MÁQUINA

Identificação

Perigo/Fator de Risco Graxa contendo óleo Grupo Químicos


mineral

Possíveis lesões ou agravos a saúde Reações alérgicas, dificuldades respiratórias e irritações

Fontes ou circunstâncias  Lubrificação do rolamento da Máquina de costura industrial

Prevenção e controle

Medidas administrativas  Orientar trabalhador sobre o risco de exposição/ adotar medidas de


controle propostas
Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Exposição ao agente devido a realização de atividades de lubrificação do


rolamento da Máquina de costura industrial
Avaliação de risco

Classif. Efeito Moderado Frequência Ocasional Nível de risco Risco Baixo

Classificação Tolerável

Ações necessárias Coletiva


• Instalar sinalização de segurança

Administrativa:
• Formalizar entrega de EPI, através de fichas individuais indicando o
nº do CA - Certificado de Aprovação de cada equipamento;
• Expedir Ordem de Serviço;
• Realizar treinamento de EPI;
• Monitorar quanto a correta utilização e conservação do EPI;
• Adotar periodicidade de troca de EPI.

Individual:
• Creme protetor para as mãos
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa, através de inspeção no ambiente de
trabalho.
Outras informações adicionais

Orientação Orientar trabalhador sobre o risco de exposição / adotar medidas de


controle propostas
Efeitos potenciais Alguns estudos já comprovaram que a exposição prolongada a óleo
mineral está associada ao desenvolvimento do câncer de pele.
Fundamentação legal Anexo 13 da NR 15 - Portaria 3.214/78 do MTE

Conclusão Exposição ao agente sem o uso de todas as tecnologias de proteções


adequadas, sendo necessária a adoção de medidas de controle em caráter
de urgência.

PGR - 50
SETOR
PRODUÇÃO / ESPUMAÇÃO
Piso: Cimento liso
Paredes: Parte em blocos e partes em estrutura metálica e telhas galvanizadas
Teto: Telhas Galvanizadas, sendo algumas translúcidas.
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 3,5 m aproximadamente

Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor PRODUÇÃO / ESPUMAÇÃO

Identificação

Perigo/Fator de Risco Vapores Orgânicos Grupo Químico

Identificação

Perigo/Fator de Risco Produtos químicos em Grupo Químicos


geral

Identificação

Perigo/Fator de Risco Produtos químicos Grupo Químicos


contendo hidrocarbonetos aromáticfos

Identificação

Perigo/Fator de Risco Levantamento e Grupo Ergonômico


transporte manual de peso

Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de cortes Grupo Acidentes


e/ou perfurações

Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de quedas Grupo Acidentes


do mesmo nível

PGR - 51
Identificação

Perigo/Fator de Risco Ruído contínuo ou Grupo Físicos


intermitente (legislação previdenciária)

Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos à saúde como estresse,
irritabilidade, hipertensão arterial e pode estar associado a outras situações
de risco.
Fontes ou circunstâncias  Máquina de Espumação e Laminação

Prevenção e controle

EPI  Protetor Auricular Tipo Concha


 Protetor Auricular Tipo Plug

Medidas administrativas Administrativa


• Fornecimento de EPI e controle médico conforme determina o
PCMSO
Exposição

Critério Quantitativo

Perfil de exposição Exposição ao agente durante atividades de operar máquinas de espumação


e laminação de espumas.
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

79.0 dB(A) ST SEGURANCA DO Dosimetria Dosimetro de Ruído


28/04/2022
TRABALHO

Limite de tolerância 85.0 dB(A) Nível de ação 80.0 dB(A)

Avaliação de risco

Classif. Efeito Moderado Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo

Classificação Tolerável

Ações necessárias Administrativa:


• Formalizar entrega de EPI, através de fichas individuais indicando o
nº do CA ( Certificado de Aprovação de cada equipamento);
• Adoção de periodicidade de troca de EPI;
• Treinamento quanto ao uso correto, guarda e conservação de EPI;
• Monitoramento quanto ao uso de EPI;
• Ordem de serviço.
Observação Metodologia: NHO 01 - Fundacentro (Indicação do nível de Exposição
Normalizado)
Outras informações adicionais

Orientação Orientar o trabalhador sobre o risco em exposição, bem como as devidas


proteções necessárias.
Efeitos potenciais Além da perda auditiva, o trabalhador em situação de barulhos acima do
recomendado pode desenvolver estresse, taquicardia, fadiga, distúrbios
musculares e emocionais, problemas cardiovasculares, entre outros.
Prejuízos temporários: ocasiona uma diminuição temporária e transitória
da sensibilidade auditiva. Ou seja, o funcionamento do aparelho auditivo
apresenta uma diminuição, mas ainda é recuperável com repouso.
Prejuízos Permanentes: A perda auditiva permanente é um efeito do
ruído sonoro no organismo que não tem reversibilidade, ou seja, é
irreversível. Ela se dá pela exposição prolongada e repetitiva a ruídos
moderados ou intensos.
Fundamentação legal Limite de Tolerância: Anexo I da NR-15 da Portaria 32141/78 do MTE.
Metodologia para aferição de exposição: NHO 01 (FUNDACENTRO)
Conclusão Concentração do agente esta abaixo do estabelecido pela NR-09 da Portaria
3.214/78 do MTE.

PGR - 52
Identificação

Perigo/Fator de Risco Vapores Orgânicos Grupo Químicos

Possíveis lesões ou agravos a saúde Dermatites de contato, irritação cutânea.

Fontes ou circunstâncias  Operar máquina para preparação da espuma


 Mistura de matéria prima e produtos químicos para confecção das
espumas
Prevenção e controle

EPI  Luva de látex CA: 37815


 Mascara facial c/cartucho químico CA: 14871
 Óculos de Segurança Incolor CA: 19176
Medidas administrativas Administrativa:
• Fornecimento de EPI e controle médico conforme determina o
PCMSO
Exposição

Critério Quantitativo

Perfil de exposição Há exposição ao risco de acidente durante a jornada de trabalho.


Produtos químicos utilizados:
• TDI 8020
• Foliol
• Cloreto de Metileno
• IAX C19 Estanho
• IAX L540 Silicone
• Voranol 3943 (Polímero)
• Amina
• Pet granulada
• Tolueno
Data da medição Medição: Empresa Técnica utilizada Equipamento

0
ST SEGURANCA DO Amostragem Ativa
28/04/2022 Medição Atenuada Bomba Gravimétrica
TRABALHO (Bomba Gravimétrica)
0

Avaliação de risco

Classif. Efeito Leve Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo

Classificação Aceitável

Ações necessárias Coletiva


• Instalar sinalização de segurança e uso obrigatório de EPI;
• Melhorar o sistema de ventilação e exaustão da máquina de
fabricação das espumas;
• Substituir tubulação da máquina de fabricação de espumas,
removendo o de PVC existente e aderir tubulação galvanizada (Metal)
• Manter o ambiente organizado
Administrativa
• Formalizar entrega de EPI, através de fichas individuais indicando o
nº do CA ( Certificado de Aprovação de cada equipamento);
• Expedir Ordem de Serviço;
• Monitorar quanto a correta utilização e conservação do EPI;
• Treinar quanto ao uso correto dos EPI.
• Elaborar Análise Ergonômica Preliminar AEP
Individual
• Luva nitrílica e/ou PVC cano longo
• Avental impermeável
Observação Detectado/Avaliação Quantitativa

Outras informações adicionais

Orientação Orientar trabalhador sobre o risco de exposição / medidas de controle


existentes.
Efeitos potenciais Cancerígeno.

Fundamentação legal Anexo 13 - NR 15 da Portaria 3.214/78 do MTE

Conclusão Realizado avaliação quantitativa de BTX, onde não foi encontrado


concentração dos elementos avaliados.

PGR - 53
Identificação

Perigo/Fator de Risco Produtos químicos Grupo Químicos


contendo hidrocarbonetos aromáticos

Possíveis lesões ou agravos a saúde Dermatites de contato, irritação cutânea.

Prevenção e controle

EPI  Calçado de Segurança


 Luva de látex
 Mascara facial c/cartucho químico
 Óculos de Segurança Incolor
EPC  Preparo das químicas para fabricação da espuma

Medidas administrativas Administrativa:


• Fornecimento de EPI e controle médico conforme determina o
PCMSO;
Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Há exposição ao risco durante a jornada de trabalho, nas atividades de


preparo de misturas químicas para fabricação das espumas.

