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Emitido em 01/03/2022
PGR
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Programa de Gerenciamento de Riscos
Inventário de Riscos e Plano de ação
-
NOG INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESPUMAS E COLCHÕES EIRELLI
MATRIZ
PGR - 2
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Índice
Inventário de Riscos....................................................................................................................................................... 3
Introdução .................................................................................................................................................................... 5
GRO - GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS ......................................................................................................... 5
CONTRATADA................................................................................................................................................................ 6
SIGLAS ........................................................................................................................................................................ 7
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................................ 8
OBJETIVO ..................................................................................................................................................................... 9
TERMOS E DEFINIÇÕES ................................................................................................................................................ 10
DIRETRIZES E DEVERES ............................................................................................................................................... 13
DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ................................................................................................................................. 16
ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO - Antecipação, Reconhecimento, Avaliação e Controle ............................................. 16
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS .................................................................................................... 18
REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS DO PGR ....................................................................................... 22
MATRIZ DE RISCO (ESTIMATIVA DE RISCO) ................................................................................................................... 22
RISCO RESIDUAL......................................................................................................................................................... 24
GSE - GRUPO SIMILAR DE EXPOSIÇÃO ........................................................................................................................... 25
METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO......................................................................................... 26
MEDIDAS DE CONTROLE .............................................................................................................................................. 28
ACOMPANHAMENTO DA SAÚDE OCUPACIONAL ................................................................................................................ 29
ANÁLISE DE ACIDENTES / INCIDENTES .......................................................................................................................... 29
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO .......................................................................... 30
DESENVOLVIMENTO DE PERCEPÇÃO DE RISCO PELOS TRABALHADORES ........................................................................... 30
EMERGÊNCIAS / INSTRUÇÕES....................................................................................................................................... 31
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES DO TRABALHO ................................................................................................ 32
PROGRAMAS ESPECÍFICOS SOBRE SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL ........................................................................... 32
RISCOS RESULTANTES DE MODIFICAÇÕES / NOVAS TECNOLOGIAS .................................................................................. 33
DISPOSIÇÕES GERAIS DO GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS .......................................................................... 33
INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS ....................................................................................................................... 34
Unidade: MATRIZ ........................................................................................................................................................ 36
Setor: ADMINISTRATIVO ................................................................................................................................................. 37
Cargo: AUXILIAR ADMINISTRATIVO ................................................................................................................................... 39
Cargo: OPERADOR (A) DE CAIXA ...................................................................................................................................... 39
Setor: PRODUÇÃO / CORTE DE MADEIRA ........................................................................................................................... 39
Cargo: ESQUELETEIRO .................................................................................................................................................. 45
Setor: PRODUÇÃO / COSTURA ......................................................................................................................................... 45
Cargo: BORDADOR (A) À MÁQUINA ................................................................................................................................... 49
Cargo: COSTUREIRO (A) (CONFECÇÃO DE COLCHÕES)........................................................................................................ 50
Setor: PRODUÇÃO / ESPUMAÇÃO ..................................................................................................................................... 51
Cargo: ENCARREGADO (A) DE PRODUÇÃO ........................................................................................................................ 58
Setor: PRODUÇÃO / MONTAGEM ...................................................................................................................................... 59
Cargo: AUXILIAR DE ESTOFADOR..................................................................................................................................... 65
Cargo: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS ............................................................................................................................ 65
Cargo: ESTOFADOR DE MÓVEIS ...................................................................................................................................... 65
Setor: PRODUÇÃO EM GERAL .......................................................................................................................................... 66
Cargo: GERENTE DE PRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 66
Cargo: SERVIÇOS GERAIS .............................................................................................................................................. 68
Setor: VENDAS ............................................................................................................................................................. 68
Cargo: AUXILIAR DE VENDAS .......................................................................................................................................... 69
Cargo: VENDEDOR (A) INTERNO ...................................................................................................................................... 72
Conclusão ................................................................................................................................................................... 73
INSTRUÇÕES PARA CONSULTA DOS LAUDOS .................................................................................................................. 73
TERMO DE RESPONSABILIDADE E APROVAÇÃO ............................................................................................................... 74
Assinaturas do Inventário de Riscos ............................................................................................................................... 74
Plano de Ação ............................................................................................................................................................. 74
Introdução .................................................................................................................................................................. 76
ESTABELECIMENTO DE METAS E PRIORIDADES............................................................................................................... 76
PLANO DE AÇÃO .......................................................................................................................................................... 77
ANÁLISE GLOBAL......................................................................................................................................................... 77
Unidade: MATRIZ ........................................................................................................................................................... 78
Conclusão ................................................................................................................................................................... 86
Orientações Gerais ....................................................................................................................................................... 86
Assinaturas do Plano de Ação ........................................................................................................................................ 86
PGR - 3
Inventário de
Riscos
PGR - 4
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Introdução
O GRO - Gerenciamento de Riscos Ocupacionais é formado pelo conjunto de todas as iniciativas e obrigações legais que a
empresa pode e deve desenvolver para a prevenção da integridade física e da saúde do trabalhador em seu ambiente laboral.
As atividades obrigatórias, aquelas que são impostas pela legislação trabalhista - Cap. V da CLT - artigos 154 ao 200 - Da Saúde
e Segurança do Trabalhador - se resumem nas obrigações que se consolidam nos seguintes documentos que fazem parte do
GRO:
Também podem fazer parte do GRO outros documentos exigidos pela legislação trabalhista, a exemplo:
O presente documento visa o atendimento Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977, Portaria n.° 3.214, Norma
Regulamentadora n.º 01 e seus anexos, que estabelece a implementação do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR, que
teve seu texto publicado através da Portaria n° 6730 de 09 de março de 2020.
A empresa monitora os riscos ambientais através de um conjunto de programas e procedimentos que tem por objetivo
disciplinar os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o
planejamento e o desenvolvimento da atividade com a busca permanente da Segurança e Saúde dos trabalhadores, através da
antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle dos riscos ambientais existentes ou que venham a ocorrer no
ambiente de trabalho. O PGR é a parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa na preservação da saúde,
estando integrado com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO.
O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se insere no conteúdo da Política de Gestão da empresa
contratante, buscando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e a preservação da saúde de seus colaboradores e
contratados. Está estruturado conforme disposto na NR-01, Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978, com redação atualizada pela
Portaria 6.730 de 12 de Março de 2020. O PGR é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa na
preservação da saúde, estando integrado com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO.
PGR - 5
LEGISLAÇÃO:
PGR - 6
CONTRATADA
CNPJ: 05.877.372/0001-14
CNAE: 86.30-5
SITE: www.stmedicina.com
PGR - 7
SIGLAS
BV - Brigada Voluntária
CA - Certificado de Aprovação
GE - Grupo de Exposição
IN - Instrução Normativa
IT - Instrução Técnica
LT - Limite de Tolerância
NA - Não Aplicável
NR - Norma Regulamentadora
PT - Projeto Técnico
VRT* - Valor de Referência Tecnológico de acordo com anexo 13-A** da NR - 15 da Portaria 3214/78 do MTE.
PGR - 8
APRESENTAÇÃO
Tendo em vista a conclusão do nosso trabalho, segue o PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS,
realizado pela ST SEGURANÇA DO TRABALHO LTDA.
Este documento de PGR foi elaborado contemplando fielmente os conceitos da Norma Regulamentadora n.º 01 e seus anexos,
que estabelece a implementação do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR, que teve seu texto publicado através da
Portaria n° 6730 de 09 de março de 2020.
Observação: Este Programa estará em constante análise e estudo, visando seu aperfeiçoamento, podendo sofrer modificações a
qualquer momento.
Para tanto, faz-se necessário que leia com atenção o que segue abaixo:
• Havendo necessidade de modificação de atividades, é imprescindível a imediata comunicação por escrito da referida
mudança;
• Assim que este documento lhe for entregue, é necessário que se faça a leitura e análise;
• Reforçamos a importância de sua participação que garantirá a preservação da saúde dos empregados e o sucesso do
nosso trabalho;
• O documento base, revisões e complementações deverão ser apresentados e discutidos na CIPA, quando existente na
empresa;
• O documento base, revisões e complementações deverão estar disponíveis de modo a proporcionar o imediato acesso
às autoridades competentes.
A ST SEGURANÇA DO TRABALHO LTDA coloca-se à disposição desta Empresa para prestar quaisquer esclarecimentos que se
fizerem necessários.
PGR - 9
OBJETIVO
O PGR visa estabelecer medidas e procedimentos de controle e sistemas preventivos de segurança e higiene ocupacional a
serem implementados no processo, nas condições e nos ambientes de trabalho, com a finalidade de preservar a segurança e
saúde dos trabalhadores, a níveis adequados de qualidade de vida e maior produtividade.
Este Documento Base tem o objetivo de estabelecer as diretrizes para o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) e as
medidas de prevenção em Segurança e Saúde no trabalho - SST, que possam afetar a saúde e a integridade física dos
trabalhadores, bem como apresentar e documentar o conteúdo do PGR, contemplando as exigências do PPRA e do PCMAT
(quando aplicável) em seu âmbito geral.
O PGR visa, em conjunto com as demais Normas Regulamentadoras, fazer a gestão de todos os riscos existentes nos processos,
atividades e ambientes da organização, realizando o reconhecimento, avaliação, classificação e gradação dos riscos,
dimensionando ações para eliminação e/ou controle dos riscos, e criando uma sistemática de reavaliação periódica das ações
evitando sua obsolescência, visando a melhoria contínua, dessa forma contribuindo com a preservação da vida e saúde do
trabalhador, sustentabilidade da organização e eliminando reflexos negativos à sociedade.
Preservar a saúde e a integridade física dos colaboradores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos
riscos ocupacionais presentes no ambiente de trabalho.
