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Teoria 4
Epidemiologia 4
Etiologia 4
Fisiopatologia 4
Classificação 5
Caso clínico 6
Diagnóstico 7
Abordagem 7
História e exame físico 8
Fatores de risco 10
Investigações 12
Diagnósticos diferenciais 15
Critérios 18
Rastreamento 21
Tratamento 22
Abordagem 22
Visão geral do algoritmo de tratamento 35
Algoritmo de tratamento 37
Novidades 93
Prevenção primária 96
Prevenção secundária 96
Discussões com os pacientes 96
Acompanhamento 97
Monitoramento 97
Complicações 99
Prognóstico 100
Diretrizes 101
Diretrizes diagnósticas 101
Diretrizes de tratamento 102
Referências 112
Resumo
A depressão pode descrever tanto um humor como uma doença.
O transtorno depressivo maior é uma síndrome clínica que envolve humor, funções neurovegetativas,
Visão geral
cognição e comportamento.
Os fatores de risco incluem depressão prévia e história familiar de depressão. Luto recente, estresse ou
afecção clínica podem contribuir nesse sentido.
Para rastreamento e diagnóstico, os formulários de autoclassificação são úteis, mas o diagnóstico clínico
é essencial. O rastreamento positivo deve desencadear anamnese completa, exame do estado mental,
tratamento e acompanhamento.
A maioria dos pacientes responde bem ao tratamento com antidepressivos, psicoterapia ou uma
combinação de ambos.
A ideação suicida pode ocorrer antes do tratamento e, durante este, atingir sua intensidade máxima, de
modo que se recomenda um acompanhamento rigoroso desde o início.
Definição
De modo geral, os transtornos depressivos são caracterizados por humor deprimido persistente, perda de
interesse e prazer (anedonia), transtorno neurovegetativo e energia reduzida, causando níveis variados de
disfunção social e ocupacional. Os sintomas depressivos incluem humor depressivo, anedonia, alterações
de peso, alterações na libido, perturbação do sono, problemas psicomotores, baixa energia, culpa
excessiva, baixa concentração e ideação suicida. Em alguns casos, o humor não é triste, mas ansioso,
irritável ou embotado.[1]
O transtorno depressivo persistente é caracterizado por pelo menos 2 anos de humor depressivo na maior
parte do dia, por mais dias do que dias sem sintomas, por pelo menos 2 anos.[1]
Epidemiologia
Os transtornos depressivos são muito comuns e constam entre as principais causas de incapacitação em
todo o mundo.[10] Em pessoas de 18 a 44 anos de idade, a depressão é a principal causa de incapacitação
Teoria
e morte prematura. Nos EUA, a depressão maior é a segunda principal causa de incapacidade, no geral.[11]
Além do impacto direto da própria depressão na função ocupacional e na qualidade de vida, a depressão
está associada a desfechos de saúde desfavoráveis em várias condições.[12] [13] [14]
A prevalência pontual agregada de depressão e ansiedade foi relatada como 12.9% e a prevalência ao
longo da vida foi relatada como 10.8%.[17] A prevalência relatada varia substancialmente entre os países,
de 2% a 21%.[18] Na Europa, a prevalência varia de 2.56% (na Eslováquia) a 10.33% (na Islândia).[16]
Nos pacientes com um parente de primeiro grau afetado, o risco de depressão ao longo da vida aumenta de
duas a três vezes. O primeiro episódio ocorre com mais frequência nos pacientes de 12 a 24 anos de idade
e naqueles acima de 65 anos.[19] Aproximadamente um em cada cinco residentes de instituições asilares
sem demência é diagnosticado com depressão.[20] A demência, em algumas medições, pode quase dobrar
o risco.[21]
Etiologia
A etiologia da depressão continua não sendo bem compreendida. Os modelos integradores, que levam
em consideração as variáveis biológicas e sociais, são os que refletem de forma mais eficaz a etiologia
complexa. Existem fortes evidências de um componente genético para depressão, mas ainda não foram
identificados fatores genéticos específicos.
O papel do microbioma intestinal na etiologia da depressão é uma área de pesquisa ativa. Estudos
mostraram diferenças na composição da microbiota intestinal, com diferenças associadas no metabolismo
de aminoácidos intestinais, entre pessoas com depressão e controles saudáveis.[26] [27]
Fisiopatologia
Concentrações anormais de neurotransmissores, má regulação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HHA)
e anormalidades dos sistemas do mensageiro secundário foram todas identificadas como possivelmente
envolvidas na fisiopatologia da depressão.
Teoria
noradrenalina e dopamina podem desempenhar uma função na fadiga e na hipersonia e comprometimento
na regulação serotoninérgica e noradrenalina podem contribuir para os sintomas físicos.[28] [29] [30]
A desregulação do eixo HHA foi demonstrada em pessoas com depressão. A secreção matinal de cortisol
não é suprimida pela administração de baixas doses de dexametasona ao deitar em muitas pessoas com
depressão.[31] [32]
Alterações na microbiota intestinal são hipoteticamente influenciadas pelo humor pela produção de
metabólitos e componentes bacterianos que afetam a neurotransmissão no sistema nervoso central.[26] [27]
Através de uma análise de estudos de neuroimagem de 20 centros internacionais, adultos com depressão
maior apresentavam afinamento em regiões dos córtices orbitofrontal, cingulado, insular e temporal, e
redução no volume do hipocampo.[33] [34] [35] Anormalidades estruturais e funcionais nas redes fronto-
límbicas também foram detectadas em estudos de neuroimagem de pacientes virgens de tratamento com
depressão.[36] [37]
Classificação
Classificação Internacional de Doenças, décima primeira edição
(CID-11)[2]
Os transtornos depressivos da CID-11 são subdivididos em episódios únicos e recorrentes, com
designações para gravidade do episódio mais recente e, em casos graves, presença ou ausência de psicose
(alucinações ou delírios).
Além disso, a CID-11 inclui na categoria de transtorno depressivo o diagnóstico de transtorno distímico, e
uma nova para a mistura de ansiedade e transtorno depressivo
Caso clínico
Caso clínico #1
Uma mulher de 45 anos de idade relata uma história de 1 mês de má qualidade do sono e humor
irritável, em um cenário de divórcio recente e disputa em andamento com o ex-marido pela custódia
dos dois filhos adolescentes. Além disso, ela recebeu um feedback ruim na empresa em que trabalha
pela incapacidade de cumprir prazos e agora está com medo de perder o emprego. Ela explica que
os problemas no trabalho surgiram porque ela não está conseguindo manter a concentração focada
no trabalho. Ela expressa sentimentos de inutilidade e às vezes se questiona sobre o porquê de viver.
Ela tem se forçado a manter-se envolvida nas atividades dos filhos e nos outros interesses que ela
costumava ter; ela sente como se estivesse apenas "seguindo o fluxo". Ela já teve um episódio similar
após o nascimento do seu segundo filho e conseguiu vencer o problema após vários meses. Existe
história de suicídio na família; a mãe da paciente tirou sua própria vida quando a paciente tinha 10
anos de idade. Durante o exame físico, chamou a atenção o fato do pouco contato visual e lágrimas
frequentes. Os resultados dos seus exames, incluindo o hormônio estimulante da tireoide, estão normais.
Outras apresentações
Em idosos, a depressão pode se apresentar como redução no autocuidado, retardo psicomotor,
irritabilidade e apatia. Esses pacientes também podem apresentar um transtorno cognitivo grave (deficit
de memória) como resultado da depressão. Há várias ferramentas de diagnóstico disponíveis para
essa população, como a Escala de Depressão Geriátrica, e, quando o comprometimento cognitivo é
proeminente, a Escala Cornell de Depressão na demência. [Cornell Scale For Depression in Dementia]
(https://cgatoolkit.ca/Uploads/ContentDocuments/cornell_scale_depression.pdf)
As mulheres que estão no período pós-parto estão sujeitas a um alto risco de depressão.[3] Evidências
sugerem que o rastreamento de gestantes e mulheres pós-parto reduz o risco de depressão.[4] [5]
Os médicos devem ficar atentos na gestação e nas semanas após o parto e, se necessário, fazer
o rastreamento da depressão pós-parto usando a Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo.
[Edinburgh Postnatal Depression Scale] (https://www.fresno.ucsf.edu/pediatrics/downloads/
edinburghscale.pdf)
Pacientes com diabetes, câncer, acidente vascular cerebral (AVC), infarto agudo do miocárdio (IAM),
obesidade e outras afecções clínicas gerais têm taxas significativamente mais altas de depressão, que
podem se apresentar de forma atípica com vários sintomas inexplicáveis, sem adesão terapêutica ou
síndromes de dor crônica.[6] [7] [8] [9]
Abordagem
História
Os pacientes podem apresentar uma história de humor depressivo, ansioso, irritável ou desanimado;
anedonia; alterações de peso; alterações na libido; perturbação do sono; problemas psicomotores; baixa
energia; culpa excessiva; baixa concentração ou ideação suicida.[1]
Pacientes com depressão leve podem parecer estar funcionando normalmente, mas isso requer um
esforço consideravelmente maior.[1] Fadiga e perturbação do sono são características comuns da
depressão. Distúrbios psicomotores e culpa delirante (ou quase delirante) são muito menos comuns, mas
indicam maior gravidade geral quando presentes.[1] Alguns pacientes enfatizam queixas somáticas em
vez de sentimentos de tristeza.[1]
Alguns pacientes terão sofrido estresse, trauma ou perda. Os médicos devem usar perguntas abertas
e empáticas ao perguntar sobre a história de trauma de um paciente.[61] Os pacientes podem não
compartilhar detalhes de abuso físico ou sexual na infância, a menos que sejam especificamente
perguntados.[61]
Em pacientes idosos, a depressão pode se apresentar como redução nos autocuidados, queixas
somáticas, retardo psicomotor, irritabilidade e apatia. Esses pacientes também podem apresentar um
transtorno cognitivo grave (deficits de memória) como resultado da depressão.[62] Os pacientes idosos
também podem apresentar maior probabilidade de comorbidades únicas ou múltiplas, que contribuem
para o desenvolvimento da depressão (por exemplo, mal-estar por afecção clínica ou efeito colateral de
medicamentos não psiquiátricos).[63]
Diagnóstico
O manejo do risco de suicídio é crítico, sobretudo porque o risco pode aumentar no início do tratamento.
Perguntar rotineiramente aos pacientes sobre a ideação suicida e reduzir o acesso a meios letais
(principalmente armas) pode reduzir o risco de suicídio.[64] Consulte Mitigação do risco de suicídio .
O uso de substâncias é comum em pessoas com depressão.[53] [54] A investigação deve incluir a
avaliação de álcool, tabaco, drogas recreativas e qualquer uso indevido de medicamentos prescritos ou
de venda livre.[61]
Informe-se sobre diagnósticos não psiquiátricos. Algumas doenças físicas podem causar sintomas que
mimetizam a depressão (por exemplo, hipotireoidismo, doença de Cushing). A depressão também pode
afetar a capacidade do paciente de aderir ao tratamento para uma doença física.
Exame
Não existem achados definitivos de depressão no exame físico. Muitos pacientes apresentam afeto
depressivo. Alguns apresentarão olhar cabisbaixo, sobrancelhas contraídas, lentificação psicomotora,
latência da fala e expressões de culpa ou sentimento de culpa.
Rastreamento da depressão
Os testes comumente usados para o rastreamento incluem a Avaliação de Transtornos Mentais na
Atenção Primária (PRIME-MD), a Escala de Depressão com 9 itens (PHQ-9) do Questionário sobre
a saúde do(a) paciente para adultos na atenção primária e a Escala de Depressão Pós-Parto de
Edimburgo.[65] [66] [Edinburgh Postnatal Depression Scale] (https://www.fresno.ucsf.edu/pediatrics/
downloads/edinburghscale.pdf) A US Preventive Services Task Force recomenda que as clínicas de
atenção primária responsáveis pelo rastreamento de adultos tenham sistemas implantados para garantir
que os resultados positivos do rastreamento sejam seguidos por um diagnóstico preciso, tratamento
eficaz e acompanhamento cuidadoso.