Produtos químicos utilizados:


• TDI 8020
• Foliol
• Cloreto de Metileno
• Voranol 3943 (Polimero)
• Tolueno
Avaliação de risco

Classif. Efeito Sério Frequência Intermitente Nível de risco Risco Médio

Classificação Tolerável

Ações necessárias Coletiva


• Sinalização de segurança e obrigatoriedade do uso dos EPI's

Administrativa:
• Formalizar entrega de EPI's em fichas individuais e anotar CA de
todos equipamentos;
• Treinar quanto ao uso, guarda e conservação de EPI's;
• Adotar periodicidade de troca de EPI's;
• Monitorar quanto ao uso de EPI's;
• Expedir ordem de serviço.

Individual:
• Creme protetor para as mãos;
• Avental e/ou macacão impermeével;
• Luva Nítrilica e/ou PVC cano longo.
Observação Detectado / Avaliação qualitativa

Outras informações adicionais

Orientação Orientar o colaborador sobre os riscos em exposição.

Efeitos potenciais Cancerígeno

Fundamentação legal Anexo 13 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTE

Conclusão O colaborador deve atentar-se ao uso de todas as tecnologias de proteções


necessárias para a neutralização e/ou minimização do risco (ver medidas,
administrativas, coletivas e individuais existentes e/ou propostas).

PGR - 54
Identificação

Perigo/Fator de Risco Produtos químicos em Grupo Químicos


geral

Possíveis lesões ou agravos a saúde Dermatites de contato, irritação cutânea e respiratório

Fontes ou circunstâncias  Fabricação de espumas


 Separação e pesagem dos produtos, para abastecimento do
reservatório da máquina de espumação

Prevenção e controle

EPI  Calçado de Segurança


 Luva de látex
 Mascara facial c/cartucho químico
 Óculos de Segurança Incolor
 Respirador semifacial PFF2

Medidas administrativas Administrativa:


• Fornecimento de EPI e controle médico conforme determina o
PCMSO
Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Há exposição ao risco de acidente durante as atividades de separação,


pesagem e medição de produtos químicos diversos, para abastecimento do
reservatório da maquina de espumação.

Produtos químicos utilizados:


• TDI 8020
• Foliol
• Cloreto de Metileno
• Voranol 3943 (Polimero)
• Amina
• Pet Granulada
• IAX C19 estanho
• IAX L540 Silicone

Obs. Não foram enviadas as FISPQ.

Avaliação de risco

Classif. Efeito Sério Frequência Intermitente Nível de risco Risco Médio

Classificação Tolerável

Ações necessárias Administrativa:


• Formalizar entrega de EPI, através de fichas individuais indicando o
nº do CA ( Certificado de Aprovação de cada equipamento);
• Expedir Ordem de Serviço;
• Monitorar quanto a correta utilização e conservação do EPI;
• Adotar periodicidade de troca;
• Treinar quanto ao uso correto dos EPI.

Individual:
• Macacão Impermeável e/ou avental até a canela;
• Luva Nitrílica e/ou PVC cano longo
Outras informações adicionais

Orientação Orientar o trabalhador quanto ao risco em exposição.

Efeitos potenciais Irritação cutânea e respiratória

Fundamentação legal Anexo 13 - NR 15 da Portaria 3.214/78 do MTE

Conclusão Em toda atividade onde á manuseio de produtos químicos, deverá fazer o


uso de todos os EPI´s adequados, atentar-se a composição e manuseio de
cada dos produtos utilizados, evitar manuseá-los em ambientes fechados ou
com pouca ventilação e manter o ambiente organizado.

PGR - 55
Identificação

Perigo/Fator de Risco Levantamento e Grupo Ergonômico


transporte manual de peso

Possíveis lesões ou agravos a saúde A má condução de pesos pode causar lesões musculoesqueléticas, que
afetam músculos, articulações, tendões, ligamentos, nervos e ossos, e
doenças localizadas no aparelho circulatório.
Fontes ou circunstâncias  Transportar e manusear sacarias e toneis de produtos químicos
 Transportar espumas em diversos tamanhos

Prevenção e controle

EPC  Uso de carrinho manual

Medidas administrativas Administrativa:


• Controle médico conforme determina o PCMSO
• Pausas para descanso
• Movimentação em equipe
Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Há movimentação manual de cargas, estas movimentações ocorrem em


conjunto com os trabalhadores do setor e dependendo da dimensão do
material, há utilização de carrinho manual.
Avaliação de risco

Classif. Efeito Moderado Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo

Classificação Tolerável

Ações necessárias Administrativa:


• Elaborar Análise Ergonômica Preliminar - AEP
• Realizar treinamento Ergonômico, abordando os perigos e riscos
das atividades.

Individual
• Cinta lombar para transporte de toneis e sacarias
Observação Detectado / Avaliação qualitativa

Outras informações adicionais

Orientação Orientar trabalhador sobre o risco em exposição e sobre todas as medidas


necessárias para a neutralização do risco.
Efeitos potenciais Dores intensas na coluna, na região lombar, nos ombros, nos braços e nos
pulsos. O levantamento de cargas de maneira continuamente inadequada
também pode provocar a incidência de LER e DORT.
Fundamentação legal De forma genérica, a NR 17, voltada a ergonomia do trabalho, determina,
sobre o transporte manual de cargas, indicando que nenhum trabalhador
poderá exerça força cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde e
segurança.
Conclusão O transporte manual de cargas é um risco comum no ambiente laboral e faz
com que o trabalhador utilize o próprio corpo como máquina de trabalho ou
que muitas vezes é causa de lesões no processo de levantamento,
transporte e deslocamento de materiais, portanto se faz necessário a
elaboração da AEP, para avaliar todo o processo e definir todas as medidas
de proteções necessárias para preservação da saúde do trabalhador.

PGR - 56
Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de cortes Grupo Acidentes


e/ou perfurações

Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes e perfurações

Fontes ou circunstâncias  Operar máquina para preparação da espuma


 Transportar e armazenar cargas de produtos químicos diversos

Prevenção e controle

EPC  Uso de carrinho manual

Medidas administrativas Administrativa


• Controle médico conforme determina o PCMSO.

Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Exposição ao risco, durante atividades de operar máquina de fabricação de


espuma e transporte e armazenagem de cargas de produtos químicos
diversos.
Avaliação de risco

Classif. Efeito Moderado Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo

Classificação Tolerável

Ações necessárias Administrativa:


• Criar Plano de Manutenção de Máquinas e Equipamentos;
• Expedir Ordem de Serviço;
• Realizar treinamento de Operações de Máquinas (NR-12)

Coletiva:
• Instalar sinalização de segurança;
• Instalar e manter as proteções coletivas das partes móveis,
correias e polias das máquinas e equipamentos.

Observação Detectado / Avaliação Qualitativa, através de inspeção no ambiente de


trabalho.
Outras informações adicionais

Orientação Orientar trabalhador sobre o risco de exposição / adotar medidas de


controle propostas
Efeitos potenciais Perfurações / Amputações

Fundamentação legal NR-12 da Portaria 3.214/78 do MTE

Conclusão Ao desempenhar atividades que ofereçam risco de perfurações e cortes, o


colaborador deve atentar-se ao uso de todas as tecnologias de proteções
necessárias para a neutralização e/ou minimização do risco (ver medidas,
administrativas, coletivas e individuais existentes e/ou propostas).

PGR - 57
Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de quedas Grupo Acidentes


do mesmo nível

Possíveis lesões ou agravos a saúde Contusões, escoriações.

Fontes ou circunstâncias  Rotina de trabalho

Prevenção e controle

EPI  Calçado de Segurança

Medidas administrativas Administrativa


• Fornecimento de EPI e controle médico conforme determina o
PCMSO

Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Exposição ao risco devido as rotinas de trabalho

Avaliação de risco

Classif. Efeito Moderado Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo

Classificação Tolerável

Ações necessárias Coletiva:


• Sinalização de Segurança

Administrativa:
• Formalizar entrega de EPI, através de fichas individuais indicando o
nº do CA ( Certificado de Aprovação de cada equipamento);
• Adotar periodicidade de troca de EPI
• Treinamento quanto ao uso correto, guarda e conservação de EPI;
• Monitoramento quanto ao uso de EPI;
• Ordem de serviço.