Eliminar, neutralizar, minimizar e/ou controlar os riscos ocupacionais presentes em cada setor de trabalho da empresa, tornando
o ambiente de trabalho um local seguro e agradável, conforme os dispostos nas Normas Regulamentadoras, Portaria n. º 3.214,
de 08.06.1978, do Ministério do Trabalho e Emprego.
Treinar e informar os trabalhadores quanto à existência e efeitos dos referidos riscos ambientais e as respectivas técnicas de
prevenção e controle;
Subsidiar o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), objeto da Norma Regulamentadora n. º 07, e estar
articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras da mencionada Portaria como parte integrante de um conjunto
mais amplo de iniciativa da Empresa no campo da prevenção da saúde do trabalhador.
• Informação sobre o programa de riscos ambientais da empresa, quando então devem contribuir com suas sugestões e
opiniões, buscando incorporar sua percepção de riscos ao programa;
• Participação em programas de treinamentos, definidos pela empresa, relativos aos riscos e controles desses riscos no
ambiente de trabalho;
• Informando aos seus superiores sempre que identificarem qualquer situação de risco que esteja além de sua habilidade
ou autoridade para corrigir;
PGR - 10
TERMOS E DEFINIÇÕES
RISCOS AMBIENTAIS OU OCUPACIONAIS: Combinação de probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde causada por um
evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da severidade desta lesão ou agravo à
saúde.
• Infrassom e Ultrassom.
RISCOS QUÍMICOS: Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas
de: Poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores ou que pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser
absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
• Bactérias;
• Fungos;
• Bacilos;
• Protozoários;
• Vírus;
• Dentre outros.
RISCOS ERGONOMICOS: Qualquer fator que possa interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando
desconforto ou afetando sua saúde. Os riscos ergonômicos são classificados em:
Biomecânicos:
• Frequente execução de movimento repetitivo; Manuseio de ferramentas e/ou objetos pesados por períodos
prolongados.
PGR - 11
Mobiliário e Equipamento:
Psicossociais / Cognitivos:
• Situação de estresse; Situação de sobrecarga de trabalho mental; Exigência de alto nível de concentração ou atenção.
RISCOS DE ACIDENTES: Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação vulnerável e possa afetar sua integridade, e
seu bem estar físico e psíquico. São exemplos de risco de acidente:
• Máquinas e equipamentos sem proteção, probabilidade de incêndio e explosão, arranjo físico inadequado,
armazenamento inadequado, iluminação inadequada, eletricidade, quedas, animais peçonhentos;
• Trabalho em altura;
• Iluminação inadequada;
• Armazenamento inadequado;
• Animais peçonhentos;
• Corte e perfurações;
PGR - 12
LIMITE DE EXPOSIÇÃO - CURTA DURAÇÃO - TLV-STEL (THRESHOLD LIMIT VALUE-SHOT TERM EXPOSURE ACGIH-
EUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem estar expostos continuamente por um período curto, de até 15
minutos, sem sofrer irritação, lesão tissular crônica ou irreversível, narcose em grau suficiente para aumentar a predisposição a
acidentes, impedir auto salvamento ou reduzir significativamente a eficiência no trabalho, desde que não sejam permitidas mais
de 04 exposições diárias, com pelo menos 60 minutos de intervalo entre os períodos de exposição e também que não seja
excedido o TLV-TWA.
LIMITE DE EXPOSIÇÃO - VALOR TETO (NR-15/BRASIL), TLV-C (THRESHOLD LIMIT VALUE CEILING - ACGIH-
EUA): Concentração que não deverá ser excedida durante nenhum momento de exposição na jornada.
IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o trabalhador poderá escapar dentro de 30
minutos, sem sintomas graves, nem efeitos irreversíveis para a saúde (NIOSH/OSHA/EUA).
MOBILIDADE: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de trabalho, em relação ao número de
horas trabalhadas.
NÍVEL DE AÇÃO: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento periódico, informações aos
trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem
os limites de exposição. Para agentes químicos corresponde a metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH,
acordos coletivos) e para ruídos a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
GRUPO SIMILAR DE EXPOSIÇÃO - GSE: Grupos de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de forma que o
resultado fornecido pela avaliação de qualquer membro do grupo seja representativo do grupo como um todo.
NR-15: Norma Regulamentadora número 15 - Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE.
PGR - 13
DIRETRIZES E DEVERES
A CONTRATANTE, cumpridora de requisitos legais, vem através deste Documento Base, implantar o seu PGR - Programa de
Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977 e a Portaria mº 6.730 de 12 de Março
de 2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora 01 - NR 01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa, que se compromete a dar continuidade ao programa supracitado,
implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se fizerem necessárias, de acordo com o
cronograma de ações estabelecido, bem como o seu monitoramento contínuo.
A ST SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO promoverá uma análise global deste PGR, anualmente ou sempre que
necessário para a reavaliação do seu desenvolvimento e a realização dos ajustes, estabelecendo novas metas e prioridades.
Empregador
• Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser implantadas para
atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na NR-01;
• Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste documento implicam
parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, constatados
durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na ocasião em que exerciam suas atividades laborais.
• Estabelecer, implementar e assegurar recursos para o cumprimento do PGR conforme preconiza a legislação;
• Elaborar Ordem de Serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos trabalhadores
• Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre
segurança e saúde no trabalho;
• Determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho, incluindo a
análise e suas causas;
• Implementar medidas de prevenção, ouvindo os trabalhadores, de acordo com a seguinte ordem de prioridade: a)
Eliminação dos fatores de riscos; b) Minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de proteção
coletiva; c) Minimização e controle de fatores de riscos, com a adoção de medidas administrativas ou de organização do
trabalho; d) Adoção de medidas de proteção individual (EPI);
• Garantir a elaboração e efetiva implementação do PGR, bem como zelar pela sua eficiência;
• Elaborar os orçamentos anuais do programa, alocando recursos financeiros necessários à execução do relatório Anual
de Atividades e aprovar o PGR elaborado.
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Supervisores e Líderes
• Garantir a ordem e a limpeza do setor / área de trabalho e comunicar informações sobre os riscos ambientais e
procedimentos de controle adotados
Segurança do Trabalho
• Assegurar que todos os trabalhadores recebam treinamento adequado para as funções que desempenham ou venham a
desempenhar;
• Manter a integridade dos equipamentos de Segurança e Higiene Ocupacional no que se refere à manutenção, calibração
e guarda.
• Prever e manter disponível os recursos financeiros para a execução das atividades deste programa;
Empregados
• Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente vigilância as Condições de
Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
• Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem estar físico e mental;
• Comunicar ao responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas, que possam implicar
riscos à saúde;
• Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde sinalizado e quando julgar necessário;
• Participar do processo de identificação de situações de riscos e proposição de medidas de controle através de diálogo
contínuo com seus líderes, área de segurança e higiene ocupacional e membros da CIPA;
• Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os treinamentos recebidos,
bem como através de orientações de seus líderes e atualizações periódicas do PGR.
PGR - 15
Dos Prestadores de Serviços (Terceirizados)
• Elaborar seus programas de controle operacionais e encaminhar cópia do mesmo para a contratada;
• Fornecer gratuitamente ao seu pessoal todos os EPIs previstos para a neutralização dos riscos.
• Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa e zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;
• Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa de Risco da Empresa e demais atividades
prevencionistas que a legislação (NR-5) determina.
• Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa de Risco da Empresa e demais atividades
prevencionistas que a legislação (NR-5) determina.
DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
• Quadro de EPI;
• Matriz de Treinamentos;
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ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO - Antecipação, Reconhecimento,
Avaliação e Controle
O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO. CONTROLE, CONFIMAÇÃO E
REAVALIAÇÃO dos RISCOS AMBIENTAIS existentes, levando em consideração os diversos locais de trabalho. Esses dados
foram levantados pelo Setor de Engenharia de Segurança do Trabalho da empresa ST SEGURANÇA E MEDICINA DO
TRABALHO LTDA e inseridos no INVENTÁRIO DE RISCOS deste PGR.
O CONTROLE destes RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para GERENCIAMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS no INVENTÁRIO
DE RISCOS também conhecida como PLANILHA DE ESPECIFICAÇÕES DOS PERIGOS / FATORES DE RISCOS.
Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos será considerado as constatações provenientes do exercício dos
trabalhes que estão sendo realizadas nas instalações / áreas / setores da empresa, informações prestadas pelos profissionais da
empresa e representantes da CIPA (se houver).
A estratégia e metodologia de ação deve contemplar os processos paradigmáticos da higiene ocupacional dos agentes
ambientais (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes), devendo ainda ser desenvolvidas por meio de
reuniões e planejamentos, confrontação de relatos e dos dados de aviações ambientais, sendo considerados os aspectos
abaixo:
• Antecipação de Riscos Ambientais: A antecipação dos Riscos Ocupacionais - (CARACTERIZAÇÃO BÁSICA) deverá
ocorrer sempre que houver um projeto de instalação de novos setores ou máquinas, em lugares pré existentes ou novos
setores no processo de produção bem como na aquisição de novos produtos. A Antecipação consiste na análise dos
projetos/produtos para se buscar a constatação de novos riscos diferentes dos existentes ou a possibilidade de que essas
modificações venham a aumentar os riscos já existentes. A antecipação deverá envolver análise de projetos e novas
instalações, análise da FISPQ de novos produtos, métodos ou processos de trabalho, ou modificações dos já existentes
visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para a sua redução ou eliminação.
• Reconhecimento dos Riscos Ambientais: A etapa do reconhecimento é o início do trabalho de campo para
identificar as atividades, tarefas, fontes e tipos de riscos ocupacionais. Ela constitui no levantamento das seguintes
informações que serão registradas em planilhas de inventário de riscos e tem como finalidade: Identificação do
risco; Determinação e localização de fonte geradora; Identificação de possíveis trajetórias e meios de propagação dos
agentes no ambiente de trabalho; Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores
expostos; Caracterização das atividades e do tipo de exposição; Obtenção de dados existentes na empresa, indicativo de
possíveis comprometimentos da saúde decorrentes do trabalho; Possíveis danos à saúde relacionada aos riscos identificados,
disponíveis na literatura técnica; Descrição das medidas de controle já existentes na empresa.