Diagnóstico de depressão
Para garantir a precisão do diagnóstico, os médicos devem aplicar os critérios da Classificação
Internacional de Doenças, décima primeira edição (CID-11) ou do Manual Diagnóstico e Estatístico de
Transtornos Mentais, quinta edição, texto revisado (DSM-5-TR) a todos os pacientes com suspeita de
depressão ou que têm um exame de rastreamento positivo para depressão. A determinação do grau do
episódio em leve, moderado ou grave, com ou sem psicose, proporciona informações para a decisão de
tratamento. Consulte Critérios .
Para pacientes com demência que podem não ser prontamente capazes de reconhecer ou descrever
sintomas devido a comprometimento cognitivo, a avaliação clínica é essencial para a descoberta de
casos, e pode ser apoiada pelo uso de uma variedade de ferramentas diagnósticas.[67] Avaliações
diagnósticas estruturadas específicas para idosos estão disponíveis e devem ser usadas em vez
do PRIME-MD ou PHQ-9: por exemplo, a Escala de Depressão Geriátrica ou, para idosos com
comprometimento cognitivo, a Escala Cornell de Depressão na Demência. [Cornell Scale For
Depression in Dementia] (https://cgatoolkit.ca/Uploads/ContentDocuments/cornell_scale_depression.pdf)
Diagnóstico
Os médicos podem usar o PHQ-9 para obter a escala de gravidade da depressão atual e acompanhar a
resposta ao tratamento.
Exames diagnósticos
A depressão é um diagnóstico clínico. Não existem exames diagnósticos.[68] Exames laboratoriais
simples devem ser realizados na investigação para excluir outras causas dos sintomas da depressão.
Os exames iniciais incluem testes de função tireoidiana, perfil metabólico e hemograma completo. Os
níveis séricos de vitamina B12 e folato, além de o cortisol urinário de 24 horas, também podem ser
informativos.
anedonia (comuns)
• Critério principal para o diagnóstico: interesse ou prazer diminuídos em todas ou quase todas as
atividades na maior parte do dia, quase todos os dias, por um período de 2 semanas, juntamente com
4 outros sintomas de depressão.[1]
Diagnóstico
• Agitação ou retardo psicomotor quase todos os dias.[1] As mudanças no movimento devem ser
observáveis por outros, em vez de sentimentos subjetivos de inquietação ou desaceleração.[1]
Fatores de risco
Fortes
estado pós-parto
• Aproximadamente 19% das mulheres pós-parto têm um episódio depressivo maior durante os
primeiros 3 meses depois do parto.[38] Mulheres com um transtorno psiquiátrico prévio, apoio social
insatisfatório e gestação não planejada estão em risco mais alto.[3] Os programas para os pais
podem melhorar a saúde psicossocial das mães em curto prazo.[39]
demência
• Nos idosos com demência, a prevalência de depressão comórbida parece ser de 16%, embora possa
chegar a 35%, dependendo dos critérios diagnósticos usados; a demência, em algumas medições,
pode quase dobrar o risco de depressão nos idosos.[21]
corticosteroides
• A depressão é um efeito adverso documentado.
interferona
• A depressão é um efeito adverso documentado e é tratável.[42]
propranolol
• A depressão é um efeito adverso documentado.
contraceptivos orais
• A depressão é um efeito adverso documentado.
sexo feminino
• A incidência de depressão em mulheres é o dobro da incidência em homens.[15] [16]
Fracos
uso comórbido de substâncias
• O uso de substâncias intoxicantes (álcool, maconha [cannabis] e outras drogas recreativas), muitas
vezes em grau excessivo ou habitual, é comum em pessoas com depressão.[53] [54] Homens com
depressão têm duas vezes mais probabilidade do que mulheres de ter um transtorno devido ao uso
de substâncias comórbido.[53] Não há evidências de que os canabinoides de uso clínico sejam
eficazes para o tratamento da depressão.[55]
transtornos de personalidade
• Alguns transtornos de personalidade ocorrem com mais frequência concomitantemente à depressão.
A depressão combinada com um transtorno de personalidade pode ter um desfecho pior que a
depressão sozinha; no entanto, os dados são mistos.[56]
Diagnóstico
• A metanálise mostrou uma associação entre depressão e eventos estressantes da vida.[24] Os
eventos estressantes incluíram: doença ou lesão grave (do paciente ou parente próximo); falecimento
de parente de primeiro ou segundo grau ou amigo próximo; fim de um relacionamento estável ou
casamento; desemprego; perder o emprego; problema interpessoal com um parente, amigo próximo
ou vizinho; grandes problemas financeiros; problema com exijam comparecimento à delegacia ou
ao tribunal; e roubo ou perda de um item de valor.[57] A adversidade na infância está associada ao
aumento do risco de depressão em pessoas que têm alelos particulares do gene polimórfico FKBP5,
que codifica uma proteína envolvida nas vias de sinalização de glicocorticoides.[25]
obesidade
• Novos métodos de análise de dados aplicados a vários bancos de dados muito grandes respaldaram
a hipótese de que a massa de gordura corporal está associada à, e é provavelmente um fator causal
para, depressão.[58] Um estudo de base populacional realizado na Europa relatou uma prevalência
significativamente maior de depressão em pessoas com IMC >30 kg/m² em comparação com pessoas
com IMC >18.5 kg/m² e <30 kg/m².[16]
Investigações
Primeiro exame a ser solicitado
Exame Resultado
diagnóstico clínico Critérios de diagnóstico
da CID-11 ou do DSM-5-
• Depressão maior: ≥5 dos seguintes sintomas estiveram presentes
TR, dependendo
no mesmo período de 2 semanas e representaram uma alteração
da subcategoria de
na funcionalidade prévia. Pelo menos um dos sintomas é humor
depressivo ou perda de interesse ou prazer: humor depressivo na depressão
maior parte do dia, quase todos os dias, autorrelatado ou observado
por outras pessoas; interesse ou prazer acentuadamente diminuído
em todas ou quase todas as atividades na maior parte do dia, quase
todos os dias; perda de peso significativa quando não se está em
dieta; ganho de peso, diminuição ou aumento de apetite quase
todos os dias; insônia ou hipersonia quase todos os dias; agitação
ou retardo psicomotor quase todos os dias; fadiga ou perda de
energia quase todos os dias; sentimentos de falta de valor próprio
ou culpa excessiva ou inadequada quase todos os dias; capacidade
diminuída de pensar ou se concentrar ou indecisão quase todos os
dias; pensamentos recorrentes de morte, ideação suicida recorrente
sem um plano específico, um plano específico para cometer suicídio,
ou uma tentativa de suicídio.[1]
• Além disso, esses sintomas: causam comprometimento funcional
(por exemplo, social, ocupacional); não apresentam relação com
abuso de substância, efeitos colaterais de medicamentos, outra
condição médica; não estão relacionados à reação de luto.
• Mulheres que apresentam alterações clinicamente significativas
no humor juntamente com outros sintomas depressivos, ligados
ao ciclo menstrual, podem justificar um diagnóstico de disforia
pré-menstrual. Pacientes que apresentam sintomas depressíveis
atribuídos a outra causa, como medicamentos psicoativos,
efeitos colaterais de medicamentos ou afecção clínica, podem
ser diagnosticados, respectivamente, com sintomas depressivos
Diagnóstico
Exame Resultado
questionário sobre a saúde do(a) paciente-2 (PHQ-2) rastreamentos com
resultado positivo para
• O PHQ-2 é derivado da ferramenta de Avaliação de Transtornos
Mentais na Atenção Primária (PRIME-MD) e rastreia de forma rápida depressão na atenção
primária
e precisa a depressão com apenas duas perguntas: "Nas últimas 2
semanas, você se sentiu triste, deprimido, sem esperança?" e "nas
últimas 2 semanas, você sentiu pouco interesse ou prazer em fazer
as coisas?"[69]
• Uma resposta positiva a uma dessas perguntas justifica uma
análise aprofundada dos critérios do diagnóstico ou uma ferramenta
equivalente.
PHQ-9 rastreamentos com
resultado positivo para
• O PHQ-9 pode ser usado como uma ferramenta de diagnóstico
depressão na atenção
e tratamento da doença. O PHQ-9 é um questionário de 9 itens
primária
sobre a depressão, que reflete os critérios do DSM-5-TR. Ele
classifica os sintomas atuais em uma escala de 0 (nenhum
sintoma) a 4 (sintomas diários). Ele foi validado para o uso no
ambiente da atenção primária. A repetição do PHQ-9 durante o
tratamento permite que o médico monitore a resposta ao tratamento
objetivamente.
Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo rastreamentos com
resultado positivo para
• Os médicos devem fazer o rastreamento da depressão pós-parto
depressão no período pós-
usando a Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo 4 a
parto
6 semanas depois do parto. [Edinburgh Postnatal Depression
Scale] (https://www.fresno.ucsf.edu/pediatrics/downloads/
edinburghscale.pdf) Essa escala é um questionário de 10 itens
para mulheres pós-parto. Um escore ≥ 10 sugere depressão; no
entanto, os médicos devem estar atentos às circunstâncias de
cada paciente (por exemplo, educação e cultura) que possam
afetar a pontuação.[70] [71] [72] Embora não avalie a gravidade da
depressão, a escala avalia a ideação suicida.
Escala de Depressão Geriátrica >5 sugere depressão;
Diagnóstico
>10 sugere fortemente
• O formulário breve contém 15 perguntas sim/não.
depressão
• Essa escala não avalia a gravidade dos sintomas.[73] [74]
Escala Cornell de Depressão na Demência >10 sugere depressão
provável; >18 indica
• Essa escala é um questionário de 19 itens projetado para os
depressão definida
pacientes geriátricos com demência. [Cornell Scale For Depression
in Dementia] (https://cgatoolkit.ca/Uploads/ContentDocuments/
cornell_scale_depression.pdf)
• Essa escala não avalia a gravidade dos sintomas.[75]
Exame Resultado
cortisol livre de 24 horas normal
• Um nível elevado de cortisol urinário livre de 24 horas sugere a
doença de Cushing.
cianocobalamina (vitamina B12) normal
• A deficiência de vitamina B12 é associada a anemia macrocítica,
parestesia, entorpecimento e deficiência da memória.
ácido fólico normal
• Foi observado que pacientes com depressão apresentam níveis
séricos mais baixos de folato que indivíduos sem diagnóstico
psiquiátrico ou que pacientes psiquiátricos não deprimidos.[76]
Diagnóstico
Diagnósticos diferenciais
Diagnóstico
ansiedade e irritabilidade
durante a semana anterior à
menstruação, e remite com
a menstruação. O TDPM
também tem sintomas de dor
proeminentes.
Diagnóstico
Efeitos adversos de • Os pacientes devem ser • Esses efeitos podem estar
medicamento questionados sobre o temporariamente associados
uso de glicocorticoides, ao início do medicamento.
interferona, levodopa,
propranolol e contraceptivos
orais. Os resultados de
estudos que investigam se
a isotretinoína aumenta a
incidência de depressão
e/ou ideação suicida são
conflitantes; os sinais e
sintomas de depressão
devem ser monitorados
antes e depois do tratamento
com isotretinoína.[82]
Critérios
Classificação Internacional de Doenças, décima primeira edição
(CID-11)[2]
Os transtornos depressivos da CID-11 são subdivididos em episódios únicos e recorrentes, com
designações para gravidade do episódio mais recente e, em casos graves, presença ou ausência de psicose
(alucinações ou delírios).