Observação Detectado / Avaliação Qualitativa, através de inspeção no ambiente de


trabalho.
Outras informações adicionais

Orientação Orientar trabalhador sobre o risco de exposição / medidas de controle


existentes.
Efeitos potenciais Fraturas e traumas

Fundamentação legal Não aplicável.

Conclusão As medidas de prevenção gerais baseiam-se essencialmente, no


cumprimento de regras de boas-práticas e no estabelecimento de
procedimentos de trabalho seguros: Andar devagar, não correr ou saltar por
cima de obstáculos ou vedações, prestar especial atenção em caminhos
alternativos ou desconhecidos. Podem existir buracos ou desníveis
perigosos. Nos locais de trabalho manter as vias de circulação, e os espaços
em geral, arrumados, limpos, livres de obstáculos e em bom estado de
conservação.

CARGO
ENCARREGADO (A) DE PRODUÇÃO
Supervisionar a equipe da produção, analisar demandas, capacidade produtiva e recursos auxiliares, planejar a produção,
desenvolver e implantar métodos e técnicas que visam melhorar e aperfeiçoar o processo de produção, Fazer pedidos de
materiais, Operar máquina de fabricação de espuma, Pesar matéria prima e produtos para confecção das espumas, Fazer
laminação das espumas, Auxiliar na embalagem dos colchões e espumas depois de prontos, Transportar bombonas e virar
produtos no reservatório da máquina de fabricação de espuma.

1 funcionário 1 homem 0 mulheres 0 menores

CARGO
SERVIÇOS GERAIS
Auxiliar o encarregado nas atividades de preparação dos produtos químicos e pesagem para a fabricação de espumas; Auxiliar
no transporte e alimentação do reservatório da máquina de espumação, para fabricação; Auxiliar no transporte da espuma
pronta até maquina de laminação e embalar os mesmos depois de prontos, Auxiliar nas demais tarefas da produção.

1 funcionário 1 homem 0 mulheres 0 menores

PGR - 58
SETOR
PRODUÇÃO / MONTAGEM
Piso: Cimento liso
Paredes: Blocos
Teto: Telhas Galvanizadas, sendo algumas translúcidas
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 7 m aproximadamente.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor PRODUÇÃO / MONTAGEM

Identificação

Perigo/Fator de Risco Produtos químicos Grupo Químicos


contendo hidrocarbonetos aromáticos

Identificação

Perigo/Fator de Risco Levantamento e Grupo Ergonômicos


transporte manual de peso

Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de cortes Grupo Acidentes


e/ou perfurações

Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de quedas Grupo Acidentes


do mesmo nível

PGR - 59
Identificação

Perigo/Fator de Risco Ruído contínuo ou Grupo Físicos


intermitente (legislação previdenciária)

Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos à saúde como estresse,
irritabilidade, hipertensão arterial e pode estar associado a outras situações
de risco.
Fontes ou circunstâncias  Grampeador e pulverizador pneumático

Prevenção e controle

EPI  Protetor Auricular Tipo Concha


 Protetor Auricular Tipo Plug

Medidas administrativas Administrativa


• Fornecimento de EPI e controle médico conforme determina o
PCMSO

Exposição

Critério Quantitativo

Perfil de exposição Exposição ao agente durante atividades de montagem das estruturas dos
estofados e colchões.
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

85.3 dB(A) ST SEGURANCA DO Dosimetria Dosimetro de Ruído


15/06/2022
TRABALHO

Limite de tolerância 85.0 dB(A) Nível de ação 80.0 dB(A)

Avaliação de risco

Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio

Classificação Tolerável

Ações necessárias Administrativa:


• Formalizar entrega de EPI, através de fichas individuais indicando o
nº do CA ( Certificado de Aprovação de cada equipamento);
• Adotar de periodicidade de troca de EPI;
• Treinar quanto ao uso correto, guarda e conservação de EPI;
• Monitorar quanto ao uso de EPI;
• Emitir Ordem de serviço.

Observação Metodologia: NHO 01 - Fundacentro (Indicação do nível de Exposição


Normalizado)
Outras informações adicionais

Orientação Orientar o trabalhador sobre o risco em exposição, bem como as devidas


proteções necessárias.
Efeitos potenciais Além da perda auditiva, o trabalhador em situação de barulhos acima do
recomendado pode desenvolver estresse, taquicardia, fadiga, distúrbios
musculares e emocionais, problemas cardiovasculares, entre outros.
Prejuízos temporários: ocasiona uma diminuição temporária e transitória
da sensibilidade auditiva. Ou seja, o funcionamento do aparelho auditivo
apresenta uma diminuição, mas ainda é recuperável com repouso.
Prejuízos Permanentes: A perda auditiva permanente é um efeito do
ruído sonoro no organismo que não tem reversibilidade, ou seja, é
irreversível. Ela se dá pela exposição prolongada e repetitiva a ruídos
moderados ou intensos.
Fundamentação legal Limite de Tolerância: Anexo I da NR-15 da Portaria 32141/78 do MTE.
Metodologia para aferição de exposição: NHO 01 (FUNDACENTRO)
Conclusão Concentração do agente acima do Limite de Tolerância estabelecido pelo
Anexo I da NR 15 da Portaria 3.214/78 do MTE, devendo a empresa adotar
as medidas de controle indicadas, para minimizar a exposição do
trabalhador ao risco.

PGR - 60
Identificação

Perigo/Fator de Risco Produtos químicos Grupo Químicos


contendo hidrocarbonetos aromáticos

Possíveis lesões ou agravos a saúde Dermatites de contato, irritação cutânea.

Fontes ou circunstâncias  Montagem de estofados e colchões

Prevenção e controle

EPI  Óculos de Segurança Incolor


 Respirador semifacial PFF2

Medidas administrativas Administrativa:


• Fornecimento de EPI e controle médico conforme determina o
PCMSO;

Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Há exposição ao risco durante a jornada de trabalho.

Avaliação de risco

Classif. Efeito Moderado Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo

Classificação Tolerável

Ações necessárias Coletiva


• Sinalização de segurança e obrigatoriedade do uso dos EPI's

Administrativa:
• Formalizar entrega de EPI's em fichas individuais e anotar CA de
todos os equipamentos;
• Treinar quanto ao uso, guarda e conservação de EPI's;
• Adotar periodicidade de troca de EPI's;
• Monitorar quanto ao uso de EPI's;
• Expedir ordem de serviço.

Individual:
• Creme protetor para as mãos
Observação Detectado / Avaliação qualitativa

Outras informações adicionais

Orientação Orientar o trabalhador quanto ao risco em exposição.

Efeitos potenciais Cancerígeno.

Fundamentação legal Anexo 13 - NR 15 da Portaria 3.214/78 do MTE

Conclusão Em toda atividade onde há o manuseio de Produtos Químicos, deverá fazer


o uso de EPI´s adequados, Atentar-se a composição e manuseio de cada
um dos produtos utilizados e a sinalização do piso para evitar acidentes.
Evitar manuseá-los em ambientes fechados ou com pouca ventilação e
manter o ambiente organizado.

PGR - 61
Identificação

Perigo/Fator de Risco Levantamento e Grupo Ergonômico


transporte manual de peso

Possíveis lesões ou agravos a saúde A má condução de pesos pode causar lesões musculoesqueléticas, que
afetam músculos, articulações, tendões, ligamentos, nervos e ossos, e
doenças localizadas no aparelho circulatório.
Fontes ou circunstâncias  Movimentação de cargas, produção.