• Avaliação quantitativa: Com base na NR-09.4.2, sempre que se constate a possibilidade de o trabalhador estar
submetido à exposição ao agente de risco, cujo limite de tolerância possa estar superior ao previsto na legislação; Nesta
etapa será avaliado ainda a Probabilidade de ocorrência de acidentes e/ou doenças, a Severidade dos possíveis danos à
saúde e integridade física do trabalhador;
• Etapa de Controle: Nesta etapa consideramos para o gerenciamento de riscos a pirâmide de hierarquia de controle:
implantação de programas educativos, estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle, avaliação dos riscos
e da exposição dos trabalhadores, implantação de medidas de controle (EPC/EPI) e avaliação da sua eficácia, monitoramento
da exposição aos riscos e registro e divulgação de dados.
• Reavaliação / Análise Global: O PGR sofrerá uma análise global para avaliação do seu desenvolvimento, realização
dos ajustes necessários, revisão do plano de ação e cronogramas, e estabelecimento de novas metas e prioridades, nas
seguintes situações:
• A cada período de 12 (doze) meses, para verificar se as metas / cronograma de ação estão sendo cumpridas (Análise
Global );
• A cada período de 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da data de implantação do Programa (Renovação do
PGR);
PGR - 17
• Sempre que ocorrer qualquer alteração no modo de execução de tarefas, no layout do local de trabalho, na quantidade
ou qualidade dos materiais, produtos e insumos utilizados e nas máquinas e equipamentos, e qualquer outra modificação
que possa impactar na exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais;
• Sempre que forem implantadas medidas de proteção coletiva ou medidas administrativas e de organização do trabalho,
para o controle da exposição dos trabalhadores a riscos ambientais;
O desenvolvimento e a implantação do PGR são avaliados também através de auditorias internas e externas. Como resultado da
análise global será elaborado um relatório técnico, cujo objetivo é documentar os aspectos que foram levantados no
desenvolvimento do programa, e este relatório será anexado ao PGR.
• Interpretação dos resultados: avaliação e julgamento profissional com proposição de medidas de controle;
A metodologia aplicada será a da legislação atualizada das Normas Regulamentadoras - NR do Ministério do Trabalho e Emprego
- MTE, Lei 6.514/78, onde se encontram estabelecidos os parâmetros mínimos e diretrizes gerais, as quais foram aplicadas neste
PGR.
Com base na NR-09.6.1.1, na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e seus anexos ou quando necessário, serão
utilizados Critérios Técnicos adotados pela American Conference of Governamental Hygienist (ACGIH) tomando como base os
limites de tolerância (TLV - TWA - TLV - STEL e TLV-C) adotados por esta associação.
PGR - 18
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS
OBJETIVOS E CRITÉRIOS: O Objetivo das determinações quantitativas é o de dimensionar a exposição dos trabalhadores e
subsidiar o equacionamento das medidas de controle. Estas avaliações devem ser planejadas conforme cronograma e critérios
estabelecidos do PGR, segundo os critérios:
• Para a determinação das avaliações quantitativas das exposições dos GSE, deverão ser consideradas as atividades que
apresentam Grau de Exposição ao risco Alto e Muito Alto. A não existência destes graus implica na determinação de graus
considerados Moderados, Baixo e Muito Baixo, com o objetivo de obter dados estatísticos e subsidiar a necessidade de
avaliações futuras.
• Serão priorizadas as atividades onde existe contato direto com os agentes mais agressivos, e que possuem Limite de
Exposição Ocupacional para curta duração (STEL), Valor Teto (VT) e dos agentes que estão presentes em altas
concentrações sem que haja controles eficazes de exposição.
• Definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos, com base nos dados e informações coletadas anteriormente
relativas às atividades e frequências, se existirem.
• A quantificação da concentração ou intensidade deve ser feita com equipamentos e instrumentos calibrados e
compatíveis aos riscos identificados e utilizando técnicas e metodologias validadas e reconhecidas.
CRITÉRIOS PARA AMOSTRAGENS DOS AGENTES QUÍMICOS: Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica
dos agentes químicos, sempre que possível, devem ser baseados nas NHO da Fundacentro, NIOSH ou OSHA. O número de
amostragens deve ser representativo e que permita um tratamento estatístico dos valores.
CRITÉRIOS PARA AMOSTRAGEM DO AGENTE FÍSICO RUÍDO: A dose e o nível de pressão sonora deverão ser obtidos
através de utilização de dosímetro de ruído e medidor de pressão sonora, adotando-se:
O colaborador portador do dosímetro de ruído deverá ser conscientizado quanto ao não desvio de sua rotina de trabalho para
que não haja alterações no resultado real da exposição.
CRITÉRIOS PARA AMOSTRAGEM DO AGENTE FÍSICO (VIBRAÇÃO): Deverão ser obtidas informações técnicas e
administrativas relacionadas aos veículos, às máquinas e aos equipamentos, às operações e demais parâmetros (ambientais, de
processos de trabalho, etc.) envolvidos nas condições de trabalho avaliadas. Tais informações serão coletadas através de
observações de campo, necessárias para a identificação dos grupos de exposição similar e para a caracterização da exposição
dos trabalhadores com base no critério técnico utilizado.
Os sistemas de medição devem ser compostos basicamente de medidores integrados e de transdutores (incluindo acelerômetros
de assento) do tipo triaxial. Esses transdutores serão posicionados nos pontos de medição.
Para fins de elaboração do PGR, respeitando-se o contido no item 9.6.1.1. da NR-09, uma vez que não há limites estabelecidos
no anexo 8 da NR-15, tampouco pela norma ISSO 5.349, utilizaremos os limites estabelecidos na NHO 09 (Avaliação da
Exposição de Vibração de Corpo Inteiro) e NHO 10 (Avaliação da Exposição de Vibração de Mãos e Braços).
CRITÉRIOS PARA AMOSTRAGEM DO AGENTE FÍSICO (CALOR): A avaliação quantitativa do calor deverá ser realizada com
base na metodologia e procedimentos descritos na Norma de Higiene Ocupacional NHO 06 (2ª edição - 2017) da FUNDACENTRO
nos seguintes aspectos:
• Determinação de sobrecarga térmica por meio do índice IBUTG - Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo;
• Equipamentos de medição e formas de montagem, posicionamento e procedimentos de uso dos mesmos nos locais
avaliados;
PGR - 19
• Procedimentos quanto à conduta do avaliador; e
• Medições e cálculos.
Dados:
tbn= temperatura de bulbo úmido natural em °C tg= temperatura de globo em °C tbs= temperatura de bulbo seco
(temperatura do ar) em °C
Observação: As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo
mais atingida.
CRITÉRIOS PARA AMOSTRAGEM DE AGENTES QUÍMICOS: A avaliação de agentes químicos é uma das ferramentas
utilizadas para alcançar um ambiente de trabalho seguro e saudável. A partir dela, se obtém as informações necessárias para a
tomada das decisões de proteção ser muito mais assertiva em relação aos possíveis riscos nos locais de trabalho. Para a análise
ser correta, é necessária uma amostragem dos agentes químicos. Esta técnica permite identificar que tipos de substâncias e
produtos perigosos estão presentes no ambiente de trabalho e estimar a exposição dos colaboradores a um determinado agente
químico. Assim, é possível esse resultado com os limites de exposição ocupacional definidos para esse agente.
Existem duas formas de se realizar uma amostragem: a amostragem ativa e a amostragem passiva.
Na amostragem ativa, são utilizados amostradores instalados na zona respiratória do colaborador. Assim, através de uma
pequena bomba de amostragem individual, o ar será coletado e passará pelo amostrador, que pode ser um filtro como teflon,
PVC, entre outros, ou um tubo, composto por materiais absorventes, como carvão ativo, sílica gel etc.
Já a amostragem passiva acontece através de um amostrador colocado na zona respiratória do colaborador. Porém, neste
modelo, não são utilizadas bombas de amostragem. Seu funcionamento depende do movimento das moléculas do contaminante,
que passam de uma área de concentração mais alta do ambiente, para uma área de concentração mais baixa, que, nesse caso, é
o amostrador passivo. É indicado para amostragem de gases e vapores.
A escolha de um tipo ou outro vai depender do agente a ser amostrado, da atividade realizada e outras condições do ambiente.
INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
• Para qualquer agente de risco, cujo monitoramento seja realizado com mais de 1 amostra, caso os resultados obtidos
apresentes um desvio padrão elevado, recomenda-se nova avaliação quantitativa com maior número de amostragens e
realização de tratamento estatístico por meio de Medida Ponderada. O resultado do tratamento estatístico será considerado
como representativo do risco de exposição para o GSE.
• Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente confirme o resultado obtido na Matriz de Análise Qualitativa do
ano vigente, permanece como válido o resultado obtido nos Monitoramentos Ambientais realizados (resultado real).
• O resultado das avaliações quantitativas devem ser identificados no inventário de riscos do PGR.
MEDIDAS DE CONTROLE: As Medidas de Controle devem ser adotadas para a eliminação, a minimização ou o controle dos
riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
• Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites
previstos na norma de referência;
• Quando através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo entre danos observados na saúde e a situação
de trabalho. Neste caso, as medidas de controle devem ser discutidas pelas áreas de engenharia, segurança e serviço
médico e incorporadas ao Plano Anual de Atividades.
PGR - 20
Quando os valores de exposição apresentar resultados acima dos Níveis de Ação, as medidas de controle devem ser sistêmicas
de forma a reduzir as exposições.
NÍVEL DE AÇÃO:
Agentes químicos: metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, NIOSH, OSHA, ou acordos coletivos).