Os sintomas incluem:
• Humor depressivo
• Diminuição do interesse/capacidade para o prazer
• Alterações no sono
Diagnóstico
• Alterações psicomotoras
• Redução de energia; fadiga
• Sentimento de inutilidade; culpa excessiva ou inadequada
• Desesperança
• Dificuldade de concentração
• Pensamentos recorrentes de morte ou suicídio.
A depressão leve é diagnosticada quando não há nenhum sintoma presente em grau intenso, e há pouco,
mas não considerável, comprometimento funcional.
A depressão moderada significa que há vários sintomas presentes em grau acentuado e considerável, mas
sem comprometimento funcional completo.
A depressão grave é diagnosticada quando muitos ou a maioria dos sintomas característicos de depressão
estão presentes em grau acentuado e/ou há vários presentes em grau intenso, e há comprometimento
funcional completo ou quase completo.
Observação: a presença de sintomas psicóticos por definição estabelece um episódio como moderado ou
grave.
Depressão maior[1]
Cinco ou mais dos seguintes sintomas estiveram presentes no mesmo período de 2 semanas e
representaram uma alteração na função prévia. Pelo menos um dos sintomas é humor depressivo ou perda
de interesse ou prazer:
• Humor depressivo na maior parte do dia, quase todos os dias, em autoavaliação ou observado por
outras pessoas
• Interesse ou prazer acentuadamente diminuídos em todas ou quase todas atividades na maior parte
do dia, quase todos os dias
• Perda de peso significativa quando não está em dieta, ganho de peso ou diminuição ou aumento de
Diagnóstico
apetite quase todos os dias
• Insônia ou hipersonia quase todos os dias
• Agitação ou retardo psicomotores quase todos os dias
• Fadiga ou perda de energia quase todos os dias
• Sentimentos de falta de valor próprio ou culpa excessiva ou inadequada quase todos os dias
• Capacidade diminuída para pensar ou se concentrar, ou indecisão quase todos os dias
• Pensamentos recorrentes de morte, ideação suicida recorrente sem um plano específico, plano de
suicídio específico ou tentativa de suicídio.
Além disso, esses sintomas:
• Leve: poucos, se houver, sintomas mais do que o número necessário para o diagnóstico de
depressão maior, a intensidade dos sintomas é angustiante, mas administrável, e os sintomas
resultam em comprometimento funcional menor
somática externa, ou uma síndrome depressiva que, por outra razão conhecida ou não, acaba por
não atender à síndrome depressiva maior.
Rastreamento
Recomendações
A US Preventive Services Task Force encontrou evidências convincentes para recomendar o rastreamento
para depressão na população adulta em geral, incluindo gestantes e mulheres pós-parto, embora
órgãos de saúde pública em alguns países (por exemplo, Canadá) não recomendem o rastreamento de
rotina.[84] [85] Deve-se implementar sistemas para garantir um diagnóstico preciso, tratamento efetivo e
acompanhamento adequado após o rastreamento.
Ferramentas
O Questionário sobre a saúde do(a) paciente-2 (PHQ-2) é derivado da ferramenta de Avaliação de
Transtornos Mentais na Atenção Primária (PRIME-MD) e avalia a depressão com rapidez e exatidão, com
apenas duas perguntas:[69]
"Nas últimas 2 semanas, você sentiu pouco interesse ou prazer em fazer as coisas?"
Uma resposta positiva a qualquer uma das perguntas justifica uma análise profunda dos critérios do
Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, quinta edição, texto revisado (DSM-5-TR) ou uma
ferramenta equivalente.
O Questionário sobre a saúde do(a) paciente-9 (PHQ-9) pode ser usado como uma ferramenta de
diagnóstico e manejo da doença. O PHQ-9 é um questionário de 9 itens sobre a depressão, que reflete
os critérios do DSM-5-TR. Ele classifica os sintomas atuais em uma escala de 0 (nenhum sintoma) a 3
(sintomas diários). Ele foi validado para o uso no ambiente da atenção primária. A repetição do PHQ-9
durante o tratamento permite que o médico monitore a resposta ao tratamento objetivamente.
Uma metanálise determinou que uma abordagem de rastreamento começando com um PHQ-2 e passando
para um PHQ-9 para escores de PHQ-2 ≥2, foi igualmente precisa em comparação a administrar o PHQ-9 a
todos os pacientes e reduziu a necessidade de administrar um PHQ-9 completo em mais de 50%.[86]
Diagnóstico
Rastreamento de gestantes e mulheres pós-parto
Evidências sugerem que o rastreamento de gestantes e mulheres pós-parto reduz o risco de depressão.[4]
[5] [84] Os médicos devem fazer o rastreamento da depressão pós-parto usando a Escala de Depressão
Pós-Parto de Edimburgo (EPDS) 4 a 6 semanas depois do parto. [Edinburgh Postnatal Depression Scale]
(https://www.fresno.ucsf.edu/pediatrics/downloads/edinburghscale.pdf) Essa escala é um questionário de 10
itens para mulheres pós-parto. Um escore ≥10 sugere depressão.[70] [71] [72] Uma metanálise determinou
que um escore de corte de 13 ou mais identificava casos de maior gravidade, enquanto um escore de
corte de 11 ou mais otimizava a sensibilidade e a especificidade no rastreamento.[87] A EDPS inclui uma
avaliação da ideação suicida.
Abordagem
Os objetivos do tratamento são erradicar os sintomas de depressão, melhorar as funções diárias e a
qualidade de vida, melhorar o funcionamento no ambiente de trabalho, reduzir a probabilidade de suicídio,
minimizar os efeitos adversos do tratamento e prevenir a recidiva.[88] [89] [90] [91]
Para pacientes com depressão submetidos a tratamento ambulatorial, existem benefícios significativos
associados com o modelo colaborativo de cuidados crônicos, que incorpora treinamento de pacientes,
suporte organizacional e recursos comunitários, e outras intervenções multidisciplinares.[92] [93] O cuidado
colaborativo parece ser eficaz tanto para os pacientes com depressão isolada quanto para aqueles com
depressão e comorbidades físicas crônicas.[94] As intervenções baseadas em internet e celulares também
demonstraram capacidade para reduzir os sintomas depressivos.[95] [96]
Depressão grave
Pacientes com depressão grave incluem os psicóticos, suicidas, catatônicos ou com retardo psicomotor
grave que prejudica as atividades da vida diária ou agitação intensa. Esses pacientes estão sujeitos a um
risco elevado de suicídio, comportamento impulsivo e potencialmente autodestrutivo e complicações de
saúde em função do autocuidado deficiente e da imobilidade.
• Tiverem intenção ou ideação suicida significativa ou não tiverem suporte familiar adequado
• Tiverem a intenção de ferir os outros
• Forem incapazes de cuidar de si mesmos e manter adesão ao tratamento
• Tiverem sintomas psicóticos
• Tiverem agitação descontrolada acompanhada do risco de comportamento impulsivo.
Manejo do risco de suicídio
• O manejo do risco de suicídio é crítico, sobretudo porque o risco pode aumentar no início do
tratamento. Perguntar rotineiramente aos pacientes sobre a ideação suicida e reduzir o acesso
a meios letais (principalmente armas) pode reduzir o risco de suicídio.[64] O acompanhamento
próximo pelo telefone, por um psiquiatra treinado, pode ajudar a reduzir o risco de suicídio
consumado após uma tentativa prévia.[97]
Farmacoterapia
Tratamento
• Indicação: a terapia com antidepressivos é geralmente a opção de primeira linha para a maioria
dos pacientes com depressão grave. Os princípios gerais da prescrição de antidepressivos são
descritos na seção sobre "Depressão moderada" (a seguir). Os antidepressivos isoladamente
podem não tratar eficazmente os sintomas psicóticos, como delírios ou alucinações; portanto,
• Indicação: embora a maioria dos pacientes encaminhados para ECT tenha tentado outros
tratamentos antidepressivos, a ECT pode ser considerada um tratamento de primeira linha
em certos pacientes com depressão grave. Ela pode ser usada no início do tratamento para
depressão com sintomas psicóticos, probabilidade de suicídio ou catatonia, ou mais tardiamente
no tratamento das pessoas com depressão refratária ou intolerância a antidepressivos.[100] A
eletroconvulsoterapia (ECT) é frequentemente o tratamento de escolha para pacientes idosos
gravemente deprimidos, porque é eficaz e evita as complicações que podem surgir da intolerância
farmacológica e das interações medicamentosas com drogas associadas com o tratamento de
afecções físicas comórbidas.[101]
• Procedimento geral: a ECT é realizada sob anestesia geral, normalmente 2 ou 3 vezes por
semana, por um total de 6 a 12 tratamentos.[102]
• Riscos: o paciente e o médico devem ser plenamente informados dos riscos potenciais, de
modo que o paciente possa dar o seu consentimento informado. A taxa de mortalidade da ECT
é estimada em cerca de 2 mortes a cada 100,000 tratamentos.[103] [104] No geral, não há
aumento no risco de complicações clínicas em pacientes que recebem ECT versus pacientes
igualmente deprimidos que não recebem ECT.[105] A ECT afeta a frequência cardíaca e a pressão
arterial. Dor torácica, arritmias, hipertensão persistente e alterações no ECG foram relatadas
como complicações, particularmente em pacientes com doença cardíaca preexistente.[106] As
condições cardiovasculares devem ser estabilizadas antes da administração da ECT.[106] A
maioria dos pacientes relatou efeitos cognitivos adversos durante e logo após o tratamento, mais
comumente perda de memória (amnésia anterógrada e retrógrada). Esse comprometimento
parece ser de curta duração de acordo com a avaliação objetiva, embora uma proporção
significativa de pacientes relate perda de memória persistente após a ECT.[107] [108] Esse risco
potencial deve ser equilibrado com as evidências em favor de sua eficácia, especialmente nos
pacientes com depressão grave.
• Efeitos posteriores: os efeitos do tratamento com a ECT são temporários; após o tratamento bem-
sucedido, o efeito deve ser mantido pelo uso de medicamentos antidepressivos e/ou tratamentos
eletroconvulsivos de manutenção (normalmente de uma vez por semana a uma vez a cada 4
semanas ou mais, ajustado à estabilidade).[109]
Cuidados de suporte
• Os pacientes agitados requerem altos níveis de cuidado em virtude de seu sofrimento emocional
potencializado e do risco de violência impulsiva. O comprometimento grave das atividades da vida
Tratamento
diária por causa de catatonia ou retardo psicomotor aumenta a severidade da depressão, uma
vez que pacientes inertes e acamados ou que não estão se alimentando adequadamente estão
sujeitos ao risco de deterioração da saúde enquanto aguardam a resposta da farmacoterapia. Eles
também podem necessitar de cuidados de suporte crônicos.
• Os pacientes com depressão grave tendem a não achar eficazes outros tipos de tratamento, e
isso pode piorar a sua perspectiva. Limite a psicoterapia ao suporte necessário para gerenciar o
paciente com segurança e incentivá-lo a aceitar o tratamento definitivo.
Depressão moderada
Os pacientes com depressão moderada têm sintomas graves, comprometimento significativo, mas
ausência de sintomas psicóticos, ausência de ideação suicida ou ausência de agitação intensa ou
retardo psicomotor grave. Estes pacientes estão em sofrimento e, se não forem incapazes de executar
suas tarefas de vida normais, eles acham muito difícil fazê-lo.
Os antidepressivos são mais eficazes do que o placebo em pacientes com depressão moderada ou
grave.[110] [111] [112] Os pacientes moderada a gravemente depressivos obtêm os maiores benefícios
da combinação de antidepressivos com psicoterapia.[113] [114] Um acompanhamento rigoroso e
intervenções mínimas de suporte ou educacionais durante o início do tratamento podem melhorar a
adesão terapêutica ao medicamento e também podem reduzir o risco de autolesão ou suicídio que
pode surgir nas fases iniciais da recuperação, quando a energia e a excitação aumentam, mas o humor
continua deprimido.