Prevenção e controle

Medidas administrativas Administrativa:


• Controle médico conforme determina o PCMSO

Coletiva:
• Uso de carrinho manual
Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Há movimentação manual de peças, estas movimentações ocorrem em


conjunto com os trabalhadores do setor e dependendo da dimensão da
peça, há utilização de carrinho manual.
Avaliação de risco

Classif. Efeito Moderado Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo

Classificação Tolerável

Ações necessárias Administrativa:


• Elaborar Análise Ergonômica Preliminar - AEP
• Realizar treinamento Ergonômico, abordando os perigos e riscos
das atividades.
• Movimentação em equipe
• Pausas para descanso
Observação Detectado / Avaliação qualitativa

Outras informações adicionais

Orientação Orientar trabalhador sobre o risco em exposição e sobre todas as medidas


necessárias para a neutralização do risco.
Efeitos potenciais Dores intensas na coluna, na região lombar, nos ombros, nos braços e nos
pulsos. O levantamento de cargas de maneira continuamente inadequada
também pode provocar a incidência de LER e DORT.
Fundamentação legal De forma genérica, a NR 17, voltada a ergonomia do trabalho, determina,
sobre o transporte manual de cargas, indicando que nenhum trabalhador
poderá exerça força cujo peso seja suscetível de comprometer sua saúde e
segurança.
Conclusão O transporte manual de cargas é um risco comum no ambiente laboral e faz
com que o trabalhador utilize o próprio corpo como máquina de trabalho ou
que muitas vezes é causa de lesões no processo de levantamento,
transporte e deslocamento de materiais, portanto se faz necessário a
elaboração da AEP, para avaliar todo o processo e definir todas as medidas
de proteções necessárias para preservação da saúde do trabalhador.

PGR - 62
Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de cortes Grupo Acidentes


e/ou perfurações

Possíveis lesões ou agravos a saúde Cortes e perfurações

Prevenção e controle

Medidas administrativas Administrativa


 Controle médico conforme determina o PCMSO.
Exposição

Perfil de exposição Exposição ao risco, durante atividades de montagem das estruturas dos box
e estofados.
Avaliação de risco

Classif. Efeito Não se Aplica Frequência Não se Aplica Nível de risco Não Aplica

Ações necessárias Administrativa:


 Formalizar entrega de EPI's em fichas individuais e anotar CA de
todos os equipamentos;
 Treinar quanto ao uso, guarda e conservação de EPI's;
 Adotar periodicidade de troca de EPI's;
 Monitorar quanto ao uso de EPI's;
 Expedir ordem de serviço.
Coletiva:
 Instalar sinalização de segurança
Individual:
 Luva de vaqueta
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa, através de inspeção no ambiente de
trabalho.
Outras informações adicionais

Orientação Orientar trabalhador sobre o risco de exposição / adotar medidas de


controle propostas
Efeitos potenciais Perfurações / Amputações

Fundamentação legal NR-12 da Portaria 3.214/78 do MTE

Conclusão Ao desempenhar atividades que ofereçam risco de perfurações e cortes, o


colaborador deve atentar-se ao uso de todas as tecnologias de proteções
necessárias para a neutralização e/ou minimização do risco (ver medidas,
administrativas, coletivas e individuais existentes e/ou propostas).

PGR - 63
Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de quedas Grupo Acidentes


do mesmo nível

Possíveis lesões ou agravos a saúde Contusões, escoriações.

Fontes ou circunstâncias  Rotina de trabalho

Prevenção e controle

EPI  Calçado de Segurança

Medidas administrativas Administrativa


• Fornecimento de EPI e controle médico conforme determina o
PCMSO
Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Exposição ao risco devido as rotinas de trabalho

Avaliação de risco

Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio

Classificação Tolerável

Ações necessárias Coletiva:


• Sinalização de segurança

Administrativa:
• Formalizar entrega de EPI's em fichas individuais e anotar CA de
todos os equipamentos;
• Adotar periodicidade de troca de EPI
• Treinamento quanto ao uso correto, guarda e conservação de EPI;
• Monitoramento quanto ao uso de EPI;
• Ordem de serviço.
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa, através de inspeção no ambiente de
trabalho.
Outras informações adicionais

Orientação Orientar trabalhador sobre o risco de exposição / medidas de controle


existentes.
Efeitos potenciais Fraturas e traumas

Fundamentação legal Não aplicável.

Conclusão As medidas de prevenção gerais baseiam-se essencialmente, no


cumprimento de regras de boas-práticas e no estabelecimento de
procedimentos de trabalho seguros: Andar devagar, não correr ou saltar por
cima de obstáculos ou vedações, prestar especial atenção em caminhos
alternativos ou desconhecidos. Podem existir buracos ou desníveis
perigosos. Nos locais de trabalho manter as vias de circulação, e os espaços
em geral, arrumados, limpos, livres de obstáculos e em bom estado de
conservação.

PGR - 64
CARGO
AUXILIAR DE ESTOFADOR
Auxiliar o estofador a passar cola adesiva nas bordas nas bordas de espumas na estrutura/esqueleto dos colchões, utilizando
pulverizar pneumático, Vestir a estrutura dos colchões "Box" com tecido sob medida, Grampear laterais e fundo com TNT da
cama box acoplada, Realizar acabamento removendo as sobras de tecido, fazendo uso de facão

2 funcionários 2 homens 0 mulheres 0 menores


.

CARGO
SERVIÇOS GERAIS
Auxiliar o estofador a passar cola adesiva nas bordas nas bordas de espumas na estrutura/esqueleto dos colchões, utilizando
pulverizar pneumático, Vestir a estrutura dos colchões "Box" com tecido sob medida, Grampear laterais e fundo com TNT da
cama box acoplada, Realizar acabamento removendo as sobras de tecido, fazendo uso de facão; Realizar a limpeza dos
sanitários da produção, incluindo a copa.

1 funcionário 1 homem 0 mulheres 0 menores


.

CARGO
ESTOFADOR DE MÓVEIS
Passar cola adesiva nas bordas nas bordas de espumas na estrutura/esqueleto dos colchões, utilizando pulverizar pneumático,
Vestir a estrutura dos colchões "Box" com tecido sob medida, Grampear laterais e fundo com TNT da cama box acoplada,
Realizar acabamento removendo as sobras de tecido, fazendo uso de facão, Operar empilhadeira a gás GLP eventualmente.

2 funcionários 2 homens 0 mulheres 0 menores

PGR - 65
SETOR
PRODUÇÃO EM GERAL
Piso: Cimento liso
Paredes: Blocos
Teto: Telhas Galvanizadas, sendo algumas translúcidas.
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 7 m aproximadamente

Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor PRODUÇÃO EM GERAL

Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de quedas Grupo Acidentes


do mesmo nível

Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de quedas Grupo Acidentes


do mesmo nível

Possíveis lesões ou agravos a saúde Contusões, escoriações.

Fontes ou circunstâncias Rotina de trabalho

Prevenção e controle

EPI Calçado de Segurança

Medidas administrativas Administrativa


• Fornecimento de EPI e controle médico conforme determina o
PCMSO
Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Exposição ao risco devido as rotinas de trabalho

Avaliação de risco

Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio

Classificação Tolerável

Ações necessárias Coletiva:


• Sinalização de Segurança

Administrativa:
• Formalizar entrega de EPI's em fichas individuais e anotar CA de
todos os equipamentos;
• Adotar periodicidade de troca de EPI
• Treinamento quanto ao uso correto, guarda e conservação de EPI;
• Monitoramento quanto ao uso de EPI;
• Ordem de serviço.
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa, através de inspeção no ambiente de
trabalho.
Outras informações adicionais

Orientação Orientar trabalhador sobre o risco de exposição / medidas de controle


existentes.
Efeitos potenciais Fraturas e traumas

Fundamentação legal Não aplicável.

Conclusão As medidas de prevenção gerais baseiam-se essencialmente, no


cumprimento de regras de boas-práticas e no estabelecimento de
procedimentos de trabalho seguros: Andar devagar, não correr ou saltar por
cima de obstáculos ou vedações, prestar especial atenção em caminhos
alternativos ou desconhecidos. Podem existir buracos ou desníveis
perigosos. Nos locais de trabalho manter as vias de circulação, e os espaços
em geral, arrumados, limpos, livres de obstáculos e em bom estado de
conservação.

PGR - 66
CARGO
GERENTE DE PRODUÇÃO
Exercer a gerência de produção; Definir e implementar plano operacional, analisar demanda de produtos, a capacidade produtiva
e recursos auxiliares, elaborar plano de racionalização e redução de custos, plano de investimentos, orçamento de despesas e
necessidades de matérias-primas, planejar a produção, programando mão-de-obra e paradas ou intervenções em máquinas,
equipamentos e instrumentos industriais, gerenciar equipes de trabalho, Auxiliar nas demandas da Produção, quando necessário.