• O nível de ação para avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor de
aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 2,5 m/s². O limite de exposição ocupacional diária à vibração em
mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5m/s².
• Ruído: A dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1 - Item 6. As medidas de controle
devem ser, sempre que possíveis medidas de engenharia e não depender de instrução, disciplina ou vontade do colaborador.
PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE: Sempre que possível, as medidas de controle de caráter coletivo devem ser
priorizadas obedecendo a seguinte hierarquia:
• Enclausuramento da fonte;
• Modificação de projetos;
Caso as medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por motivos técnicos ou financeiros, uma
justificativa deve ser registrada no Plano Anual de Atividades e medidas de contingenciamento devem ser estudadas. Neste caso
o uso de Equipamento de Proteção Individual pode ser adotado desde que a seleção de EPI seja tecnicamente adequada ao risco
ao qual o colaborador está exposto e à atividade exercida.
TREINAMENTOS SOBRE AS MEDIDAS DE CONTROLE: Todos os colaboradores devem receber treinamentos sobre as
medidas de Controle adotadas e ações preventivas quanto a riscos potenciais que possam ser evidenciados. Os treinamentos
devem ser devidamente registrados.
EFICÁCIA DAS MEDIDAS DE CONTROLE: Critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das Medidas de Controle devem ser
estabelecidos podendo contemplar:
• Inspeções de CIPA;
• Inspeções de SEGURANÇA;
PGR - 21
• Vigilância de monitoramento do agente ambiental;
As medidas de controle e seu gerenciamento serão inseridas no Plano de Ação do PGR representado pela planilha de
gerenciamento de ações.
Revisões do desenvolvimento do PGR: O PGR deve ser alterado / revisado sempre que houver alguma alteração nas instalações
da unidade ou dentro da periodicidade máxima de 2 (dois) anos, cabendo ao setor de Segurança do Trabalho realizar inclusões /
atualizações, se entender pertinente e realizar análise global 12 meses após a elaboração, verificação o cumprimento das metas
e das ações estipuladas no Plano de Ação.
Registro: O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período
estabelecido em normatização específica - NR 1.5.7.2.3.1.
O Documento Base deve ser apresentado a CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes durante uma de suas reuniões,
devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta comissão.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus representantes e para as
autoridades competentes.
Divulgação: Os dados registrados estarão disponíveis aos empregados e interessados através de disponibilização de cópia, a qual
deve ter uma folha para registro de conhecimento e ser rubricada pelos empregados e interessados, que tomaram
conhecimento.
A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:
• Treinamentos específicos;
• Reuniões setoriais;
• Reuniões de CIPA;
• Palestras avulsas.
NOTA 1: Os registros gerados após as divulgações / treinamentos permanecerão disponíveis para consulta nos arquivos de
Segurança do Trabalho.
PGR - 22
MATRIZ DE RISCO (ESTIMATIVA DE RISCO)
São reconhecidos como riscos ocupacionais os de acidentes/mecânicos, ergonômicos e ambientais como os agentes físicos,
químicos e biológicos que, em função de sua natureza, concentração e/ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de
causar danos à saúde do trabalhador. O reconhecimento dos riscos ocupacionais é de fundamental importância para a prevenção
de acidentes e doenças ocupacionais, proporcionando subsídios para elaborar e implementar ações eficazes no sentido de
controlá-los, minimizá-los e até mesmo eliminá-los.
O gerenciamento destes riscos passa pelas etapas e fases de antecipação e/ou Identificação, avaliações qualitativas e/ou
quantitativas e controle, que envolve a aplicação de medidas de mitigação e/ou eliminação dos riscos ocupacionais. O Programa
de Gerenciamento de Riscos deve ser utilizado para fins de prevenção e gerenciamento dos riscos ocupacionais. Para fins de
caracterização de atividades ou operações insalubres ou perigosas, devem ser aplicadas as disposições previstas na NR-15 -
Atividades e operações insalubres e NR-16 - Atividades e operações perigosas.
MATRIZ DE RISCO DO PGR: A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada GSE em relação a cada agente de risco,
possibilitando conhecer, em função do risco da exposição qual a consequência para a saúde. A classificação de Risco é obtida
relacionando-se as informações anteriormente obtidas pela interação da probabilidade x Severidade do Risco.
De acordo com a Norma Regulamentadora N.º 01 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais- Publicação
D.O.U. Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978, com atualização da Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09 de março de
2020 em seu item 1.5 Gerenciamento de riscos ocupacionais e subitem 1.5.8 - Disposições gerais do gerenciamento de riscos
ocupacionais:
• Sempre que várias organizações realizem, simultaneamente, atividades no mesmo local de trabalho devem executar
ações integradas para aplicar as medidas de prevenção, visando à proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos
ocupacionais.
PGR - 23
• O PGR da empresa contratante poderá incluir as medidas de prevenção para as empresas contratadas para prestação
de serviços que atuem em suas dependências ou local previamente convencionado em contrato ou referenciar os programas
da contratadas.
• As organizações contratantes devem fornecer às contratadas informações sobre os riscos ocupacionais sob sua gestão e
que possam impactar nas atividades das contratadas.
• As organizações contratadas devem fornecer ao contratante o Inventário de Riscos Ocupacionais específicos de suas
atividades que são realizadas nas dependências da contratante ou local previamente convencionado em contrato.
PGR - 24
RISCO RESIDUAL
Considerando que não existe risco zero, é bom lembrar que restam, ao final da adoção das medidas mitigadoras, riscos residuais
que precisam ser monitorados e mantidos dentro de limites compatíveis com os critérios de risco estabelecidos.
Risco residual: O risco que continua a existir mesmo após as respostas ao risco terem sido implantadas. Ex. Foi
implementado uma resposta ao risco que possuía um impacto alto. Porém, após a mitigação, este impacto caiu para uma
zona tolerável.
A análise de riscos só se completa quando as ações que a gestão adota para respondê-los são também avaliadas, chegando-se
ao nível de risco residual, o risco que ainda permanece depois de considerado o efeito das respostas adotadas pela gestão para
reduzir a probabilidade e o impacto dos riscos, incluindo controles internos e outras ações. Formas de resposta a riscos podem
variar entre aceitar, reduzir, evitar ou compartilhar o risco, incluindo o estabelecimento de atividades de controle para assegurar
que as respostas definidas sejam efetivamente aplicadas.
• Zona de Decisão - Verificar se o risco é tolerável, significativo ou sério e com base nisto definir as medidas de controle
a serem implantadas
• Nível de Risco Residual - Verificar se há baixa, média, alta ou grave e eminente probabilidade do risco se
materializar em acidentes e/ou doenças ocupacionais.
Legenda:
Po - Probabilidade de Ocorrência
Se - Severidade
Gr - Grau de Risco (irrelevante, baixo, médio, alto, crítico e fatal)
Após análise do Nível de Risco, serão indicadas as ações necessárias para o controle dos RISCOS RESÍDUAIS, e por fim teremos
o Resultado do Risco Residual - Zona de risco após mitigação:
Para cada tipo de exposição ou contato foram listados todos os colaboradores expostos, organizando-os em grupos similares de
exposição - GSE.
Um GSE reúne colaboradores que possuam um perfil semelhante de exposição a riscos devido à similaridade e frequência das
tarefas que executam. sendo assim são agrupados os colaboradores em funções cujas atividades reais são similares,
independente da denominação formal.
PGR - 25
METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO
PERMANENTE: Atividade constante (diária), realizada durante toda a jornada de trabalho e prescrita como principal atividade
do trabalhador.
HABITUAL: Atividade realizada diariamente, com tempo de exposição superior à metade da jornada de trabalho diária.
INTERMITENTE: Atividade realizada em condições variáveis de acordo com a necessidade do laboro, sendo que a soma desses
períodos resulte em menos de 4 horas semanais.
OCASIONAL: Atividade realizada em condições variáveis de acordo com a necessidade do laboro, sendo que a soma desses
períodos resulte em menos de 30 minutos diários.
FREQUENCIA DE EXPOSIÇÃO:
LEVE: Contato não frequente com o agente ou frequente a baixíssimas concentrações / intensidades.
MODERADO: Contato frequente com o agente a baixas concentrações / intensidades ou contato não frequente a altas
concentrações / intensidades.
SÉRIO: Contato frequente com o agente em concentração acima do nível de ação e próximas ao limite de tolerância.
PGR - 26
QUADRO 02 - CATEGORIA DE RISCOS X IMPLICAÇÕES
PGR - 27
MEDIDAS DE CONTROLE
As medidas de controle devem ser adotadas para eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ocupacionais sempre que
forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
• Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites
previstos na norma de referência;
• Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo entre danos observados na saúde e a condição
de trabalho;
• Quando a classificação dos riscos ocupacionais determinados pela combinação da gravidade das possíveis lesões ou
agravos à saúde com a probabilidade ou chance de ocorrência, deverá identificar a necessidade de adoção de medidas de
prevenção e elaboração do plano de ação;
• Quando comprovada pela organização a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva, ou quando
estas forem insuficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento, implantação ou emergência, deverão ser
adotadas outras medidas, obedecendo a seguinte hierarquia:
A implantação das medidas de prevenção deverão ser acompanhadas e informadas aos trabalhadores, tanto quanto aos
procedimentos a serem adotados e limitações das medidas de prevenção.
Critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das Medidas de Controle devem ser estabelecidos podendo contemplar:
• Auditorias no processo;
• Inspeções da CIPA;
• Inspeções de Segurança;
PGR - 28
ACOMPANHAMENTO DA SAÚDE OCUPACIONAL
Será desenvolvido ações em saúde ocupacional dos trabalhadores integradas às demais medidas de prevenção em SST, de
acordo com os riscos gerados pelo trabalho.
O controle da saúde dos empregados deve ser um processo preventivo planejado, sistemático e continuado, de acordo com a
classificação de riscos ocupacionais e nos termos da NR-07.