Escolha do antidepressivo
Uma metanálise relatou a eficácia e aceitabilidade direta de diferentes antidepressivos que podem ser
considerados como parte da seleção do tratamento.[112] Outra metanálise revelou que o escitalopram
é o mais eficaz entre os ISRSs.[118] Outra metanálise de dados de paciente individuais de 15 ensaios
Tratamento
clínicos controlados sobre o tratamento da fase aguda da depressão maior concluiu que a mirtazapina
pode ser um antidepressivo mais rapidamente efetivo que os ISRSs.[119]
Determine a dose do antidepressivo com base na meta de faixa de dose conhecida. Dentro das
variedades recomendadas de antidepressivos de segunda geração comumente usados (ISRSs,
Pacientes depressivos com transtorno afetivo bipolar não diagnosticado podem passar para a mania
evidente se receberem um medicamento antidepressivo. Os pacientes devem ser submetidos a um
rastreamento da história prévia de episódios maníacos (por exemplo, períodos de dias a semanas
marcados por energia incomumente alta, euforia, insônia, hiperatividade ou cognição comprometida)
antes que o tratamento com antidepressivos seja iniciado.
Risco de suicídio
Embora o resultado final da resposta antidepressiva seja uma redução significativa na ideação suicida,
há alguma evidência de aumento do comportamento suicida nas primeiras semanas de tratamento,
particularmente em adolescentes e adultos jovens, e naqueles em doses iniciais relativamente altas.[110]
[124] [125] [126] Algumas evidências sugerem que os adolescentes e adultos jovens são especialmente
propensos a experimentarem um aumento nos pensamentos de suicídio e automutilação.[127]
[128] No entanto, essa relação não é necessariamente causal e pode ser atribuível a fatores de
confundimento.[129] Os resultados de uma grande metanálise sugerem que, em adultos com idade
inferior a 25 anos, o risco de surgimento e agravamento da probabilidade de suicídio pode aumentar nas
semanas 3 a 6 de tratamento (mas não nas semanas 1-2).[130]
Duração do tratamento
Acompanhe os pacientes por 1 a 2 semanas após iniciar o tratamento, e então mensalmente pelas
próximas 12 semanas. O Questionário sobre a saúde do(a) paciente-9 (PHQ-9) pode ser usado para
avaliar as alterações na gravidade dos sintomas. Ajuste a dose do antidepressivo para o máximo tolerado
nos pacientes que apresentarem uma resposta parcial após 2 a 4 semanas. Os pacientes podem exibir
uma resposta nas primeiras 1 ou 2 semanas de tratamento; no entanto, um quinto dos que não tiverem
respondido anteriormente podem começar a responder após a semana 5.[131] A terapia antidepressiva
bem-sucedida até o momento de remissão de todos os sintomas pode levar de 6 a 8 semanas. Uma
redução de 50% no escore de sintomas constitui uma resposta adequada, e uma alteração de 25% a
50% no escore pode indicar a necessidade de modificar o tratamento.
Para os pacientes estabilizados que fizerem uso de antidepressivos, reavalie regularmente o uso do
antidepressivo para avaliar a eficácia e a presença de efeitos adversos, e para se assegurar de que o
uso em longo prazo continue clinicamente indicado.[137]
Tratamento
A manutenção dos antidepressivos após a remissão não garante proteção contra recidivas, mas há
evidências de um benefício modesto, pelo menos.[138] Há também evidências de que a troca na fase
de manutenção de farmacoterapia para a psicoterapia pode ser pelo menos tão eficaz na prevenção de
recidiva quanto permanecer com a farmacoterapia.[139] [140] Considere a continuação do tratamento de
Descontinuação
A psicoterapia demonstrou ser eficaz e custo-efetiva na redução dos sintomas da depressão.[142] [143]
A psicoterapia é tão eficaz quanto a farmacoterapia e reduz o risco de recidiva quando adicionada à
farmacoterapia.[144] [145] As intervenções psicológicas podem reduzir o número de dias de falta ao
trabalho devido à doença, seja presencial ou online.[91]
• Biblioterapia: um programa de autoajuda por meio da leitura que pode trazer benefícios de longo
prazo para alguns pacientes.[161]
Depressão leve:
Pacientes com depressão leve têm sintomas com intensidade baixa a moderada, comprometimento
parcial, ausência de sintomas psicóticos, ausência de ideação suicida, ausência de agitação ou retardo
psicomotores.
A escolha inicial do tratamento deve ser orientada pela preferência do paciente. As opções incluem:
• O uso rotineiro de antidepressivos por pacientes com depressão leve foi questionado com base
em evidências mais fracas de eficácia em casos leves.[137] No entanto, análises adicionais
não determinaram, de maneira consistente, se a depressão leve responde pior a medicamentos
antidepressivos que a depressão grave.[190] [191] Assim, os médicos devem ser orientados pela
preferência do paciente ou por outros fatores específicos do paciente ao decidir se oferecem
farmacoterapia para depressão leve.
• Se forem usados antidepressivos, siga os mesmos princípios da depressão moderada (acima).
Psicoterapia
• A psicoterapia (TCC, PTI ou TSP) também é considerada uma opção de primeira linha na
depressão leve a moderada. A psicoterapia parece ter um impacto positivo na qualidade de
vida dos pacientes com depressão, além de reduções mensuráveis na gravidade dos sintomas
depressivos.[192] A depressão leve tratada com psicoterapia pode ter menor probabilidade de
evoluir para a depressão grave.[193] Em alguns pacientes, a psicoeducação isolada já consegue
obter a remissão.[194]
Intervenções de suporte
Tratamento
• Para alguns pacientes que apresentam sintomas mais leves, o grau de comprometimento ou
sofrimento desses sintomas pode não superar o estigma que os pacientes atribuem à aceitação
de qualquer forma de tratamento psiquiátrico; nesses pacientes, um foco direto no manejo dos
sintomas pode ser a estratégia ideal.[195]
• Para pacientes que não têm acesso ou não podem pagar ou agendar TCC individual ou em grupo
presencialmente, há evidências que respaldam o uso da TCC via computador.[181] [182] [183]
[184] [185] [186] [207] [208] [209] [210] Também há evidências que respaldam a eficácia da TSP
via computador e do manejo do estresse.[187] [188] [189] No entanto, taxas altas de supressão
são comuns.
Continue o tratamento se tiver havido alguma melhora por ao menos 6 a 8 semanas completas, mas
não continue prescrevendo indefinidamente um medicamento que traga benefícios inadequados.
É importante notar que, nos pacientes sem uma melhora inicial no tratamento com fluoxetina, a
probabilidade de mudança para uma resposta positiva diminuiu proporcionalmente ao tempo em que os
pacientes continuaram não apresentando melhora.[217]
A troca de antidepressivos dentro de uma classe pode ser considerada inicialmente (por exemplo, de um
ISRS para outro ISRS).[117] Em seguida, considere uma troca na classe de medicamentos; por exemplo,
se um paciente estava recebendo um ISRS, considere um IRSN.[117] Se o tratamento não tiver sido
Tratamento
tolerado por causa de efeitos adversos, procure usar um agente com menos efeitos adversos ou com
efeitos adversos diferentes. Quando houver troca de um agente, retome o acompanhamento semanal até
que uma resposta seja aparente.
O período de tempo para se trocar com segurança depende de vários fatores, incluindo as propriedades
farmacocinéticas dos medicamentos e as possíveis interações entre eles, bem como as características
do paciente, como idade, sensibilidade a efeitos adversos e capacidade para esperar antes de se
iniciar um novo curso de tratamento. Em algumas situações, é possível fornecer os dois medicamentos
por um curto período de tempo enquanto estiver ocorrendo a troca; no entanto, isto só deve ser feito
sob orientação de um especialista. Em outros casos, é mais seguro adotar uma abordagem mais
conservadora. Isto envolve a redução lenta da dose do primeiro medicamento antes de interrompê-lo
e depois esperar um período de tempo antes de se iniciar o segundo medicamento (conhecido como
um período de washout, que geralmente equivale a cinco meias-vidas do primeiro medicamento). Os
medicamentos com meias-vidas mais longas (por exemplo, fluoxetina) requerem períodos maiores
de washout (por exemplo, até 5 ou 6 semanas) quando combinados com um medicamento em que
é contraindicada uma combinação (por exemplo, inibidor da monoaminoxidase com fluoxetina).
Recomendações específicas para passar de um antidepressivo para outro, junto com períodos de
washout adequados, estão disponíveis e a orientação local deve ser consultada. Quando estiver
em dúvida, na ausência dessas diretrizes, adote como um princípio geral a verificação da interação
medicamentosa para ter certeza de que não há contraindicações absolutas e depois 'comece com uma
dose baixa e vá devagar' até que se possa ter certeza da segurança.
Se houver uma resposta inadequada a dois (ou mais) antidepressivos em dose e duração máximas,
a depressão do paciente pode ser considerada resistente ao tratamento ou refratária ao tratamento, e
justifica uma abordagem mais complexa, conforme descrito na seção Depressão resistente/refratária ao
tratamento a seguir.
Novos sintomas, atribuídos aos efeitos colaterais dos medicamentos, comumente interrompem as
tentativas de farmacoterapia; entretanto, os sintomas somáticos são um correlato comum do transtorno
Tratamento
depressivo. Muitos efeitos colaterais percebidos dos medicamentos, como comprometimento cognitivo,
ganho de peso e cefaleia, ocorrem com a mesma frequência em pacientes em estudos que tomam
placebo.[223]
Reavaliação
A remissão dos sintomas nem sempre leva à recuperação completa e imediata da função – o que pode
parecer uma falha no tratamento pode, em vez disso, representar um estado parcial de recuperação em
um tratamento bem-sucedido. Deficits cognitivos após a remissão dos sintomas são comuns.[224] Isso
pode justificar o monitoramento e, se adequado, o paciente pode se beneficiar com a tranquilização de
que pode haver melhora contínua com o tempo.