Especificação dos perigos/fatores de risco - Cargo GERENTE DE PRODUÇÃO

Identificação

Perigo/Fator de Risco Levantamento e Grupo Ergonômico


transporte manual de peso

Possíveis lesões ou agravos a saúde A má condução de pesos pode causar lesões musculoesqueléticas, que
afetam músculos, articulações, tendões, ligamentos, nervos e ossos, e
doenças localizadas no aparelho circulatório.
Fontes ou circunstâncias Auxiliar a produção na organização de cargas

Prevenção e controle

Medidas administrativas Administrativa:


• Controle médico conforme determina o PCMSO
• Uso de carrinho manual
• Movimentação em equipe
Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Há movimentação manual de peças, estas movimentações ocorrem em


conjunto com os trabalhadores do setor e dependendo da dimensão da
peça, há utilização de carrinho e transpaleteira manual.
Avaliação de risco

Classif. Efeito Leve Frequência Ocasional Nível de risco Risco Irrelevante

Classificação Aceitável

Ações necessárias Administrativa:


• Elaborar Análise Ergonômica Preliminar - AEP
• Realizar treinamento Ergonômico, abordando os perigos e riscos
das atividades.
• Pausas para descanso

Observação Detectado / Avaliação qualitativa

Outras informações adicionais

Tempo de exposição 01:00

Orientação Orientar trabalhador sobre o risco em exposição e sobre todas as medidas


necessárias para a neutralização do risco.
Efeitos potenciais Dores intensas na coluna, na região lombar, nos ombros, nos braços e nos
pulsos. O levantamento de cargas de maneira continuamente inadequada
também pode provocar a incidência de LER e DORT.
Fundamentação legal De forma genérica, a NR 17, voltada a ergonomia do trabalho, determina,
sobre o transporte manual de cargas, indicando que nenhum trabalhador
poderá exerça força cujo o peso seja suscetível de comprometer sua saúde
e segurança.
Conclusão O transporte manual de cargas é um risco comum no ambiente laboral e faz
com que o trabalhador utilize o próprio corpo como máquina de trabalho ou
que muitas vezes é causa de lesões no processo de levantamento,
transporte e deslocamento de materiais, portanto se faz necessário a
elaboração da AEP, para avaliar todo o processo e definir todas as medidas
de proteções necessárias para preservação da saúde do trabalhador.

1 funcionário 1 homem 0 mulheres 0 menores

PGR - 67
Identificação

Perigo/Fator de Risco Ruído contínuo ou Grupo Físicos


intermitente (legislação previdenciária)

Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos à saúde como estresse,
irritabilidade, hipertensão arterial e pode estar associado a outras situações
de risco.
Fontes ou circunstâncias  Maquinas e equipamentos da produção

Prevenção e controle

EPI  Protetor Auricular Tipo Concha


 Protetor Auricular Tipo Plug

Medidas administrativas Administrativa


• Fornecimento de EPI e controle médio conforme determina o
PCMSO
Exposição

Critério Quantitativo

Perfil de exposição Exposição ao agente durante atividades de costuras e bordados dos tecidos
que revestem os colchões e estofados.
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

83.4 dB(A) ST SEGURANCA DO Dosimetria Dosimetro de Ruído


15/06/2022
TRABALHO

Limite de tolerância 85.0 dB(A) Nível de ação 80.0 dB(A)

Avaliação de risco

Classif. Efeito Moderado Frequência Habitual Nível de risco Risco Médio

Classificação Tolerável

Ações necessárias Administrativa:


• Formalizar entrega de EPI, através de fichas individuais indicando
o nº do CA ( Certificado de Aprovação de cada equipamento);
• Adoção de periodicidade de troca de EPI;
• Ministrar treinamento quanto ao uso correto, guarda e
conservação de EPI;
• Monitorar quanto ao uso de EPI;
• Expedir Ordem de serviço.
Observação Metodologia: NHO 01 - Fundacentro (Indicação do nível de Exposição
Normalizado)
Outras informações adicionais

Orientação Orientar o trabalhador sobre o risco em exposição, bem como as devidas


proteções necessárias.
Efeitos potenciais Além da perda auditiva, o trabalhador em situação de barulhos acima do
recomendado pode desenvolver estresse, taquicardia, fadiga, distúrbios
musculares e emocionais, problemas cardiovasculares, entre outros.
Prejuízos temporários: ocasiona uma diminuição temporária e transitória
da sensibilidade auditiva. Ou seja, o funcionamento do aparelho auditivo
apresenta uma diminuição, mas ainda é recuperável com repouso.
Prejuízos Permanentes: A perda auditiva permanente é um efeito do
ruído sonoro no organismo que não tem reversibilidade, ou seja, é
irreversível. Ela se dá pela exposição prolongada e repetitiva a ruídos
moderados ou intensos.
Fundamentação legal Limite de Tolerância: Anexo I da NR-15 da Portaria 32141/78 do MTE.
Metodologia para aferição de exposição: NHO 01 (FUNDACENTRO)
Conclusão Foi realizada avaliação quantitativa, onde detectamos que o nível de
Ruído está acima do nível de ação 80 dB(A) conforme pré-estabelecido
pela a NR 09 da Portaria 3214/78 do MTE, porém, inferior ao limite de
tolerância 85 dB(A) pré-estabelecido pelo ACGIH.

Deverá o colaborador utilizar as medidas protetivas de segurança a fim de


evitar a exposição direta ao agente.

PGR - 68
SETOR
VENDAS
Piso: Cimento liso
Paredes: Alvenaria
Teto: Laje
Ventilação: Natural e Artificial
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 2,80 m aproximadamente

Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor VENDAS

Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de quedas Grupo Acidentes


do mesmo nível

Identificação

Perigo/Fator de Risco Probabilidade de quedas Grupo Acidentes


do mesmo nível

Possíveis lesões ou agravos a saúde • Contusões, escoriações.

Fontes ou circunstâncias • Rotina de trabalho

Prevenção e controle

Medidas administrativas Administrativa:


• Controle médico conforme determina o PCMSO
Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Exposição ao risco devido as rotinas de trabalho

Avaliação de risco

Classif. Efeito Leve Frequência Habitual Nível de risco Risco Baixo

Classificação Aceitável

Ações necessárias Administrativa:


• Sinalização de piso (indicando piso escorregadio)
• Ordem de serviço.
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa, através de inspeção no ambiente de
trabalho.
Outras informações adicionais

Orientação Orientar trabalhador sobre o risco de exposição / medidas de controle


existentes.
Efeitos potenciais Fraturas e traumas

Fundamentação legal Não aplicável.

Conclusão As medidas de prevenção gerais baseiam-se essencialmente, no


cumprimento de regras de boas-práticas e no estabelecimento de
procedimentos de trabalho seguros: Andar devagar, não correr ou saltar por
cima de obstáculos ou vedações, prestar especial atenção em caminhos
alternativos ou desconhecidos. Podem existir buracos ou desníveis
perigosos. Nos locais de trabalho manter as vias de circulação, e os espaços
em geral, arrumados, limpos, livres de obstáculos e em bom estado de
conservação.

PGR - 69
Perigo/Fator de Risco Umidade Grupo Físicos

Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição do trabalhador à umidade pode acarretar doenças do aparelho
respiratório, quedas, doenças de pele, doenças circulatórias, entre outras.
Fontes ou circunstâncias • Limpeza do ambiente de trabalho e banheiro do escritório

Prevenção e controle

EPI • Luva de látex

Medidas administrativas Administrativa


• Fornecimento de EPI e controle médico conforme determina o
documento de PCMSO.
Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Exposição ao risco durante atividades de limpeza e higienização do


ambiente de trabalho e sanitários. É importante saliente que tal atividade
não possui potencial de deixar o trabalhador com roupas e / ou partes do
corpo encharcadas.
Avaliação de risco

Classif. Efeito Leve Frequência Ocasional Nível de risco Risco Irrelevante

Classificação Aceitável

Ações necessárias Administrativa:


• Formalizar entrega de EPI, através de fichas individuais indicando o
nº do CA ( Certificado de Aprovação de cada equipamento);
• Expedir Ordem de Serviço;
• Monitorar quanto a correta utilização e conservação do EPI;
• Treinar quanto ao uso correto dos EPI.