Será realizado análise de acidentes e de doenças relacionadas ao trabalho, considerando as situações geradoras dos eventos,
levando em conta as atividades efetivamente desenvolvidas, ambiente de trabalho, materiais e organização da produção de
trabalho e toda a documentação relativa às análises devem ser documentadas.
Após identificação dos perigos e avaliação dos riscos ocupacionais, é necessário elaborar um controle de ações. Esse controle
deve abranger medidas de prevenção, planos de ação, a saúde dos empregados e análise de acidentes e doenças relacionadas
ao trabalho.
A análise dos acidentes/incidentes devem ser realizadas para evitar a reincidência do evento, devendo ter início logo após a
ocorrência do fato. Quanto menor for o tempo entre o acidente e a análise, maiores e melhores serão as informações obtidas a
fim de estabelecer as devidas recomendações para evitar a reincidência. A análise de acidentes deverá ser realizada pelo chefe
imediato do setor, em conjunto com membros da CIPA ou Designado e deverá ainda contar com a participação do SESMT próprio
e/ou SESMT CONTRATADO (ST SEGURANÇA DO TRABALHO LTDA).
A Comunicação de Acidente do Trabalho deverá ser realizada ao SESMT CONTRATO imediatamente após a ocorrência do evento,
solicitando uma visita extraordinária para análise.
• Considerar as situações geradoras dos eventos, levando em conta as atividades efetivamente desenvolvidas, ambiente
de trabalho, materiais e organização da produção e do trabalho;
PGR - 29
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
A empresa deve promover capacitação e treinamento dos trabalhadores, em conformidade com o disposto na legislação
trabalhista e nas normas internas das existentes.
A capacitação de recursos humanos é considerada uma etapa fundamental do PGR. O treinamento adequado é uma exigência
básica para a realização de operações eficientes e seguras. Deste modo, todos os funcionários devem conhecer detalhadamente
suas tarefas, demonstrando a competência exigida na realização de suas funções.
O programa de treinamento dos funcionários deve contemplar cursos específicos de acordo com as atividades desempenhadas,
além de programas de capacitação sobre segurança, saúde, meio ambiente e qualidade.
O programa de Treinamento de Saúde e Segurança Ocupacional prevê um conjunto de treinamentos de segurança, necessários
para que todo colaborador trabalhe ciente dos riscos a que está exposto, e das medidas de prevenção, bem como das normas de
segurança vigente, normas internas da empresa e de sua contratante (se assim aplicar). Vide MATRIZ DE TREINAMENTO,
anexo a este documento.
O conhecimento e a percepção dos trabalhadores sobre os riscos de seu trabalho, bem como estratégias utilizadas, individual
ou coletivamente, para lidar com estes riscos, são de fundamental importância para subsidiar a elaboração de medidas que
busquem condições de trabalho mais saudáveis.
Durante o levantamento ambiental para a elaboração do documento de PGR, o Técnico Responsável abordará os trabalhadores
a cerca das atividades desenvolvidas, riscos expostos, proteções existentes, treinamentos recebidos, EPIs utilizados, com o
intuito de verificar a exposição/percepção do trabalhador quanto ao risco em exposição.
Uma das formas mais importantes para que seja desenvolvida a percepção de riscos dos trabalhadores é a
chamada Comunicação de Riscos. Essa é uma etapa dentro do processo de gerenciamento de riscos, que colabora com a
criação e recepção de informações relevantes para que os envolvidos em um determinado processo de trabalho entendam as
medidas tomadas pelos gestores para o controle dos riscos no ambiente laboral. Isso contribui para o desenvolvimento da
percepção que os envolvidos terão em relação aos perigos e riscos presentes no local de trabalho e decorrentes da atividade
que executam.
PGR - 30
EMERGÊNCIAS / INSTRUÇÕES
Todo funcionário deve conhecer e ser treinado no Plano de Respostas a Emergência, caso haja. Independente desta existência, a
empresa deve elaborar critérios para atendimento a emergência específicos para cenários e riscos inerente às atividades
exercidas no local de trabalho.
O Plano de Resposta à Emergência - PRE é um procedimento estabelecido, implementado e mantido para atendimento e
resposta às emergências, tendo como objetivo identificar e preparar as diversas áreas quanto às ações básicas a serem
empreendidas por ocasião de ocorrências de incidentes, acidentes e situações de emergência com probabilidade de causar danos
a pessoas, comunidade, ao meio ambiente e a propriedade.
As pessoas que não tiverem função específica na Equipe de Controle definido pelo Plano de Resposta de Emergência deverão
cooperar na sua própria evasão de acordo com as instruções do procedimento de PRE de sua Gerência e da Equipe de
Evacuação, não devendo permanecer no seu posto de trabalho nem nas áreas contaminadas, para não afetar a atuação da
Equipe de Controle da emergência.
Acidente Leves:
• Atendimento de primeiros socorros (assepsia, curativos, repouso, etc.)
• Todo acidente ocorrido no trabalho deve ser comunicado. A Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) é um
documento emitido para reconhecer tanto um acidente de trabalho ou de trajeto bem como uma doença ocupacional.
Acidente de trabalho ou de trajeto: é o acidente ocorrido no exercício da atividade profissional a serviço da empresa ou no
deslocamento residência / trabalho / residência, e que provoque lesão corporal ou perturbação funcional que cause a perda ou
redução - permanente ou temporária - da capacidade para o trabalho ou, em último caso, a morte;
Doença ocupacional: é aquela produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e
constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social.
Quando fazer?
A empresa é obrigada a informar à Previdência Social todos os acidentes de trabalho ocorridos com seus empregados, mesmo
que não haja afastamento das atividades, até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência. Em caso de morte, a comunicação
deverá ser imediata.
PGR - 31
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES DO TRABALHO
Todos os acidentes ocorridos nas dependências da empresa e/ou local de prestação de serviço, deverão ser investigados e
analisados. Após a conclusão da investigação e análise do acidente, deve ser formalizado um plano de ação visando o bloqueio
das causas levantadas para impedir a sua recorrência.
As medidas estabelecidas no plano de ação devem ser registradas, visando o acompanhamento das medidas já implantadas e
aquelas que deverão ser executadas.
O PCA é um conjunto de medidas a serem desenvolvidas com o objetivo de prevenir a instalação ou evolução de perdas de
audição de acordo com Normas de Saúde e Segurança do Trabalho, NR-07, da Portaria 3.214/78 do MTE, tendo como última
revisão 06/12/2018. Em todas as atividades e operações em que os funcionários estejam expostos a ruído acima do nível de
ação é obrigatório o uso de proteção auditiva adequada. O PCA deve ser elaborado de acordo com normas de Saúde e Segurança
do Trabalho.
O PPR é um conjunto de medidas a serem desenvolvidas com o objetivo de manter o controle no uso correto de protetores das
vias aéreas e da exposição de funcionários aos agentes químicos.
Em todas as atividades e operações em que funcionários estejam expostos a poeiras em concentração acima do nível de ação é
obrigatório o uso de proteção respiratória adequada, especificada em função do agente e da concentração do mesmo. Os
funcionários expostos a estes riscos devem ser treinados no seu uso correto, manutenção e conservação.
O Programa de Proteção Respiratória é elaborado de acordo com Normas de Saúde e Segurança do Trabalho e a Instrução
Normativa 01 de 11 de abril de 1994 do MTE.
PROGRAMA ERGONÔMICO - PE
O Programa Ergonômico é um conjunto de medidas a serem desenvolvidas com o objetivo de adaptar as condições de trabalho
às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e
desempenho eficiente.
Este programa será elaborado de acordo com as diretrizes definidas pelas Normas de Saúde e Segurança do trabalho, mais
precisamente a NR-17 - Ergonomia.
OUTROS PROGRAMAS
A contratante também desenvolverá e implementará outros programas necessários à mitigação dos riscos inerentes às suas
atividades, como por exemplo: Procedimento para a realização do teste rápido antígeno COVID-19, ETC.
PGR - 32
RISCOS RESULTANTES DE MODIFICAÇÕES / NOVAS TECNOLOGIAS
Quando for necessário realizar modificações no ambiente de trabalho ou implantar novas tecnologias, a contratante, deve buscar
ações preventivas para o bloqueio dos riscos resultantes.
Modificações significativas e novas tecnologias são analisadas pela administração da empresa, e todo processo deve ser
conduzido em conjunto com o SESMT (próprio ou terceirizado).
A gestão de mudança deve ser realizada através de uma sistemática que assegura a mudança controlada no ambiente e demais
partes interessadas. Essa sistemática tem a finalidade de permitir que os eventos sejam devidamente identificados, avaliados,
comunicados e registrados.
De acordo com a Norma Regulamentadora N.º 01 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais- Publicação
D.O.U. Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978, com atualização da Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09 de março de 2020
em seu item 1.5 Gerenciamento de riscos ocupacionais e subitem 1.5.8 - Disposições gerais do gerenciamento de riscos
ocupacionais:
Sempre que várias organizações realizem, simultaneamente, atividades no mesmo local de trabalho devem executar ações
integradas para aplicar as medidas de prevenção, visando à proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos
ocupacionais.
O PGR da empresa contratante poderá incluir as medidas de prevenção para as empresas contratadas para prestação de serviços
que atuem em suas dependências ou local previamente convencionado em contrato ou referenciar os programas da contratadas.
As organizações contratantes devem fornecer às contratadas informações sobre os riscos ocupacionais sob sua gestão e que
possam impactar nas atividades das contratadas.
As organizações contratadas devem fornecer ao contratante o Inventário de Riscos Ocupacionais específicos de suas atividades
que são realizadas nas dependências da contratante ou local previamente convencionado em contrato.
PGR - 33
INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS
O inventário de riscos serve como uma etapa para começar a fazer uma análise preliminar para, posteriormente, classificar
os riscos e elaborar um plano de ação dentro do Programa de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.