Episódios recorrentes
Os episódios recorrentes de depressão devem ser tratados com o mesmo antidepressivo que induziu
previamente a remissão, desde que as recorrências não aconteçam enquanto os pacientes estiverem
Gestação
A depressão coincidindo com a gravidez cria um dilema clínico significativo. Por um lado, o feto é exposto
a um dano potencial devido à alta probabilidade de uso indevido de substâncias ou negligência à saúde
ou suicídio por parte da mãe. Por outro lado, medicamentos antidepressivos ultrapassam a barreira
placentária, com o potencial de causar dano iatrogênico ao feto. Os estudos sobre a segurança do uso
de antidepressivos durante a gestação, em sua maior parte, adicionam um risco mínimo para o feto.[248]
[249] Há poucas evidências de ensaios controlados.[250] Faltam dados consistentes para dar suporte à
tomada de decisão devidamente informada.[251] [252] [253] [254] [255] [256] [257] [258]
Mulheres que interrompem o medicamento antidepressivo têm maior probabilidade de uma recidiva da
depressão durante a gestação.[262] A própria depressão pode afetar negativamente o desenvolvimento
fetal (por exemplo, causando hiperatividade e frequência cardíaca fetal irregular), aumentar os níveis de
cortisol dos bebês, causar impacto no temperamento do bebê e influenciar o comportamento na infância
e adolescência posteriores.[263]
Há algumas evidências que sugerem um aumento do risco de nascimento pré-termo e baixo peso ao
nascer para lactentes de mães tratadas com antidepressivos durante a gestação.[260] [264] [265] No
entanto, também há evidências que sugerem um aumento do risco de nascimento pré-termo e baixo
peso ao nascer em mulheres com depressão não tratada.[266] Os resultados de uma revisão sistemática
e metanálise sugerem que o risco de baixo peso ao nascer entre gestantes tratadas com antidepressivos
e mulheres com depressão não tratadas é similar, com período gestacional um pouco menor no grupo
Tratamento
tratado, de significância clínica incerta.[267] Outra metanálise não revelou evidência de baixo peso ao
nascer, mas um aumento da incidência de parto prematuro.[268]
Há um pequeno aumento do risco de hipertensão pulmonar persistente do neonato com uso materno de
ISRS e IRSN em qualquer trimestre (número necessário para causar dano = 100).[270]
A gravidade dos sintomas depressivos pode influenciar a escolha do tratamento. Para mulheres com
depressão maior grave na gestação, a ECT pode ser o tratamento de primeira escolha, já que ela não
expõe o feto a qualquer risco conhecido.[274] [275] Para episódios moderados a graves, o risco para o
feto dos efeitos potencialmente nocivos da depressão não tratada da mãe em sua saúde pode superar
qualquer risco detectável para o feto proveniente dos antidepressivos.[248] [249] [250] Como o risco
materno e fetal da depressão não tratada é baixo, como na depressão leve a moderada, o equilíbrio
entre o risco e o benefício pode pender a favor de tratamentos não farmacológicos, conforme observado
em várias diretrizes de tratamento do mundo todo.[276]
Essencialmente, a psicoterapia não tem nenhum risco de efeitos colaterais e foi considerada eficaz em
alguns estudos. Especificamente, a TCC está associada a um efeito robusto de tratamento moderado
para o transtorno depressivo maior durante a gestação. Psicoterapia interpessoal (PTI) também
parece ter um efeito de tratamento robusto, mas em menor grau que a TCC.[277] [278] As visitas de
escuta terapêutica pós-parto, realizadas por enfermeiros, podem aliviar sintomas depressivos leves a
moderados.[279]
Depressão pós-parto
Consulte Depressão pós-parto .
Mulheres com fatores de risco para depressão pós-parto devem ser submetidas a um rastreamento a fim
Tratamento
Informações atualizadas sobre possíveis danos a lactentes causados por antidepressivos e outros
produtos farmacêuticos podem ser encontradas em várias fontes. [TOXNET: LactMed] (https://
toxnet.nlm.nih.gov/newtoxnet/lactmed.htm)
É preciso ter cautela ao prescrever medicamentos para idosos com depressão (bem como qualquer outro
tratamento farmacológico para idosos), devido ao aumento do risco de efeitos colaterais e ao maior uso
de medicamentos concomitantes nessa população. Normalmente, os médicos devem iniciar com a dose
mais baixa e ajustá-la lentamente ao prescrever qualquer tratamento medicamentoso para idosos, além
de estar cientes das potenciais interações medicamentosas. No entanto, caso os idosos não apresentem
resposta clínica a antidepressivos em doses baixas, pode ser necessária uma dose mais alta; muitos
pacientes idosos requerem as mesmas doses de antidepressivos usadas para jovens adultos.
Os critérios da Screening Tool of Older Persons Prescriptions and Screening Tool to Alert doctors to Right
Treatment (STOPP/START) são uma ferramenta de rastreamento confiável que permite que o médico
evite tratamentos potencialmente inadequados (e abaixo do necessário) em adultos com mais de 65
anos.[63] [STOPP-START] (https://www.cgakit.com/m-2-stopp-start)
A ECT pode ser um tratamento adequado para idosos com depressão grave e evita complicações de
efeitos adversos relacionados a medicamentos.[101]
Comorbidades
Os antidepressivos podem ser eficazes na redução da depressão e do consumo de álcool em pacientes
com depressão comórbida e dependência alcoólica.[280] O uso de antidepressivos em pacientes
deprimidos submetidos a tratamento com agonistas de opioides não é bem suportado.[281] São poucas
as evidências sobre o uso de antidepressivos com depressão comórbida e demência, sugerindo que seu
valor potencial pode ser superado em muitos casos por possíveis efeitos adversos.[282] Uma metanálise
em larga escala concluiu que as intervenções psicoterapêuticas podem ser superiores ao tratamento
farmacológico em pacientes com demência.[283] A evidência também é de baixa qualidade, mas muito
mais favorável, para os antidepressivos em pacientes com depressão e infecção por HIV.[284] O suporte
para antidepressivos na depressão comórbida com câncer é misto.[285] [286]
Tratamento
Aguda ( Resumo )
alta severidade, não gestantes:
retardo psicomotor psicótico, suicida
e grave que impede as atividades da
vida diária, catatonia ou agitação
intensa
associado a antidepressivos
1a. antidepressivos
Aguda ( Resumo )
1a. psicoterapia
3a. erva-de-são-joão
gestante
associado a psicoterapia
Contínua ( Resumo )
tratamento com resposta clínica
adjunta psicoterapia
episódio recorrente
associado a psicoterapia
Tratamento
Algoritmo de tratamento
Observe que as formulações/vias e doses podem diferir entre nomes e marcas de medicamentos,
formulários de medicamentos ou localidades. As recomendações de tratamento são específicas para os
grupos de pacientes: consulte o aviso legal
Aguda
alta severidade, não gestantes:
retardo psicomotor psicótico, suicida
e grave que impede as atividades da
vida diária, catatonia ou agitação
intensa
ou
ou
ou
ou
Aguda
acordo com a resposta, máximo de 200 mg/
dia
ou
ou
ou
ou
ou
Aguda
ou
ou
ou
Opções secundárias
ou
tratamento.
Aguda
atividades da vida diária por causa de catatonia
ou retardo psicomotor aumenta a severidade
da depressão, uma vez que pacientes inertes
e acamados ou que não estão se alimentando
adequadamente estão sujeitos ao risco de
deterioração da saúde enquanto aguardam
a resposta da farmacoterapia. Eles também
podem necessitar de cuidados de suporte
crônicos.
Aguda
em evidências; os avanços na farmacogenômica
(examinando o impacto de fatores genéticos
hereditários na eficácia do tratamento e
tolerabilidade para pacientes individuais) podem
acabar fornecendo esclarecimentos, mas ainda
não é recomendado o uso rotineiro da análise
farmacogenômica.[287]
Aguda
» Acompanhe os pacientes 1 a 2 semanas
após iniciar o tratamento, e então mensalmente
pelas próximas 12 semanas. Se você preferir
uma avaliação sistemática, use o Questionário
sobre a saúde do(a) paciente-9 (PHQ-9) para
avaliar as alterações na gravidade dos sintomas.
Ajuste a dose do antidepressivo para o máximo
tolerado nos pacientes que experimentarem
uma resposta parcial após 2 a 4 semanas.
Os pacientes podem exibir uma resposta nas
primeiras 1 ou 2 semanas de tratamento;
no entanto, um quinto dos que não tiverem
respondido anteriormente podem começar a
responder após a semana 5.[131] A terapia
antidepressiva bem-sucedida até o momento de
remissão de todos os sintomas pode levar de 6
a 8 semanas. Uma redução de 50% no escore
de sintomas constitui uma resposta adequada,
e uma alteração de 25% a 50% no escore pode
indicar a necessidade de modificar o tratamento.
ou
ou
ou
Tratamento
ou
Aguda
» quetiapina: consulte um especialista para
obter orientação quanto à dose
ou
ou
Aguda
onde há risco de desenvolver dependência
medicamentosa de um benzodiazepínico.
Aguda
intolerantes a antidepressivos, a ECT pode
ser considerada um tratamento de primeira
linha.[19] Ela pode ser usada no início do
tratamento para depressão com sintomas
psicóticos, probabilidade de suicídio ou
catatonia.[100] A eletroconvulsoterapia (ECT)
é frequentemente o tratamento de escolha
para pacientes idosos gravemente deprimidos,
porque é eficaz e evita as complicações que
podem surgir da intolerância farmacológica e
das interações medicamentosas com drogas
associadas com o tratamento de condições
físicas comórbidas.[101]
Aguda
de uma vez por semana a uma vez a cada 4
semanas ou mais, ajustado à estabilidade).[109]
Combinado com antidepressivos, o lítio
demonstrou reduzir o risco de recidiva após a
ECT.[247]
associado a antidepressivos
Tratamento recomendado para TODOS os
pacientes no grupo de pacientes selecionado
Opções primárias
ou
ou
ou
ou
ou
Aguda
» desvenlafaxina: 50 mg por via oral uma vez
ao dia inicialmente, aumentar gradualmente
de acordo com a resposta, máximo de 400
mg/dia; doses >50 mg/dia não demonstraram
benefício adicional
ou
ou
ou
ou
ou
Aguda
ou
ou
Opções secundárias
ou
Aguda
» A escolha do medicamento deve ser baseada
na preferência do paciente, tolerabilidade e
evidência prévia de eficácia para o paciente.
Alguns médicos também podem ter um limiar
mais baixo para considerar o tratamento com
um antidepressivo que demonstrou ser eficaz
em um membro da família. Uma justificativa
para isso é que uma pessoa que viu um membro
da família responder a um medicamento
em particular pode achar o tratamento com
esse medicamento mais aceitável e pode ter
expectativas de recuperação maiores. No
entanto, esta não é uma abordagem baseada
em evidências; os avanços na farmacogenômica
(examinando o impacto de fatores genéticos
hereditários na eficácia do tratamento e
tolerabilidade para pacientes individuais) podem
acabar fornecendo esclarecimentos, mas ainda
não é recomendado o uso rotineiro da análise
farmacogenômica.[287]
Aguda
o teste farmacogenômico pode indicar o uso
de uma dose baixa ou alta, dependendo do
genótipo. Em suma, não há evidências apoiando
o aumento rotineiro da dose além da faixa de
dose estabelecida.[122] É preciso ter cautela
ao prescrever medicamentos para adultos
com mais de 65 anos, devido ao aumento do
risco de efeitos colaterais e ao maior uso de
medicamentos concomitantes nessa população.
Normalmente, os médicos devem iniciar com a
dose mais baixa e ajustá-la aos poucos.[63]
ou
ou
Aguda
ou
ou
ou
ou
Aguda
» Pacientes com catatonia podem ser tratados
com um benzodiazepínico (por exemplo,
lorazepam, clonazepam). Pacientes com psicose
ou agitação intensa podem ser tratados com
um antipsicótico (por exemplo,, risperidona,
olanzapina, quetiapina, flufenazina). Pacientes
com agitação leve ou ansiedade severa podem
ser tratados com um benzodiazepínico e/ou
antipsicótico. Pacientes com insônia podem
ser tratados com quetiapina ou trazodona.
Os antipsicóticos são mais apropriados
onde há risco de desenvolver dependência
medicamentosa de um benzodiazepínico.
Aguda
tomando um inibidor seletivo de recaptação
de serotonina, então tente um inibidor de
recaptação de serotonina-noradrenalina. Se o
tratamento não foi tolerado por causa de efeitos
colaterais, procure usar um agente com menos
efeitos colaterais ou com efeitos colaterais
diferentes. Quando há a troca de um agente,
retome o acompanhamento semanal até que
uma resposta seja aparente.
Aguda
recorrências e recidivas anteriores frequentes,
que respondem de forma bem-sucedida
a tratamento com antidepressivo, podem
demandar terapia indefinida.
1a. antidepressivos
Opções primárias
ou
ou
ou
Aguda
ou
ou
ou
ou
ou
ou
Aguda
(liberação prolongada) uma vez ao dia,
aumentar gradualmente de acordo com a
resposta, máximo de 450 mg/dia
ou
ou
ou
Opções secundárias
ou
agomelatina).