Individual:
• Bota de PVC;
• Avental impermeável
Observação Detectado/ Avaliação qualitativa

Outras informações adicionais

Orientação Orientar trabalhador sobre o risco de exposição / medidas de controle


existentes.
Efeitos potenciais Doenças de pele, irritações dermatológicas.

Fundamentação legal As atividades não se enquadram nos aspectos legais incluídos pelo Anexo 10
da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTE.
Conclusão Em toda atividade de limpeza do ambiente de trabalho, deverá fazer o uso
de EPI´s adequados. Atentar-se para sinalização do piso para evitar
acidentes e manter o ambiente organizado.

PGR - 70
Identificação

Perigo/Fator de Risco Produtos químicos de Grupo Químicos


limpeza (uso doméstico)

Possíveis lesões ou agravos a saúde Dermatite de contato

Fontes ou circunstâncias • Limpeza do ambiente de trabalho e banheiro do escritório

Prevenção e controle

EPI • Luva de látex


• Óculos de Segurança Incolor

Medidas administrativas Administrativa


• Fornecimento de EPI e controle médico conforme determina o
documento de PCMSO
Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Exposição ao risco durante atividades de limpeza e higienização do


ambiente de trabalho e banheiro do escritório

Produtos Químicos:
• Detergente Neutro;
• Sabão em pó;
• Desinfetante.
Avaliação de risco

Classif. Efeito Leve Frequência Ocasional Nível de risco Risco Irrelevante

Classificação Aceitável

Ações necessárias Administrativa:


• Formalizar entrega de EPI, através de fichas individuais indicando o
nº do CA ( Certificado de Aprovação de cada equipamento);
• Adotar periodicidade de troca de EPI
• Treinamento quanto ao uso correto, guarda e conservação de EPI;
• Monitoramento quanto ao uso de EPI;
• Expedir Ordem de serviço.

Individual:
• Bota de PVC
Observação Detectado / Avaliação qualitativa

Outras informações adicionais

Orientação Orientar trabalhador sobre o risco de exposição / medidas de controle


existentes.
Efeitos potenciais Dentre os perigos dos produtos de limpeza a que estamos sujeitos por
causa de uma exposição prolongada estão: danos a funções neurológicas e
prejuízos ao sistema respiratório.
Fundamentação legal As atividades não se enquadram nos aspectos legais estabelecidos pelo
Anexo 13 da NR 15 da Portaria 3214/78 do MTE.
Conclusão Em toda atividade de limpeza do ambiente de trabalho, deverá fazer o uso
de EPI´s adequados. Atentar-se para sinalização do piso para evitar
acidentes e manter o ambiente organizado.

PGR - 71
Identificação

Perigo/Fator de Risco Microrganismos Grupo Biológicos


patogênicos

Possíveis lesões ou agravos a saúde Infecções devido a bactérias e vírus intestinais, dentre eles o rotavirus.

Fontes ou circunstâncias • Limpeza e higienização de sanitários

Prevenção e controle

EPI • Luva de látex


• Óculos de Segurança Incolor

Medidas administrativas Administrativa:


• Fornecimento de EPI e controle médico conforme determina o
PCMSO;
Exposição

Critério Qualitativo

Perfil de exposição Exposição ao risco devido a higienização de sanitários

Avaliação de risco

Classif. Efeito Leve Frequência Ocasional Nível de risco Risco Irrelevante

Classificação Aceitável

Ações necessárias Administrativa:


• Formalizar entrega de EPI, através de fichas individuais indicando o
nº do CA - Certificado de Aprovação de cada equipamento;
• Monitorar quanto a correta utilização e conservação do EPI;
• Treinar quanto ao uso correto dos EPI.
• Expedir Ordem de Serviço

Individual:
• Bota de PVC
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa

Outras informações adicionais

Orientação Orientar o trabalhador sobre a exposição ao risco e sobre todas as medidas


de controle a serem tomadas.
Efeitos potenciais Diarreia, febre e sangue nas fezes

Fundamentação legal Anexo 14 da NR-15 - Portaria 3.214/78 do MTE

Conclusão Exposição ao agente sem o uso de todas as tecnologias de proteções


adequadas, sendo necessária a adoção de medidas de controle em caráter
de urgência.

2 funcionários 2 homens 0 mulheres 0 menores

CARGO
AUXILIAR DE VENDAS
Planejar vendas especializadas, Concretizar vendas via telefone e presencialmente; Executar a limpeza do ambiente de trabalho,
incluindo a higienização dos sanitários do escritório.

CARGO
VENDEDOR (A) INTERNO
Planejar vendas especializadas, Concretizar vendas via telefone e presencialmente; Executar a limpeza do ambiente de trabalho,
incluindo a higienização dos sanitários do escritório.

PGR - 72
.

Conclusão

INSTRUÇÕES PARA CONSULTA DOS LAUDOS

• Considerar ausência de exposição a agentes nocivos quando não há risco especificado nos setores ou cargos.

• Considerar exposição a todos os cargos relacionados quando o agente nocivo for especificado no setor.

• Implantar todas as medidas de controle indicadas no campo "Ações Necessárias"

• Manter medidas administrativas, coletivas e individuais existentes, mantendo as manutenções e trocas sempre
que necessário.

• Necessária adoção de periodicidade de troca de EPI (se houver fornecimento).

• Sempre que houver acréscimo de funções, mudança no layout, inclusão de máquinas e/ou equipamentos e mudança
na rotina dos trabalhos, este documento deve ser revisado.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O PGR é de planejamento dinâmico, devendo ser revisto periodicamente, para que novas ações possam ser implantadas visando
sempre a prevenção e a antecipação de medidas para evitar e ou minimizar novos risco detectados, para tanto a participação
multidisciplinar em reuniões de definições de plano de ação é de fundamental importância para a manutenção do plano,
contribuindo para um melhor gerenciamento dos riscos.

É de responsabilidade da contratante a aplicação de todas as medidas propostas.

TERMO DE COMPROMISSO

I - É de responsabilidade da Direção e demais empregados a implantação, acompanhamento e execução do PGR.

II - Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito ou causar prejuízo a outrem, fica
obrigado a reparar o dano.

Art. 159 - Código Civil.

A verificação da culpa e a avaliação da responsabilidade regula-se pelo disposto neste Código Art-s. 1518, 1532, 1537 e 1553.

Expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente.

Art. 132 - Código Penal.

Pena - Detenção de três meses a um ano, se o fato não constitui crime mais grave.

PGR - 73
TERMO DE RESPONSABILIDADE E APROVAÇÃO

O cumprimento ao disposto na legislação vigente de Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6.514 de 22/12/1977 no seu
Capitulo V do Título II da C.L.T. e Portaria 3.214/78 do MTE de 08/06/1978, sendo que o não cumprimento, bem como sansões
previstas, serão de responsabilidade da empresa.

ATENÇÃO DOCUMENTO EMITIDO E ASSINADO ELETRONICAMENTE


Em atendimento a Portaria n° 211 de 11 de abril de 2019
da Secretária Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, a emissão deste documento se dá de forma
eletrônica, sendo validado com a assinatura digital de seu(s) subscritor(es), conforme painel de assinatura ao final do
documento.

Por estar ciente do descrito acima assino o presente,

ANA CAROLINA DE Assinado de forma digital por


OLIVEIRA ANA CAROLINA DE OLIVEIRA
ARAGAO:06506108657
ARAGAO:0650610865 Dados: 2022.07.06 14:17:55
7 -03'00'
____________________ ____________________
Responsável pela Empresa Cliente Elaborador
DIOGO ALFREDO NOGUEIRA Juliana Souza Santos
CPF: 119.690.566-57 CPF: 012.795.846-02

Conselho de classe: MTE / MG MTE 15.858


UF: MG
Especialidade: Técnico de Segurança do Trabalho
-

____________________ -
Responsável Técnico
Ana Carolina O. Aragão
CPF: 065.061.086-57
NIT: 128.97905.11-7
Conselho de classe: CREA 118571/D
UF: MG

Especialidade: Engenheiro de Segurança

PGR - 74
Plano de
Ação

PGR - 75
.

Introdução

ESTABELECIMENTO DE METAS E PRIORIDADES

O planejamento deste PGR foi realizado com a premissa de ser anual, com estabelecimento de metas e prioridades. Entende-se
como meta a situação na qual se pretende chegar após a implantação do PGR.

