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Introdução......................................................................................................................................2
Desenvolvimento de tratamentos psicologicos para a depressão...........................................3
Terapia cognitivo-comportamental para a depressão: características gerais......................3
Seleção de pacientes para a terapia cognitivo-comportamental............................................4
A estrutura das sessões de tratamento.........................................................................................5
A entrevista inicial.....................................................................................................................5
Avliação das dificuldaes atuais.....................................................................................................6
Experiência passada...................................................................................................................6
Sintomas..........................................................................................................................................6
Definição de objetivos................................................................................................................6
Apresentaçõo dos fundamentos lógicos do tratamento..........................................................7
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Introdução
A Depressão Clinica é tão comum que foi chamado de resfrido da psiquiatria. O índice de
depressão entre as mulheres nas nações industrializadas ocidentais é aproximadamente duas
vezes mior do que aquele entre os homens. Nenhum fator insolado possa explicar a ocorrência da
depressão mas sim que esta seja o resultado de uma interação entre varios fatores diferentes. Ja
foi notado que o seu inicio e evolução estão ligados a um grande número de variáveis biológicos,
históricos, ambientais e psicológicos. Estas incluem disturbios no funcionamento dos
neurotransmissores, um histórico familiar de depressão ou alcoolisco, perda ou negligência
precoce dos pais, eventos negativos e recentes da vida.
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Desenvolvimento
Experiência (anterior)
Formação de suposições disfuncionais
Incidentes(s) crítico(s)
Ativação das suposições
Pensamentos automáticos negativos
Sintomas de depressão (Comportamentais, Motivacionais, Cognitivos Afetivos)
Terapia cognitivo-comportamental para a depressão: características gerais
A terapia cognitivo-comportamental constituí uma abordagem ativa, diretiva, por tempo
limitado, estruturado baseado no fundamento lógico teórico subjacente de que o afeto e o
comportamento do individuo são amplamente determinadas pela maneira como ele estrutura o
mundo. Ela é:
Baseado no modelo cognitivo coerente de distúrbios emocional a qui delineado, e não
simplismente uma miscelanea de técnicas sem nenhum fundamento lógico unificador;
Baseado em uma cooperação terapeutica sólida, sendo o paciente explicitamente
identificado como um parceiro com iguais atribuições numa atribuição de equipe que tem
por objetivo a solução de problemas;
Breve e de tempo limitado, incentivando os pacientes a desenvolver habilidades
indepedentes de auto-ajuda;
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Estruturada e diretiva;
Voltada para o problema e concentrada em fatores mantinadores das dificuldades, e não
em suas origens.
Entretanto nao ha nenhum indicio claro ate o momento de que um padrão de sintomas endógeno
seja prognostico de uma resposta fraca. É possivel que os metodos cognitivo-comportamentais
possam ser usados para controlar os sintomas e as consequências de depressão mais biológicas,
da mesma forma que tem sido usados para se controlar a dor e a terapia cognitivo-
comportamental podem ser combinados, ainda que possam surgir problemas se o paciente deixar
de fazer o uso de metodos psicológicos devido á atribuição da melhora á medicação.
A avaliação da graviade é importante, pois pode apontar para uma necessidade de tratamento
fisico alternativo ou hospitalização, e devido ao fato de a grvidade determinar quais sintomas e
técnicas constituem o foco inicial do tratamento. De forma alternativa, a gravidade pode ser
avaliada atraves do uso da entrevista, como a intensidade e extensão do humor deprimido, a
proporção dos dficits comportamentais e o grau de perturbação do funcionamento normal.
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O paciente menciona cognições depressivas?
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Avliação das dificuldaes atuais
Nesta fase, não é necessário saber tudo a respeito do paciente.Em particular, os dados de seu
histórico, coletados nas avaliações psiquiátricas formais de rotina, só serão incluídos quando
obviamente relevantes para o funcionamento atual. O objetivo é obter um quadro geral da
situação presente do modo como o paciente a vê. Isso envolve identificar os problemas principais
e coletar informações suficientes sobre o seu início, evolução e contexto e sobre pensamentos
automáticos negativos associados, para que o terapeuta elabore uma formulação preliminar do
caso, orientado pelo modelo cognitivo da depressão.
Experiência passada
Comparações desfavoráveis com a irmã gêmea, o pai morre
Suposições disfuncionais
Sou inferior como pessoa, meu valor depende do que as pessoas pensam a meu respeito,a
menos que faça o que as outras pessoas querem, serei rejeitada por elas
Incidente critico
Casamento fracassa
Pensamentos automaticos negativos
É tudo minha culpa ou estraguei tudo, não sou capaz de conduzir minha vida ,ficarei
sozinha para sempre
Sintomas
Comportamentais: Níveis baixos de atividade, retraimento social
Motivacionais: Perda de interesse e prazer, tudo significa um esforço, procrastinação
Afetivos: Tristeza, ansiedade, culpa, vergonha
Cognitivos: Concentração fraca, indecisão, ruminações, autocrítica, pensamentos suicidas
Somaticos: Perda de sono, perda de apatite
O preparo de uma lista consensual de problemas proporciona ao paciente a experiência
imediata da terapia cognitivo-comportamental como um empreendimento de cooperação.
Definição de objetivos
Os objetivos com relação a cada área-problema são definidos na Sessão. Os objetivos
freqüentemente mudam no decorrer do tratamento. Alguns se mostram irrelevantes mais adiante;
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outros precisam de alterações, e há também os novos objetivos que surgem. Não obstante, a
definição dos objetivos logo de início ajuda o terapeuta a corrigir as expectativas irrealistas da
terapia, proporciona um padrão em relação ao qual o progresso pode ser monitorado e direciona
a atenção para o futuro.
Apresentaçõo dos fundamentos lógicos do tratamento
Os pacientes são informados a respeito de questões práticas como o número, a duração e a
freqüência das sessões, a utilização de exercícios de casa, as providências para se estabelecer
contatos quando necessário, e coisas do gênero.
O inicio do tratamento
Especificamente, iniciar o tratamento significa identificar um alvo para a intervenção imediata e
chegar a um acordo sobre os exercícios de casa a serem realizados antes da próxima sessão. De
modo mais geral, envolve a demonstração daquilo que a terapia acarretará na prática.
Estratégias principais da terapia cognitivo-comportamental
Estrategias cognitivas: Técnicas de distração e contagem de pensamentos;
Estrategias comportamentais: Monitoração de atividades, prazer e domínio, programação
de atividades e tarefas de casa gradativas;
Estrategias cognitivo-comportamentais: Identificação de pensamentos automáticos
negativos, questionamento de pensamentos automáticos negativos e experimentos
comportamentais;
Estrategias preventivas: Identificação de suposições, confrontação de suposições,
utilização de contratempos e preparação para o futuro.
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Conclusão
Aceitar os contratempos como parte do processo de recuperação, e não como o fim do mundo.
Tomar cuidado com a tendência de ser dura comigo mesma quando as coisas dão errado, pois
isso não ajuda em nada. Lembrar-se de que a desesperança faz parte da depressão e não reflete,
necessariamente, o modo como as coisas realmente são.
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