Aguda
do paciente, tolerabilidade, segurança na
superdosagem, presença de outra doença
psiquiátrica e evidências anteriores de
eficácia no paciente.[117] Uma metanálise
relatou a eficácia e a aceitabilidade direta
de diferentes antidepressivos que podem
ser considerados como parte da seleção do
tratamento.[112] Outra metanálise revelou
que o escitalopram é o mais eficaz entre os
ISRSs.[118] Outra metanálise de dados de
pacientes individuais provenientes de 15 ensaios
clínicos controlados sobre o tratamento da
fase aguda da depressão maior concluiu que a
mirtazapina pode ser um antidepressivo mais
rapidamente efetivo que os ISRSs.[119]
Aguda
ser atribuível a fatores de confundimento.[129]
Os resultados de uma grande metanálise
sugerem que em adultos com idade inferior a 25
anos, o risco de surgimento e agravamento da
probabilidade de suicídio pode ser aumentado
nas semanas 3 a 6 do tratamento (mas não
nas semanas 1-2), o que é posterior ao que foi
sugerido por outros estudos.[130]
» Se a descontinuação do tratamento
antidepressivo for necessária, diminua
lentamente a dose para reduzir o risco de
sintomas de abstinência desagradáveis; isso
pode levar vários meses a uma taxa que seja
tolerável para o paciente. Esteja ciente de que
as experiências de sintomas de abstinência
das pessoas podem variar substancialmente
Tratamento
Aguda
adjunta psicoterapia e outros tratamentos não
farmacológicos
Tratamento recomendado para ALGUNS
pacientes no grupo de pacientes selecionado
» Os pacientes moderada a gravemente
depressivos obtêm os maiores benefícios
da combinação de antidepressivos com
psicoterapia.[113] [114]
» A terapia cognitivo-comportamental
(TCC) mostrou maior eficácia do que o
placebo farmacológico em todos os níveis de
gravidade.[146] A resposta do tratamento à
TCC é comparável à resposta antidepressiva
em alguns estudos.[147] [Evidence B] Ensaios
de tratamento em etapas sugerem que a TCC
pode ser particularmente benéfica quando
usada durante a fase de continuação do
tratamento; a TCC reduz o risco de recidiva/
recorrência pelo menos tão bem quanto,
e talvez melhor que, a continuação com
antidepressivos.[148] [149] [150] Em ensaios
clínicos agrupados, a TCC baseada na atenção
plena foi considerada particularmente útil na
prevenção de recidivas.[151] A TCC parece
ter um efeito duradouro que reduz o risco
subsequente após o término do tratamento.[152]
Também foi demonstrado que a TCC melhora
os resultados do tratamento de depressão no
cenário de atenção primária.[153]
Aguda
problemas.[156] [157] [158] Os resultados da
TSP são comparáveis aos da TCC nos contextos
de atenção primária.[159]
ou
ou
ou
Aguda
reforço com um segundo antidepressivo.[236]
Pacientes com insônia podem ser tratados
com quetiapina ou trazodona. Os antipsicóticos
são mais apropriados onde há risco de
desenvolver dependência medicamentosa de
um benzodiazepínico.
Aguda
efeitos adversos ou com efeitos adversos
diferentes. Quando houver troca de um agente,
retome o acompanhamento semanal até que
uma resposta seja aparente.
Aguda
a tratamento com antidepressivo, podem
demandar terapia indefinida.
» A terapia cognitivo-comportamental
(TCC) mostrou maior eficácia do que o
placebo farmacológico em todos os níveis de
gravidade.[146] A resposta do tratamento à
TCC é comparável à resposta antidepressiva
em alguns estudos.[147] [Evidence B] Ensaios
de tratamento em etapas sugerem que a TCC
pode ser particularmente benéfica quando
usada durante a fase de continuação do
tratamento; a TCC reduz o risco de recidiva/
recorrência pelo menos tão bem quanto,
e talvez melhor que, a continuação com
antidepressivos.[148] [149] [150] Em ensaios
clínicos agrupados, a TCC baseada na atenção
plena foi considerada particularmente útil na
prevenção de recidivas.[151] A TCC parece
ter um efeito duradouro que reduz o risco
subsequente após o término do tratamento.[152]
Também foi demonstrado que a TCC melhora
os resultados do tratamento de depressão no
cenário de atenção primária.[153]
Tratamento
Aguda
terapia de longo prazo.[154] A frequência da
TCC e da PTI é determinada pelo profissional
da saúde. O tempo para a resposta é de
aproximadamente 12 semanas. A PTI pode
melhorar o funcionamento interpessoal e parece
ser eficaz na prevenção da recidiva.[155] A
TSP é focada no treinamento de atitudes e
capacidades adaptativas para a solução de
problemas.[156] [157] [158] Os resultados da
TSP são comparáveis aos da TCC nos contextos
de atenção primária.[159]
ou
ou
Aguda
Existe uma formulação de liberação
retardada administrada uma vez por semana
para terapia de manutenção.
ou
ou
ou
ou
ou
ou
Tratamento
Aguda
dia inicialmente, aumentar gradualmente de
acordo com a resposta, 225 mg/dia
ou
ou
ou
ou
Opções secundárias
ou
Aguda
» O uso rotineiro de antidepressivos por
pacientes com depressão leve foi questionado
com base em evidências mais fracas de eficácia
em casos leves.[137] No entanto, análises
adicionais não determinaram, de maneira
consistente, se a depressão leve responde
pior a medicamentos antidepressivos que a
depressão grave.[190] [191] Assim, os médicos
devem ser orientados pela preferência do
paciente ou por outros fatores específicos do
paciente ao decidir se oferecem farmacoterapia
para depressão leve.
Aguda
» Determine a dose do antidepressivo com base
na meta de faixa de dose conhecida. Dentro das
variedades recomendadas de antidepressivos
de segunda geração comumente usados
(ISRSs, venlafaxina e mirtazapina), ficou
comprovado que, em uma população, a
correlação entre a dose e a eficácia continua
igual ou diminui perto do ponto médio, em
parte devido à menor tolerabilidade a doses
mais altas.[120] O tratamento com altas
doses de ISRS para depressão em pacientes
refratários ao tratamento com doses médias
não é suportado por evidências e não é
recomendado.[121] [122] [123]
Aguda
» É preciso ter cautela ao prescrever
medicamentos para adultos com mais de 65
anos, devido ao aumento do risco de efeitos
colaterais e ao maior uso de medicamentos
concomitantes nessa população. Normalmente,
os médicos devem iniciar com a dose mais
baixa e ajustá-la lentamente, além de estarem
conscientes das potenciais interações
medicamentosas; no entanto muitos idosos
precisarão da mesma dose de antidepressivos
usada em adultos jovens com depressão.[63]
» Se a descontinuação do tratamento
antidepressivo for necessária, diminua
lentamente a dose para reduzir o risco de
sintomas de abstinência desagradáveis; isso
pode levar vários meses a uma taxa que seja
Tratamento
Aguda
garantir que quaisquer sintomas aparentes de
abstinência emergentes não representem de
fato uma recaída de sua depressão.[137]
1a. psicoterapia
» A terapia cognitivo-comportamental
(TCC) mostrou maior eficácia do que o
placebo farmacológico em todos os níveis de
gravidade.[146] A resposta do tratamento à
TCC é comparável à resposta antidepressiva
em alguns estudos.[147] [Evidence B] Ensaios
de tratamento em etapas sugerem que a TCC
pode ser particularmente benéfica quando
usada durante a fase de continuação do
tratamento; a TCC reduz o risco de recidiva/
recorrência pelo menos tão bem quanto,
e talvez melhor que, a continuação com
antidepressivos.[148] [149] [150] Em ensaios
clínicos agrupados, a TCC baseada na atenção
plena foi considerada particularmente útil na
prevenção de recidivas.[151] A TCC parece
ter um efeito duradouro que reduz o risco
subsequente após o término do tratamento.[152]
Também foi demonstrado que a TCC melhora
os resultados do tratamento de depressão no
cenário de atenção primária.[153]
Aguda
» Para alguns pacientes que apresentam
sintomas mais leves, o grau de
comprometimento ou sofrimento desses
sintomas pode não superar o estigma que os
pacientes atribuem à aceitação de qualquer
forma de tratamento psiquiátrico; nesses
pacientes, um foco direto no manejo dos
sintomas pode ser a estratégia ideal.[195]
Os livros de autoajuda são populares e a
biblioterapia demonstrou mais eficácia que a
ausência de tratamento.[196] A biblioterapia
cognitiva mostrou desfechos semelhantes aos
da psicoterapia.[197]
Aguda
um antidepressivo alternativo.[211] [212]
A troca pode ser apropriada se não tiver
havido melhora dos sintomas nas 2 primeiras
semanas de tratamento.[213] [214] No
entanto, resposta precoce pode ser, mas não
é necessariamente, um indicador confiável
de resposta continuada.[215] [216] Continue
o tratamento se tiver havido alguma melhora
por ao menos 6 a 8 semanas completas, mas
não continue prescrevendo indefinidamente um
medicamento que traga benefícios inadequados.
É importante notar que, nos pacientes sem uma
melhora inicial no tratamento com fluoxetina, a
probabilidade de mudança para uma resposta
positiva diminuiu proporcionalmente ao
tempo em que os pacientes continuaram não
apresentando melhora.[217]
Aguda
antes de se iniciar o segundo medicamento
(conhecido como um período de washout, que
geralmente equivale a cinco meias-vidas do
primeiro medicamento). Os medicamentos
com meias-vidas mais longas (por exemplo,
fluoxetina) requerem períodos maiores de
washout (por exemplo, até 5 ou 6 semanas)
quando combinados com um medicamento
em que é contraindicada uma combinação
(por exemplo, inibidor da monoaminoxidase
com fluoxetina). Recomendações específicas
para passar de um antidepressivo para outro,
junto com períodos de washout adequados,
estão disponíveis e a orientação local deve
ser consultada. Quando estiver em dúvida,
na ausência dessas diretrizes, adote como
um princípio geral a verificação da interação
medicamentosa para ter certeza de que não há
contraindicações absolutas e depois 'comece
com uma dose baixa e vá devagar' até que se
possa ter certeza da segurança.
Aguda
ser levadas em consideração antes da
prescrição.[204] [205]
ou
ou
ou
ou
Aguda
acordo com a resposta, máximo de 200 mg/
dia
ou
ou
ou
ou
ou
Aguda
ou
ou
ou
ou
ou
ou
ou
ou
Aguda
» nortriptilina: 25-50 mg por via oral
uma vez ao dia ao deitar inicialmente,
aumentar gradualmente de acordo com a
resposta, máximo de 150 mg/dia (pode ser
administrado em doses fracionadas)
Opções secundárias
ou
Aguda
casos, a melhor forma de melhorar os sintomas
é a intervenção comportamental ou psicoterapia,
em vez de uma nova tentativa medicamentosa.
Com consultas de acompanhamento breves e
intermitentes também é fácil perder oscilações
de humor que podem ocorrer entre as sessões,
indicativas de um transtorno de espectro bipolar
em vez de depressão maior pura. Considere
uma reavaliação diagnóstica ou verifique se
pode estar havendo algum problema quanto
à adesão ao tratamento, ou ainda se fatores
como abuso de substâncias, efeitos adversos de
medicamentos ou afecção clínica podem estar
interferindo no tratamento.