A meta conceitual de um programa é a eliminação de toda exposição a agentes ambientais nocivos. Dadas às dificuldades
tecnológicas e materiais para a sua consecução é necessário o estabelecimento de um plano com as principais prioridades. A
definição das prioridades é realizada em função dos resultados das avaliações ou estimativas da exposição
(intensidade/concentração, tempo de exposição) e da graduação dos efeitos à saúde. As metas e prioridades de avaliação e
controle serão definidas anualmente.

CONTRATANTE tem como meta:

• Preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores;

• Proteger o meio ambiente e os recursos naturais;

• Treinar os trabalhadores quanto ao risco em exposição;

• Atender a Portaria 3214/78 do MTE, bem como as demais legislações trabalhistas aplicáveis, cumprindo assim as
determinações legais brasileiras.

A CONTRATANTE tem como PRIORIDADE:

Que a qualidade de seus serviços esteja alinhada à saúde e integridade física de seus trabalhadores, motivo pelo qual implantou
e apoia o Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR, onde as medidas de controle deverão seguir a seguinte hierarquia:
• Eliminação do risco;

• Medidas de Engenharia;

• Medidas de Ordem Coletiva (EPC);

• Medidas de Ordem Administrativa (Organização do Trabalho);

• Medidas de Ordem Individual (EPI)

As ações de elaboração de medidas de controle terão as seguintes prioridades:

• Quando a situação na fase de antecipação ou reconhecimento estiver gerando risco grave e iminente para a saúde dos
trabalhadores;

• Quando a situação na fase de avaliação apresentar índices superiores ao limite da NR-15 da Portaria 3214 do MTE ou de
outra norma que estiver norteando a avaliação;

• Quando a situação na fase de avaliação apresentar índices entre o nível de ação e os limites da norma.

PGR - 76
PLANO DE AÇÃO

As ações para o desenvolvimento das etapas e o cumprimento das metas do PGR estão definidas no plano de ação. O plano de
ação apresenta as ações que deverão ser realizadas, os prazos e os responsáveis. Foram estabelecidos ainda os porquês da
realização de cada ação, como deverão ser feitas, e onde serão executadas. As atividades serão definidas e desenvolvidas
conforme cronograma estabelecido e revisado anualmente.

O Plano de Ação deve indicar de forma clara as medidas de prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas conforme
priorização dos riscos definidas na etapa de avaliação de riscos ocupacionais.

É de responsabilidade de a empresa manter o status das ações atualizado e após concluído a implementação da ação a análise
da sua eficácia deve ser realizada.

As ações existentes terão indicação de PRIORIDADES, sendo indicado abaixo o prazo para a realização da ação:

Prioridade Alta: 03 meses de prazo para a realização da ação


Prioridade Média: 04 a 06 meses de prazo para realização da ação
Prioridade Baixa: 07 a 12 meses de prazo para realização da ação

ANÁLISE GLOBAL
O PGR sofrerá uma análise global para avaliação do seu desenvolvimento, realização dos ajustes necessários, revisão do plano
de ação e cronogramas, e estabelecimento de novas metas e prioridades, nas seguintes situações:

• A cada período de 12 (doze) meses, contados a partir da data de implantação do Programa;

• Sempre que ocorrer qualquer alteração no modo de execução de tarefas, no layout do local de trabalho, na quantidade
ou qualidade dos materiais, produtos e insumos utilizados e nas máquinas e equipamentos, e qualquer outra modificação
que possa impactar na exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais;

• Sempre que forem implantadas medidas de proteção coletiva ou medidas administrativas e de organização do trabalho,
para o controle da exposição dos trabalhadores a riscos ambientais.

• Essa análise global é realizada pelas lideranças das áreas com assessoria do setor responsável pelos dados de Higiene
Ocupacional.

São formas de avaliação do desenvolvimento do programa:

• Consulta aos indicadores existentes no Sistema de Gestão de S&S;

• Verificação do atendimento aos parâmetros mínimos e diretrizes gerais deste Documento-Base;

• Visitas aos locais de trabalho e entrevistas com trabalhadores;

• Análise de reconhecimentos, resultados de avaliação e medidas de controle;

• Consulta junto ao médico coordenador do PCMSO;

• Análise crítica do atendimento ao Planejamento Anual anterior.

O desenvolvimento e a implantação do PGR são avaliados também através de auditorias internas e externas.

Como resultado da análise global será elaborado um relatório técnico, cujo objetivo é documentar os aspectos que foram
levantados no desenvolvimento do programa, e este relatório será anexado ao PGR.

PGR - 77
.

UNIDADE
MATRIZ
NOG INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESPUMAS E COLCHÕES EIRELLI
39.453.306/0001-39

Dimensionamento CIPA
- Titular Suplente Designado
Previsto 0 0 1
Atual 0 0 0

Atividade Ano
Afixar próximo as máquinas instruções de
2022
operação
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


Diogo Alfredo Nogueira Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
ART de Equipamentos 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


Diogo Alfredo Nogueira Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Designado de CIPA 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


Diogo Alfredo Nogueira Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Disponibilizar sabonete líquido e papel
2022
toalha
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


Diogo Alfredo Nogueira Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Divulgar PGR 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


Diogo Alfredo Nogueira Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

PGR - 78
-
Elaborar Análise Ergonômica Preliminar
2022
(AEP)
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


Diogo Alfredo Nogueira Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Elaborar Plano de Atendimento a
2022
Emergências
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


Diogo Alfredo Nogueira Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Fornecer EPI e formalizar a sua entrega
2022
através de
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


Diogo Alfredo Nogueira Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Identificar operadores de máquinas 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


Diogo Alfredo Nogueira Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Identificar painéis elétricos e manter os
2022
mesmos fechados.
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


Diogo Alfredo Nogueira Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-

PGR - 79
Identificar todas as tomadas quanto a sua
2022
tensão.
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


Diogo Alfredo Nogueira Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Identificar tubulação de Ar Comprimido 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


Diogo Alfredo Nogueira Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Inspeção segurança periódica no compressor 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


Diogo Alfredo Nogueira Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Instalar sinalização de segurança 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


Diogo Alfredo Nogueira Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Instalar Sistema Lava Olhos no setor de
2022
Espumação/Produção
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


Diogo Alfredo Nogueira Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Montar prontuário de caldeira e/ou vaso sob
2022
pressão
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


Diogo Alfredo Nogueira Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-

PGR - 80
Nivelar piso da Produção/Fabricação de
2022
Espumas
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


Diogo Alfredo Nogueira Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Ordem de Serviço 2022
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Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


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Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Proibir o uso de adornos na produção 2022
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Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


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Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Realizar treinamento de EPI 2022
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Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


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Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Solicitar FISPQ ao fornecedor de produtos
2022
químicos
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Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


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Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Substituir lixeiras dos sanitários 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


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Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Média _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-

PGR - 81
Substituir Tubulação da Máquina de
2022
Espumação
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


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Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Tornar obrigatório o uso de Calçado de
2022
Segurança
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


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Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Treinamento Lei de Lucas 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


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Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Treinamento sobre transporte manual de
2022
peso
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2023


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Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-

PGR - 82
Atividade Descrição
Meta: Atender a NR-12 da Portaria 3214/78 do MTE.
Afixar próximo as máquinas instruções de
operação
Ação: Afixar próximo as máquinas instruções de operação.
Solicitar aos fornecedores as cópias da ART - Anotação Responsabilidade
Técnica dos equipamentos (Guincho, andaimes).

ART de Equipamentos Meta: Atestar o perfeito funcionamento do equipamento.