Os dados da identificação dos riscos e das avaliações dos riscos ocupacionais serão consolidados em um inventário de riscos
ocupacionais.
• Descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a identificação das fontes ou
circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses
riscos, e descrição de medidas de prevenção implementadas;
• Dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos, químicos, biológicos, de acidentes /
mecânicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos daNR-17.
• Avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação;
O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período
estabelecido em normatização específica.
PGR - 34
INVENTÁRIO DE RISCOS do PGR
PGR - 35
.
UNIDADE
MATRIZ
NOG INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESPUMAS E COLCHÕES EIRELLI
39.453.306/0001-39
Endereço
RODOVIA FERNÃO DIAS, KM 492 - Betim Industrial - Betim/MG
32670-402
CNAE
3104-7/00 - Fabricação de colchões
Grau de Risco 2
Dimensionamento CIPA
- Titular Suplente Designado
Previsto 0 0 1
Atual 0 0 0
SERVIÇOS GERAIS 1
ESTOFADOR DE MÓVEIS 2
PGR - 36
Especificação dos perigos/fatores de risco - Unidade MATRIZ
Identificação
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde Os riscos ergonômicos surgem justamente quando as condições de
trabalho são inadequadas, prejudicando o bem-estar dos colaboradores.
Eles podem ser compreendidos como fatores que interferem às
características psicofisiológicas do trabalhador, podendo provocar
incômodos, desconfortos e problemas de saúde.
Fontes ou circunstâncias Rotina de trabalho
Prevenção e controle
Exposição
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classificação Tolerável
PGR - 37
SETOR
ADMINISTRATIVO
Piso: Cimento liso
Paredes: Alvenaria
Teto: Laje
Ventilação: Natural e Artificial
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 2,80 m aproximadamente
Identificação
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos à saúde como estresse,
irritabilidade, hipertensão arterial e pode estar associado a outras situações
de risco.
Fontes ou circunstâncias Ruído de fundo (Produção)
Prevenção e controle
Exposição
Critério Qualitativo
Classificação Aceitável
PGR - 38
Identificação
Prevenção e controle
Exposição
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classificação Aceitável
CARGO
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Ficar responsável pelas contas a pagar e a receber, Emitir boletos, Notas fiscais e dar baixa, Realizar fechamento mensal de
Faturamento e despesas, Fazer conferencias bancarias, Auxiliar a Contabilidade com a documentação de funcionários, Cadastrar
fornecedores e alimentar sistema, Receber valores em dinheiro e/ou cartão dos clientes, Receber valores dos motoristas
referente a pagamentos de clientes, Atender clientes pessoalmente e via telefone.
CARGO
OPERADOR (A) DE CAIXA
Ficar responsável pelas contas a pagar, Receber valores em dinheiro e/ou cartão dos clientes, Realizar compra de materiais de
escritório, limpeza e lanche, Auxiliar o setor na parte burocrática, Emitir Notas fiscais, Despachar para os correios mercadorias
requisitados pelos clientes na Shopee, Realizar atendimento telefônico, Realizar pagamento de colaboradores eventualmente,
Requisitar boletos aos fornecedores, Atender clientes pessoalmente e via telefone.
PGR - 39
SETOR
PRODUÇÃO / CORTE DE MADEIRA
Piso: Cimento liso
Paredes: Estrutura Metálica
Teto: Telha Galvanizada
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 2,80 m aproximadamente
Identificação
Identificação
Identificação
Identificação
PGR - 40
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos à saúde como estresse,
irritabilidade, hipertensão arterial e pode estar associado a outras situações
de risco.
Fontes ou circunstâncias Corte de madeiras e chapas
Máquinas: Serra Circular, Furadeira de bancada e Parafusadeira
elétrica.
Prevenção e controle
Critério Quantitativo
Avaliação de risco
Classificação Tolerável
PGR - 41
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde As poeiras podem geralmente causar danos nos pulmões e nas vias
respiratórias
Fontes ou circunstâncias Corte de madeiras e chapas
Prevenção e controle
Critério Quantitativo
Avaliação de risco
Classificação Tolerável
Administrativa:
• Formalizar entrega de EPI, através de fichas individuais indicando o
nº do CA ( Certificado de Aprovação de cada equipamento);
• Adoção de periodicidade de troca de EPI;
• Treinamento quanto ao uso correto, guarda e conservação de EPI;
• Monitoramento quanto ao uso de EPI
• Ordem de serviço.
Individual:
• Protetor facial
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa
PGR - 42
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde A má condução de pesos pode causar lesões musculoesqueléticas, que
afetam músculos, articulações, tendões, ligamentos, nervos e ossos, e
doenças localizadas no aparelho circulatório.
Fontes ou circunstâncias Manusear e transportar madeiras
Prevenção e controle
Coletiva
• Uso de carrinho manual
Exposição
Critério Qualitativo
Classificação Tolerável
PGR - 43
Identificação
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classificação Tolerável
Administrativa:
• Registrar a entrega de EPI através de fichas individuais;
• Adotar periodicidade de troca de EPI
• Treinamento quanto ao uso correto, guarda e conservação de EPI;
• Monitoramento quanto ao uso de EPI;
• Ordem de serviço.
PGR - 44
Identificação
Prevenção e controle
Exposição
Avaliação de risco
Classif. Efeito Não se Aplica Frequência Não se Aplica Nível de risco Não Aplica
Coletiva:
• Instalar sinalização de segurança;
• Instalar proteção coletiva para partes móveis, correias e polias das
máquinas e equipamentos.
Individual:
Protetor Facial
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa, através de inspeção no ambiente de
trabalho.
Outras informações adicionais
CARGO
ESQUELETEIRO
Realizar cortes em madeiras e chapas, Colocar bucha e pés nos móveis, Fazer recortes e furos nas madeiras.
PGR - 45
SETOR
PRODUÇÃO / COSTURA
Piso: Cimento liso
Paredes: Blocos
Teto: Telhas Galvanizadas, sendo algumas translúcidas
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 7 m aproximadamente.
Identificação
Identificação
PGR - 46
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos à saúde como estresse,
irritabilidade, hipertensão arterial e pode estar associado a outras situações
de risco.
Fontes ou circunstâncias Máquinas Bordadeiras, Reta e Overloque.
Prevenção e controle
Exposição
Critério Quantitativo
Perfil de exposição Exposição ao agente durante atividades de costuras e bordados dos tecidos
que revestem os colchões e estofados.
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
Avaliação de risco
Classificação Tolerável
PGR - 47
Identificação
Prevenção e controle
Exposição
Avaliação de risco
Classif. Efeito Não se Aplica Frequência Não se Aplica Nível de risco Não Aplica
Coletiva:
• Instalar sinalização de segurança;
• Instalar proteção coletiva para partes móveis, correias e polias das
máquinas e equipamentos.
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa, através de inspeção no ambiente de
trabalho.
Outras informações adicionais
PGR - 48
Identificação
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classificação Tolerável
Administrativa:
• Registrar a entrega de EPI através de fichas individuais;
• Adotar periodicidade de troca de EPI
• Treinamento quanto ao uso correto, guarda e conservação de EPI;
• Monitoramento quanto ao uso de EPI;
• Ordem de serviço.
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa, através de inspeção no ambiente de
trabalho.
Outras informações adicionais
CARGO
COSTUREIRO (A) (CONFECÇÃO DE COLCHÕES)
Cortar tecido de acordo com as medidas solicitadas, Realizar costura reta e overloque nas faixas laterais dos tecidos dos
colchões, Realizar acabamentos.
PGR - 49
CARGO
BORDADOR (A) À MÁQUINA
Operar máquina de costura fazendo o fechamento das partes laterais "capa" de tecido dos colchões, Operar máquina de Bordado
Industrial fixa, programando a mesma através de comandos para bordar a parte maior do tecido da capa dos colchões.
Identificação
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Classificação Tolerável
Administrativa:
• Formalizar entrega de EPI, através de fichas individuais indicando o
nº do CA - Certificado de Aprovação de cada equipamento;
• Expedir Ordem de Serviço;
• Realizar treinamento de EPI;
• Monitorar quanto a correta utilização e conservação do EPI;
• Adotar periodicidade de troca de EPI.
Individual:
• Creme protetor para as mãos
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa, através de inspeção no ambiente de
trabalho.
Outras informações adicionais
PGR - 50
SETOR
PRODUÇÃO / ESPUMAÇÃO
Piso: Cimento liso
Paredes: Parte em blocos e partes em estrutura metálica e telhas galvanizadas
Teto: Telhas Galvanizadas, sendo algumas translúcidas.
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 3,5 m aproximadamente
Identificação
Identificação
Identificação
Identificação
Identificação
Identificação
PGR - 51
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos à saúde como estresse,
irritabilidade, hipertensão arterial e pode estar associado a outras situações
de risco.
Fontes ou circunstâncias Máquina de Espumação e Laminação
Prevenção e controle
Critério Quantitativo
Avaliação de risco
Classificação Tolerável
PGR - 52
Identificação
Critério Quantitativo
0
ST SEGURANCA DO Amostragem Ativa
28/04/2022 Medição Atenuada Bomba Gravimétrica
TRABALHO (Bomba Gravimétrica)
0
Avaliação de risco
Classificação Aceitável
PGR - 53
Identificação
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Classificação Tolerável
Administrativa:
• Formalizar entrega de EPI's em fichas individuais e anotar CA de
todos equipamentos;
• Treinar quanto ao uso, guarda e conservação de EPI's;
• Adotar periodicidade de troca de EPI's;
• Monitorar quanto ao uso de EPI's;
• Expedir ordem de serviço.
Individual:
• Creme protetor para as mãos;
• Avental e/ou macacão impermeével;
• Luva Nítrilica e/ou PVC cano longo.