Aguda
nas primeiras 2 semanas, pode ser apropriado
mudar.[214]
Aguda
fluoxetina) requerem períodos maiores de
washout (por exemplo, até 5 ou 6 semanas)
quando combinados com um medicamento
em que é contraindicada uma combinação
(por exemplo, inibidor da monoaminoxidase
com fluoxetina). Recomendações específicas
para passar de um antidepressivo para outro,
junto com períodos de washout adequados,
estão disponíveis e a orientação local deve
ser consultada. Quando estiver em dúvida,
na ausência dessas diretrizes, adote como
um princípio geral a verificação da interação
medicamentosa para ter certeza de que não há
contraindicações absolutas e depois 'comece
com uma dose baixa e vá devagar' até ter
certeza de que é seguro.
ou
ou
» olanzapina/fluoxetina: consulte um
especialista para obter orientação quanto à
dose
ou
Aguda
» Em pacientes que não responderam aos
antidepressivos convencionais, o aumento
de lítio é uma abordagem baseada em
evidências.[233] O aumento de lítio é iniciado
por um psiquiatra devido ao seu índice
terapêutico estreito e riscos de toxicidade
inadvertida de doses excessivas e interações
medicamentosas. O aumento com alguns
agentes antipsicóticos pode melhorar os
desfechos.[234] [235] [289] No entanto, um
estudo de coorte relatou aumento do risco de
mortalidade em geral associado à adição de um
antipsicótico versus a adição de um segundo
antidepressivo.[236] Não está claro se isso é um
efeito farmacológico dos antipsicóticos ou um
reflexo da probabilidade de que os antipsicóticos
tendem a ser prescritos a pacientes com maior
risco de mortalidade por outros motivos. Devido
a esse risco potencial, o aumento com um
antipsicótico para depressão resistente ao
tratamento deve ser supervisionado por um
psiquiatra que pode determinar a necessidade
clínica de escolhê-lo em relação a outras
estratégias.
Aguda
da depressão resistente ao tratamento,
com resultados duradouros (até 1 ano, pelo
menos).[246]
Aguda
la. Uma revisão Cochrane constatou que é
tão eficaz quanto a TCC para adultos com
depressão, embora com nível baixo de certeza
devido às evidências disponíveis.[160]
ou
ou
ou
Aguda
o paciente está tomando e pode variar de 1 a
5 semanas. Não use um IMAO sem consultar
primeiro um psiquiatra.
Aguda
estão disponíveis e a orientação local deve
ser consultada. Quando estiver em dúvida,
na ausência dessas diretrizes, adote como
um princípio geral a verificação da interação
medicamentosa para ter certeza de que não há
contraindicações absolutas e depois 'comece
com uma dose baixa e vá devagar' até ter
certeza de que é seguro.
Aguda
subsequente após o término do tratamento.[152]
Também foi demonstrado que a TCC melhora
os resultados do tratamento de depressão no
cenário de atenção primária.[153]
Aguda
» A taxa de mortalidade da ECT é estimada em
cerca de 2 mortes por 100,000 tratamentos, o
que significa que é um dos procedimentos mais
seguros realizados sob anestesia geral.[103]
[104] No geral, não há aumento no risco de
complicações clínicas em pacientes que
recebem ECT versus pacientes igualmente
deprimidos que não recebem ECT.[105] O
risco de morte pode estar aumentado nos
pacientes com doença coronariana, devido a um
aumento teórico do risco de isquemia durante a
convulsão induzida. Efeitos adversos cognitivos
de curta duração (por exemplo, amnésia) são
comuns.[108] Uma proporção significativa de
pacientes relata perda de memória persistente
após ECT.
gestante
Aguda
bebê e influenciar o comportamento na infância
e adolescência posteriores.[263]
Aguda
realizadas por enfermeiros, podem aliviar
sintomas depressivos leves a moderados.[279]
Tratamento
Contínua
tratamento com resposta clínica
» Se a descontinuação do tratamento
antidepressivo for necessária, diminua
lentamente a dose para reduzir o risco de
sintomas de abstinência desagradáveis; isso
pode levar vários meses a uma taxa que seja
tolerável para o paciente. Esteja ciente de que
as experiências de sintomas de abstinência
das pessoas podem variar substancialmente
de leves e transitórias a mais duradouras e
graves. Monitore atentamente o paciente para
garantir que quaisquer sintomas aparentes de
abstinência emergentes não representem de
fato uma recaída de sua depressão.[137]
adjunta psicoterapia
Tratamento recomendado para ALGUNS
pacientes no grupo de pacientes selecionado
» A psicoterapia em várias formas tem se
mostrado eficaz e custo-efetiva na redução
dos sintomas depressivos, e igualmente eficaz
como a farmacoterapia.[142] [143] [144] Na
fase de manutenção, descobriu-se que a
psicoterapia reduz as taxas de recidiva.[145]
Há também evidências de que a troca na fase
de manutenção de farmacoterapia para a
psicoterapia pode ser pelo menos tão eficaz na
prevenção de recidiva quanto permanecer com
a farmacoterapia.[139] [140] As intervenções
Tratamento
Contínua
eficaz quando continuada nas fases agudas
e em curso do tratamento.[113] Ensaios de
tratamento em etapas sugerem que a TCC pode
ser particularmente benéfica quando usada
durante a fase de continuação do tratamento; a
TCC reduz o risco de recidiva/recorrência pelo
menos tão bem quanto, e talvez melhor que,
a continuação com antidepressivos.[148] [149]
[150]
Contínua
que os pacientes costumam sentir quando
percebem a recuperação como uma pausa
apenas temporária do sofrimento, e se ela
educar os pacientes sobre as maneiras de lidar
com as recorrências e possivelmente preveni-
las. Há também evidências de que a troca na
fase de manutenção de farmacoterapia para a
psicoterapia pode ser pelo menos tão eficaz na
prevenção de recidiva quanto permanecer com
a farmacoterapia.[139] [140] As intervenções
psicológicas podem reduzir o número de dias
de falta ao trabalho devido à doença, seja
presencial ou online.[91]
Tratamento
Novidades
Novos antidepressivos
Há uma variedade de agentes novos e antigos reformulados em desenvolvimento que, diferentemente
de antidepressivos tradicionais, nem sempre têm um mecanismo de ação principal que envolve a
neurotransmissão monoaminérgica.[290] [291] Dextrometorfano/bupropiona foi aprovado pela Food and
Drug Association (FDA) dos EUA. O dextrometorfano é o primeiro antagonista oral do receptor N-metil-
D-aspartato (NMDA) (e agonista do receptor sigma-1) a ser aprovado para o tratamento do transtorno
depressivo maior. Ele é de ação rápida, mas o mecanismo exato de ação no tratamento da depressão não
está claro. A bupropiona é formulada em conjunto com o dextrometorfano para aumentar e prolongar os
níveis plasmáticos de dextrometorfano através da inibição competitiva do citocromo P450 2D6. A aprovação
seguiu-se aos resultados de dois ensaios clínicos positivos; o primeiro em que demonstrou superioridade
em relação ao placebo, e o segundo em que demonstrou superioridade em relação à bupropiona
isoladamente. É importante observar que a eficácia do dextrometorfano/bupropiona foi observada no início
do tratamento (em 1-2 semanas) e mantida após isso.[292] [293] A psilocibina, uma droga psicodélica,
recebeu a designação de terapia inovadora da FDA para a depressão resistente a tratamento.[294] Em um
estudo de fase 2 comparando o tratamento com psilocibina ao tratamento com escitalopram, houve graus
semelhantes de melhora em ambos os grupos de tratamento.[295] Tem sido sugerido que os benefícios
positivos são mediados mais diretamente pela psicoterapia administrada com psilocibina em oposição a um
efeito farmacológico direto.[296] O óxido nitroso produziu alguns resultados positivos preliminares em um
ensaio aberto.[297] O antibiótico minociclina gerou alguns resultados preliminares positivos quando usado
como tratamento adjuvante com antidepressivos.[298] [299]
Cetamina intravenosa
A cetamina intravenosa, um antagonista do receptor NMDA, juntamente com seu isômero inalatório
escetamina (veja abaixo) continuaram a ter um desempenho melhor que o placebo no alívio dos sintomas
depressivos, mas ainda não são usados na prática clínica padrão.[300] [301] [302] Em relatos de caso,
séries de casos e ensaios clínicos selecionados, a cetamina mostrou ter um efeito rápido na redução
dos escores de diversas escalas da depressão.[303] [304] [305] A cetamina intravenosa parece ser mais
eficaz do que a escetamina intranasal.[306] No entanto, sua segurança e eficácia para uso em longo
prazo permanecem desconhecidas.[307] [308] Os efeitos colaterais agudos são comuns e têm maior
probabilidade de ocorrer em pacientes que recebem cetamina intravenosa. A maioria dos efeitos colaterais
teve resolução logo após a administração de medicamentos. Eles incluem efeitos psiquiátricos (mais
comumente ansiedade), psicotomiméticos, cardiovasculares e neurológicos. Os efeitos somáticos mais
comuns foram cefaleia, tontura, dissociação, pressão arterial elevada e visão turva.[309] O uso repetido de
cetamina em outros grupos de pacientes foi vinculado à toxicidade urológica e hepática, a deficits cognitivos
e à dependência.[309]
potencial para uso indevido do medicamento. Esteja ciente de que pacientes com hipertensão mal
controlada ou transtorno vasculares aneurismáticos preexistentes podem ter um aumento do risco de efeitos
cardiovasculares ou cerebrovasculares adversos. A eficácia da escetamina foi avaliada em dois ensaios
clínicos de curto prazo (quatro semanas) e um ensaio de manutenção do efeito de prazo mais longo. Em um
dos estudos de curto prazo, o spray nasal de escetamina demonstrou efeito estatisticamente significativo
comparado com o placebo na gravidade da depressão, e algum efeito foi observado em um prazo de dois
A ECP das estruturas no prosencéfalo teve efeitos promissores contra a depressão resistente ao tratamento
em um pequeno grupo de indivíduos, mas está longe de ser um método de tratamento de rotina ou de
baixo risco.[336] [337] Os resultados são limitados pelo pequeno tamanho da amostra e dados de controle
randomizados insuficientes.[338] [339] [340]
Buprenorfina
A buprenorfina, um agonista parcial de receptor opioide atualmente em uso disseminado no tratamento
da dependência de opioides, demonstrou eficácia de curta duração para a depressão resistente ao
tratamento.[353] Faltam dados de segurança e eficácia de longo prazo.
Nutracêuticos
Foi descoberto que o uso adjuvante de nutrientes de grau farmacêutico, como S-adenosilmetionina (SAMe),
acetilcisteína, metilfolato, ácidos graxos ômega-3, vitamina D e outros, é eficaz na melhora da resposta ao
antidepressivo em alguns estudos e agrega pouco, ou nenhum risco, ao paciente.[354] [355] [356] [357]
[358] [359] [360] [361] O ácido fólico tem sido de particular interessante devido à observação de que os
pacientes com depressão apresentam níveis séricos mais baixos de folato que pacientes sem depressão,
incluindo pessoas com outras doenças psiquiátricas.[76] A suplementação com ácido fólico pode ser
benéfica para pacientes deprimidos com deficiência de folato. A suplementação com folato também pode
ser eficaz quando adicionada ao tratamento padrão com antidepressivos em pacientes que nunca foram
tratados ou que são resistentes ao tratamento. No entanto, os resultados foram inconsistentes.[76] [362]
[363] Um ensaio clínico randomizado fatorial 2×2 de multinutrientes (ácidos graxos ômega-3, selênio, ácido
fólico e vitamina D3 associada ao cálcio), terapia (em grupo ou individual) ou sua combinação, administrada
para pacientes com sobrepeso e sintomas depressivos subsindrômicos mostrou que os multinutrientes não
reduziram os episódios de transtorno depressivo maior ao longo de 1 ano.[364]
Farmacogenética
O surgimento de testes genéticos rápidos e acessíveis levou ao uso cada vez maior de testes genéticos
para orientar a seleção de medicamentos antidepressivos para a depressão.[365] Os testes geralmente
transmitem dois tipos de informação: alguns dos testes detectam variantes alélicas de enzimas importantes
que provaram estar associadas com variações na resposta ao tratamento; a maioria delineia as variantes
das enzimas metabolizadoras hepáticas de um indivíduo.[366] Esta informação não revela quais
medicamentos um indivíduo pode achar eficaz, mas sim se um paciente pode precisar de altas doses
de um medicamento (sendo um metabolizador rápido que excreta o medicamento antes que ele possa
perfundir adequadamente o cérebro), ou doses baixas ( para um metabolizador lento que pode achar que
Tratamento
as doses recomendadas do medicamento têm efeitos colaterais intoleráveis). Estes testes podem melhorar
o desfecho.[367] [368] No entanto, não provaram ser custo-efetivos na prática. A análise farmacogenômica
ainda não é recomendada para uso rotineiro.[287]
Prevenção primária
Existem evidências para dar suporte ao uso de intervenções de aconselhamento, como a terapia cognitivo-
comportamental e a psicoterapia interpessoal, para prevenir a depressão em gestantes e mulheres
no período pós-parto com um risco relativamente alto de depressão devido à sua história familiar,
circunstâncias de vida estressantes e complicações clínicas da gestação e parto para a mãe e o bebê.[59]
[60]
Prevenção secundária
Os pacientes e as suas famílias devem tomar cuidado durante as primeiras fases do tratamento
medicamentoso, pois o risco de suicídio pode aumentar temporariamente. Perguntar rotineiramente aos
pacientes sobre a ideação suicida e reduzir o acesso a meios letais (principalmente armas) pode reduzir o
risco de suicídio.[64] Consulte Mitigação do risco de suicídio .