Ação: Solicitar ao fornecedor cópia de ART com data vigente de todos os


equipamentos locados.
Designar trabalhador para o cumprimento da NR-05 da Portaria 3.214/78
(Designado de CIPA)

Meta: Atender a NR-05 da Portaria 3.214/78 do MTE / Prevenção de


acidentes e de doenças decorrentes do processo de trabalho
Designado de CIPA

Ação: Entrar em contato com o SESMT terceirizado e agendar treinamento


para designado de CIPA, registrar o treinamento através de lista de
presença, contendo nome completo do trabalhador, RG, conteúdo
programático, carga horária e campo para assinatura do trabalhador.
Meta: Atender a NR-24 da portaria 3214/78 do MTE

Disponibilizar sabonete líquido e papel


toalha Ação: Disponibilizar sabonete líquido e papel toalha nos sanitários e copa,
para lavagem e enxugo das mãos, e proibir o uso de sabonete em barra e
toalhas coletivas.
Divulgar para todos os trabalhadores todas as informações contidas nestes
PGR

Meta: Atender a NR-09 da Portaria 3.214/78 do MTE


Divulgar PGR

Ação: Divulgar para os colaboradores todas as informações contidas no


PPRA e registrar através de lista com assinaturas

A Avaliação Ergonômica Preliminar, prevista na nova Norma NR-17, como o


próprio nome diz, é uma avaliação preliminar, inicial, e que deve ser
implantada em todas as empresas.

Meta: Atender a NR-17 da Portaria 3.14/78

Elaborar Análise Ergonômica Preliminar


(AEP) Ação: Elaborar AEP, mencionando as reais situações a serem gerenciadas e
consolidadas dentro do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR),
conforme a nova NR 1 Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais. Para realizar uma AEP, o profissional da área entra no
ambiente de trabalho com o objetivo de encontrar situações que não se
adaptem às condições psicofisiológicas dos trabalhadores. Situações que
não estejam adequadas ergonomicamente para que os trabalhadores
realizem suas atividades de maneira apropriada.
Definir diretrizes de procedimentos em situações de emergências

Meta: Existência de procedimentos para situações de emergências


Elaborar Plano de Atendimento a
Emergências
Ação: Elaborar critérios para atendimento a emergência, específicos para
cenários e riscos inerentes às atividades exercidas no local de trabalho.
Treinar os trabalhadores quanto ao mesmo.

Atividade Descrição
Meta: Neutralização dos riscos ambientais / proteção da segurança e
Fornecer EPI e formalizar a sua entrega integridade física do trabalhador
através de

PGR - 83
Ação: Adquirir, fornecer e formalizar a entrega através de fichas individuais,
contendo campo para indicação do CA - Certificado de aprovação.
Meta: Atender a NR11 e NR12 da Portaria 3.214/78 do MTE / Identificar
trabalhador autorizado para a operação de máquinas.

Identificar operadores de máquinas


Ação: Providenciar cartão de identificação, entregar ao trabalhador,
expedindo ordem de serviço indicando a obrigatoriedade de utilização
durante o desenvolvimento das atividades.
Meta: Atender a NR-10 da portaria 3214/78 do MTE.
Identificar painéis elétricos e manter os
mesmos fechados.
Ação: Identificar todos os painéis elétricos e manter os mesmos fechados.
Meta: Atender a NR-10 da portaria 3.214/78 do MTE
Identificar todas as tomadas quanto a sua
tensão.
Ação: Identificar todas as tomadas quanto a sua tensão.
Meta: Identificar tubulações, com a função de facilitar a identificação,
manutenção e evitar cruzar sistemas, atendendo a NBR 7679.
Identificar tubulação de Ar Comprimido
Ação: Pintar a tubulação de Ar Comprimido na cor Azul - Notação Munsell:
2,5 PB 4/10
Meta: Atender a NR-13 item 13.5.4.1 da Portaria 3214/78 do MTE
Inspeção segurança periódica no compressor
Ação: Realizar inspeção periodicamente no vaso de pressão "Compressor"
Instalar placas de sinalização de segurança em todo o setor operacional

Instalar sinalização de segurança Meta: Orientação e conscientização dos trabalhadores

Ação: Adquirir e instalar em local de boa visibilidade placas de sinalização


Meta: Atender a Norma ABNT NBR 16291:2014.

Ação: Instalar Lava-olhos de emergência em ferro galvanizado com


acionamento manual na Produção/Espumação e na Produção/Montagem.
Instalar Sistema Lava Olhos no setor de
Espumação/Produção
Devem estar em até 10 segundos da área de risco, ou seja, cerca de 10 a
12 metros de distância e não podem ser instalados em locais com
obstáculos, como portas, degraus ou paredes, que impeçam o acesso do
colaborador ao equipamento.
Criar gestão estrutural de caldeira e vaso sob pressão, sendo necessário
manter prontuário e registros de segurança atualizados.

Montar prontuário de caldeira e/ou vaso sob Meta: Assegurar o perfeito funcionamento do equipamento
pressão
Ação: Contratar empresa especializada para gerir todo o processo de
manutenção e documentação da caldeira, manter os arquivos atualizados e
realizar quaisquer anotações pertinentes.
Meta: Atender a NR-8 e 18 da Portaria 3214/78 do MTE.

Nivelar piso da Produção/Fabricação de


Espumas Ação: Nivelar piso da Produção/Fabricação de Espumas, pois os pisos dos
locais de trabalho não devem apresentar saliências nem depressões que
prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais.

Atividade Descrição
Repassar a todos os trabalhadores Ordem de Serviço, com orientações
quanto aos riscos e medidas de controle.

Meta: Orientar e/ou conscientizar o trabalhador / Atender ao Anexo I da


Ordem de Serviço
NR-01 da Portaria 3214/78 do MTE.

Ação: Expedir para todos os trabalhadores ordem de serviço informando os


riscos da atividade, medidas de prevenção, obrigações e proibições.

PGR - 84
Meta: Medida de preservação à saúde e segurança do trabalhador.

Proibir o uso de adornos na produção


Ação: Proibir o uso de adornos para todas as atividades em que o
trabalhador manipula máquinas e equipamentos com força motriz.
Meta: Atender a NR06 da Portaria 3.214/ 78 - Conscientização e orientação
do trabalhador

Realizar treinamento de EPI Ação: Entrar em contato com o SESMT terceirizado e agendar treinamento
de EPI (obrigatoriedade de uso, guarda e conservação), registrar o
treinamento através de lista de presença, contendo nome completo do
trabalhador, RG, conteúdo programático, carga horária e campo para
assinatura do trabalhador.
Anexar Ficha de Instrução de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ, ao
documento de PGR.

Solicitar FISPQ ao fornecedor de produtos


Meta: Ter acesso à composição e medidas de segurança de todos os
químicos
produtos químicos utilizados

Ação: Solicitar ao fornecedor cópia das FISPQ’s


Meta: Atender a NR-24 da portaria 3214/78 do MTE.

Substituir lixeiras dos sanitários


Ação: Substituir lixeira do sanitário, por lixeira provida de tampa e
acionamento através de pedal.
Meta: Melhorar o desempenho da produção evitando acidentes.

Substituir Tubulação da Máquina de Ação: Substituir tubulação de PVC da máquina de espumação, onde passa
Espumação os produtos químicos para fabricação de espuma, por tubulação
galvanizada, ficando assim uma estrutura mais resistente e evitando que na
operação ela fique trepidando.
Meta: Proteger o colaborador de quedas, lesões e acidente para os pés do
trabalhador.
Tornar obrigatório o uso de Calçado de
Segurança
Ação: Fornecer calçado de segurança a todos os colaboradores da Produção,
e tornar o seu uso obrigatório.
Meta: Capacitar os colaboradores para o atendimento nos primeiros
socorros.
Treinamento Lei de Lucas

Ação: Treinar toda população e registrar treinamento.


Atender a NR17 da portaria 3.214/78 do MTE
Treinamento sobre transporte manual de
peso
Ação: Orientar os trabalhadores sobre transporte manual de peso.

PGR - 85
.

Conclusão

Orientações Gerais

O plano de ação basicamente é um documento que mostra em detalhes como será feito o controle dos riscos presentes no
inventário, através de um cronograma. As ações do plano de ação devem ser por prioridade, de acordo com o nível de risco.

RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO:

ANA CAROLINA Assinado de forma


digital por ANA
DE OLIVEIRA CAROLINA DE OLIVEIRA
ARAGAO:065061 ARAGAO:06506108657
Dados: 2022.07.06
08657 14:17:15 -03'00'
____________________ ____________________
Responsável pela Implantação do Plano de Ação Responsável Técnico
DIOGO ALFREDO NOGUEIRA Ana Carolina O. Aragão
CPF: 119.690.566-57 CPF: 065.061.086-57

NIT: 128.97905.11-7
Conselho de classe: CREA 118571/D
UF: MG

Especialidade: Engenheiro de Segurança


-

PGR - 86

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