Observação Detectado / Avaliação qualitativa
PGR - 54
Identificação
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classificação Tolerável
Individual:
• Macacão Impermeável e/ou avental até a canela;
• Luva Nitrílica e/ou PVC cano longo
Outras informações adicionais
PGR - 55
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde A má condução de pesos pode causar lesões musculoesqueléticas, que
afetam músculos, articulações, tendões, ligamentos, nervos e ossos, e
doenças localizadas no aparelho circulatório.
Fontes ou circunstâncias Transportar e manusear sacarias e toneis de produtos químicos
Transportar espumas em diversos tamanhos
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Classificação Tolerável
Individual
• Cinta lombar para transporte de toneis e sacarias
Observação Detectado / Avaliação qualitativa
PGR - 56
Identificação
Prevenção e controle
Exposição
Critério Qualitativo
Classificação Tolerável
Coletiva:
• Instalar sinalização de segurança;
• Instalar e manter as proteções coletivas das partes móveis,
correias e polias das máquinas e equipamentos.
PGR - 57
Identificação
Prevenção e controle
Exposição
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classificação Tolerável
Administrativa:
• Formalizar entrega de EPI, através de fichas individuais indicando o
nº do CA ( Certificado de Aprovação de cada equipamento);
• Adotar periodicidade de troca de EPI
• Treinamento quanto ao uso correto, guarda e conservação de EPI;
• Monitoramento quanto ao uso de EPI;
• Ordem de serviço.
CARGO
ENCARREGADO (A) DE PRODUÇÃO
Supervisionar a equipe da produção, analisar demandas, capacidade produtiva e recursos auxiliares, planejar a produção,
desenvolver e implantar métodos e técnicas que visam melhorar e aperfeiçoar o processo de produção, Fazer pedidos de
materiais, Operar máquina de fabricação de espuma, Pesar matéria prima e produtos para confecção das espumas, Fazer
laminação das espumas, Auxiliar na embalagem dos colchões e espumas depois de prontos, Transportar bombonas e virar
produtos no reservatório da máquina de fabricação de espuma.
CARGO
SERVIÇOS GERAIS
Auxiliar o encarregado nas atividades de preparação dos produtos químicos e pesagem para a fabricação de espumas; Auxiliar
no transporte e alimentação do reservatório da máquina de espumação, para fabricação; Auxiliar no transporte da espuma
pronta até maquina de laminação e embalar os mesmos depois de prontos, Auxiliar nas demais tarefas da produção.
PGR - 58
SETOR
PRODUÇÃO / MONTAGEM
Piso: Cimento liso
Paredes: Blocos
Teto: Telhas Galvanizadas, sendo algumas translúcidas
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 7 m aproximadamente.
Identificação
Identificação
Identificação
Identificação
PGR - 59
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos à saúde como estresse,
irritabilidade, hipertensão arterial e pode estar associado a outras situações
de risco.
Fontes ou circunstâncias Grampeador e pulverizador pneumático
Prevenção e controle
Exposição
Critério Quantitativo
Perfil de exposição Exposição ao agente durante atividades de montagem das estruturas dos
estofados e colchões.
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
Avaliação de risco
Classificação Tolerável
PGR - 60
Identificação
Prevenção e controle
Exposição
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classificação Tolerável
Administrativa:
• Formalizar entrega de EPI's em fichas individuais e anotar CA de
todos os equipamentos;
• Treinar quanto ao uso, guarda e conservação de EPI's;
• Adotar periodicidade de troca de EPI's;
• Monitorar quanto ao uso de EPI's;
• Expedir ordem de serviço.
Individual:
• Creme protetor para as mãos
Observação Detectado / Avaliação qualitativa
PGR - 61
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde A má condução de pesos pode causar lesões musculoesqueléticas, que
afetam músculos, articulações, tendões, ligamentos, nervos e ossos, e
doenças localizadas no aparelho circulatório.
Fontes ou circunstâncias Movimentação de cargas, produção.
Prevenção e controle
Coletiva:
• Uso de carrinho manual
Exposição
Critério Qualitativo
Classificação Tolerável
PGR - 62
Identificação
Prevenção e controle
Perfil de exposição Exposição ao risco, durante atividades de montagem das estruturas dos box
e estofados.
Avaliação de risco
Classif. Efeito Não se Aplica Frequência Não se Aplica Nível de risco Não Aplica
PGR - 63
Identificação
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classificação Tolerável
Administrativa:
• Formalizar entrega de EPI's em fichas individuais e anotar CA de
todos os equipamentos;
• Adotar periodicidade de troca de EPI
• Treinamento quanto ao uso correto, guarda e conservação de EPI;
• Monitoramento quanto ao uso de EPI;
• Ordem de serviço.
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa, através de inspeção no ambiente de
trabalho.
Outras informações adicionais
PGR - 64
CARGO
AUXILIAR DE ESTOFADOR
Auxiliar o estofador a passar cola adesiva nas bordas nas bordas de espumas na estrutura/esqueleto dos colchões, utilizando
pulverizar pneumático, Vestir a estrutura dos colchões "Box" com tecido sob medida, Grampear laterais e fundo com TNT da
cama box acoplada, Realizar acabamento removendo as sobras de tecido, fazendo uso de facão
CARGO
SERVIÇOS GERAIS
Auxiliar o estofador a passar cola adesiva nas bordas nas bordas de espumas na estrutura/esqueleto dos colchões, utilizando
pulverizar pneumático, Vestir a estrutura dos colchões "Box" com tecido sob medida, Grampear laterais e fundo com TNT da
cama box acoplada, Realizar acabamento removendo as sobras de tecido, fazendo uso de facão; Realizar a limpeza dos
sanitários da produção, incluindo a copa.
CARGO
ESTOFADOR DE MÓVEIS
Passar cola adesiva nas bordas nas bordas de espumas na estrutura/esqueleto dos colchões, utilizando pulverizar pneumático,
Vestir a estrutura dos colchões "Box" com tecido sob medida, Grampear laterais e fundo com TNT da cama box acoplada,
Realizar acabamento removendo as sobras de tecido, fazendo uso de facão, Operar empilhadeira a gás GLP eventualmente.
PGR - 65
SETOR
PRODUÇÃO EM GERAL
Piso: Cimento liso
Paredes: Blocos
Teto: Telhas Galvanizadas, sendo algumas translúcidas.
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 7 m aproximadamente
Identificação
Identificação
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classificação Tolerável
Administrativa:
• Formalizar entrega de EPI's em fichas individuais e anotar CA de
todos os equipamentos;
• Adotar periodicidade de troca de EPI
• Treinamento quanto ao uso correto, guarda e conservação de EPI;
• Monitoramento quanto ao uso de EPI;
• Ordem de serviço.
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa, através de inspeção no ambiente de
trabalho.
Outras informações adicionais
PGR - 66
CARGO
GERENTE DE PRODUÇÃO
Exercer a gerência de produção; Definir e implementar plano operacional, analisar demanda de produtos, a capacidade produtiva
e recursos auxiliares, elaborar plano de racionalização e redução de custos, plano de investimentos, orçamento de despesas e
necessidades de matérias-primas, planejar a produção, programando mão-de-obra e paradas ou intervenções em máquinas,
equipamentos e instrumentos industriais, gerenciar equipes de trabalho, Auxiliar nas demandas da Produção, quando necessário.
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde A má condução de pesos pode causar lesões musculoesqueléticas, que
afetam músculos, articulações, tendões, ligamentos, nervos e ossos, e
doenças localizadas no aparelho circulatório.
Fontes ou circunstâncias Auxiliar a produção na organização de cargas
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Classificação Aceitável
PGR - 67
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos à saúde como estresse,
irritabilidade, hipertensão arterial e pode estar associado a outras situações
de risco.
Fontes ou circunstâncias Maquinas e equipamentos da produção
Prevenção e controle
Critério Quantitativo
Perfil de exposição Exposição ao agente durante atividades de costuras e bordados dos tecidos
que revestem os colchões e estofados.
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
Avaliação de risco
Classificação Tolerável
PGR - 68
SETOR
VENDAS
Piso: Cimento liso
Paredes: Alvenaria
Teto: Laje
Ventilação: Natural e Artificial
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 2,80 m aproximadamente
Identificação
Identificação
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classificação Aceitável
PGR - 69
Perigo/Fator de Risco Umidade Grupo Físicos
Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição do trabalhador à umidade pode acarretar doenças do aparelho
respiratório, quedas, doenças de pele, doenças circulatórias, entre outras.
Fontes ou circunstâncias • Limpeza do ambiente de trabalho e banheiro do escritório
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Classificação Aceitável
Individual:
• Bota de PVC;
• Avental impermeável
Observação Detectado/ Avaliação qualitativa
Fundamentação legal As atividades não se enquadram nos aspectos legais incluídos pelo Anexo 10
da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTE.
Conclusão Em toda atividade de limpeza do ambiente de trabalho, deverá fazer o uso
de EPI´s adequados. Atentar-se para sinalização do piso para evitar
acidentes e manter o ambiente organizado.
PGR - 70
Identificação
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Produtos Químicos:
• Detergente Neutro;
• Sabão em pó;
• Desinfetante.
Avaliação de risco
Classificação Aceitável
Individual:
• Bota de PVC
Observação Detectado / Avaliação qualitativa
PGR - 71
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde Infecções devido a bactérias e vírus intestinais, dentre eles o rotavirus.
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classificação Aceitável
Individual:
• Bota de PVC
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa
CARGO
AUXILIAR DE VENDAS
Planejar vendas especializadas, Concretizar vendas via telefone e presencialmente; Executar a limpeza do ambiente de trabalho,
incluindo a higienização dos sanitários do escritório.
CARGO
VENDEDOR (A) INTERNO
Planejar vendas especializadas, Concretizar vendas via telefone e presencialmente; Executar a limpeza do ambiente de trabalho,
incluindo a higienização dos sanitários do escritório.
PGR - 72
.
Conclusão
• Considerar ausência de exposição a agentes nocivos quando não há risco especificado nos setores ou cargos.