O tratamento antidepressivo preventivo pode prevenir a depressão em pacientes clinicamente doentes, mas
as evidências são incertas.[396]
Existem muitos tipos diferentes de medicamentos antidepressivos. Esses medicamentos podem demorar
algumas semanas para se tornarem eficazes e devem ser tomados por muitos meses para impedir que
os sintomas retornem. Os medicamentos são úteis para os pacientes com depressão leve, moderada ou
grave e o médico ou psiquiatra ajudará a decidir qual deles é mais adequado para o paciente.
A psicoterapia ou terapia verbal também ajuda a maioria dos pacientes com depressão. A terapia verbal
ajuda o paciente a explorar e mudar pensamentos, atitudes e problemas de relacionamento associados à
depressão. A depressão leve ou moderada pode ser tratada de forma eficaz apenas com a psicoterapia.
A depressão grave exige a psicoterapia e os medicamentos antidepressivos.
A educação do paciente deve incluir avisos sobre os possíveis problemas associados com a
descontinuação abrupta dos antidepressivos.
Tratamento
Monitoramento
Monitoramento
Acompanhamento
Inicial
• A não adesão ao medicamento é comum e parece estar associada a uma série de desfechos
clínicos adversos, incluindo maior gravidade da depressão e aumento do risco de recidiva e
hospitalização. A metade dos pacientes, ou mais, que recebem antidepressivos não os tomam
na dose adequada pela duração adequada.[380] [381] Durante a fase de início e titulação de 8 a
12 semanas, as primeiras 2 semanas de terapia medicamentosa apresentam o mais alto risco de
descontinuação.
• Ajudar os pacientes a continuar a terapia medicamentosa, oferecendo uma resposta rápida
aos efeitos adversos e mantendo um contato próximo. Além de sua utilidade na investigação
diagnóstica, as características da história, exame físico e estudos laboratoriais podem se provar
vitais no monitoramento do tratamento e na prevenção dos seus efeitos adversos.[382] Realize
o acompanhamento dos pacientes, pessoalmente ou por telefone, nessas 2 primeiras semanas
para abordar os efeitos adversos, a probabilidade de suicídio e a aceitação dos medicamentos e
reforçar as mensagens educacionais. O acompanhamento realizado telefone por um enfermeiro
treinado também é eficaz, assim como as mensagens de texto.[383] [384]
• Há novas evidências de que uma breve intervenção psicossocial abordando barreiras ao
tratamento antidepressivo (o Programa de Iniciação e Participação no Tratamento), ministradas em
três sessões de 30 minutos nas primeiras 6 semanas de tratamento antidepressivo, pode melhorar
as taxas de adesão ao tratamento em idosos em atenção primária.[385]
Continuação, manutenção e descontinuação
Complicações
Acompanhamento
ocorrência
efeitos adversos sexuais dos inibidores seletivos de curto pra zo Médias
recaptação de serotonina (ISRSs) e dos inibidores de
recaptação de serotonina-noradrenalina (IRSNs)
As opções de tratamento incluem: troca para um medicamento com um mecanismo de ação diferente
(por exemplo, bupropiona ou mirtazapina ou trazodona) ou, na ausência de contraindicações, considerar
um aumento com a sildenafila.[370] [371] A adição de bupropiona ou trazodona ao tratamento com ISRS
também pode ser útil.[372] Observe que há um crescente reconhecimento de um impacto negativo mais
persistente na libido desses medicamentos em alguns pacientes que persistem após a descontinuação do
medicamento; no entanto, permanece pouco compreendido e caracterizado.[373]
Crianças, adolescentes e adultos jovens podem vivenciar um aumento transitório do risco de autolesão,
mais intenso com rápido escalonamento da dosagem.[126]
O ganho de peso é muito comum com a mirtazapina, mas também pode ser observado com ISRSs,
venlafaxina e antidepressivos tricíclicos (ADTs). O medicamento do paciente pode ser trocado para a
bupropiona.
O medicamento do paciente pode ser trocado para outro ISRS, ou um antidepressivo tricíclico de baixa
dose ou pode-se adicionar a mirtazapina. Os médicos podem considerar oferecer um ciclo curto de
benzodiazepínicos, partindo da mínima dose eficaz possível, para superar a agitação de curto prazo
associada ao início do ISRS.
Até 1 em 5 pacientes diagnosticados com depressão podem mais tarde experimentar mania, portanto
passar para um diagnóstico de transtorno bipolar; o melhor preditor é uma história familiar de transtorno
bipolar.[374] Pacientes depressivos com transtorno afetivo bipolar não diagnosticado podem passar para
a mania evidente se receberem um medicamento antidepressivo. Os pacientes devem ser submetidos
a um rastreamento da história prévia de episódios maníacos (por exemplo, períodos de dias a semanas
marcados por energia incomumente alta, euforia, insônia, hiperatividade ou cognição comprometida)
antes que o tratamento com antidepressivos seja iniciado.
A mania ou hipomania por supressão de antidepressivo é incomum, mas pode ocorrer com quase todos
os medicamentos após a supressão súbita, a descontinuação gradual ou a redução na dose.[376]
Ocorre após a descontinuação abrupta de um medicamento antidepressivo tomado pelo menos por
6 semanas. Os sintomas típicos incluem os semelhantes aos da gripe (influenza), insônia, náusea,
desequilíbrio, distúrbios sensoriais e hipervigilância.
O uso de ISRSs pode estar associado a um aumento do risco de comportamento suicida em pacientes
com menos de 25 anos de idade e a um risco reduzido em adultos com mais de 25 anos de idade.[90]
[378] [379]
Prognóstico
A remissão completa dos sintomas e o retorno à função normal são os objetivos do tratamento. Para
os pacientes em seu primeiro episódio de depressão, o tratamento até a remissão pode demorar vários
meses e deve ser continuado por no mínimo 9 a 12 meses após a remissão.[134] [135] Para pacientes que
apresentaram episódios recorrentes ou nos quais a recidiva ou recorrência proporcionam um alto risco,
evidências embasam um tratamento antidepressivo prolongado.[135]
A depressão reincide em cerca de um terço dos pacientes em até 1 ano após a descontinuação
do tratamento e em mais de 50% dos pacientes durante toda a vida.[19] As evidências de que os
antidepressivos podem impedir a recidiva não são claras.[135] [369] Depois de 15 anos, 87% dos pacientes
sofrerão uma recidiva. Para pacientes com 3 episódios depressivos recorrentes, muitos especialistas
defendem o tratamento de manutenção de longo prazo.
Diretrizes diagnósticas
United Kingdom
América do Norte
Diretrizes
and-Publications/Commit tee-Opinions-List)
Publicado por: American College of Obstetricians and Gynecologists Última publicação: 2018
Diretrizes de tratamento
United Kingdom
Europa
Internacional
América do Norte
Diretrizes
VA/DoD clinical practice guideline for the management of major depressive
disorder (ht tps://www.healthquality.va.gov/guidelines/MH/mdd)
Publicado por: US Department of Veterans Affairs; Department of Última publicação: 2022
Defense
The CANMAT task force recommendations for mood disorders and comorbid
conditions: diagnostic, assessment, and treatment principles (ht tps://
pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22303524)
Publicado por: Canadian Network for Mood and Anxiety Treatment Última publicação: 2012
Oceania
Recursos online
1. Cornell Scale For Depression in Dementia (https://cgatoolkit.ca/Uploads/ContentDocuments/
cornell_scale_depression.pdf) (external link)
Recursos online
Tabelas de evidência
Quais são os efeitos da terapia cognitivo-comportamental (TCC) versus
Tabelas de evidência
Esta tabela é um sumário da análise reportada em uma revisão sistemática que se foca na
importante questão clínica acima.
Evidência B * A confiança nas evidências é moderada ou baixa a moderada quando GRADE foi
realizado, podendo não haver nenhuma diferença na eficácia entre a intervenção e
a comparação para os desfechos principais.
Eficácia (classificação do
† ‡
Desfecho BMJ) Confiança na evidência (GRADE)
Nota
Os revisores da revisão sistemática (consulte a revisão sistemática fonte completa acima) usaram "resposta
ao tratamento" conforme definido nos estudos individuais, mas relatam que, mais comumente, isso foi
apresentado como uma redução de 50% dos sintomas em uma escala de classificação da depressão (por
exemplo, Escala de Depressão de Hamilton).
Tabelas de evidência
Esta tabela é um sumário da análise reportada em uma revisão sistemática que se foca na
importante questão clínica acima.
Evidência C * A confiança nas evidências é muito baixa ou baixa quando GRADE foi realizado,
podendo não haver nenhuma diferença na eficácia entre a intervenção e a
comparação para os desfechos principais. No entanto, isso é incerto, e novas
evidências podem mudar esse cenário no futuro.
Eficácia (classificação do
† ‡
Desfecho BMJ) Confiança na evidência (GRADE)
Eventos adversos psiquiátricos Ocorre com mais frequência com Muito baixo
antidepressivos, comparados com
erva-de-são-joão (intervenção
favorável)
Nota
• Os revisores da revisão sistemática (consulte a revisão sistemática fonte completa acima) concluíram
que a erva-de-são-joão tem eficácia similar, comparada com antidepressivos.
Tabelas de evidência
Esta tabela é um sumário da análise reportada em uma revisão sistemática que se foca na
importante questão clínica acima.
Evidência C * A confiança nas evidências é muito baixa ou baixa quando GRADE foi realizado, e
a intervenção pode ser mais eficaz/benéfica que a comparação para os desfechos
principais. No entanto, isso é incerto, e novas evidências podem mudar esse
cenário no futuro.
Eficácia (classificação do
† ‡
Desfecho BMJ) Confiança na evidência (GRADE)
Nota
• Os revisores da revisão sistemática (consulte a revisão sistemática fonte completa acima) concluíram
que a erva-de-são-joão é eficaz para o tratamento de transtorno depressivo maior, comparada com
placebo.
Tabelas de evidência
Confiança na evidência
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// Autores:
Dean F. MacKinnon, MD
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Dr Dean F. MacKinnon would like to gratefully acknowledge Dr Roger S. McIntyre, Dr Tonya Fancher, and
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// Pares revisores:
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Director
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Dietmar Winkler, MD
Department of Psychiatry and Psychotherapy
Medical University of Vienna, Vienna, Austria
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has served as a consultant for GlaxoSmithKline.