• Considerar exposição a todos os cargos relacionados quando o agente nocivo for especificado no setor.
• Manter medidas administrativas, coletivas e individuais existentes, mantendo as manutenções e trocas sempre
que necessário.
• Sempre que houver acréscimo de funções, mudança no layout, inclusão de máquinas e/ou equipamentos e mudança
na rotina dos trabalhos, este documento deve ser revisado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O PGR é de planejamento dinâmico, devendo ser revisto periodicamente, para que novas ações possam ser implantadas visando
sempre a prevenção e a antecipação de medidas para evitar e ou minimizar novos risco detectados, para tanto a participação
multidisciplinar em reuniões de definições de plano de ação é de fundamental importância para a manutenção do plano,
contribuindo para um melhor gerenciamento dos riscos.
TERMO DE COMPROMISSO
II - Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito ou causar prejuízo a outrem, fica
obrigado a reparar o dano.
A verificação da culpa e a avaliação da responsabilidade regula-se pelo disposto neste Código Art-s. 1518, 1532, 1537 e 1553.
Pena - Detenção de três meses a um ano, se o fato não constitui crime mais grave.
PGR - 73
TERMO DE RESPONSABILIDADE E APROVAÇÃO
O cumprimento ao disposto na legislação vigente de Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6.514 de 22/12/1977 no seu
Capitulo V do Título II da C.L.T. e Portaria 3.214/78 do MTE de 08/06/1978, sendo que o não cumprimento, bem como sansões
previstas, serão de responsabilidade da empresa.
____________________ -
Responsável Técnico
Ana Carolina O. Aragão
CPF: 065.061.086-57
NIT: 128.97905.11-7
Conselho de classe: CREA 118571/D
UF: MG
PGR - 74
Plano de
Ação
PGR - 75
.
Introdução
O planejamento deste PGR foi realizado com a premissa de ser anual, com estabelecimento de metas e prioridades. Entende-se
como meta a situação na qual se pretende chegar após a implantação do PGR.
A meta conceitual de um programa é a eliminação de toda exposição a agentes ambientais nocivos. Dadas às dificuldades
tecnológicas e materiais para a sua consecução é necessário o estabelecimento de um plano com as principais prioridades. A
definição das prioridades é realizada em função dos resultados das avaliações ou estimativas da exposição
(intensidade/concentração, tempo de exposição) e da graduação dos efeitos à saúde. As metas e prioridades de avaliação e
controle serão definidas anualmente.
• Atender a Portaria 3214/78 do MTE, bem como as demais legislações trabalhistas aplicáveis, cumprindo assim as
determinações legais brasileiras.
Que a qualidade de seus serviços esteja alinhada à saúde e integridade física de seus trabalhadores, motivo pelo qual implantou
e apoia o Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR, onde as medidas de controle deverão seguir a seguinte hierarquia:
• Eliminação do risco;
• Medidas de Engenharia;
• Quando a situação na fase de antecipação ou reconhecimento estiver gerando risco grave e iminente para a saúde dos
trabalhadores;
• Quando a situação na fase de avaliação apresentar índices superiores ao limite da NR-15 da Portaria 3214 do MTE ou de
outra norma que estiver norteando a avaliação;
• Quando a situação na fase de avaliação apresentar índices entre o nível de ação e os limites da norma.
PGR - 76
PLANO DE AÇÃO
As ações para o desenvolvimento das etapas e o cumprimento das metas do PGR estão definidas no plano de ação. O plano de
ação apresenta as ações que deverão ser realizadas, os prazos e os responsáveis. Foram estabelecidos ainda os porquês da
realização de cada ação, como deverão ser feitas, e onde serão executadas. As atividades serão definidas e desenvolvidas
conforme cronograma estabelecido e revisado anualmente.
O Plano de Ação deve indicar de forma clara as medidas de prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas conforme
priorização dos riscos definidas na etapa de avaliação de riscos ocupacionais.
É de responsabilidade de a empresa manter o status das ações atualizado e após concluído a implementação da ação a análise
da sua eficácia deve ser realizada.
As ações existentes terão indicação de PRIORIDADES, sendo indicado abaixo o prazo para a realização da ação:
ANÁLISE GLOBAL
O PGR sofrerá uma análise global para avaliação do seu desenvolvimento, realização dos ajustes necessários, revisão do plano
de ação e cronogramas, e estabelecimento de novas metas e prioridades, nas seguintes situações:
• Sempre que ocorrer qualquer alteração no modo de execução de tarefas, no layout do local de trabalho, na quantidade
ou qualidade dos materiais, produtos e insumos utilizados e nas máquinas e equipamentos, e qualquer outra modificação
que possa impactar na exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais;
• Sempre que forem implantadas medidas de proteção coletiva ou medidas administrativas e de organização do trabalho,
para o controle da exposição dos trabalhadores a riscos ambientais.
• Essa análise global é realizada pelas lideranças das áreas com assessoria do setor responsável pelos dados de Higiene
Ocupacional.
O desenvolvimento e a implantação do PGR são avaliados também através de auditorias internas e externas.
Como resultado da análise global será elaborado um relatório técnico, cujo objetivo é documentar os aspectos que foram
levantados no desenvolvimento do programa, e este relatório será anexado ao PGR.
PGR - 77
.
UNIDADE
MATRIZ
NOG INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESPUMAS E COLCHÕES EIRELLI
39.453.306/0001-39
Dimensionamento CIPA
- Titular Suplente Designado
Previsto 0 0 1
Atual 0 0 0
Atividade Ano
Afixar próximo as máquinas instruções de
2022
operação
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
ART de Equipamentos 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Designado de CIPA 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Disponibilizar sabonete líquido e papel
2022
toalha
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Divulgar PGR 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
PGR - 78
-
Elaborar Análise Ergonômica Preliminar
2022
(AEP)
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Elaborar Plano de Atendimento a
2022
Emergências
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Fornecer EPI e formalizar a sua entrega
2022
através de
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Identificar operadores de máquinas 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Identificar painéis elétricos e manter os
2022
mesmos fechados.
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
PGR - 79
Identificar todas as tomadas quanto a sua
2022
tensão.
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Identificar tubulação de Ar Comprimido 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Inspeção segurança periódica no compressor 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Instalar sinalização de segurança 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Instalar Sistema Lava Olhos no setor de
2022
Espumação/Produção
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Montar prontuário de caldeira e/ou vaso sob
2022
pressão
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
PGR - 80
Nivelar piso da Produção/Fabricação de
2022
Espumas
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Ordem de Serviço 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Proibir o uso de adornos na produção 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Realizar treinamento de EPI 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Solicitar FISPQ ao fornecedor de produtos
2022
químicos
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Substituir lixeiras dos sanitários 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Média _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
PGR - 81
Substituir Tubulação da Máquina de
2022
Espumação
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Tornar obrigatório o uso de Calçado de
2022
Segurança
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Imediata _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Treinamento Lei de Lucas 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
Treinamento sobre transporte manual de
2022
peso
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
MATRIZ Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
-
PGR - 82
Atividade Descrição
Meta: Atender a NR-12 da Portaria 3214/78 do MTE.
Afixar próximo as máquinas instruções de
operação
Ação: Afixar próximo as máquinas instruções de operação.
Solicitar aos fornecedores as cópias da ART - Anotação Responsabilidade
Técnica dos equipamentos (Guincho, andaimes).
Atividade Descrição
Meta: Neutralização dos riscos ambientais / proteção da segurança e
Fornecer EPI e formalizar a sua entrega integridade física do trabalhador
através de
PGR - 83
Ação: Adquirir, fornecer e formalizar a entrega através de fichas individuais,
contendo campo para indicação do CA - Certificado de aprovação.
Meta: Atender a NR11 e NR12 da Portaria 3.214/78 do MTE / Identificar
trabalhador autorizado para a operação de máquinas.
Montar prontuário de caldeira e/ou vaso sob Meta: Assegurar o perfeito funcionamento do equipamento
pressão
Ação: Contratar empresa especializada para gerir todo o processo de
manutenção e documentação da caldeira, manter os arquivos atualizados e
realizar quaisquer anotações pertinentes.
Meta: Atender a NR-8 e 18 da Portaria 3214/78 do MTE.
Atividade Descrição
Repassar a todos os trabalhadores Ordem de Serviço, com orientações
quanto aos riscos e medidas de controle.
PGR - 84
Meta: Medida de preservação à saúde e segurança do trabalhador.
Realizar treinamento de EPI Ação: Entrar em contato com o SESMT terceirizado e agendar treinamento
de EPI (obrigatoriedade de uso, guarda e conservação), registrar o
treinamento através de lista de presença, contendo nome completo do
trabalhador, RG, conteúdo programático, carga horária e campo para
assinatura do trabalhador.
Anexar Ficha de Instrução de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ, ao
documento de PGR.
Substituir Tubulação da Máquina de Ação: Substituir tubulação de PVC da máquina de espumação, onde passa
Espumação os produtos químicos para fabricação de espuma, por tubulação
galvanizada, ficando assim uma estrutura mais resistente e evitando que na
operação ela fique trepidando.
Meta: Proteger o colaborador de quedas, lesões e acidente para os pés do
trabalhador.
Tornar obrigatório o uso de Calçado de
Segurança
Ação: Fornecer calçado de segurança a todos os colaboradores da Produção,
e tornar o seu uso obrigatório.
Meta: Capacitar os colaboradores para o atendimento nos primeiros
socorros.
Treinamento Lei de Lucas
PGR - 85
.
Conclusão
Orientações Gerais
O plano de ação basicamente é um documento que mostra em detalhes como será feito o controle dos riscos presentes no
inventário, através de um cronograma. As ações do plano de ação devem ser por prioridade, de acordo com o nível de risco.
NIT: 128.97905.11-7
Conselho de classe: CREA 118571/D
UF: MG
PGR - 86